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1 112A/84 Cairo, 18 de setembro de Excelência; Tenho a honra de acusar recebimento de sua Nota de 18 de setembro de 1984, referente ao Plano de Trabalho sobre Cooperação Científica e Tecnológica entre a Academia de Pesquisa Científica e Tecnológica do Egito e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil assinado no âmbito do Acordo de Cooperação Científica e Técnica entre a República Federativa do Brasil e a República Árabe do Egito, e que a seguir se transcreve: "Excelência, Com referência ao Plano de Trabalho de Cooperação Científica e Tecnológica entre a Academia de Pesquisa Científica e Tecnológica do Egito e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil (CNPq), assinado, em 18 de setembro de 1984, pelo Doutor Ibrahim G. Badran, Presidente da Academia, e pelo Professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Conselho, tenho a honra de propor que esta Nota e a de resposta de Vossa Excelência constituam Acordo entre o Governo da República Árabe do Egito e a República Federativa do Brasil, pelo qual o mencionado Plano de Trabalho entrará em vigor. Aproveito a oportunidade para apresentar a Vossa Excelência os protestos de minha mais alta consideração". 2. Em resposta, tenho a honra de aceitar, em nome de meu Governo, que a Nota acima transcrita juntamente com a presente constitua Acordo entre os Governos da República Federativa do Brasil e a República Árabe do Egito, pelo qual o mencionado Plano de Trabalho entrará em vigor. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos de minha mais alta consideração. M.A. de Salvo Coimbra Embaixador do Brazil

2 PLANO DE TRABALHO SOBRE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NO QUADRO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ÁRABE DO EGITO, SOBRE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLOGICA, ENTRE O CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO BRASIL E A ACADEMIA DE PESQUISAS CIENTÍFICAS E TECNOLOGIA DO EGITO O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Brasil e A Academia de Pesquisas Científicas e Tecnologia do Egito, doravante denominados Partes, Reconhecendo a importância da cooperação científica e tecnológica entre o Brasil e o Egito, Desejando promover essa cooperação e melhorar a organização do intercâmbio entre os dois países nos campos da ciência e da tecnologia, concordam em concluir este Plano de Trabalho sobre Cooperação Científica e Tecnológica, no quadro do Acordo de Cooperação Técnica e Científica firmado entre o Brasil e o Egito a 31 de janeiro de 1973, Acordam nas seguintes disposições: ARTIGO I As duas Partes concordam em desenvolver e fortalecer a colaboração no campo da pesquisa científica e tecnológica de interesse mútuo. ARTIGO II seguintes meios: As duas Partes promoverão tal cooperação através dos

3 a) intercâmbio de professores, cientistas, pesquisadores e técnicos, com o propósito de desenvolver projetos de pesquisa em conjunto; consultas, intercâmbio de experiências e treinamento; tecnológica; b) intercâmbio de informação e documentação científica e c) Intercâmbio de material científico e equipamentos necessários para os programas e projetos conjuntos; d) organização e implementação de cursos, conferências e seminários sobre temas de interesse comum; e) implementação de projetos conjuntos de pesquisa científica e de programas de desenvolvimento tecnológico, emprestando ênfase especial a esforços conducentes a encontrar soluções para problemas de interesse mútuo. O anexo I a este Plano de Trabalho especifica aqueles campos e constitui parte integrante deste Plano de Trabalho; f) quaisquer outras formas de cooperação acordadas pelas duas Partes dentro de suas respectivas esferas de competência legal. ARTIGO III Qualquer atividade proposta sob a égide deste Plano de Trabalho deverá ser simultaneamente submetida pelos interessados à sua respectiva Parte para exame de acordo com os regulamentos existentes em ambos os lados. O anexo II a este Plano de Trabalho especifica as provisões orçamentárias que vão reger o intercâmbio de visitas. ARTIGO IV Na medida do possível, as duas Partes deverão assistir os cientistas visitantes, conforme este Plano de Trabalho, na obtenção de vistos e liberação alfandegária dos equipamentos e outros materiais científicos, conforme suas respectivas ordenações jurídicas.

4 ARTIGO V Quando as atividades desenvolvidas de acordo com este Plano de Trabalho resultarem em copyrights, patentes ou equivalentes, esses serão regulados e protegidos pelos acordos internacionais na matéria e pela legislação local. ARTIGO VI Este Plano de Trabalho entrará em vigor por troca de notas diplomáticas, na data da segunda notificação, e permanecerá em vigor por um período de três anos. A não ser que seja acordado de outra forma, a expiração deste Plano de Trabalho não afetará a validade ou duração de visitas ou projetos acordados sob a égide deste instrumento, e iniciados anteriormente àquela expiração. Cada Parte poderá livremente apresentar emendas ou modificações a este Plano de Trabalho durante sua vigência, por mútuo consentimento. Feito no Cairo, aos dias do mês de de 1984, em dois originais, nas línguas portuguesa e inglesa, sendo ambos os textos igualmente autênticos. PELO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO BRASIL: Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque Ibrahim Badran

5 ANEXO I Campos de Cooperação Recomendados N Campo Temas de interesse Temas de interesse egípcio brasileiro 1 Agricultura Cana de açúcar: produção, a - agricultura em melhoramento de suas áreas semi áridas variedades e controle b - irrigação de pragas 2 Energia Produção de álcool: Energia fermentação de não-convencional dejetos agrícolas e carboidratos produção de gasool para combustível e fins industriais. 3 Transferência Transferência de Tecnologia industrial de tecnologia tecnologia de laboratórios para aplicação na indústria. 4 Pesquisa a - pesquisa espacial Tecnologia aeronáutica Espacial b - sensoreamento remoto 5 Saúde a - doenças tropicais b - medicina tradicional 6 Metalurgia mineração

6 ANEXO II Provisões Financeiras 1. O lado que envia deverá cobrir os custos das viagens aéreas internacionais para seus enviados entre as capitais dos dois países. 2. O lado que recebe deverá cobrir os custos de acomodação e viagens domésticas para os visitantes, da seguinte maneira: a) no caso de visitas curtas, de até um mês de duração: O lado recipiente deverá cobrir os custos de acomodação de primeira classe, com desjejum, além do pagamento das seguintes diárias. Cr$ /dia no Brasil LE /dia no Egito no caso de visitas longas, de mais de um mês: O lado recipiente deverá providenciar acomodações adequadas, além do pagamento das seguintes áreas: Cr$ /dia no Brasil LE /dia no Egito 3. Os dois lados deverão prestar a seus visitantes o cuidado médico cabível em caso de urgência, acidentes ou doenças imprevistas. 4. Todos os pagamentos deverão ser livres de impostos.

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