SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MANUAL DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MANUAL DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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3 MANUAL DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Belo Horizonte, julho de 2011

4 EXPEDIENTE CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CRMV-MG Sede: Rua Platina, Bairro Prado - Belo Horizonte - MG - CEP: Fone: (31) Fax: (31) (31) crmvmg@crmvmg.org.br - Site: Presidente Nivaldo da Silva CRMV-MG Nº 0747 Vice-Presidente Fernando Cruz Laender CRMV-MG Nº 0150 Secretária-Geral Liana Lara Lima CRMV-MG Nº 3487 Tesoureiro Antônio Arantes Pereira CRMV-MG Nº 1373 Conselheiros Efetivos Adauto Ferreira Barcelos CRMV-MG Nº 0127/Z Affonso Lopes de Aguiar Júnior CRMV-MG Nº 2652 Antônio Carlos de Vasconcelos CRMV-MG Nº 1108 Feliciano Nogueira de Oliveira CRMV-MG Nº 2410 Manfredo Werkhauser CRMV-MG Nº 0864 Ronaldo Reis CRMV-MG Nº 193 Conselheiros Suplentes Luiz Antônio Josahkian CRMV-MG Nº 309/Z Maria Ignez Leão CRMV-MG Nº 0385 Paulo Afonso da Silveira Ferreira CRMV-MG Nº 2566 Paulo César Dias Maciel CRMV-MG Nº 4295 Paulo Cezar de Macedo CRMV-MG Nº 1431 Vitor Márcio Ribeiro CRMV-MG Nº 1883 Projeto Gráfico e Diagramação Gíria Design e Comunicação contato@giria.com.br Tiragem exemplares Manual elaborado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG) com a efetiva colaboração do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). 4

5 APRESENTAçÃO Responsabilidade Técnica deve ser encarada como sinônimo de Qualidade do Produto que está sendo comercializado ou do Serviço Prestado e não, meramente, uma obrigação imposta por lei. Assim, ao assumir a responsabilidade técnica por um produto ou serviço, todo profissional deve ter pleno conhecimento das suas responsabilidades legais e das implicações que advêm desta sua decisão. É preciso ter formação adequada na área, formação esta muitas vezes não obtida durante o período de graduação, principalmente nos tempos atuais, com novas tecnologias sendo desenvolvidas e o mercado cada vez mais competitivo. Importante fazermos algumas considerações sobre o trabalho do RT, tendo em vista que muitos colegas desconhecem o que é ser responsável técnico. O RT não é necessariamente um empregado da empresa. Entretanto, este profissional deve agregar valor ao produto e contribuir para o desenvolvimento do empreendimento. Pode o empregado ser RT da empresa? Sim, desde que conste no seu contrato de trabalho esta cláusula. No caso desta responsabilidade vier a ser contratada posteriormente, deve o profissional negociar alguma compensação pelas novas funções adicionais. O RT não é responsável apenas durante o tempo em que está presente dentro da empresa, mas durante todo o período que vigorar seu contrato de prestação de serviço. Em caso de produtos que tenham prazos maiores de validade, sua responsabilização durará por igual tempo, mesmo que já tenha dado baixa de anotação de responsabilidade técnica. Esta conscientização deve estar bem clara para todos os que se habilitam ser RT. Não temos no CRMV-MG como avaliar ou orientar no momento da contratação do RT, apenas fiscalizar o exercício da atividade. Quem seleciona é o contratante. É claro que o profissional contratado deve ter consciência se está ou não preparado para a função. Uma vez contratado, o empresário deve dar ao RT todas as condições para exercer sua atividade e, principalmente, atender as orientações. Neste ponto o CRMV-MG está atento às necessidades dos profissionais e às condições de trabalho oferecidas para o pleno cumprimento de suas obrigações. A fiscalização está sendo intensificada e os resultados têm mostrado o acerto de nossas ações. Também temos investido cada vez mais em educação continuada para proporcionar aos colegas constantes atualizações nas mais diversas áreas do conhecimento, para o melhor exercício de suas atividades. Mas isto só não basta neste mundo em constante transformação. É preciso que os profissionais contratados também façam a sua parte, buscando cursos de especialização e que como RT realmente exerçam sua atividade e mostrem aos empresários que os contrataram o valor de seu trabalho. E, mais ainda, cobrem uma remuneração condigna com o valor e a capacidade de cada um. Atuar como RT é, nos dias de hoje, a principal atividade de muitos colegas, que se prepararam e especializaram e que são reconhecidos pelos empresários como parte integrante de suas empresas. Deixaram de ser vistos como ônus e passaram a ser bônus para estas empresas, pelo valor que agregam às mesmas. São exemplos que devem ser seguidos por todos aqueles interessados por este campo de trabalho. Pensando na necessidade de atualização, e na preparação dos novos Médicos Veterinários e Zootecnistas que ingressam neste mercado, o CRMV-MG entrega este Manual de Responsabilidade Técnica, totalmente renovado e atualizado, para o pleno exercício desta importante atividade profissional. Prof. Nivaldo da Silva CRMV-MG nº 0747 Presidente 5

6 O que é SER RESPONSávEl TécNIcO José Geraldo Ribas* Responsável Técnico é o cidadão habilitado, na forma da lei que regulamentou sua profissão, ao qual é conferida atribuição para exercer a responsabilidade técnica de um empreendimento.tem o dever de trabalhar para a preservação da saúde, da segurança e do bem-estar da população, bem como o de agir em favor da prevalência do interesse público sobre o privado na empresa em que atua. Para atingir esse objetivo, o Responsável Técnico deve ter como norma de conduta ético-profissional a preocupação prioritária com o controle de qualidade e a garantia do consumidor. É sua a obrigação de ter ciência e consciência de que sua função não tem o simples caráter de atender a uma mera formalidade administrativa, pois ela se destina a proteger a sociedade contra os abusos e agravos cometidos. Por isso, o Responsável Técnico é obrigado a prestar contas aos órgãos governamentais ligados à sua área de atuação e ao Conselho de fiscalização de sua categoria. Também é importante registrar que ele responde por suas ações e omissões no exercício da responsabilidade técnica nos termos da legislação vigente, que é de ordem pública. Este profissional, técnico de nível superior dotado de amplas condições de discernimento, tem o dever de aprovar e de rejeitar produtos e serviços destinados ao consumidor. Desta forma, é sua função apontar vícios e defeitos, motivo pelo qual é indispensável na efetiva participação das decisões técnicas da empresa à qual presta serviços especializados. Daí porque sua culpa, por negligência, imprudência e imperícia, ou omissão, resultará na aplicação de penalidade pelo Conselho de fiscalização de sua classe, com penas que vão da advertência até a cassação do direito de exercer a profissão. No caso do médico-veterinário e do zootecnista a matéria está disciplinada pelos artigos 32 e 33 da Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, sendo importante ressaltar que este procedimento administrativo, regulado pelo Código de Processo Ético-Profissional, não exclui a ação civil e criminal, que pode ser movida contra o Responsável Técnico no Poder Judiciário. Enfim, como se verifica, o exercício do encargo de Responsável Técnico é considerado pelo poder público e pela sociedade como de relevante valor social porque lhe compete acompanhar pessoal e diretamente, com seriedade e competência, todas as atividades desenvolvidas pela empresa à qual empresta sua aptidão técnica. * José Geraldo Ribas é Procurador-Chefe Procuradoria Jurídica deste CRMV-MG 6

7 SuMáRIO resolução nº 345/ atividades e/ou funções específicas do responsável técnico, conforme a natureza do estabelecimento produtos de origem animal indústria farmacêutica de produtos de uso veterinário estabelecimentos Que produzem alimentos para animais casas agropecuárias, pet shops e outros estabelecimentos Que comercializam e/ou distribuem produtos de uso veterinário, rações, sais minerais e animais banho e tosa hospitais, clínicas, consultórios e ambulatórios veterinários laboratórios de diagnóstico e produção de bacterinas autógenas supermercados e similares exposições, feiras, leilões e outros eventos pecuários produção animal zoológicos criatórios de animais silvestres empresas de controle de vetores e pragas urbanas empreendimentos de multiplicação animal legislação de interesse do responsável técnico anexos

8 RESOluçÃO Nº 345/2011 Aprova Normas de Orientação Técnico-Profissional para o exercício da Responsabilidade Técnica no Estado de Minas Gerais. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CRMV-MG), com base na letra r do artigo 4º do seu Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 591, de 26 de junho de 1992, do egrégio Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), considerando a necessidade de atualizar o Manual de Responsabilidade Técnica, instituído pela Resolução do CRMV-MG nº 334, de 26 de agosto de 2008, a fim de torná-lo instrumento balizador do eficaz exercício profissional pelo médico-veterinário e pelo zootecnista, compatível com os atuais anseios da sociedade; considerando que a Responsabilidade Técnica exige do profissional competência e ética para o exercício das atividades relacionadas com a medicina veterinária e a zootecnia; considerando que a Responsabilidade Técnica não pode ser considerada apenas uma mera formalidade administrativa, mas, que exige a presença atuante e consciente do profissional junto à pessoa jurídica na qual exerce sua função, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar as Normas de Orientação Técnico-Profissional destinadas ao médico-veterinário e ao zootecnista que desempenham a função de Responsável Técnico junto a empresas, associações, companhias, cooperativas, entidades públicas, empresas de economia mista e outras que exercem atividades peculiares à medicina veterinária e à zootecnia. Art. 2º - A função de Responsável Técnico será exercida por profissional regularmente inscrito e em dia com as suas obrigações perante o CRMV-MG. Parágrafo único. Para assumir a função de Responsabilidade Técnica é necessário que o profissional, além de sua graduação universitária, tenha conhecimento específico da área em que irá desempenhar sua atividade. Art. 3º - O desempenho da atividade de Responsável Técnico dar-se-á com carga horária mínima de 06 (seis) horas semanais, por estabelecimento, respeitado o limite máximo de 48 (quarenta e quatro) horas semanais. 1º - Compete ao profissional distribuir sua carga horária durante a semana, sendo aconselhável fazer-se presente em horários distintos, em dias diferentes, para melhor avaliar as atividades da empresa na qual exerce sua função. 2º - O profissional com vínculo empregatício pode desempenhar a função de Responsável Técnico, mediante acréscimo em sua carga horária até o limite de 48 (quarenta e oito) horas semanais. 3º - A carga horária mínima de 06 (seis) horas e máxima de 48 (quarenta e 8

9 oito) horas semanais poderá ser alterada, quando da prestação de serviços em atividades consideradas especiais, devendo, para tanto, ser regulamentada por Resolução específica. Art. 4º - O Responsável Técnico, que não cumprir a carga horária mínima estabelecida pelo artigo 3º desta Resolução, poderá ter sua Anotação de Responsabilidade Técnica ART, cancelada e vir a responder a Processo Ético-Profissional perante o CRMV-MG, na forma da lei. Art. 5º - O Responsável Técnico apresentará ao CRMV-MG a Anotação de Responsabilidade Técnica ART, firmada com a empresa, nos termos do Anexo I desta Resolução, para que seja submetida à análise e à averbação nesta Autarquia. Art. 6º - O CRMV-MG avaliará se a Anotação de Responsabilidade Técnica ART, permite o fiel desempenho da responsabilidade técnica contratada, levando em consideração todas as funções assumidas pelo profissional, observada a compatibilidade de horário e a situação geográfica dos locais de trabalho e do seu domicílio. Parágrafo único - O CRMV-MG pode indeferir a Anotação de Responsabilidade Técnica ART, se não se convencer do comprometimento ao fiel desempenho e alcance da responsabilidade que o profissional pretende formalizar. Art. 7º - O desempenho da função de Responsável Técnico é incompatível com a atividade de fiscalização exercida por servidor público, exceto nos casos em que não haja conflito de atribuições, a critério do CRMV-MG. Parágrafo único. O profissional que tiver sua Anotação de Responsabilidade Técnica ART, já firmada, identificada como incompatível com o disposto no caput deste artigo, fica obrigado a providenciar sua substituição em até 90 (noventa) dias, após a publicação desta Resolução, sob pena de vir a responder Processo Ético-Profissional perante o CRMV-MG. Art. 8 - O profissional deve assegurar-se de que o estabelecimento no qual exercerá a função de Responsável Técnico encontra-se legalmente habilitado para o desempenho de suas atividades empresariais. Art. 9º - É proibida a prestação de serviços gratuitos e a prática de preços flagrantemente abaixo dos praticados na região, exceto por motivo personalíssimo, o que, se ocorrer, requer do profissional justificativa fundamentada encaminhada ao CRMV- MG para exame e deliberação. Art O Responsável Técnico, no desempenho de suas funções, deve pautar sua conduta de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor e, ainda: a) manter na empresa, à disposição do CRMV-MG, um livro exclusivo, com páginas numeradas, no qual serão registrados a sua presença, o cumprimento da carga horária semanal e as ocorrências que, a seu critério, possam comprometer o seu desempenho; b) manter bom relacionamento com os órgãos oficiais de fiscalização, executando suas atividades em consonância com as normas legais e regulamentares pertinentes; 9

10 c) notificar as autoridades sanitárias oficiais a ocorrência de Doenças de Notificação Compulsória; d) propor revisão das normas legais e das decisões das autoridades do poder público sempre que estas conflitem com os aspectos científicos, técnicos e sociais, apresentando subsídios que proporcionem e justifiquem as alterações que entende necessárias, enviando cópia ao CRMV-MG; e) emitir Termo de Constatação e Recomendação, nos termos do Anexo II desta Resolução, quando identificar problemas técnicos ou operacionais que necessitem de ações corretivas; f) emitir Laudo Informativo, nos termos do Anexo III desta Resolução, quando o proprietário ou responsável pela empresa, negar-se a executar o que determinar ou criar obstáculo para o desempenho de sua função; g) inteirar-se da legislação ambiental, orientando sobre a adoção de medidas preventivas e/ou reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente; e h) comunicar, imediatamente, ao CRMV-MG, por meio de formulário próprio para baixa, o cancelamento de sua Anotação Responsabilidade Técnica ART, nos termos do Anexo IV desta Resolução, sob pena de vir a responder como co-responsável por possíveis danos ao consumidor perante o CRMV-MG, o Ministério Público e o PROCON. Art Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições em contrário, especialmente a Resolução do CRMV-MG nº 334, de 26 de agosto de CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CRMV-MG), em Belo Horizonte aos 28 (vinte e oito) dias do mês de junho de Méd. Vet. LIANA LARA LIMA CRMV-MG n 3487 Secretária-Geral Méd. Vet. NIVALDO DA SILVA CRMV-MG n 0747 Presidente 10

11 ATIvIDADES E/Ou FuNçÕES ESPEcíFIcAS DO RESPONSávEl TécNIcO, conforme A NATuREZA DO ESTABElEcIMENTO Nas próximas páginas deste Manual estão relacionadas algumas atividades próprias do Responsável Técnico, em função da natureza do empreendimento. Vale lembrar, entretanto, que na execução do seu trabalho, o profissional não deve se ater somente a elas, já que no dia-a-dia da empresa acontecem problemas cujas soluções não estão contempladas neste Manual. O profissional deve estar ciente de que as atribuições técnicas e legais da inspeção e fiscalização dos produtos e insumos são da competência do poder público, sendo, portanto, distintas das atividades do Responsável Técnico. Ao consultar a legislação constante neste Manual, o profissional, deve estar atento à possibilidade de revogação, alteração e surgimento de novas normas que regulem o assunto de seu interesse. INSTITuIçÃO ministério da agricultura, pecuária e abastecimento instituto mineiro de agropecuária ministério do meio ambiente instituto brasileiro do meio ambiente e dos recursos naturais renováveis conselho federal de medicina veterinária conselho regional de medicina veterinária doestado de minas gerais agência nacional de vigilância sanitária instituto nacional de metrologia, normalização e Qualidade industrial palácio do planalto assembléia legislativa do estado de minas gerais SíTIO ElETRôNIcO

12 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl 1.1- INDÚSTRIAS DE carne O Responsável Técnico dos estabelecimentos (matadouros e frigoríficos; fábricas de conserva e/ou embutidos; entrepostos de carnes e derivados; indústrias de subprodutos derivados) que abatem, industrializam, manipulam, armazenam, beneficiam e embalam produtos ou derivados da carne, quando no exercício de suas funções, deve: a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos equipamentos; c) garantir o cumprimento dos memoriais descritivos, quando da elaboração de um produto, atentando para as atualizações de procedimentos tecnológicos; d) garantir o cumprimento das normas de abate humanitário; e) orientar a aquisição de animais sadios, oriundos de regiões sanitariamente controladas; f) orientar a aquisição de matéria-prima, aditivos, conservantes e embalagens legalmente aprovadas, bem como o seu uso correto e legal; g) ter conhecimento sobre a origem, o mecanismo de ação, a validade e o poder residual dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; h) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores; i) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das normas de boas práticas de fabricação; j) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação do produto final; k) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos; l) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos; m) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal treinado para a sua utilização; n) trabalhar em consonância com os serviços oficiais de inspeção e vigilância sanitária, visando à produção de alimento de boa qualidade; o) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva; p) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada na indústria; q) orientar o tratamento e o uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos; r) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente provocados pelo estabelecimento; 12

13 s) garantir o destino dos animais, produtos ou peças condenados, conforme determinação do serviço oficial de inspeção, e t) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especialmente quanto aos regulamentos e normas específicos, tais como: lei n /10/1968 lei nº /11/1989 lei nº /09/1990 lei nº /01/1995 lei nº /12/1997 decreto lei nº 28 02/04/1996 decreto nº /03/1952 decreto nº /06/1962 decreto nº /03/1997 decreto nº /11/1971 dispõe sobre o exercício da profissão de médicoveterinário e cria os conselhos federal e regionais de medicina veterinária. dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras providências. dispõe sobre a proteção do consumidor, e dá outras providências. dispõe sobre a inspeção e a fiscalização sanitárias de produtos de origem animal e dá outras providências (legislação estadual). estabelece condições para o transporte e a comercialização, no estado, de carne e de produtos de origem animal e seus derivados e dá outras providências (legislação estadual). normas técnicas relativas à proteção dos animais no abate ou occissão. aprova o novo regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. fica alterado nos termos da redação que se segue, o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, aprovado pelo decreto nº , de 29 de março de baixa o regulamento da inspeção e fiscalização sanitária dos produtos de origem animal (legislação estadual). compete ao ministério da agricultura o registro, a padronização e a inspeção de produtos vegetais e animais, inclusive na fase de sua industrialização, em consonância com os objetivos da política de desenvolvimento agroindustrial. mapa n 05 08/11/1988 aprova a padronização dos cortes de carne bovina. 13

14 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl n /11/1995 aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. mapa n 304 mapa n 90 mapa nº 368 mapa nº 142 mapa nº 46 mapa n 145 mapa n 210 resolução mapa n 02 resolução dipoa n 01 22/04/ /07/ /09/ /12/ /02/ /09/ /11/ /03/ /01/2003 os estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e suínos, somente poderão entregar carnes e miúdos, para comercialização, com temperatura de até 7 (sete) graus centígrados. instituir a obrigatoriedade da afixação de etiquetas -lacre de segurança nos cortes primários (quartos de carcaça) e cortes secundários do traseiro de bovinos e bubalinos, bem como nas meias-carcaças de suínos, ovinos e caprinos, obtidos nos estabelecimentos de abate, independente da aplicação dos carimbos oficiais, a tinta, nas diversas partes da carcaça, prevista no regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal (riispoa) e instruções complementares. aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de alimentos. sobre programa de distribuição de carnes bovina e bubalina ao comércio varejista. institui o sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle appcc a ser implantado, gradativamente, nas indústrias de produtos de origem animal sob o regime do serviço de inspeção federal sif, de acordo com o manual genérico de procedimentos. programa de distribuição de carnes bovinas e bubalinas ao comércio varejista previamente embaladas e identificadas. aprovar o regulamento técnico da inspeção tecnológica e higiênico-sanitária de carne de aves. estabelece os critérios e instruções técnicas constantes do anexo à presente resolução, para efeito do cumprimento e aplicação das medidas previstas na ministerial nº 304 de 22/04/1996, publicada no dou de 23/04/96, e sda nº 145 de 01/09/98, publicada no dou de 02/09/98. aprova a uniformização da nomenclatura de produtos cárneos não formulados em uso para aves e coelhos, suídeos, caprinos, ovinos, bubalinos, eqüídeos, ovos e outras espécies de animais. 14

15 resolução rdc nº 02 - anvisa mapa nº 42 mapa nº 02 n 03 mapa mapa nº 02 mapa n 04 mapa n 20 mapa n 20 mapa n 21 15/01/ /12/ /01/ /01/ /01/ /03/ /07/ /07/ /07/2000 aprovar o regulamento técnico sobre aditivos aromatizantes, que consta como anexo da presente resolução. altera o plano nacional de controle de resíduos em produtos de origem animal pncr, e os programas de controle de resíduos em carne pcrc, mel pcrm, leite pcrl, e pescado pcrrp. estabelecer a obrigatoriedade do relacionamento no serviço de inspeção federal do departamento de inspeção de produtos de origem animal, na forma regulamentar, de todos os estabelecimentos indústriais que transformem peles em couros (curtumes), das diversas espécies animais ou que tenham entre outros objetivos, a obtenção de matéria prima destinada às indústrias produtoras de gelatinas. aprovar o regulamento técnico de métodos de insensibilização para abate humanitário de animais de açougue. instruções operacionais para estabelecimentos que transformem peles em couro (curtume) das diversas espécies animais ou que tenham, entre outros objetivos, obtenção de matéria prima destinada às indústrias produtoras de gelatina. carne mecanicamente separada (cms) de aves, bovinos e suínos. mortadela. lingüiça. mapa regulamento técnico de identidade e Qualidade de salsicha. almôndega. apresuntado. fiambre. hambúrguer. Kibe. presunto cozido. presunto. patê. bacon e barrigada defumada. lombo. 15

16 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl mapa n 22 mapa n 22 mapa n 06 mapa nº 10 mapa n 55 31/07/ /07/ /02/ /04/ /07/2003 copa. carne bovina salgada curada dessecada ou Jerked beef. presunto tipo parma. presunto cru. salame. salaminho. salame tipo alemão. salame tipo calabrês. salame tipo friolano. salame tipo napolitano. salame tipo hamburguês. tipo italiano. salame tipo milano. lingüiça colonial. pepperoni. paleta cozida. produtos cárneos salgados. empanados. presunto tipo serrano. prato elaborado ou semi-pronto contendo produtos de origem animal. proibição de importação, produção, comercialização e uso de substâncias naturais ou artificiais, com atividade anabolizante para fins de crescimento e ganho de peso em bovino de abate. dispõe sobre alteração na nº 22, de 31/07/2000, referente aos regulamentos técnicos de identidade e Qualidade de salames. 16

17 mapa n 83 mapa n 89 mapa n 09 mapa nº 8 ofício circular doi/dipoa nº 07 ofício circular mapa nº 6 ofício circular mapa nº /11/ /12/ /05/ /03/ /05/ /09/ /03/2010 carne bovina em conserva (corned beef) e carne moída de bovino. aves temperadas. aprova o sistema brasileiro de classificação de carcaças de bovinos, em todo o território nacional, e a classificação dos bovinos abatidos nos estabelecimentos sob o controle do serviço de inspeção federal (sif). aprova método oficial para determinação dos parâmetros para avaliação do teor de água contida em cortes de aves. registro do produto frango caipira ou frango colonial ou frango tipo ou estilo caipira ou tipo ou estilo colonial. orienta procedimentos a serem adotados em estabelecimentos de abate, frente a suspeita de febre aftosa, pelo serviço de inspeção federal sif. suspensão da elaboração e comercialização de produtos temperados de aves (carcaças, cortes e produtos de aves) INDÚSTRIAS DE laticínio O Responsável Técnico dos estabelecimentos que industrializam, manipulam, beneficiam, embalam e armazenam leite e/ou derivados, quando no exercício de suas funções, deve: a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos equipamentos; c) garantir o cumprimento dos memoriais descritivos, quando da elaboração de um produto, atentando para as atualizações de procedimentos tecnológicos; d) orientar a aquisição de matéria-prima, aditivos, conservantes e embalagens legalmente aprovadas, bem como o seu uso correto e legal; e) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residual dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; f) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores; g) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das normas de boas práticas de fabricação; h) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação do produto final; 17

18 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl i) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos; j) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos; k) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal treinado para a sua utilização; l) trabalhar em consonância com os Serviços Oficiais de Inspeção e Vigilância Sanitária, visando à produção de alimento de boa qualidade; m) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva; n) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada na indústria; o) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos; p) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente provocados pelo estabelecimento; q) garantir o destino dos produtos condenados, conforme determinação do Serviço Oficial de Inspeção, e r) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especialmente quanto aos Regulamentos e Normas específicos, tais como: lei nº /11/1989 lei nº /09/1990 lei nº /01/1995 lei nº /05/2003 lei federal nº lei federal nº /01/ / dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras providências. dispõe sobre a proteção do consumidor, e dá outras providências. dispõe sobre a inspeção e a fiscalização sanitárias de produtos de origem animal e dá outras providências (legislação estadual). obrigatoriedade da advertência de contém glúten ou não contém glúten. regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos. altera a lei no , de 12 de fevereiro de 2001, que cria o progra-ma de arrendamento residencial, institui o arrendamento residencial com opção de compra, e a lei no , de 3 de janeiro de 2006, que regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos. 18

19 decreto nº /03/1952 decreto nº /06/1962 decreto nº /02/1970 decreto nº /03/1997 resolução mapa nº 04 resolução mapa nº 07 resolução mapa n 02 resolução dipoa/sda nº10 resolução rdc nº anvisa resolução rdc nº anvisa resolução rdc nº anvisa resolução rdc nº anvisa resolução rdc nº anvisa mapa nº 68 mapa nº /06/ /11/ /11/ /05/ /12/ /12/ /08/ /09/ /05/ /05/ /09/1997 aprova o novo regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. fica alterado nos termos da redação que se segue, o regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, aprovado pelo decreto nº , de 29 de março de regulamenta o decreto-lei nº 923, de 10 de outubro de 1969, que dispõe sobre a comercialização do leite cru. baixa o regulamento da inspeção e fiscalização sanitária dos produtos de origem animal (legislação estadual). institui o produto denominado manteiga comum, para comercialização exclusiva no território nacional, que deverá atender, provisoriamente, às seguintes especificações de qualidade. oficializa os critérios de funcionamento e de controle da procução de Queijarias, para seu relacionamento junto ao serviço de inspeção federal. estabelece critérios para o uso da indicação longa vida na rotulagem de produtos lácteos submetidos a tratamento térmico pelo processo uht. institui programa genérico de procedimentos padrão de higiene operacional ppho, a ser utilizado em estabelecimentos de leite e derivados. regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional. regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados complemento da resolução nº 359 e 360 de 23/12/03. regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. altera o subitem 3.3 do anexo da resolução nº 259, de 20/09/02 regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. estabelece a identificação através de cores na rotulagem dos diversos tipos de leite (faixa 1 cm de espessura). aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de alimentos. 19

20 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl mapa nº 146 mapa nº 146 mapa nº 352 mapa nº 27 mapa nº 353 mapa nº 354 mapa nº 355 mapa nº 356 mapa nº 357 mapa n 358 mapa n /03/ /03/ /11/ /01/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/1997 Queijos. regulamento técnico geral para a fixação dos requisitos microbiológicos de Queijo. manteiga. creme de leite. gordura láctea. creme de leite granel de uso industrial. caseínatos alimentícios. gordura anidra de leite (ou butteroil). leite fluído a granel de uso industrial. regulamento técnico de identidade e Qualidade da caseína alimentar. leite em pó. regulamento técnico de identidade e Qualidade do leite uat (uht). regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo minas frescal. regulamento técnico referente à informação nutricional complementar. regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo parmesão, parmesano, sbrinz, reggiano e reggianito. regulamento técnico de identidade e Qualidade do doce de leite. regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo em pó. regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo processado ou fundido, processado pasteurizado e processado ou fundido uht (uat). regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo ralado. regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo prato. regulamento técnico de identidade e Qualidade do Queijo requeijão ou requesón. 20

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