O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe (doravante denominados "Partes"),
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- Salvador das Neves Mirandela
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1 AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO BÁSICO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PARA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO "APOIO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE NA PREVENÇÃO ÀS DST/AIDS" O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe (doravante denominados "Partes"), Considerando: Que suas relações de cooperação têm sido fortalecidas e amparadas pelo Acordo Básico de Cooperação Científica e Técnica, assinado em Brasília, em 26 de junho de 1984; Que existe um interesse e empenho mútuos, demonstrados por ambos os Governos, no sentido da prevenção e controle das doenças sexualmente transmissíveis e da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS); Que em São Tomé e Príncipe tem-se tornado imperativo o fortalecimento da resposta nacional às doenças sexualmente transmissíveis e à AIDS; Que o Programa Nacional de HIV/AIDS do Brasil tem adquirido uma larga experiência e um alto desenvolvimento tecnológico nos últimos anos na prevenção e no controle das doenças sexualmente transmissíveis e da AIDS; Que há um entendimento mútuo de que a cooperação técnica deve obedecer ao princípio da horizontalidade, proporcionando um processo complementar aos esforços nacionais de compartilhar experiências, conhecimentos, tecnologias e recursos em circunstâncias de igualdade, com uma transferência recíproca, nãovertical, com base em uma agenda acordada em comum que potencialize as experiências nacionais e os aportes bilaterais;
2 Que a cooperação técnica na área da saúde reveste-se de especial interesse para as Partes; Ajustam o seguinte: TÍTULOI Do Objeto ARTIGO 1 O presente Ajuste Complementar tem por objeto a implementação do projeto "Apoio ao Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe na Prevenção às DST/AIDS". ARTIGO 2 O mencionado Projeto tem como objetivo fortalecer o Programa Nacional de Luta contra a SIDA - PNLS de São Tomé e Príncipe nos aspectos de gestão e planejamento estratégico dos programas de DST/AIDS, abordagem sindrômica; aconselhamento e assistência e mobilização comunitária. TÍTULO II Das Instituições Participantes ARTIGO 3 O Governo da República Federativa do Brasil designa: I) a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) como responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das ações decorrentes do presente Ajuste Complementar; e II) o Ministério da Saúde do Brasil, por intermédio do Programa Nacional de DST/AIDS, como entidade executora das ações decorrentes do presente Ajuste Complementar. ARTIGO 4 O Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe designa:
3 I) o Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe como responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das ações decorrentes do presente Ajuste Complementar; e II) o Programa Nacional de Luta contra a SIDA PNLS de São Tomé e Príncipe como entidade executora das ações decorrentes do presente Ajuste Complementar. Cabe ao Governo brasileiro: TÍTULO III Das Obrigações das Partes ARTIGO 5 I) Designar e enviar especialistas para prestar consultoria em São Tomé e Príncipe; II) Apoiar o treinamento de técnicos sãotomenses no Brasil; III) Enviar publicações e material de apoio direcionados à formação de técnicos sãotomenses. Cabe ao Governo sãotomense: ARTIGO 6 I) Isentar os equipamentos fornecidos pelo Governo da República Federativa do Brasil de licenças, direitos de importação e reexportação e demais encargos fiscais; II) Custear as despesas de taxas portuárias, aeroportuárias e de armazenagem, em território sãotomense, dos equipamentos técnicos fornecidos pelo Governo brasileiro; III) Providenciar o desembaraço alfandegário dos equipamentos fornecidos pelo Governo da República Federativa do Brasil ao projeto; IV) Arcar com as despesas de transporte dos equipamentos e materiais em solo sãotomense;
4 V) Conceder aos técnicos brasileiros que se desloquem a São Tomé e Príncipe no âmbito do presente Ajuste Complementar, e aos seus familiares diretos, quando for o caso: a) visto oficial, solicitado por via diplomática; b) facilidades de repatriação em situação de crise. TÍTULO IV Dos Relatórios Semestrais ARTIGO 7 As entidades executoras elaborarão relatórios semestrais sobre os resultados obtidos no projeto decorrente do presente Ajuste Complementar, os quais serão examinados nas reuniões bilaterais de cooperação técnica e/ou em encontros anuais a serem previamente acordados. TÍTULO V Do Crédito à Participação das Partes ARTIGO 8 Os documentos elaborados e resultantes das atividades desenvolvidas no contexto do projeto a que se refere o presente Ajuste Complementar serão de propriedade conjunta das Partes. Em caso de publicação dos referidos documentos, deverão as Partes ser expressamente cientificadas e mencionadas no corpo do documento objeto de publicação. TÍTULO VI Do Procedimento Legal ARTIGO 9 Todas as atividades mencionadas neste Ajuste Complementar serão sujeitas às leis e regulamentos em vigor na República Federativa do Brasil e na República Democrática de São Tomé e Príncipe.
5 TÍTULO VII Da Vigência ARTIGO 10 O presente Ajuste Complementar entrará em vigor na data de sua assinatura e terá vigência de 2 (dois) anos, a menos que uma das Partes comunique à outra, por nota diplomática, sua decisão de prorrogá-lo. TÍTULO VIII Da Modificação ARTIGO 11 As Partes poderão, de comum acordo e por troca de notas diplomáticas, emendar o presente Ajuste Complementar. As emendas entrarão em vigor na data de sua formalização. TÍTULO IX Da Denúncia ARTIGO 12 A denúncia do presente Ajuste Complementar não afetará as atividades que se encontrem em execução no âmbito do projeto em questão, salvo quando as Partes estabelecerem o contrário. TÍTULO X Da Solução de Controvérsias ARTIGO 13 As controvérsias surgidas na execução do presente Ajuste Complementar serão dirimidas pela via diplomática. TÍTULO XI Das Disposições Finais ARTIGO 14 Para as questões não previstas neste Ajuste Complementar aplicar-se-ão as disposições do Acordo Básico de Cooperação Científica e Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe, de 26 de junho de 1984.
6 Feito em em dois exemplares originais, no idioma português, sendo ambos os textos igualmente autênticos. PELO GOVERNO DA REPUBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
7 AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO BRASIL-SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SAÚDE PROJETO APOIO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE STP NA PREVENÇÃO DST/AIDS
8 I. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO SOLICITANTE Nome: Ministério da Saúde Endereço: C.P. n 23, São Tomé - São Tomé e Príncipe Cidade: São Tomé País: São Tomé e Príncipe Código Postal: 23 Telefone: Fax: Natureza da Instituição: pública Vinculação Instituciona): Principais atribuições da Instituição solicitante: Dirige as políticas de saúde de São Tomé e Príncipe Outras Instituições Locais Associadas: 2. DADOS SOBRE O RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO Nome: Alcino Lima Cargo: Diretor do Programa Nacional de DST/AIDS Endereço: PNLS/DST/AIDS C.P. 23, São Tomé Cidade: São Tomé País: São Tomé e Príncipe Código Postal: 23 Telefone: Fax: 3. DADOS SOBRE A INSTITUIÇÃO COOPERANTE Nome: Ministério da Sáude Coordenação de DST/AIDS Endereço: Esplanada dos Ministérios, bloco G sobreloja Cidade: Brasília País: Brasil Código Postal: Telefone: Fax: E- Mail Nome do Dirigente da Instituição: Senhor Paulo Roberto Teixeira Nome do Responsável pelo Projeto: Júlio Barrios
9 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO: Apoio ao Ministério da Saúde de STP na Prevenção às DST/AIDS. DURAÇÃO PREVISTA: 12 meses FONTE EXTERNA: Governo brasileiro CUSTO ESTIMADO: Cooperação solicitada: US$ ,00 Contrapartida sãotomense: US$ 4.060,00 Total: US$ ,00 ENTIDADE PROPONENTE: Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe ENTIDADE BRASILEIRA COOPERANTE: Ministério da Saúde do Brasil DATA: 10 de abril de 2000.
10 1. JUSTIFICATIVA: A situação sanitária de São Tomé e Príncipe, no que se refere a doenças sexualmente transmissíveis, incluindo a infecção por HIV, é preocupante para o Ministério da Saúde do País, conforme manifestada desde 1989 com a elaboração de um programa de curto prazo para o controle da infecção HIV em colaboração com a OMS. Em 1991, foi feito um estudo transversal sobre um universo de 544 pessoas de ambos os sexos, de idades compreendidas entre os anos, o que deu como resultado a prevalência das DST em 50% aproximadamente. Este estudo foi nacional e não mostrou a proporção das diferentes síndromes na globalidade das DST. O referido estudo serviu de base para o desenvolvimento de um projeto só em São Tomé para o atendimento e acompanhamento de mulheres nas consultas de grávidas e planejamento familiar. As atividades levadas a cabo em colaboração com Médicos Mundi da Cataluña (Espanha) revelaram que, com uma cobertura de 54% nas consultas de mulheres, 80% delas apresentaram uma DST. Desta porcentagem, 74% dos parceiros foram direta ou indiretamente tratados. Os fatores de risco detetados foram a promiscuidade e a não utilização dos preservativos. Os dados apresentados mesmo que não traduzam a situação global do País no que se refere às DST uma vez que no fim do projeto financiado pela Espanha (iniciado em 1992 e terminado em 1994) nenhuma avaliação foi feita, dizem-nos que a população jovem está seriamente correndo riscos, tendo em conta a não utilização de preservativos, aliados à promiscuidade, aumentando desta forma o risco de infecção HIV. É sabido que as DST, incluindo a infecção HIV, são a causa de uma perda considerável de anos de produtividade, o que influi negativamente para o desenvolvimento do país. Outro risco importante, igualmente, é o aumento da transmissão vertical do HIV. Tendo em conta a situação exposta o Programa Nacional de Luta contra a SIDA através do Ministério da Saúde solicitou à OMS uma consultoria para apoiar as autoridades sanitárias ligadas ao PNLS, na elaboração de um projeto trienal para o controle das DST integrado no PNLS. Com base neste projeto, o PNLS vai selecionar ações prioritárias que vão ser plasmadas num plano de ação por um período de doze meses, plano esse que vai ter a cooperação técnica e financeira do Governo brasileiro.
11 2. OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO: Fortalecer o Programa Nacional de Luta contra a SIDA (PNLS) de São Tomé e Príncipe nos aspectos de gestão e planejamento estratégico dos programas DST/AIDS; abordagem sindrômica; aconselhamento e assistência e mobilização comunitária. 3-OBJETIVO ESPECÍFICO Capacitar técnicos do PNLS em gestão e planejamento estratégico dos programas DST/AIDS; abordagem sindrômica; aconselhamento e assistência e mobilização comunitária 4- RESULTADOS R.1. Gestão do PNLS de São Tomé e Príncipe ao nível central fortalecido e técnicos são tomenses capacitados em planificação e gestão de programas R.2. Técnicos s ão-tomenses capacitados nas áreas de abordagem sindrômica, aconselhamento e assistência e em mobilização comunitária 5- PLANO DE TRABALHO Resultado 1 R.1. Técnicos são-tomenses capacitados na área de gestão e planejamento estratégico dos programas DST/AIDS Atividades para alcançar o resultado 1: 1.1. Realizar curso em gestão de programas e planejamento estratégico para dois técnicos do PNLS no Brasil (Período: 1 semana) 1.2. Promover a participação de dois técnicos do PNLS (indicados no item 1.1) em estágio na Coordenação Nacional e na Coordenação Estadual de DST/AIDS de São Paulo para conhecer a experiência brasileira na área de gestão e planejamento estratégico. (Período: 1 semana) Compra e envio a São Tomé e Príncipe de uma máquina filmadora, um televisor e um vídeo cassete
12 Resultado 2 R.2. Técnicos são-tomenses capacitados nas áreas de abordagem sindrômica, aconselhamento e assistência e mobilização comunitária 2.1. Realizar curso em São Tomé e Príncipe, ministrado por técnico brasileiro, na área de abordagem sindrômica das DST (Período: 1 semana) Realizar curso em aconselhamento e assistência para dois técnicos do PNLS no Brasil (Período: 1 semana) Realizar estágio de dois técnicos do PNLS em ONGs brasileiras (Período: 2 semanas) a) Treinamento: a. Treinamento na área de gestão e planejamento estratégico dos programas DST/AIDS (Atividade 1.1 e 1.2) Local: Brasília e São Paulo, Brasil Número de técnicos a serem treinados: 02 Duração estimada: 2 semanas 15 dias Custos estimados: Horas técnicas: US$ 1, (1 pessoa X US$ 3, por 15 dias) - Passagens internacionais: US$ 6, (2 X US$ 3,000.00) - Passagens nacionais: US$ (2 X US$ ) - Diárias: US$ 3, (2 X US$ 111,00 X 15 dias) Subtotal : US$ 11, Fonte de financiamento: Ministério da Saúde do Brasil b. Treinamento na área de aconselhamento e assistência (Atividades 2.2) Local: Brasília e São Paulo, Brasil Número de técnicos a serem treinados: 02 Duração estimada: 1 semana - 7 dias Custos estimados: - Horas técnicas: US$ ( 1 pessoa X US$ 3, por 7 dias) - Passagens internacionais: US$ 6, (2 X US$ 3,000.00) - Passagens nacionais: US$ (2 X US$ ) - Diárias: US$ 1, (2 X US$ 111,00 X 7 dias) Subtotal : US$ 8, Fonte de financiamento: Ministério da Saúde do Brasil
13 c. Treinamento na área de mobilização comunitária em DST/AIDS (Atividade 2.3) Local: Brasil Número de técnicos a serem treinados: 02 Duração estimada: 2 semanas - 15 dias Custos estimados: - Horas técnicas: US$ 1, ( 1 pessoa X US$ 3, por 15 dias) Passagens internacionais: US$ 6, (2 X US$ 3,000.00) - Diárias: US$ 3, (2 X US$ 111,00 X 15 dias) Subtotal : US$ 10, Fonte de financiamento: Ministério da Saúde do Brasil b) Consultoria: a. 1 especialista brasileiro em abordagem sindrômica em DST/SIDA (Atividade 2.1) Duração da missão: 1 semana 7 dias Local: São Tomé, São Tomé e Príncipe Trabalho a ser realizado: - Prestar consultoria para, em conjunto com técnicos do PNLS, desenvolver programas computadorizados em gerência técnica, contabilista e de manejamento de preservativos; Requisitos exigidos do consultor: - Qualificação técnica ser especialista na área técnica de abordagem sindrômica - Idioma - Português Custos estimados: - Horas técnicas: US$ (1 X US$ 3, por 7 dias) - Passagens: US$ 3, (1X US$ 3,000.00) - Diárias: US$ 1, (1 X US$ 146,00 X 7 dias) - Subtotal: US$ 4, Fonte de financiamento: Ministério da Saúde do Brasil c) Equipamentos/materiais: a. Material Permanente - Máquina de filmar US$ 1, Televisor US$ Videocassete US$ Outros materiais US$ 1, Subtotal US$ 4,664.00
14 abr 6. CONTRAPARTIDA OFERECIDA PELA INSTITUIÇÃO SOLICITANTE Infra--estrutura US$ 4060,00 7. CRONOGRAMA Resultado/ Atividade Mês mai j un jul ago set out nov dez jan fev mar Rl X 1.2. X 1.3 X R X 2.2. X 2.3 X
15 8. QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO DO PROJETO Em US$ RECURSOS EXTERNOS SOLICITADOS CONTRAPARTIDA NACIONAL TOTAL ELEMENTOS DE GASTOS INSTITUIÇÃO COOPERANTE (MS) INSTITUIÇÃO SOLICITANTE R.1 (atividades 1.1 e 1.2) - Horas técnicas: (1 pessoa X US$ 3, por 15 1, dias) - Passagens internacionais: (2 X US$ 3,000.00) 6, Passagens nacionais: (2 X US$ ) Diárias: (2 X US$ 111,00 X 15 dias) 3, R.2. (atividades 2.1) Horas técnicas: (1 pessoa X US$ 3, por d ias) - Passagens: (IX US$ 3,000.00) 3, Diárias: (1 X US$ 146,00 X 7 dias) 1, R.3. (atividade 2.2) Horas técnicas: (1 pessoa X US$ 3, por dias) - Passagens internacionais: (2 X US$ 3,000.00) 6, Passagens nacionais: (2 X US$ ) Diárias: (2 X US$ 111,00 X 7 dias) 1, R.4. (atividade 2.3) Horas técnicas: (1 pessoa X US$ 3, por 15 1, dias) - Passagens internacionais: (2 X US$ 3,000.00) 6, Diárias: (2 X US$ 111,00 X 15 dias) 3, Equipamentos/materiais (atividade 1.3.) Máquina de filmar 1.500,00 Televisor 800,00 Videocassete 500,00 Outros materiais 1.864,00 Infra-estrutura 4.060, ,00 TOTAL , ,00 TOTAL GERAL ,00
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