ELABORAÇÃO DE PROJETO ANÁLISE SITUACIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS. Redação do Projeto. Identificação do Proponente

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1 ELABORAÇÃO DE PROJETO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS Elton Bozzetto Equipe Técnica Cáritas Arquidiocesana ANÁLISE SITUACIONAL Qual a demanda? Qual o objeto do projeto? Como o projeto será enquadrado na atividade da instituição? Quais os objetivos e metas? Como será executado? Valores e recursos humanos e materiais necessários? Tempo viável para execução? Redação do Projeto Identificação do Proponente Nome(Razão Social) do proponente, por exemplo: Associação Beneficente xxxxx, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de BBBBB, Cooperativa CCCCC, bem como os demais itens de endereço, contato e número de registros oficiais da instituição e do dirigente que vai assinar o convênio.

2 Nome CNPJ da Proponente: Endereço: Cep: Cidade: UF: Telefone: Fax: Página na Internet: Responsável: CPF: Identidade /UF: Cargo/Função: Matrícula: Endereço Residencial: Cep: Telefone: OBJETO Descrever o produto final do projeto, programa ou evento. Manifestação da questão social que deverá ser enfrentada pelo projeto. Deixar claro qual será a intervenção a ser feita. APRESENTAÇÃO DO PROPONENTE Se entidade sem fins lucrativos: histórico, missão, visão de futuro, perspectivas das atividades, adequação de

3 instalações/equipamentos, parcerias realizadas e vigentes, características dos serviços, aspectos operacionais, programas desenvolvidos, situação atual, contextualização, opção pelo projeto etc. É muito importante fazer uma conexão no texto entre a ação da instituição e o objeto de execução do projeto. JUSTIFICATIVA Descrever causas e efeitos dos problemas existentes, e como se pretende resolver e/ou transformar, registrando informações pertinentes: estatísticas, indicadores, outras caracterizações, etc. Primar pela clareza e explicitação de elementos que permitam conferir se a ação que se pretende desenvolver é compatível com as diretrizes gerais para a transferência voluntária e especificamente com as regras estabelecidas para o programa selecionado Descrever com clareza e sucintamente as razões que levaram à proposição. Fundamentar a pertinência e a oportunidade do projeto como resposta a um problema ou demanda social específica. Informar se o projeto foi apreciado em reunião de Conselho Municipal e ou que está de acordo com diretrizes locais estabelecidas pelo gestor público para elaboração de projetos para captação de recursos. Deixar claro o que se pretende resolver ou transformar e apresentar respostas para as seguintes perguntas: Qual a importância do problema para a comunidade local? Quais as alternativas para solução do problema? Por que executar o projeto? Por que ele deve ser aprovado e implementado? Qual a possível relação do projeto proposto com atividades semelhantes ou complementares entre projetos que estão sendo desenvolvidos? Quais os benefícios econômicos, sociais e ambientais a serem alcançados pela comunidade? É fundamental a apresentação de dados estatísticos do público, comunidade ou contexto a ser beneficiado pelo projeto.

4 PÚBLICO-ALVO/BENEFICIÁRIOS Quantificar (número) e qualificar (descrever) as pessoas a serem beneficiadas, de fato, com o projeto, e os critérios utilizados para a seleção de beneficiários (diretos e indiretos). ÁREA DE ABRANGÊNCIA Informar qual a dimensão espacial da área de cobertura do projeto, relacionando atores envolvidos, municípios, bairros, ruas etc. Deixar bem claro onde o projeto será aplicado/realizado. METODOLOGIA Informar o conjunto dos fundamentos teóricos, as formas, as técnicas e os métodos, articulados numa sequência lógica, que serão utilizados para executar o projeto. Descrever o passo a passo do conjunto de procedimentos a serem utilizados para que os objetivos do projeto sejam atingidos. É muito importante destacar se a execução do projeto vai adotar alguma tecnologia social já consagrada ou sistematizada pelos órgãos gestores ou instituições universitárias e de assessoramento. OBJETIVO Informar o que se pretende alcançar de forma clara e concisa. A especificação do objetivo geral deve responder às questões: Para quê? Para quem? Deve ser formulado com vistas à solução de um problema.

5 CAPACIDADE TÉCNICA E GERENCIAL/ QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA Discriminar as especialidades profissionais necessárias e específicas existentes e a serem contratadas para o desenvolvimento das atividades propostas para a execução do projeto. Especificar o campo de atuação de cada profissional, tempo mínimo de experiência comprovada, área de formação e o tipo de qualificação a ser exigida, para o desenvolvimento do objetivo proposto. RESULTADOS/PRODUTOS ESPERADOS/IMPACTOS PREVISTOS Devem estar relacionados com as justificativas e os objetivos específicos. Registrar os resultados que se espera obter com o projeto e a resposta do projeto aos problemas ou demandas sociais. Descrever os benefícios e os impactos positivos e negativos que o projeto trará para a região e para a comunidade local: Ambientais, Econômicos, Sociais etc. METAS, ETAPAS E ORÇAMENTAÇÃO A soma dos valores das metas é o valor global do orçamento para o alcance do objeto proposto. Exemplo de especificação: Aquisição de Trator Agrícola, 4x4, com motor de 4 cilindros, com potência de 85CV, com bomba em linha, com inversor de marchas sincronizado, disponibilizando 12 marchas à frente e 12 marchas a ré, capacidade de levante do hidráulico para 3.300kg, com tomada de força independente, com contrapeso dianteiro e equipado com pneus. Obter três orçamentos para cada item das metas e etapas: despesas de material de consumo, serviços de terceiros, equipamentos e material permanente, obras civis, materiais, mão-de-obra etc. Solicitar a fornecedores de bens e serviços atestados de capacidade técnica. Realizar estimativa detalhada de preços com base em pesquisa fundamentada em informações de diversas fontes

6 propriamente avaliadas, como, por exemplo, cotações específicas com fornecedores, contratos anteriores do próprio órgão, contratos de outros órgãos. Anexar memórias de cálculos e planilhas de custos. (A contrapartida será calculada sobre o valor total do orçamento do projeto). Para a contrapartida feita em bens e serviços é necessária prévia consulta à concedente, para obter a concordância. As despesas administrativas de entidades sem fins lucrativos sempre são limitadas a um percentual. É necessário verificar no edital o percentual máximo previsto. Em convênios em que sejam prestados serviços de assessoria, assistência, consultoria, capacitação e promoção de seminários e congêneres, incluir, entre os elementos obrigatórios do Plano de Trabalho, a especificação detalhada das horas técnicas envolvidas, discriminando a quantidade e o custo individual, a comprovação da adequabilidade dos custos determinados, especificando a qualificação mínima requerida dos profissionais, bem como, nas prestações de contas, incluir o demonstrativo detalhado das horas técnicas efetivamente realizadas, indicando o profissional, sua qualificação, o evento e o local de realização, a data e o número de horas. Se projeto relativo a cursos de capacitação ou qualificação profissional, informar: I. detalhamento estimativo das metas para capacitação e/ou qualificação, destacando, por curso, módulos, carga horária, número de treinados, número de turmas, bem como custos envolvidos (instrutora, alimentação, transporte, infraestrutura); II. Indicação por curso, público-alvo, pré-requisitos, perspectivas de empregabilidade futura, quando couber, período de realização e entidade executora, bem como objetivo e conteúdo programático mínimo. O salário lançado no plano de trabalho é o bruto, especificando o valor líquido descontado os encargos, INSS, ISS, IRPF (se for o caso). O convenente apresentará os recibos de pagamento e os comprovantes dos recolhimentos dos tributos e contribuições

7 retidos. O convenente deverá apresentar as guias de recolhimento dos encargos patronais. Se os encargos patronais não estiverem previstos no Plano de Trabalho, o convenente deverá arcar com essa despesa e não poderá incluí-la na Prestação de Contas. Os encargos patronais podem ser custeados com recursos do convênio desde que previstos no plano de trabalho. Alguns órgãos não aceitam essas despesas no plano de trabalho. A concedente deve ser consultada previamente. DATAS DE VIGÊNCIA E VALORES Considerando o período necessário para análise/liberação pela concedente, indicar o prazo para execução do objeto do convênio. Conta-se a partir da data da celebração do instrumento constante do Termo de Convênio, de acordo com o cronograma de execução previsto no Plano de Trabalho e não a partir da data de publicação ou do repasse dos recursos. O período de vigência definido no instrumento contratual abrange o efetivo período de execução dos serviços contratados, uma vez que, transposta a data final de sua vigência, o contrato é considerado extinto, não sendo juridicamente cabível a prorrogação ou a continuidade de sua execução. Geralmente, a vigência de um convênio tem início na data da sua assinatura, sendo admissível, entretanto, que os convenentes acordem uma data qualquer para se iniciar tal vigência, desde que não se atribua vigência retroativa, o que é proibido. Início Informar data início de execução. Término Informar data término de execução Valores (R$) Valor Global: R$ 0,00

8 Valor do Repasse Informar o valor de repasse solicitado ao órgão concedente. Valor da Contrapartida Informar o valor da contrapartida, se houver ITENS FINANCIÁVEIS É necessário observar no edital os itens financiáveis, sob o risco de o projeto ser desclassificado por incompatibilidade do objeto do edital. De modo geral, os itens financiáveis estão discriminados como: material de consumo, recursos humanos, despesas e passagens com locomoção, serviços de terceiros (pessoa física ou jurídica), Equipamentos e material permanente, obras e instalações CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Cada parcela de desembolso será associada a pelo menos uma meta. Informar os valores e as datas em que as parcelas do repasse e da contrapartida financeira serão destinadas à conta do convênio. Refere-se ao desdobramento da aplicação dos recursos financeiros em parcelas mensais de acordo com a previsão de execução das metas do projeto. Uma mesma parcela pode estar relacionada a mais de uma meta, bem como uma meta pode receber várias parcelas. CONTRAPARTIDA Em caso de o edital exigir ou o proponente apresentar contrapartida deve apresentar o volume de recursos e os valores correspondentes a cada uma das metas. No caso de utilização de recursos humanos, também deve constar o valor das obrigações sociais.

9 PLANO DE APLICAÇÃO É necessário preencher manualmente as colunas, ou seja, o acumulado dos Recursos do Convênio (Repasse mais contrapartida) e o acumulado da contrapartida de Bens e Serviços. As planilhas sempre estão disponíveis no Plano de Trabalho. PREVISÃO DE CONTINUIDADE Muitos editais solicitam a informação sobre a continuidade do projeto, depois de cessado o repasse de recursos conforme o cronograma estabelecido pelo proponente. Deve-se fazer a descrição tanto pedagógica e técnica, quanto financeira. MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO Indicar o responsável pelo monitoramento, os indicadores para cada objetivo específico e resultado esperado. Descrever o método/estratégia de avaliação. Registrar informações sobre as estratégias para a continuidade do projeto, autossustentação e como manter viva a atividade e as ações relativas ao projeto. Registrar também informações a respeito do projeto ter condição de gerar renda no futuro, receitas atuais e projetadas, resumo da situação financeira. Especificar os documentos que deverão ser produzidos pela conveniente, para a devida comprovação do alcance das metas estabelecidas, e os instrumentos e indicadores que deverão ser utilizados para a avaliação dos resultados efetivamente alcançados. Informar as especificações de relatório sintético, a ser incluído na Prestação de Contas, para registrar o grau de satisfação dos participantes e/ou beneficiários de cada evento, a ser utilizado

10 como critério de avaliação e de comparação entre futuras propostas apresentadas. PLANO DE TRABALHO O Plano de Trabalho tem a missão de definir uma série de questões, especialmente no tocante aos aspectos de execução operacional e financeira. Nos termos da Lei de Licitações e Contratos é imprescindível sua elaboração, sendo nulo o convênio celebrado sem observar essa condição, em caso de captação de recursos de órgãos federais. É necessário que o Plano de Trabalho apresente: Justificativa para a celebração do instrumento; Descrição completa do objeto a ser executado; Descrição das metas a serem atingidas; Definição das etapas ou fases da execução; Cronograma de execução do objeto (cronograma físico); Cronograma de desembolso; Plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pela concedente e da contrapartida financeira do proponente. Deve primar pela clareza e pela explicitação de elementos que permitam conferir se a ação que se pretende desenvolver é compatível com as diretrizes gerais para a transferência voluntária e especificamente com as regras estabelecidas para o programa selecionado. O Plano de Trabalho será analisado quanto à sua viabilidade e adequação aos objetivos do programa e é a partir dele que serão examinados aspectos como a economia e a eficiência, podendo ocorrer sua rejeição exatamente por uma análise negativa nesses pontos. Elton Bozzetto Fone (51)

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