1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE GUARAPUAVA/PR RECOMENDAÇÃO Nº 001/2011

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1 RECOMENDAÇÃO Nº 001/2011 Objeto: Poluição sonora O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ, pelo Promotor de Justiça que subscreve a presente, no exercício de suas atribuições constitucionais e legais, máxime a atribuição relacionada à defesa do meio ambiente sadio e equilibrado, enquanto fundamental à vida (arts. 127, caput, 129, II c/c art. 225, caput, da Constituição Federal de 1988), e com supedâneo no art. 6º, inciso XX, da Lei Complementar Federal n. 75/93, aplicável subsidiariamente ao Ministério Público dos Estados, conforme art. 80, da Lei Federal n /93, art. 27, parágrafo único, IV, da Lei n /93, e, CONSIDERANDO que o meio ambiente sadio e equilibrado é corolário da dignidade da pessoa humana, a qual, por sua vez, constituise em um dos fundamentos da República Federativa do Brasil (artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal); CONSIDERANDO que ao Ministério Público incumbe a defesa dos interesses difusos, dentre os quais encontra-se o meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 127, caput, e art. 129, III, da Constituição Federal de 1988); CONSIDERANDO que o art. 225, caput, da Constituição Federal de 1988, dispõe que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações ; CONSIDERANDO que a emissão de ruídos elevados pode provocar perturbação do sossego ou trabalho alheio, que é caracterizado como 1

2 contravenção penal pelo art. 42 da Lei de Contravenções penais, bem como danos à saúde humana, gerando poluição sonora e, em tese, sendo passível de configurar crime ambiental, nos termos do art. 54, caput, da Lei n /98, cuja pena cominada é de reclusão de 01 (um) a 04 (quatro) anos; CONSIDERANDO que as normas nº e da ABNT e a Lei Complementar nº 07/2004 (Código de Postura do Município de Guarapuava) fixam, dentre outros assuntos, os limites máximos de emissões sonoras visando o conforto acústico da comunidade; CONSIDERANDO que, em caso de poluição sonora praticada em detrimento de número indeterminado de moradores de uma região da cidade, mais do que meros interesses individuais, há no caso, interesses difusos a zelar, em virtude da indeterminação dos titulares e da indivisibilidade do bem jurídico protegido. CONSIDERANDO, outrossim, que é dever do Estado preservar a tranquilidade e o sossego da coletividade, coibindo a balbúrdia e as algazarras, haja vista a supremacia do interesse coletivo sobre o individual. CONSIDERANDO que os órgãos ambientais têm o poder-dever de lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo, a caracterizar, portanto, o exercício típico de polícia administrativa; e, à Polícia Militar, cabe o patrulhamento ostensivo e a preservação da ordem pública (art. 144, 5, da Constituição da República). CONSIDERANDO, em suma, a necessidade de uma atuação imediata nas questões atinentes ao excesso de barulhos, de modo a coibir abusos e práticas ilícitas, garantindo-se a tranqüilidade das pessoas que desejam e necessitam de descanso, acentuadamente em horário noturno, combatendo-se o problema na sua origem, restaurando a almejada paz social, que deve ser buscada e 2

3 obtida, de preferência, sem recorrer-se a meios mais drásticos e gravosos, buscados apenas em última instância, quando não houver outras alternativas. CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão de agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições, de acordo com os arts. 4, 10, incisos X e XII, e art. 11, caput, e inciso l, da Lei 8.429/92. CONSIDERANDO que segundo o art. 2º da Lei Federal nº /98, incide nas suas penas o diretor, administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la ; CONSIDERANDO que o Código de Posturas Municipal, LC nº 07/2004, em plena vigência no Município de Guarapuava, estabelece que: Art É vedado perturbar o bem estar e o sossego público ou de vizinhanças com ruídos, barulhos, sons excessivos ou incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma e que ultrapassem os níveis máximos de intensidade fixados na legislação pertinente. CONSIDERANDO que, não obstante o dever de atuação da autoridade policial, a poluição sonora é antes de mais nada uma infração administrativa, devendo dentro da fragmentariedade do direito penal, ser combatida primeiramente na esfera também administrativa, evitando-se assim o agravamento do conflito; 3

4 CONSIDERANDO que são recorrentes as queixas e reclamações apresentadas por cidadãos da Comarca de Guarapuava acerca de excessivos ruídos provocados por bares, repúblicas estudantis, danceterias e automóveis que utilizam aparelhos de som em volume superior ao permitido, sobretudo no período noturno, atrapalhando o sossego e descanso alheios; CONSIDERANDO, assim, que compete ao Ministério Público, no exercício de suas atribuições institucionais na defesa dos direitos assegurados na Magna Carta Constitucional, emitir RECOMENDAÇÕES dirigidas ao Poder Público, aos órgãos da Administração Pública, direta ou indireta, aos concessionários e permissionários de serviço público e às entidades que exerçam função pública delegada ou executem serviço de relevância pública (art. 27, Parágrafo único, inciso IV, da Lei n.º 8.625/93). RESOLVE RECOMENDAR: I - Ao Excelentíssimo Senhor PREFEITO MUNICIPAL DE GUARAPUAVA, Fernando Ribas Carli, bem como aos Senhores SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE, SECRETÁRIO EXECUTIVO, SECRETÁRIO DE OBRAS, SECRETÁRIO DE FINANÇAS e SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO do Município de Guarapuava, que propiciem a efetiva fiscalização de atividades comerciais que emitam sonorização de qualquer espécie, implementando o poder de polícia municipal para coibir os excessos, no sentido de que, no âmbito administrativo, sejam os infratores punidos na forma da legislação municipal referida, determinando para tanto: a) que os procedimentos de autorização para construção e/ou de alvarás para o funcionamento das atividades comerciais, sociais, religiosas e recreativas, fixas ou móveis, que utilizem ou queiram utilizar instrumentos ou equipamentos sonoros em sua atividade, seja integrado e condicionado à prévia obtenção de 4

5 licenciamento junto à Prefeitura municipal, nos termos e condições previstas nos arts. 30 a 38 e arts. 45/59 do Código de Posturas de Guarapuava. b) a notificação, em 15 dias a contar do recebimento da presente recomendação, de todos os empreendimentos industriais, comerciais, sociais, religiosas e recreativos atualmente em funcionamento, que utilizem instrumentos ou equipamentos sonoros, para aqueles não ainda não a possuem, providenciem a imediata obtenção, junto à Prefeitura Municipal, da licença referida nos arts. 30 e 46 do Código de Posturas Municipal, bem assim para que observem, na realização de suas atividades, os limites legais estabelecidos na mesma lei municipal (anexo II) para a emissão de ruídos sonoros, esclarecendo, ainda, em quais situações a utilização de instrumentos sonoros é proibida, pela falta de adequação acústica do prédio ou estabelecimento ou pelas regras de zoneamento urbano, e mencionado as sanções administrativas, civis e penais a que estão sujeitos os infratores. c) a fiscalização imediata de todos os empreendimentos comerciais, sociais, religiosos e recreativos, atualmente em funcionamento no Município de Guarapuava, aplicando-se, àqueles que se utilizam de aparelhos sonoros e não possuem a devida licença municipal para tanto, primeiramente a penalidade de advertência, com a fixação de prazo razoável para a correção da irregularidade e, persistindo esta após o prazo, a APREENSÃO IMEDIATA dos aparelhos sonoros, até a completa adequação acústica do prédio ou estabelecimento, de acordo com as normas legais pertinentes; d) a implantação de um sistema de fiscalização ininterrupto (em regime de 24 horas) para coibir a poluição sonora, equipado com os medidores de ruídos (decibelímetros) devidamente aferidos pelo 5

6 INMETRO e ainda, com a definição dos responsáveis pela fiscalização, inclusive com o estabelecimento de escalas e a setorização dos fiscais, possibilitando a identificação dos responsáveis pela eventual omissão na fiscalização de denúncias. e) a imediata intensificação das ações de fiscalização nos estabelecimentos, comerciais, sociais, recreativas e particulares, sejam fontes fixas ou móveis (carros de som e carros particulares) de emissão de ruídos sonoros, com aferição dos índices de poluição verificados, com a notificação e a autuação administrativa dos infratores pelos órgãos com poder de polícia para tal, bem como o acionamento da Polícia Militar, quando for o caso, com o encaminhamento dos responsáveis à Delegacia de Polícia para a instauração do procedimento policial próprio. d) o adequado aparelhamento dos órgãos que cuidam da fiscalização de posturas e fiscalização ambiental municipais competentes para a realização de vistorias e medições dos níveis de poluição sonora, com profissionais capacitados e bem equipados, inclusive com suficiente número de decibelímetros, disponibilizando-se serviço eficiente de atendimento ao cidadão, durante 24 horas por dia, inclusive, nos fins de semana e feriados, período em que ocorre a maior parte das transgressões. II) Aos PROPRIETÁRIOS DE BARES, RESTAURANTES E ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS, SOCIAIS, RELIGIOSOS E RECREATIVOS situados no Município de Guarapuava: a) que providenciem de imediato, junto à Prefeitura Municipal, a obtenção da devida licença para a utilização de aparelhos sonoros e/ou música ao vivo, nos termos do Código de Posturas do Município; 6

7 b) que não utilizem aparelhos de som ou música ao vivo em volume que possa causar prejuízo à tranqüilidade alheia, cujos limites são definidos pela Resolução n. 01/90, do CONAMA, e NBR s n e da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e Código de Postura do Município de Guarapuava, providenciando o necessário isolamento acústico para que o som emitido para o exterior não extrapole os limites estabelecidos nas referidas normas legais. c) que afixem, em local visível de seu estabelecimento, aviso contendo a proibição da utilização de som automotivo no local; d) que ao perceberem que um cliente está fazendo uso de aparelho sonoro em volume acima do permitido e, com isso, perturbando o sossego dos demais cidadãos, que comuniquem o fato imediatamente à autoridade administrativa e/ou policial, eximindo-se, assim, de eventual responsabilização penal como co-autor ou partícipe da infração. III) Às AUTORIDADES POLICIAIS MILITARES, responsáveis pelo policiamento ostensivo: a) que, através do policiamento ostensivo preventivo, desenvolvido nos termos do art. 225, caput, da Constituição Federal, e art. 2.º, da Lei 9.605/98, atenda as notificações de práticas de perturbação do sossego ou trabalho alheios e poluição sonora registradas nesta Municipalidade. b) que, ao verificarem a prática das condutas criminosas ora escritas, conduzam o(s) responsável(is) para a lavratura do competente Termo Circunstanciado de Ocorrência pela contravenção penal capitulada no art. 42, III da LCP, ou do Auto de Prisão em Flagrante, caso se configure o crime do art. 54, caput, da Lei n /98, efetuando, ainda, a 7

8 apreensão do aparelho de som existente no estabelecimento ou no automóvel, ou, não sendo isto possível sem dano ao veículo, a apreensão do próprio automóvel, por se tratar de instrumento utilizado para a prática de infração penal. c) caso o infrator seja cliente de algum dos estabelecimentos mencionados (bares, restaurantes e congêneres) e o proprietário, gerente ou administrador, presente ao local, não haja tomado as providências mencionadas no item d, II, acima descrito, que conduzam à delegacia de polícia o cliente e o responsável pelo estabelecimento, para as providências cabíveis (TCO ou auto de prisão em flagrante, conforme o caso). d) No caso de a guarnição policial militar acionada para o local da ocorrência não poder contar com aparelho decibelímetro, que sejam identificadas e arroladas testemunhas presenciais, nada obstando que sejam integrantes da própria equipe militar, se não houver outras pessoas, encaminhando o infrator para a lavratura para a lavratura do competente Termo Circunstanciado de Ocorrência pela contravenção penal capitulada no art. 42, III da LCP, ou do Auto de Prisão em Flagrante, caso se configure o crime do art. 54, caput, da Lei n /98 e demais providências cabíveis. IV) Às AUTORIDADES POLICIAIS CIVIS: a) em cumprimento ao seu múnus de Polícia Judiciária, que preste todo apoio necessário aos casos que lhe forem trazidos relacionados à presente Recomendação, efetuando a lavratura do competente Termo Circunstanciado de Ocorrência pela contravenção penal capitulada no art. 42, III da LCP, ou do Auto de Prisão em Flagrante, caso se configure o crime do art. 54, caput, da Lei n /98; 8

9 b) que, uma vez configurada a prática da infração penal, providencie a apreensão do aparelho de som existente no estabelecimento ou no automóvel, ou, não sendo isto possível sem dano ao veículo, a apreensão do próprio automóvel, por se tratar de instrumento utilizado para a prática de infração penal, lavrando-se o competente Auto de Apreensão e somente liberando o veículo ou aparelho de som mediante autorização judicial, ouvido o Ministério Público, ante a eventual necessidade de ser produzida prova pericial. REQUISITA, ainda, às autoridades públicas mencionadas nesta, que remetam ao Ministério Público, no prazo de 15 dias, informações acerca das providências adotadas para o cumprimento dos termos da presente Recomendação. Publique-se cópia da presente Recomendação no mural desta Promotoria de Justiça, bem como remeta-se cópias via ofício aos seguintes órgãos, autoridades e entidades, para fins de divulgação e cumprimento: 1- PREFEITO MUNICIPAL; 2-SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE, SECRETÁRIO EXECUTIVO, SECRETÁRIO DE OBRAS, SECRETÁRIO DE FINANÇAS e SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR; 4 DELEGADO CHEFE DA POLÍCIA CIVIL; 5 PRESIDENTE CÂMARA DE VEREADORES DE GUARAPUAVA; 6 PRESIDENTE CAMARA DOS DIRIGENTES LOJISTAS DE GUARAPUAVA; 7 PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE GUARAPUAVA. Cumpra-se. Guarapuava, 01 de agosto de MARCELO ADOLFO RODRIGUES PROMOTOR DE JUSTIÇA 9

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