Qualidade Clínica. António Faria Vaz. Direcção-Geral da Saúde ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

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1 Qualidade Clínica António Faria Vaz Departamento da Direcção-Geral da Saúde

2 Sumário Contextos Dimensões da qualidade clínica Actividade desenvolvida e em desenvolvimento Vias Verdes Normas e Orientações Clínicas Indicadores

3 contexto... when the NHS was introduced... could be seen as giving a blank cheque both to the demands of patients and the wishes of doctors... Most industrial organizations of comparable size would have had a large research section checking on the effectiveneness of the service it was providing....to get the optimum results from our national expenditure on the NHS we must finally be able to express the results in the form of the benefit and the cost to the population Cochrane, A.L. Effectiveness and Efficicency Random Reflections on Health Services. Londres: The Royal Society of Medicine, 1989.

4 Quality is the degree to which care services influence the probability of optimal patient outcomes (American Medical Association, 1991) Quality is a process of meeting the needs and expectations of patients and health service staff (WHO 2000)* Quality of medical practice and good professional conduct is in the interest of the individual patient, who is today an active and wellinformed participant in the health care process. It also increases efficiency and this contributes to cost containment in health care.** *World Health Organization. The world health report 2000 Health systems: Improving performance. Geneva: World Health Organization; **Council of Europe, Committee of Ministers (2001) Recommendation Rec(2001)13 of the Committee of Ministers to member states on developing a methodology for drawing up guidelines on best medical practices. (Adopted by the Committee of Ministers on 10 October 2001 at the 768th meeting of the Ministers Deputies). Em

5 Doentes Necessidades Expectativas Satisfacção Melhores Resultados em Saúde para o Doente (e para a População) Todos Melhor Desenvolvimento Profissional Satisfacção Eficiência Sistema de Saúde

6 contexto 2 A DGS prossegue as seguintes atribuições: c) Promover o desenvolvimento, implementação, coordenação e avaliação de instrumentos, actividades e programas de melhoria contínua da qualidade clínica e organizacional Decreto Lei n.º 234/2008, de 2 de Dezembro

7 Estratégia Nacional para a ACÇÕES IMEDIATAS a) Divulgar normas de orientação clínica e organizacional b) Implementar sistema de indicadores nacionais da qualidade c) Criar sistema nacional de notificação de incidentes e de eventos adversos d) Criar um observatório da segurança do doente e) Promover a segurança do doente através de normas de procedimento que evitem os erros clínico, cirúrgico e medicamentoso

8 Qualidade Clínica Estrutura Processo Resultados Qualidade Normas Monitorização Ganhos em Saúde Qualidade Clínica Orientações Vias verdes medicamentos Meios de diagnóstico Organizacionais Avaliação Indicadores Efectividade Sustentabilidade Satisfação Governação clínica

9 Vias Verdes Vida verde do Trauma Circular normativa Via verde da Sépsis Circular normativa Via verde da Equipa de Emergência Médica Circular Normativa

10 Vias Verdes Norma de Organização dos Cuidados Hospitalares Urgentes ao Doente Traumatizado Norma de Organização dos Cuidados Hospitalares aos Doentes C/ Sépsis Norma de Organização Equipa de Emergência Médica Intra hospitalar

11 Vias Verdes Cronograma de Implementação Trauma Sépsis EEMI

12 Actividades a desenvolver Vias Verdes Formação Constituição das equipas Registos Programa de melhoria de qualidade Reuniões de discussão de morbilidade e mortalidade Painel de revisão de mortes evitáveis Filtro de Auditoria Complicações e efeitos adversos

13 Vias Verdes Vias verdes instaladas e a funcionar HSJoão CHPorto CH VNGaia /Espinho CH Tamega e Sousa CH Tras Montes e Douro CH Nordeste (Bragança) H Pedro Hispano Matosinhos Escala Braga CH Funchal H Ponta Delgada HUC Amadora Sintra

14 Vias verdes c/ formação realizada H Aveiro CH Covões H Évora H Beja H Portalegre Litoral Alentejano H Angra Vias verdes em processo de formação H Viana do Castelo H Guimaraes H Viseu H Covilhã H Barlavento algarvio H Faro CHLN CHLO CHLC HCCabral HGOrta Hbarreiro H Cascais H Setubal H Santarém

15 Vias Verdes Avaliação do Programa Inquérito a ser realizado, pelo Departamento de qualidade da DGS, no 1º trimestre de 2012 Equipas constituídas Registos Programas de Melhoria de qualidade Constrangimentos Melhorias Identificadas

16 Normas e Orientações Clínicas Critérios Selecção Produção Teste Avaliação Revisão

17 Elaboração de Linhas de Orientação Critérios* Baseadas em revisões sistemáticas das provas (evidências) Serem desenvolvidas por painéis de peritos e envolver os interessados Considerar os diversos subgrupos de doentes e as suas preferências. Explicitar as relações entre as diversas alternativas terapêuticas e os resultados em Saúde, providenciando níveis de qualidade da evidência e da força de recomendação. Adaptadas à realidade portuguesa** Serem revistas sempre que novos dados estejam disponíveis *IOM (Institute of Medicine) Clinical Practice Guidelines We Can Trust. Washington, DC: The National Academies Press. **Diniz, JA. Normas e Orientações Clínicas.Comunicação Pessoal. Junho Reunião Presidentes dos CC da ARSLVT

18 Normas e Orientações clínicas Selecção DGS/DQS Sociedades Científicas Profissionais de Saúde Critérios de Selecção Prevalência Magnitude do problema Impacto nos resultados em Saúde

19 Normas e Orientações clínicas Teste Metodologias de validação Focus group Avaliação pelos Profissionais de saúde redes de PCC e DC rede experimental da ARSLVT Rede nacional

20 Normas e Orientações clínicas Avaliação Monitorização Indicadores BI Indicadores nacionais baseado no SIS Avaliação Nacional e Regional DGS/ACSS Avaliação Regional ARS e CD dos Hospitais Avaliação Local ACES e DC dos Hospitais

21 Normas e Orientações clínicas Mudança de Paradigma Selecção Produção Divulgação Revisão Avaliação Selecção Produção Divulgação Teste Implementação

22 Normas e Orientações clínicas Orientações Clínicas Publicadas Antibióticos Amoxicilina / ac clavulânico Normas em fase de teste AINE/COX2 Antiagregantes plaquetarios Infecções do tracto urinário

23 Normas e Orientações clínicas Normas em fase de finalização Normas em elaboração Infecções do tracto respiratório inferior no ambulatório; Inibidores da bomba de protões; Cirurgia Estética, Plástica e Reconstrutiva; Radiologia de Intervenção Doppler cérebro vascular Doppler vascular dos membros Doppler em situações especiais Queimaduras

24 Indicadores de Saúde Qualidade Um indicador de saúde é uma medida de síntese que é projectada para descrever aspectos particulares da saúde ou do desempenho do sistema de saúde (AIHW, 2009). uma medida sumária simples, normalmente expressa em termos quantitativos, que representa uma dimensão chave do estado de saúde

25 Indicadores de Saúde Qualidade Plano de Actividades 2010/2011 Elaborar quadro de indicadores de qualidade do sistema Nacional de Saúde ( em produção) Elaborar proposta de indicadores Plano Nacional de Saúde 2011/2016 Indicadores Contratualização ULS

26 Departamento da

27 Departamento da

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