SUCESSOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA UNIDADE DA DOR
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- Raul Alcântara Sampaio
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1 SUCESSOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA UNIDADE DA DOR Por : Anselmo Alexandre Bila (Assistente Social) Introdução Acção social é uma intervenção organizada concertada e planificada, guardada pelos princípios do serviço Social com o objectivo da criação do bem-estar social de indivíduos, grupos e comunidades. Para a procecução deste objectivo, a acção social toma o indivíduo como o centro de atenção, pois como cidadão é sujeito do seu destino, o individuo ou grupo de indivíduos participam activamente na busca de soluções dos seus próprios problemas. Por conseguinte, a acção social privilegia as opiniões, os desejos e os sentimentos dos grupos alvo da sua intervenção em relação as suas dificuldades, o meio em que vivem e as as propostas para a solução dos seus problemas. No passado, a acção social foi de índole assistencialista ou seja, visava conceder apoio de uma forma caritativa, num processo onde quem dava sentia-se superior e quem recebia sentia-se inferior e devedor de favores prestados por quem dava. Como favor concedido, sem respeito pelos direitos humanos, nesse processo não havia exercício de cidadania. Hoje, tanto em Moçambique como na maior parte dos países democráticos, a acção social tem uma abordagem que promove a cidadania, o bem-estar e a justiça social dos individuos e das 1
2 comunidades, da sociedade em geral. Tudo isso ilumina-nos nas nossas actividades na Unidade da Dor. Pretendemos desta vez falarmos do sucesso de assistência social na Unidade da Dor pela importância que achamos merecer mesmo com a insuficiência financeira, de transporte e de comunicação para as visitas domiciliárias e de contactos com outros serviços que atravessamos, sugerindo aos sectores similares de todas as Unidades sanitárias do país para terem assitência social e investí-la em pessoal técnico vocacionado e criando condições de transporte, comunicação e material didáctico afim de melhor desempenhar as suas funções. Só assim, a assistência social funcionará como promotora de participação de família e da comunidade no alívio da dor do paciente requerendo para isso diferentes contactos externos, muitas vezes repetitivos, a procura da verdade, de envolvimento de seus familiares ou da comunidade, se necessário, para solução da preocupação de cada caso, pois, cada caso precisa de ser aprofundado ou investigado para se ter a verdadeira face da preocupação. Mesmo com as insuficiências que atrás fizemos menção, alegra-nos enumerar a seguir onde reside o nosso sucesso: Conhecimento e obediência da Política da Acção Social; Conhecimento e domínio da rede da Acção Social da Cidade e Província de Maputo; Ter conhecimento de usos e costumes da Cidade e Província de Maputo em particular e do país em Geral; Equipe da Unidade da Dor coesa; Visitas domiciliárias e contactos com outros serviços das vezes que forem necessárias; Planificação das actividades. Coordenação com outros serviços internos do H.C.M. A obediência integral da política de Accção Social tem sido o nosso guião de trabalho e facilita o encaminhamento com sucesso das preocupações dos doentes crónicos vulneráveis nas instituições do Estado e das Organizações não governamentais vocacionadas de acordo com a lei da protecção social vigente no país. Portanto, a assitência social da Unidade da Dor é um parceiro activo da Direcção da Mulher e da Acção Social de todos niveis de proveniência dos gupos alvos da Acção Social promovendo o amparo familiar e comunitário do doente crónico afim de sentir as suas dores aliviadas. A Política da Acção Social, como é definida e nós seguimos na Unidade da Dor do H.C.M., é o conjunto de princípios e de accões de instituições públicas e privadas na provisão de assitência social a indivíduos, populações e grupos sociais em situação de pobreza e exclusão social, tendo em vista garantir o desenvolvimento harmonioso e integral de todos aqueles que não conseguem pelos seus próprios meios. 2
3 Contudo, para que isso tenha muitos frutos sem prejudicar a assistência social vocacionado em Serviço à Direcção do Hospital onde funciona a Unidade da Dor, deve incluir Assistência Social no seu orçamento de funcionamento. Na antiguidade Nos primórdios da história a assistência aos pobres, aos idosos, aos abandonados era realizada pela familia, pelo clã ou pela tribo; Cada um cuidava dos seus e a maneira de assití-los variava de uma tribo a outra, segundo os usos, costumes, crenças, etc. É importante notar que estes usos, costumes, preconceitos, crenças e tradições influiram sempre de uma maneira decisiva sobre o modo de tratar os assistidos e de considerar as causas e os efeitos dos males sociais. Acreditava-se, na antiguidade que a miséria, a doença, as enfermidades, as catástrofes eram castigos dos deuses pelas faltas cometidas pela pessoa ou por seus pais. Os fortes e bons eram bem sucedidos; os pobres ou doentes assim o eram por serem pecadores. A ideia do sofrimento enviado por Deus como provação era quase desconhecida e talvez, o único documento que a menciona é o livro de Jó. Assim sendo, as miserias e provações eram manifestações da justiça Divina. Como pode se aperceber, a assistência social vem desde o surgimento da humanidade como parte integrante e acolhedor do ser humano praticada de diferentes formas e tratamentos. A experiência Africana em que Moçambique faz parte, o vizinho é da família Segundo a cultura genuína Africana, vizinhança é uma grande riqueza que faz dos vizinhos uma família. Os vizinhos conhecem-se. Os adultos partilham os problemas familiares e sociais sem reservas: os jovens e crianças do bairro todos se conhecem e brincam juntos e chegam até a partilhar refeições com toda a naturalidade, como se fosse na própria casa. A quebra do vínculo com aqueles que são vizinhos, comunidade de pertença faz do indivíduo uma pessoa que vive e morre sozinha. Alegria e tristeza são vividas em comum; doenças e mortes numa das famílias são momento de sofrimento e de luto para todos os que vivem naquela área. Havendo falecimento, ninguém vai a machamba antes do funeral e suspendem-se todas as danças ou outros divertimentos. As crianças orfãs, as viúvas, os idosos, as pessoas com deficiência, os doentes crónicos e outras pessoas em situação dificil, não ficam desamparadas, pois, são todos com o amor e carinho acolhidos e tratados por igual pelos vizinhos como seus membros de agregado familiar. 3
4 Tamanha riqueza da nossa cultura que deve ser alimentada e disseminada de geração para geração por todos os líderes comunitátios e assistente social como promotor e incentivador e monitorador. Todos os usos e costumes moçambicanos positivos aqui referidos são aproveitados pela Assistência Social da Unidade da Dor do H.C.M. para a família e a comunidade onde vive o doente preservando esta grande riqueza de amor praticando caridade tratando bem os seus doentes o que tem sido um sucesso. Importância da União familiar A união familiar tem a seguinte importância: Possibilitar e facilitar a relação humana entre os membros e simultaneamente estimulando a participação activa dos vizinhos nas angústias e nas alegrias; Possibilitar e facilitar o diálogo incluindo a partilha daquilo que cada membro tiver; Favorecer e possibilitar o interesse mútuo, preocupação pelo outro e a solidariedade fraterna; Todas as pessoas em situação dificil são amparadas pelos vizinhos. Conhecimento e Obediência da Política da Acção Social Na Unidade da Dor conhecemos e respeitamos a Política da Acção Social principalmente no atendimento aos doentes crónicos nas famílias, pois, são também parte dos grupos alvo de Acção Social. Promovemos a União Familiar segundo os usos e costumes moçambicanos e integramos os necessitados e todos os seus membros de agregado familiar nos serviços sociais básicos nomeadamente a saúde, a educação, a justiça, entre outros. Conhecimento e Domínio da Rede Social da Província e Cidade de Maputo Graças ao conhecimento da rede social da Província e Cidade de Maputo conseguimos encaminhar correctamente cada caso social ao respectivo sector competente, responsável e ter resposta positiva. Conhecimento e domínio dos usos e costumes da Província e Cidade de Maputo Aproveitamos o nosso conhecimento e domínio dos usos e costumes da Província e Cidade de Maputo para melhor incentivarmos os familiares dos nossos pacientes, recorrendo sempre aos exemplos da vida familiar e comunitária local afim de sempre ampará-los com amor e carinho nas suas necessidades. União da equipe da Unidade da Dor Os clínicos nas consultas médicas fornecem a assistência social aos pacientes que se presumem serem carentes ou tenham problemas sociais para o devido tratamento. 4
5 Por outro lado, nas reuniões técnicas semanais onde o assistente social também faz parte com o direito do tema da sua área, são revistos os casos sociais atendidos semana anterior e enriquecidos por todos o que for necessário. Com o objectivo de se dar assistência social sanitária aos pacientes acamados seleccionados pelo Assistente Social nas suas visitas, uma segunda-feira de cada mês, as visitas domiciliárias são feitas por Assistente Social e uma Enfermeira que leva consigo termómetro, régua de medição da dor e uma ficha de registos. Visitas domiciliárias e contactos com outros serviços das vezes que forem necessárias Depois de paciente ler o nosso panfleto das actividades que desenvolvemos ao seu favor, contacta-nos para o servir sendo em consenso com o paciente na entrevista feita na unidade da Dor, fazemos visitas domiciliárias (V.D.) na data e hora combinada e contactos com outros serviços sempre que necessário até à satisfação das necessidades do paciente ou de seus membros de agregado familiar. Esta, é a parte mais importante de se confortar e aliviar a dor bem como de criar e desenvolver a confiança entre a Unidade da Dor, o paciente e seus familiares Nas visitas é muito importante conhecer-se e respeitar-se a crença do paciente e de seus familiares pois, os aspectos positivos das suas crenças que por vezes podem ser fornecidos por eles quando incentivados a conhecê-los, podem ser aproveitados para sensibilizá-los atendendo que, por exemplo, a religião incentiva o AMOR com o próximo, a partilha e a união das pessoas, como por exemplo, se forem cristãos além de usos e costumes locais aproveita-se com a permissão deles, a orar pela paciente e seus familiares bem como ler e partilhar por exemplo, uma das seguintes passagens bíblicas: Este é o meu mandamento: Amai-vos uns aos outros (Jo-15:12); Como eu vos maei, amai-vos uns aos outros. Nisto reconhecerão todos que sois meus discíplos se tiverdes amor uns pelos outros (Jo-13:34b-35). Entre outras passagens bíblicas que estimulam o AMOR e a partilha entre as pessoas. Quando forem pagãos com filhos, estimula-se os familiares a pratica de boas obras de caridade ao seu paciente como melhor forma de educação de seus filhos através de observação e no futuro os seguirão cuidando-os também. Se não tiverem filhos, estimula-se a prática de boas obras em promoção e preservação de seus bons nomes como benfeitores à família e a comunidade seguindo a sociedade Moçambicana sempre foi. Feito isso, o paciente sente-se aliviado das dores e da alma, mais amparado, mais próximo do seu visitante e ganha mais confiança. Em cada visita domiciliária faz-se três registos resumos, nomeadamente: Relatório e deixa-se no processo clínico do paciente afim dos clínicos conhecerem a realidade social dele, registo do que lá encontrou se recomendações deixadas na ficha de atendimento social e no livro de registo de casos sociais atendidos. 5
6 Planificação das actividades Com vista a facilitar o desempenho das nossas actividades para todo o ano afim de posterior extracção de actividades mensais e semanais, elaboramos relatório trimestral, semestral e anual. Coordenação com os outros serviços internos do H.C.M. A pedido do Serviço de Oncologia, ajudamos a localizar familiares de um adolescente doente acamado abandonado e em nossa recomendação já tem um assistente social a tempo inteiro. Como também temos sido solicitados atender com sucessos alguns pacientes com problemas sociais pertencentes à Consulta de Anestesia. Dado que os pacientes da Unidade da Dor são também dos diferentes serviços deste Hospital, o assistente Social nas suas visitas quando detecta uma necessidade do paciente referente a outros serviços como por exemplo, um paciente acamado sem meio de transporte para ir á consulta e tratamento nos Serviços de Oncologia, comunica ao Assistente Social do respectivo serviço e ajuda-o a trazê-lo ao Hospital e devolvê-lo à procedência. Quando suspeita alteração psíquica de um dos membros do agregado familiar de paciente, remete-o por escrito à Psicóloga e passa a beneficiar-se de consulta de psicologia; cada paciente é verificado no seu cartão todas as datas marcadas e sensibilizado a não faltar a nenhuma para o bem da sua saúde se tiver faltado a uma é aconselhado a remarcar, entre outros. Por outro lado, apesar de não fazermos parte de Serviço Social Hospitalar, temos convidado este Serviço a participar com os familiares dos pacientes e sempre que necessário recebemos todo apoio técnico por parte da Doutora Tolita, chefe da- quele Serviço e sua equipe. A nossa presente singela partilha do que fazemos na Unidade da Dor bem como do que antes se fazia na sociedade moçambicana em particular e na sociedade Africana no geral atrás mencionados são os nossos segredos de melhor servirmos os pacientes. 6
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