Fronteiras Culturais e Cultura Fronteiriça em Livramento (Br) e Rivera( Uy): Considerações Provisórias 1
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- João Gabriel de Santarém Molinari
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1 Fronteiras Culturais e Cultura Fronteiriça em Livramento (Br) e Rivera( Uy): Considerações Provisórias 1 Maria Helena Martins 2 Centro de estudos de Literatura e Psicanálise Cyro Martins Diretora-Presidente Resumo Apresentam-se considerações (com recurso audiovisual, no Congresso) sobre o projeto Fronteiras Culturais (Brasil Uruguai Argentina), No caso, trata-se de pesquisa e atuação cultural, em Livramento (Br) e Rivera (Uy), desenvolvidas desde 2001, desencadeando um processo que evidencia peculiaridades e similitudes, assinala fronteiras culturais e indica a existência de uma cultura fronteiriça. Palavras-chave fronteiras culturais; cultura fronteiriça; práticas culturais. Corpo do trabalho A cultura ibero-americana delineou um perfil sócio-cultural e político na América Latina e as circunstâncias locais e temporais se encarregaram de redesenhar novas configurações: seja, de pertencimento, isto é, quanto à constituição do senso de identidade nacional, seja de extraterritoriedade, quanto ao senso de cultura fronteiriça, de diversidade e complementaridade cultural. Propõem-se aqui considerações sobre experiência em andamento, nas cidades de Livramento(RS-BR) e de Rivera (RV- UY), na qual se pesquisa a fronteira como um espaço e suas possibilidades de ampliação de horizontes e as práticas culturais fronteiriças se constituindo pelo concurso de várias áreas do conhecimento, das artes em geral e seus entrecruzamentos. A região do Pampa ou da Campanha compõe-se de partes do sudoeste do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, partes do território do Uruguai e da Argentina. Possui rica agropecuária e importância histórica significativa para os três países. Mas, 1 Trabalho para a Mesa Temática 06 - Comunicação, cultura e fronteiras 2 Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada(USP). Lecionou na UFRGS e USP. Diretora do Centro de Estudos de Literatura e Psicanálise 'Cyro Martins', onde coordena o projeto Fronteiras Culturais (Brasil - Uruguai - Argentina). Principais publicações: Agonia do heroísmo: contexto e trajetória de 'Antônio Chimango',Porto Alegre, URGS/L&PM,1980; O que é leitura. São Paulo,Brasiliense, 1982; Questões de linguagem.org. e co-autoria. São Paulo, Contexto,1997; Fronteiras Culturais(Brasil - Uruguai - Argentina). Org. e co-autor. São Paulo, Ateliê Ed/CELPCYRO/SMCPOA, Pampa e Cultura: de Fierro a Netto. Porto Alegre, EDURGS/CELPCYRO/LAI- FU_Berlin,
2 contrariando isso, suas pequenas cidades pouco têm prosperado social, econômica e culturalmente. O desenvolvimento precário dessas cidades possivelmente ocorra devido a se situarem na periferia dos respectivos países. Apesar disso, ou até em decorrência, os laços entre brasileiros, uruguaios e argentinos fronteiriços vêm de longe e, mesmo com inevitáveis percalços, subsistem, amadurecem, estabelecem-se intercâmbios que vão do comércio às relações familiares, da culinária à linguagem. Tal integração deriva da necessidade de sobrevivência há mais de dois séculos, entre portugueses e espanhóis e seus descendentes. E parece perdurar mais devido ao convívio natural do que pela consciência de ser essa uma condição propícia para revigorar a região. 3 Configura-se, assim, espécie de Mercosul avant la lettre, vivencial. Se esse processo se desenvolve melhor que o do Mercosul dos gabinetes e suas demandas econômicas e políticas, urge investigá-lo, valorizá-lo e incrementá-lo. 4 Ademais, ironicamente, talvez a própria inexorabilidade da globalização venha a intensificar esses laços fronteiriços: num esforço para superar a pressão homogeneizante de forças sócio-econômicas e culturais mais ou menos impostas, as comunidades da fronteira, pelo convívio de diferenças, fortalecem suas identidades nacionais e regionais. Surgem assim condições de expansão que delimitações geopolíticas e tratados não permitem. Diante desse quadro, torna-se significativo um trabalho que simultaneamente - investigue essa realidade e contribua para a sua transformação. Com esse espírito, elaboramos e desenvolvemos o projeto Fronteiras Culturais (Brasil Uruguai Argentina), no qual se insere a experiência em Livramento (BR) e Rivera (UY). Riqueza cultural e territorial + precariedade sócio-econômica podem significar potencial de desenvolvimento? 3 Em Pagos, passagens, incertezas... o drama da fronteira são apresentados panorama sócio-histórico da região e bases teórico-metodológicas do projeto Fronteiras Culturais. In: MARTINS, Maria Helena (org. e co-autor). Fronteiras Culturais (Brasil Uruguai Argentina). São Paulo, Atelier Editorial- CELP Cyro Martins-SMC-POA, Em Pampa e Cultura: de Fierro a Netto.Chiappini, L. Martins, M. H. e Pesavento, S. (orgs) Porto Alegre, EDURGS/CELPCYRO/LAI-FU-Berlin/2004 desenvolvem-se essas questões. 4 Partir de los espacios, a los que llamaría intersticiales, para entendernos mejor en este mundo global, me parece un principio que está instalado, que siempre estuvo y al que sólo falta completar con un proyecto, una teoría y una práctica de trabajo consecuentes. El "Projeto Fronteiras Culturais (Brasil- Uruguai-Argentina)", del "Centro de Estudos de Literatura e Psicanálise Cyro Martins", abre una posibilidad para ese diálogo. ROCCA, Pablo. In Fronteras Abiertas. 2
3 O projeto apresentado aqui é uma realização do Centro de Estudos de Literatura e Psicanálise Cyro Martins (Porto Alegre), sob minha coordenação, e registrado, passo a passo, em nosso site Sua premissa está em que a riqueza cultural do Pampa, internacionalmente reconhecida, deveria motivar investimentos para revigorar a região em geral, possibilitando seus habitantes a construir o próprio desenvolvimento. Mesmo que isso pareça algo de retorno incerto, porque implica um processo de transformação e não, meras mudanças. Tal proposição se funda na autoestima: (re)conhecendo-se, as comunidades podem aprender a se valorizar e a buscar alternativas de sobrevivência cultural, sustentabilidade econômica, conquista efetiva da cidadania. Nesse processo, as identidades nacionais, antes de se diluírem, são acrescidas pela consciência do vigor da cultura fronteiriça compartilhada. Decorre dessa perspectiva a noção de fronteira que norteia o trabalho: refere-se a um espaço e suas possibilidades; é vista como ampliação de horizontes e não como identificadora de um local e seus limites. Ademais, ao se investigar a cultura fronteiriça, preconizamos uma abordagem ampla, multidisciplinar e interagente. Trata-se de valorizar a diversidade cultural, pondo em evidência peculiaridades e similitudes, talvez até auxiliando o enriquecimento mútuo, pelo concurso de diversas áreas do conhecimento e diferentes formas de expressão, conforme os estudos de fronteiras culturais estão a exigir. Observe-se ainda que antecede nossa experiência de campo em Livramento e Rivera a hipótese de que talvez seja mais fácil forasteiros desencadearem um processo de conscientização da realidade fronteiriça do que seus próprios habitantes, pois a vivência cotidiana da situação pode prejudicar o distanciamento que propiciaria avaliação crítica. Ou seja: o olhar forasteiro talvez enxergue aquilo que os da terra não percebem, pelo tanto que convivem com isso. Incentivar o auto-conhecimento e o intercâmbio cultural levariam à autosustentabilidade da região? O projeto Fronteiras Culturais (Brasil Uruguai Argentina) parte dessas premissas para identificar, fomentar e difundir práticas culturais locais, através de pesquisa bibliográfica e de campo, com ações participativas abrangendo habitantes da região, dos dois lados da fronteira. O público-alvo é diversificado: desde crianças a adultos, de iletrados a intelectuais. Trata-se de investigação que, simultaneamente, busca colher e divulgar dados sobre especificidades e semelhanças no modo de vida e 3
4 na visão de mundo de fronteiriços, contribuindo para seu auto-conhecimento e para o intercâmbio de informações, envolvendo educação e demais benesses do bem-estar social, expressos culturalmente no cotidiano, através de aspectos como memória, costumes, imaginário, relações pessoais e de trabalho, tradições, linguagem, artes em geral. Enfatizamos um enfoque humanista, partindo da literatura, na qual se encontram elementos históricos, geográficos, lingüísticos, etnográficos integrando os aspectos acima referidos. Para tanto, na primeira etapa da pesquisa de campo propuseram-se leituras de contos de Campo fora, de Cyro Martins, em edição bilíngüe portuguêsespanhol especialmente feita para esse projeto. 5 Tais leituras, realizadas por membros das comunidades e verificadas por meio de entrevistas, oficinas, enquetes, foram recriadas pelos participantes em várias formas de expressão. A investigação se caracteriza, pois, como qualitativa, com fundo etnográfico e caráter pragmáticoparticipativo, baseada em evidências, em que o objeto inicial de estudo a cultura fronteiriça e seus atores - passa gradativamente a ser seu sujeito. Além de assim se incentivar o fortalecimento do interesse geral e a valorização cultural da região, se está também querendo contribuir para um mapeamento de pesquisas a esse respeito, e lançando pontes para ampliá-las a outras fronteiras, diminuindo o isolamento dos países da América Latina em geral e do Brasil. Principalmente considerando que nosso país é lindeiro com nada menos do 9 países sul-americanos e a Guiana Francesa, Departamento Ultramar da França sem dúvida uma situação em que as múltiplas vivências fronteiriças impõem a necessidade de seu conhecimento. 5 MARTINS, Cyro.Campo fora/campo afuera. IEL-CELP Cyro Martins, Originalmente publicado em 1934, em português, é composto por 14 contos. Na linguagem e nos relatos,o autor recupera episódios de sua infância e juventude, a paisagem, as vivências da Campanha/Pampa e prenuncia as agruras do gaúcho a pé, expressão que cunharia posteriormente, para designar o homem do campo que perdeu seu cavalo, a terra e se viu marginalizado na periferia da cidade. A hipótese que norteia essa escolha é de que, se as raízes culturais permanecem fortes, o livro tem significados especiais para os habitantes da região, mesmo aos nascidos muito depois de sua primeira edição.cf. Anexo 2 4
5 Há desvãos na harmonia da Fronteira da Paz? A fim de ponderar sobre a situação hoje configurada como emblemática de perfeita harmonia, valendo-lhes o epíteto de Fronteira da Paz, há que considerar o processo de formação das cidades de Livramento e Rivera, suas relações através do tempo. Livramento nasce como minúsculo vilarejo constituído pelo que restou de um acampamento militar, em Passa a ser chamada de cidade em 1876, hoje tem km2 de área e cerca de habitantes. Rivera, atualmente com 9.370km2 e cerca de habitantes, surge 40 anos depois de Sant Ana do Livramento. Durante esse período, a região sofre sangrentas guerras e revoluções, envolvendo portugueses e espanhóis, em luta por poder e por esse território. Tudo indica estivesse aí um motivador para problemas de identidade nacional nas duas comunidades e rixas intermináveis entre seus habitantes. Mas, curiosamente, ao ser fundada a cidade de Rivera, os vizinhos santanenses fizeram uma petição ao governo uruguaio para que a planta da nova cidade de fosse estabelecida em continuidade de Sant Ana, como a selar as boas relações entre ambas. 6 E assim parece ser até hoje. Mas será tudo harmonia nesse cenário cujas personagens e suas contingências habitam e inevitavelmente também se desentendem? Como se dão as relações familiares, sócio-culturais, institucionais numa fronteira da paz? Em que pese a dupla 6. Cf. ALBORNOZ, V. Vera Maria L. Armour- uma aposta no Pampa. Livramento, Pallotti, p
6 nacionalidade hoje concedida pelo Brasil e pelo Uruguai aos habitantes das duas cidades (os doble-chapa ), isso significa inexistirem conflitos aduaneiros, por exemplo? Fato é que paira nessas cidades algo que atrai os forasteiros, provocando desejos de desvendá-las e de ceder a seu embrujo. 7 A começar porque têm uma característica única: a configuração urbana torna a linha divisória das cidades quase invisível, até por seu traçado irregular, confundindo os incautos. No centro do Parque Internacional, comum aos dois países, um obelisco ladeado pelas duas bandeiras nacionais é um monumento à união, longe de marco delimitador. Já aí se entende porque essa é chamada Fronteira da Paz, o que ratifica a convivência fraterna e corrobora a fácil aceitação do projeto proposto por nós. 8 Apesar de pequenas, envolve as cidades uma atmosfera cosmopolita, pois nelas habitam e por elas transitam muitos italianos, franceses, espanhóis, árabes, alemães e seus descendentes, havendo, principalmente em Rivera, acesso a jornais e livros de Montevidéu, Buenos Aires, Porto Alegre, assim como europeus, via capitais platinas. Aliás, também não se demora a constatar que nessas comunidades há especial atração pelas Letras e Artes. Encontram-se muitos homens e mulheres poetas, romancistas, artistas plásticos. E há várias gerações de jornalistas que constantemente aparecem na mídia nacional e internacional oriundos dessa fronteira. Os habitantes são bons de batepapo e, dando informações sobre sua terra, vão também revelando o falar fronteiriço, que logo se descobre ser diferente do chamado portunhol (corrente entre nativos do Brasil, Uruguai, Argentina, quando pretendem se comunicar informalmente no idioma dos vizinhos). 7 :...seducción que nace de una historia distinta - de pasado ambiguo y brumoso origen geopolíticointentando trasmitir una compleja realidad (...)desde su genética aparición, desde los siglos en que los imperios español y portugués se apoderaran de estas tierras, el enigma socio-cultural existe. Enigma no dilucidado - aunque decisivo- que determinó para siempre un tipo especial de organización humana. Al fin, la cultura y la sociedad son los pilares en que se asienta el devenir de los pueblos. Querer penetrar entonces la raíz original, complejo de situaciones concretas e influencias abstractas que se han dado en el breve lapso de algo más de un siglo, no parece posible. Pugna de intereses extranjeros, y migraciones portuguesas de espíritu ortodoxo, frenaron al comienzo los impulsos progresistas que desde el puerto de Montevideo se expandían hacia todo el espectro de la Banda Oriental. Fuerza compulsiva de cuño europeo que llegó menoscabada a la región fronteriza; y encontrando algunas resistencias lugareñas, se filtró sin embargo en haces de cultura que lentos y persistentes se fueron decantando.. MARÍN, Mirtha Garat e ALVEZ, Délia Cazarré. La mirada del tiempo.montevideo,alfh, Prefácio. Registre-se que Délia Casarré é também uma das participantes do projeto, no grupo do Club de Lectoras, que realiza belo trabalho a ser detalhado adiante. 8 A linha de fronteira, tantas vezes modificada, criou nos habitantes da região a indiferença por ela e pelos poderes nacionais que a estabeleceram. A distância 500 kms. de Porto Alegre e Montevidéu, bem como a indiferença desses centros de decisão, aproximou a população das duas cidades. O intercâmbio comercial, a acolhida dos perseguidos, o apoio aos perdedores nas lutas políticas eram aceitos como naturais, mesmo que os centros de poder chamassem essas práticas de contrabando ou acoitamento de criminosos.. ALBORNOZ, V. Id. Ibid. 6
7 Esse foi o panorama que se encontrou ao apresentar o projeto às duas comunidades, propondo-se, simultaneamente, desenvolver um trabalho conjunto para colher e divulgar dados sobre especificidades e semelhanças no modo de vida e na visão de mundo fronteiriços, contribuindo talvez para seu auto-conhecimento e para o intercâmbio de informações. E os dados colhidos, principalmente as realizações dos participantes a partir de nossas proposições, superaram em muito as expectativas. Seja pelo grau de adesão em todas as faixas etárias e em diferentes níveis sócio-econômicos e culturais, seja consistência e criatividade do material produzido por eles. Ademais, encerrada a etapa de nosso acompanhamento direto dos trabalhos, voluntariamente continuaram as realizações, envolvendo-se então a rede escolar das duas cidades. Esse quadro indica quanto se pode auxiliar os fronteiriços dessa região a abrirem frentes de crescimento efetivo, ao mesmo tempo em que se amplia e aprofunda a reflexão teórica sobre seu/nosso patrimônio cultural. Por isso importa-nos reafirmar que orientação e seriedade de propósitos, disponibilidade, motivação, no lugar e tempo propícios e sem arrogância, podem transformar uma experiência em processo integrado ao contexto em que se instaure. Acompanhando esse processo, já como observadores, percebe-se a importância de que seu curso não se burocratize. E, principalmente, que haja forasteiros por perto, pois estes têm naturalmente um distanciamento que pode provocar estranhamento e curiosidade, apontando inclusive desvãos na harmonia. Repensando nossas premissas e a hipótese de que o forasteiro teria possibilidades de desencadear um processo de conscientização da importância do patrimônio cultural na região, evidencia-se a existência, já entranhada há gerações, de um sentimento de orgulho por sua terra, suas origens, sua história. Porém um orgulho esmaecido pela situação precária que boa parte da população dessas cidades vive. Percebe-se, então, a função maior do forasteiro pesquisador: provocar o resgate de valores desmerecidos pelas circunstâncias; sem apelos saudosistas, mas metabolizados pelo cotidiano fronteiriço e pelas exigências e conflitos do mundo em que vivemos. Maria Helena Martins - junho de
8 Referências bibliográficas ALBORNOZ, V. Vera Maria L. Armour- uma aposta no Pampa. Livramento, Pallotti, p. 23. CHIAPPINI, L. Martins, M. H. e Pesavento, S. (orgs). Pampa e Cultura: de Fierro a Netto. Porto Alegre, EDURGS/CELPCYRO/LAI-FU-Berlin, MARÍN, Mirtha Garat e ALVEZ, Délia Cazarré. La mirada del tiempo.montevideo,alfh, Prefácio. MARTINS, Cyro. Campo fora/campo afuera. IEL-CELP Cyro Martins, MARTINS, Maria Helena (org. e co-autor). Fronteiras Culturais (Brasil Uruguai Argentina). São Paulo, Atelier Editorial- CELP Cyro Martins-SMC-POA, 2002 ROCCA, Pablo. In Fronteras Abiertas. 8
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