A COLETA SELETIVA NO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORENCE A SELECTIVE COLLECTION IN CONDOMINIUM RESIDENTIAL FLORENCE

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1 Curso de Gestão Ambiental Artigo Original A COLETA SELETIVA NO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORENCE A SELECTIVE COLLECTION IN CONDOMINIUM RESIDENTIAL FLORENCE Mauricio Passos 1, Leila Queiroz 2 1 Aluno do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental 2 Professora Mestre do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Resumo Introdução: Este trabalho foi realizado no Condomínio Residencial Florence em Águas Claras/DF e teve como objetivo analisar a eficiência e efetividade da coleta seletiva à luz da Política Nacional de Resíduos Sólidos, e também por outras condicionantes legais, ambientais, sociais e econômicas. Apesar da coleta ter sido instituída em 2010, percebeu-se que muitos moradores ainda não se envolveram com a coleta seletiva, afetando o resultado final da proposta. As pesquisas realizadas, abrangeram diferentes visões, dentre elas: do síndico, dos colaboradores da coleta e dos condôminos. Palavras- Chave: Coleta seletiva; eficiência; efetividade. Abstract This work was performed in Florence Residential Condominium in Clearwater / DF and aimed to analyze the efficiency and effectiveness of selective collection in the light of the National Solid Waste Policy, and also by other legal, environmental, social and economic conditions. Although the collection was established in 2010, it was realized that many residents have not been involved with the selective collection, affecting the final result of the proposal. The research carried out, covering different views, among them: the liquidator, the collection and tenants employees. Key-words: Selective collection; efficiency; effectiveness. Contato: mauripassos@gmail.com Introdução O crescimento urbano ocasiona novas formas de consumo que geram uma produção também crescente de resíduos. Do aspecto legal, já existe a Política Nacional de Resíduos orientando a gestão dos resíduos sólidos, a fim de, tornar possível a qualidade de vida nas cidades. Mas do aspecto prático, percebe-se muitas limitações. E por incrível que pareça, a carência de ações mais elaboradas sobre a educação ambiental, ainda são deixadas de lado ou não se desenvolvem de forma permanente e abrangente. Este estudo buscou a região administrativa de Águas Claras/DF, por ser uma região com alta geração de resíduos e pouca representatividade na coleta seletiva. Para melhor avaliar os procedimentos da coleta seletiva, realizou-se um estudo de caso, tendo como objetivo geral analisar a eficiência e efetividade da coleta seletiva de resíduos sólidos no Condomínio Residencial Florence. Como objetivos específicos têm-se: Identificar os procedimentos realizados na coleta seletiva, Avaliar a coleta seletiva à luz da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n /2010). Materiais e Métodos Para a realização deste estudo, buscou-se o apoio da literatura a respeito do tema resíduos sólidos urbanos. E em seguida partiu-se para registro fotográfico e consulta direta a partir de questionários desenvolvidos (Apêndice A) e aplicados com o síndico, com os colaboradores da coleta e com os condôminos, buscando entender suas visões sobre a eficácia da coleta seletiva. O condomínio estudado é constituído por 5 torres de 9 andares cada uma, com um total de 180 apartamentos, onde foram aplicados 36 questionários, abrangendo uma amostra de 20% dos apartamentos. Foram aplicados ainda um questionário ao síndico e três aos colaboradores, totalizando 40 questionários. Resultados Geração de Resíduos Sólidos A Resolução CONAMA nº 005/1993 define resíduos sólidos como: (...) resíduos nos estados sólido e semisólido que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu

2 lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. Os resíduos são classificados pelas normas da ABNT NBR /04, que são caracterizados quanto ao meio físico, químico e biológico. Quanto ao risco a saúde pública e ao meio ambiente, classificam-se em: perigosos e não perigosos, sendo estes subdivididos em inerte e não inerte, como segue: Classe I- Perigosos inflamabilidade toxidade corrosividade patogenicidade Classe II- Não perigosos Classe II A Não inerte biodegrabilidade combustibilidade solubilidade em água Classe II B Inerte Não se degradam ou não se decompõem quando depositados no solo Quanto as origens são classificadas em classes: A) Lixo doméstico ou residencial Lixo comercial Lixo público B) Lixo domiciliar especial: Entulho de obras Pilhas e baterias Lâmpadas fluorescentes Pneus C) Lixo de fontes especiais Lixo industrial Lixo radioativo Lixo de portos, aeroportos e terminais rodoferroviários Lixo agrícola Resíduos de serviços de saúde Este estudo trata especificamente dos resíduos domésticos ou residencial. Segundo dados do GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL (2014) são coletados kg na região administrativa de Águas Claras, e somente 362 kg são com coleta seletiva. Os serviços de limpeza urbana em Águas Claras são prestados a 97,86% dos domicílios. Em Águas Claras Vertical, são prestados 99,85%, CODEPLAN (2014). Entretanto, destes somente 0,94% são com coleta seletiva. De acordo com Gonçalves P. (2003:19) A produção de lixo é inevitável e inexorável. Todos os processos geram resíduos, desde o mais elementar processo de metabolismo de uma célula até o mais complexo processo de produção industrial. A humanidade vive em ciclos de desenvolvimento e neste momento estamos vivendo um ápice do desperdício e irresponsabilidade na extração dos recursos naturais esgotáveis. Segundo Marques (2005:68): Praticamente não se pode apontar uma atividade humana que não gere resíduos ou que não interfira de uma ou de outra com as condições do meio. A Lei de 31 de agosto de 1981, que fundamenta Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Mais recentemente a Lei nº /2010, instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), e afirma no Art. 3º inciso XI, O Brasil vem apresentando um aumento acelerado nos resíduos coletados, por isso é necessário que se tenha uma gestão integrada dos resíduos sólidos, para que haja a busca de soluções para tais resíduos, nas dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social. E continua em seu Art. 9º Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Essa redução tem como parceria direta, a sociedade, pois é ela a personagem principal tanto na produção quanto na solução de fins maiores, como exemplo, a reciclagem como contribuição maior. São considerados materiais recicláveis aqueles que serão reaproveitados. Materiais não recicláveis são aqueles que não terão nenhum tipo de utilidade depois do uso (exceto o lixo orgânico que poderá ser transformado em composto orgânico). A Tabela 1 apresenta os tipos de materiais recicláveis e não recicláveis. Tabela 1: Tipos de materiais recicláveis e não recicláveis. Materiais recicláveis Plásticos: Garrafas, Metais: embalagens Molas e latas; latinhas de produtos de limpeza; de cerveja e potes de creme, xampu, refrigerante;

3 condicionador; tubos e esquadrias e molduras canos; brinquedos; de quadros. sacos, sacolas e saquinhos de leite; isopor. Papel e papelão Vidro: Jornais, revistas, Frascos, garrafas; impressos em geral; vidros de conserva. papel de fax; embalagens longa-vida. Materiais não recicláveis Cerâmicas; vidros pirex e similares; acrílico; lâmpadas fluorescentes; papéis plastificados, metalizados ou parafinados (embalagens de biscoito); papéis carbono, sanitários, molhados ou sujos de gordura; fotografias; espelhos; pilhas e baterias de celular (estes devem ser devolvidos ao fabricante); fitas e etiquetas adesivas. Fonte: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, 2015 Para o entendimento sobre a eficácia da coleta seletiva de resíduos, primeiramente é importante considerar o conceito sobre eficiência e eficácia. Segundo Costa (2011), a eficiência está relacionada com a capacidade de produzir o máximo de resultados com o mínimo de recursos, energia e tempo, (...) com o mínimo de desperdícios (...). A eficácia está relacionada com a noção do ótimo, metas e tempo. É a relação entre os resultados pretendidos com os obtidos (COSTA, 2011). E ainda para completar o conceito de gestão é, (...) a obtenção de resultados pelo esforço comum de pessoas fazendo uso das funções de planejamento, organização, direção e controle. Sendo assim entende-se que a eficiência na coleta seletiva é a realização integral da coleta seletiva, isto é, todas as pessoas participam da coleta seletiva todas as pessoas realizam a coleta seletiva em casa. Já o entendimento para a eficácia da coleta seletiva no condomínio estudado é quando os colaboradores da coleta confirmam que é feita na totalidade (100%) em casa. Na opinião do síndico, os moradores entendem que a coleta seletiva é muito importante e, por isso, o grau de aceitação para com a realização da coleta seletiva é de 100%, segundo ele, todos realizam a coleta seletiva em casa. ( ) toda manhã e tarde os resíduos (seco) e (orgânico) são recolhidos dos andares (Figura 1), separados (Figura 2) pelos colaboradores e colocados em containers específicos (Figura 3). O SLU passa duas vezes por semana para recolher. O síndico demonstrou estar muito satisfeito com o resultado da coleta seletiva e ressaltou que ainda não enfrentou nenhuma dificuldade a respeito. Figura 1: Coleta seletiva: Deposição de por andar Fonte: O autor, 2015 Figura 2: Coleta seletiva: Separação/triagem em contêiner Fonte: O autor, 2015 Figura 3: Coleta seletiva: Separação em contêiner específico Discussão A seguir será apresentada as diferentes visões dos inquiridos a respeito da coleta seletiva no condomínio estudado. Respostas - Síndico De acordo com o síndico do Residencial Florence, a coleta seletiva teve início em 2010, a partir de uma iniciativa dos próprios moradores que trouxeram experiências de locais já implantados. Houve explanações com especialistas em meio ambiente e uma ampla divulgação. (...) E assim, atualmente, o residencial conta com um volume médio diário de 1000 litros de coleta seletiva. Fonte: O autor, 2015 Quando mencionou-se a Lei / 2010, afirmou: nunca ouvi falar, o que nos remete a ideia que a iniciativa não foi imposta e sim, uma opção. Interessante é que já são quase 5 anos que o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, tornou-se fato, mas é novidade para quem administra a

4 coleta seletiva. Dessa forma, compreende-se que há necessidade de um trabalho mais elaborado sobre a educação ambiental, no sentido de divulgar a referida Lei para obter total eficácia. O síndico revelou que o Residencial Florence foi um dos primeiros condomínios de Águas Claras a implantar a coleta seletiva e pretendemos não só manter, mas também divulgar junto aos demais condomínios que ainda não implantaram. Respostas - Colaboradores da Coleta Seletiva A análise dos questionários aplicados com os colaboradores da coleta seletiva revelou que é feita por três colaboradores, todos tiveram treinamento específico para realizar a atividade. Mas, na opinião, dos colaboradores a coleta seletiva no residencial Florence não está bem organizada, (...) os moradores não fazem a separação dos resíduos em casa (...) falta interesse da maior parte dos condôminos. Sobre a Lei /2010 que dispõe sobre o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, dois dos três colaboradores já ouviram falar da referida Lei. Respostas - Condôminos do Residencial Florence Foram aplicados 36 questionários com os Condôminos do Residencial Florence, totalizando uma amostra de 20 % dos apartamentos. Com relação a separação dos resíduos feita em casa, 55% dos inquiridos afirmaram que fazem a separação dos resíduos, 35% não fazem e 10% fazem as vezes. Sobre como é feita a separação dos resíduos, a maioria respondeu que é feita em sacos plásticos, separada por orgânicos e inorgânicos. Quando pergunta se a coleta seletiva é bem organizada, 45% dos condôminos responderam sim, está bem organizada, 30% responderam que não está bem organizada e o restante 25% não souberam responder. Sobre as dificuldades enfrentadas para separar os resíduos em sua casa, a grande maioria, 95%, responderam que não tem dificuldades em fazer a separação dos resíduos e apenas 5% tem dificuldade em fazer a separação. Com relação a percepção dos outros moradores sobre a realização da coleta seletiva no condomínio, 30% responderam que acham muito importante, 15% responderam que acham pouco importante e 55% não souberam responder. Sobre a pergunta, você acha que os moradores realizam a coleta seletiva, 40% afirmaram sim, os moradores realizam a coleta seletiva em casa e 60% responderam não acham que os moradores realizam a coleta seletiva em casa. Sobre o volume médio mensal de resíduos sólidos coletados neste condomínio, a maioria 70% não souberam responder, porém 30% afirmaram que o volume médio mensal é de 1000 litros, coincidindo com a resposta do síndico. Interessante destacar que 52% dos inquiridos responderam que já ouviram falar sobre a Lei /2010, e 48% nunca ouviram falar. Quando questionados se já visitaram o local de triagem dos resíduos no seu condomínio, 95% responderam que nunca visitaram o local de triagem dos resíduos e 5% afirmaram que já estiveram no local de triagem dos resíduos e ressaltaram que ainda está muito desorganizado. Sobre as dificuldades enfrentadas para realizar a coleta seletiva, 25% responderam que sim, 24% afirmaram que não há dificuldades, porém, 51% não souberam responder. Considerações Finais Este estudo abordou a coleta seletiva realizada em um condomínio de grande porte, buscando avaliar a eficiência e eficácia da coleta sob as diferentes visões dos participantes síndico; condôminos, colaboradores. Os resultados evidenciaram que desde que a coleta foi instituída, houve pouca informação a respeito da sua importância perante a sociedade e o meio ambiente e sobre o papel de cada um nesse ciclo. Percebeu-se que além de implantar uma coleta seletiva, é preciso mostrar a que veio e qual(is) seu(s) resultado(s). Se foi um sucesso, todos são merecedores, se não foi, onde falhou? E assim, controlar para atingir as metas. Essa avaliação é relevante para qualquer projeto implantado. Mas, para controlar é preciso ter informações e repassá-las ao público alvo. O trabalho de coleta seletiva no condomínio estudado é um exemplo a ser seguido por todos os outros condomínios. E que o mesmo pode ser melhorado. Adotando-se os conceitos de eficiência e eficácia na íntegra, os objetivos serão mais do que atendidos. A própria gestão da coleta seletiva pode trabalhar no sentido de tornar visível aos envolvidos, os bons resultados perante o grande desafio que é de todos. Acredita-se que o sucesso da coleta seletiva depende muito mais da motivação dos condôminos em realizá-la, do que pelo cumprimento de uma lei. Agradecimentos Á Deus, por tudo quanto nos dá. Agradeço a minha mãe, Maria Castro Passos, pela dedicação e incentivo ao longo de toda minha vida. Aos mestres do curso de Gestão Ambiental.

5 Agradeço também a professora Leila Queiroz pela ajuda que me foi dada. Agradeço aos respondentes da pesquisa pela atenção dispensada.. Referências 1. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Resíduos Sólidos. Classificação BRASIL. Lei nº de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, nº 147, p. 3, 03 de ago CODEPLAN Companhia de Planejamento do Distrito Federal Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Águas Claras - PDAD /2014. Disponível em:< Aguas_Claras pdf. Acessado em junho de COSTA, S. C. da Gestão integrada de resíduos urbanos: aspectos jurídicos e ambientais. Aracaju. Evocati. 5. GONÇALVES, Pólita A Reciclagem Integradora dos Aspectos Ambientais, Sociais e Econômico. Rio de Janeiro: DP&A, Fase, p. 6. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Coleta seletiva. Disponível em:< Acessado em junho de GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Gestão de resíduos- coleta seletiva. Disponível em: Acessado em -01/04/ MARQUES, José Roberto Meio Ambiente Urbano. Rio de Janeiro/RJ: Ed. Forense Universitária.

6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS NO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORENCE: UM ESTUDO DE CASO. QUESTIONÁRIO III COLABORADORES DA COLETA Sexo ( ) feminino ( ) masculino Idade: Ocupação: Grau de instrução: ( ) Ensino fundamental ( ) Ensino médio ( ) completo ( ) incompleto ( ) analfabeto 1. Há quanto tempo você participa da coleta seletiva neste condomínio? ( ) menos de um ano ( ) mais de um ano ( ) mais de 2 anos e menos de 5 anos ( ) mais de 5 anos 2. Você recebeu treinamento para realizar esse trabalho? Caso sim, fale me como foi. 3. Selecione a alternativa que melhor explica a contribuição do seu trabalho para a melhoria do meio ambiente? ( ) Para a limpeza da cidade ( ) Para reaproveitamento de materiais ( ) Preservação do planeta ( ) Diminuição do volume levado aos aterros 4. Como é feita a separação dos resíduos? 5. Você acha que a coleta seletiva neste condomínio está bem organizada? Caso não, o que poderia melhorar? 6. Os moradores estão realizando a coleta seletiva em casa de forma adequada? ( ) às vezes ( ) 7. Qual o volume médio mensal de resíduos sólidos coletados neste condomínio?. 8. Qual (is) a(s) dificuldade(s) enfrentada(s) para realizar a coleta seletiva? 9. Caso não tenha sido mencionada a Lei /2010, pergunte: Já ouviu falar sobre a Lei /2010 que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos? ( ) 10. Gostaria de fazer alguma observação e/ou recomendação? Muito obrigado. Maurício Passos mauripassos@gmail.com

7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS NO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORENCE: UM ESTUDO DE CASO. QUESTIONÁRIO II - MORADORES Sexo ( ) feminino ( ) masculino Idade: Ocupação: Grau de instrução: ( ) Ensino fundamental ( ) Ensino médio ( ) Ensino superior ( ) completo ( ) incompleto 1. Em sua residência existe a separação de resíduos? ( ) às vezes Caso a resposta seja sim, responda há quanto tempo? ( ) Há menos de 1 ano ( ) há mais de 1 ano ( ) há mais de 2 anos ( ) Outro 2. Como é feita a separação dos resíduos? 3. Você acha que a coleta seletiva neste condomínio está bem organizada? ( ) não sei 4. Tem dificuldades para separar o resíduo em sua casa? Se sim, fale por que: 5. Como os outros moradores veem a coleta seletiva neste condomínio? ( ) Muito importante ( ) pouco importante ( ) não sei 6. Você acha que os moradores realizam a coleta seletiva em casa? 7. Qual o volume médio mensal de resíduos sólidos coletados neste condomínio?. 8. Caso não tenha sido mencionada a Lei /2010, pergunte: Já ouviu falar sobre a Lei /2010 que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos? ( ) 9. Já visitou o local de triagem dos resíduos no seu condomínio? Caso sim, o que achou?. 10. O condomínio enfrenta dificuldade (s) para realizar a coleta seletiva? ( ) não sei Caso sim, fale me qual (is) Gostaria de fazer alguma observação e/ou recomendação?. Muito obrigado. Maurício Passos mauripassos@gmail.com

8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS NO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORENCE: UM ESTUDO DE CASO. QUESTIONÁRIO I - SÍNDICO Sexo ( ) feminino ( ) masculino Idade: Ocupação: Grau de instrução: ( ) Ensino fundamental ( ) Ensino médio ( ) Ensino superior ( ) completo ( ) incompleto 1. Como os moradores veem a coleta seletiva neste condomínio? ( ) Muito importante ( ) pouco importante 2. Na sua opinião qual o grau de aceitação dos moradores em realizar a coleta seletiva em casa. ( ) a maioria aceita ( ) menos da metade aceita ( ) mais da metade aceita 3. Você acha que os moradores realizam a coleta seletiva em casa? ( ) a maioria realiza ( ) menos da metade realiza ( ) mais da metade realiza 4. Qual o volume médio mensal de resíduos sólidos coletados neste condomínio?. 5. A respeito da coleta seletiva realizada neste condomínio, fale um pouco sobre quando começou e o que motivou a sua implantação.. 6. Como é feita a coleta seletiva?. 7. Caso não tenha sido mencionada a Lei /2010, pergunte: Já ouviu falar sobre a Lei /2010 que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos? ( ) 8. O condomínio enfrenta dificuldade (s) para realizar a coleta seletiva? Caso sim, fale me qual (is). 9. Gostaria de fazer alguma observação e/ou recomendação?. Muito obrigado. Maurício Passos mauripassos@gmail.com

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