Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 34/2014 Pará // Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal // Estadual ICMS Consignação mercantil // IOB Setorial Estadual Pesqueiro - ICMS - Isenção na saída de óleo diesel para abastecimento de embarcação pesqueira // IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais // IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério ICMS/PA Sped - NFC-e - Projeto-piloto Sped - NFC-e - Projeto-piloto - Emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor e Cupom Fiscal Veja nos Próximos Fascículos a ITR - DITR Apresentação a ICMS - Produtor rural a ICMS - Quadro prático das operações com tratamento diferenciado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : transferência : tratamento fiscal ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Transferência - Tratamento fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI 3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente 7. Média ponderada 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente 1. Introdução O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída. Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.). Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da transferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, b, e 190, II) 2. Suspensão do IPI Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa. Note-se que a previsão da suspensão do lançamento do imposto é uma faculdade atribuída ao contribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação. (RIPI/2010, art. 43, X) Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente 3. transferência para filial atacadista Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no 4.1 Conceito mercado atacadista da praça do remetente (veja os itens 6 e 7). (RIPI/2010, art. 195, caput, I) 4. transferência para filial varejista Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadicamente por atacado. Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas. (RIPI/2010, art. 14, II) 4.2 Valor tributável O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-01

4 inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Isso significa que: a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não poderá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2010, art. 195, caput, II) 4.3 Venda por preço superior Na hipótese em que a filial varejista venda o produto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada. O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em relação ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, 4º, do RIPI/2010. (RIPI/2010, arts. 195, 1º, e 407, caput, IX, 4º) 5. Seção de varejo A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas. Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo. A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo). Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos. A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL Decisão nº 66 de 11 de março de 1999 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legislação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fiscal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI) 6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente Conforme já demonstrado no item 3, na transferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente. Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

5 Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente. Para o referido órgão, quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade. Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas: 6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efetuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de Conforme se observa, o item 7 do referido Parecer dá a entender que o contribuinte, para conhecer o preço corrente no mercado atacadista, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça. Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coordenação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo produto, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracterizada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979. Logo, o universo das vendas a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracterizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários estabelecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente. Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valores de frete e IPI. (RIPI/2010, art. 190, 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, b ; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982) 7. Média ponderada Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Assim, admitamos que determinado estabelecimento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa. Para apuração da média ponderada, serão verificados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014. Total de unidades vendidas Preço unitário Preço total unidades R$ 200,00 R$ , unidades R$ 220,00 R$ , unidades R$ 240,00 R$ , unidades R$ ,00 Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período. Admitindo-se que no referido mês foram vendidas unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será: R$ ,00 = R$ 222, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-03

6 Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equivalente a R$ ,00 (800 R$ 222,00). Nota No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui outros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6). 8. Impossibilidade de determinação do preço corrente Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comercializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único) 8.1 Produtos importados No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal. (RIPI/2010, art. 190, caput, I, a, e art. 196, parágrafo único, I) 8.2 Produtos de fabricação nacional Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. (RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, li) N a Estadual ICMS Consignação mercantil SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Procedimentos fiscais nas saídas em consignação 4. Reajuste de preço 5. Venda de mercadorias remetidas a título de consignação 6. Devolução (efetiva) pelo consignatário ao consignante 7. Inaplicabilidade às operações sujeitas à substituição tributária 8. Penalidades 9. Modelos de Danfe 1. Introdução O ICMS tem como fato gerador, entre outras hipóteses, a saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, a qualquer título, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, pouco importando, para o Fisco, se houve ou não a transferência da titularidade da mercadoria. Será abordado, aqui, o tratamento fiscal referente à operação de consignação mercantil. O procedimento a ser adotado nessa operação está previsto no Ajuste Sinief nº 2/1993, incorporado ao RICMS-PA/2001, cuja aplicação é válida para todos os contribuintes paraenses. Os contribuintes do IPI devem observar os procedimentos próprios estabelecidos na legislação regente deste imposto. (RICMS-PA/2001, art. 549) 2. Conceito A consignação mercantil é a operação em que uma pessoa (consignante) envia mercadorias a outra (consignatário) para serem vendidas pelo preço e pelas condições preestabelecidas entre as partes. 3. Procedimentos fiscais nas saídas em consignação 3.1 Nota fiscal emitida pelo consignante Ao ajustar uma operação de consignação mercantil e antes de realizar a remessa da mercadoria, o estabelecimento consignante deve emitir nota fiscal em nome do consignatário, a qual, além dos demais requisitos previstos no RICMS, deve conter: a) a natureza da operação: Remessa em consignação mercantil ; b) o destaque do ICMS, quando devido. (RICMS-PA/2001, art. 549, 1º, I) PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

7 3.2 Escrituração fiscal pelo consignatário O consignatário lançará a nota fiscal no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. (RICMS-PA/2001, art. 549, 1º, II) 4. Reajuste de preço 4.1 Procedimentos fiscais do consignante Na hipótese de reajustamento do preço contratado por ocasião da remessa, o consignante emitirá nota fiscal complementar, que deverá conter, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações: a) a natureza da operação: Reajuste de preço de mercadoria em consignação ; b) a base de cálculo: o valor do reajuste da mercadoria remetida em consignação; c) o destaque do ICMS se a operação de remessa tiver sido tributada; e d) a expressão Reajuste de preço de mercadoria em consignação - NF nº..., de.../.../.... (RICMS-PA/2001, art. 549, 2º, I) 4.2 Procedimentos fiscais do consignatário O consignatário lançará as notas fiscais (recebimento da mercadoria em consignação e reajuste de preço) no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. (RICMS-PA/2001, art. 549, 1º, II, e 2º, II) 5. Venda de mercadorias remetidas a título de consignação 5.1 Procedimentos fiscais pelo consignatário Nota fiscal Na venda da mercadoria remetida a título de consignação mercantil, o consignatário deverá emitir nota fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão: Venda de mercadoria recebida em consignação. (RICMS-PA/2001, art. 549, 3º, I, a ) Escrituração fiscal O consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo consignante, de que trata o subtópico 5.2, no livro Registro de Entradas, apenas nas colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nesta a expressão Compra em consignação - Nota Fiscal nº..., de.../.../.... (RICMS-PA/2001, art. 549, 3º, I, b ) 5.2 Procedimentos fiscais pelo consignante Nota fiscal Na venda da mercadoria remetida a título de consignação mercantil, o consignante emitirá nota fiscal, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos: a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, nele incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajustamento do preço; c) a expressão: Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº..., de.../.../... e, se for o caso - reajustamento de preço - Nota Fiscal nº..., de.../.../.... (RICMS-PA/2001, art. 549, 3º, II) Escrituração fiscal O documento fiscal mencionado no subtópico anterior será lançado no livro Registro de Saídas, com a utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nesta a expressão: Venda em consignação - Nota Fiscal nº..., de.../.../.... (RICMS-PA/2001, art. 549, 3º, III) 6. Devolução (efetiva) pelo consignatário ao consignante 6.1 Procedimentos fiscais do consignatário Na devolução física, parcial ou total, em razão de não ter sido realizada a venda de mercadoria recebida em consignação, o estabelecimento consignatário emitirá nota fiscal com as seguintes indicações: a) a natureza da operação: Devolução de mercadoria recebida em consignação ; b) a base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi recolhido o imposto; c) o destaque do ICMS no valor debitado por ocasião da remessa em consignação; d) a expressão: Devolução, parcial ou total, conforme o caso, de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº..., de.../.../.... (RICMS-PA/2001, art. 549, 4º, I) 6.2 Procedimentos fiscais do consignante O consignante, ao receber a mercadoria devolvida, lançará a nota fiscal que acobertou a operação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-05

8 no livro Registro de Entradas, conforme o caso, com crédito do valor do imposto destacado, se admitido. (RICMS-PA/2001, art. 549, 4º, II) 7. Inaplicabilidade às operações sujeitas à substituição tributária Os procedimentos referidos neste texto não se aplicam às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. (RICMS-PA/2001, art. 549, 5º) 8. Penalidades Todas as operações de remessa realizadas pelo contribuinte do ICMS, mesmo as de consignação mercantil, devem estar acobertadas por documento fiscal. Assim, aqueles que entregarem, remeterem, transportarem, receberem, estocarem ou depositarem mercadorias ou efetuarem prestações desacompanhadas de documentos fiscais hábeis estarão sujeitos à penalidade de 80% do valor do imposto. (RICMS-PA/2001, art. 729, III, m ) 9. Modelos de Danfe A seguir, exemplificamos a forma de emissão de Danfe em operações com mercadorias em consignação mercantil, documentadas por meio de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). REMESSA EM CONSIGNAÇÃO PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

9 REAJUSTE DE PREÇO VENDA - Simples faturamento de mercadoria em consignação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-07

10 VENDA DE MERCADORIA RECEBIDA EM CONSIGNAÇÃO Devolução de mercadoria recebida em consignação N PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

11 a IOB Setorial Estadual Pesqueiro - ICMS - Isenção na saída de óleo diesel para abastecimento de embarcação pesqueira O Estado do Pará, com fundamento no Convênio ICMS nº 58/1996, concede isenção do imposto na saída interna de óleo diesel para abastecimento de embarcação pesqueira nacional registrada neste Estado na Capitania dos Portos, na Secretaria Estadual de Pesca e Agricultura (Sepaq) e na Secretaria Especial de Agricultura e Pesca da Presidência da República (Seap/PR), limitada à quantidade de consumo previsto para cada embarcação. A Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe/ICMS), até o dia 30 de novembro de cada ano, remeterá à Secretaria de Estado da Fazenda o resultado do levantamento da previsão de consumo para o exercício seguinte, efetuado pelo órgão federal competente, indicando, no mínimo, a embarcação e detalhando a potência, o nome do proprietário, o consumo mensal, o ano de fabricação, o nome da embarcação e seus números de registro na Capitania dos Portos e na Seap/PR. Deve, ainda, indicar a quantidade anual do óleo diesel que poderá ser adquirido com essa isenção fiscal, que será aplicada se: a) a empresa distribuidora de combustível: a.1) possuir registro na Agência Nacional de Petróleo (ANP) como distribuidora; a.2) tiver acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria, exclusivamente em base própria (Ponto A ); a.3) estiver credenciada na Secretaria Executiva de Estado da Fazenda; a.4) se responsabilizar pelo transporte do combustível até o destinatário; a.5) comprovar a habilitação no Programa da Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel da Seap/PR; b) a embarcação pesqueira: b.1) possuir os documentos emitidos pela Capitania dos Portos do Pará: a Provisão de Registro ou Título de Inscrição; o Certificado Anual de Regularização de Embarcação ou Termo de Vistoria Anual; o Passe de Saída, com prazo de validade não superior a 90 dias, emitido com base no Pedido de Despacho; b.2) possuir o seu registro, bem como o do seu proprietário ou armador atualizados nos órgãos mencionados anteriormente; b.3) comprovar a sua regularidade relativa ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); b.4) comprovar a habilitação no Programa da Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel da Seap/PR; b.5) possuir o seu registro, bem como o de seu proprietário ou armador atualizados na Sepaq; b.6) comprovar a regularidade fiscal quanto aos tributos estaduais, bem como quanto às obrigações acessórias quanto aos tributos federais do beneficiário. Para fruição desse benefício, o adquirente do óleo deve possuir cadastro na Secretaria da Fazenda, comprovando a produção de captura de pescado superior aos valores das despesas incorridas no período e, perante a distribuidora, o cumprimento dos requisitos mencionados acima, por intermédio das entidades representativas do setor pesqueiro. Esse credenciamento será efetuado pelas entidades representativas do setor pesqueiro por meio de requerimento à Diretoria de Fiscalização (DFI), instruído com os mencionados documentos, observando- -se as condições estabelecidas em ato do Secretário de Estado da Fazenda. No documento de concessão do credenciamento, emitido em 3 vias, serão indicados o nome da empresa beneficiária, o nome da embarcação, o número de registro na Seap, o número de registro na Capitania dos Portos, a previsão de consumo anual de óleo diesel determinada em litros, o número do registro na Sepaq e a tancagem. A 1ª dessas vias ficará com o contribuinte beneficiário/distribuidora, a 2ª com a entidade representativa do setor pesqueiro e a 3ª com a Secretaria Executiva de Estado da Fazenda. O consumo mensal de óleo diesel adquirido com isenção será homologado pela Secretaria de Estado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-09

12 da Fazenda, por ocasião da análise do pedido de ressarcimento mencionado adiante, para cada embarcação, considerando, cumulativamente, as seguintes informações: a) o cumprimento por parte dos interessados das mencionadas; b) comprovação de aquisição através do Sistema de Subvenção ao Abastecimento do Diesel Pesqueiro (SSDP), administrado pela Seap/PR; c) a quantidade de óleo diesel requisitada que não poderá exceder a tancagem máxima de cada embarcação, conforme registro no SSDP, nem extrapolar a quantidade de consumo anual prevista no documento de concessão de credenciamento; d) a observância do prazo de validade das Requisições de Abastecimento de Óleo Diesel Eletrônica (RODe), constante do documento; e) a regularidade das informações prestadas nos documentos mencionados adiante, que deverão estar de acordo com os registros SSDP. Para tanto, a entidade representativa do setor pesqueiro deverá apresentar à Coordenação Executiva Especial de Administração Tributária - Substituição Tributária (Ceeat-ST), até o dia 5 do mês subsequente, o Relatório de Aquisição de Óleo Diesel Isento (Radi) referente ao mês anterior, informando: e.1) a identificação da empresa pesqueira; e.2) a identificação da embarcação credenciada; e.3) o endereço do porto de descarga; e.4) o tipo de pesca e identificação, pelos órgãos de controle dos recursos pesqueiros, das espécies de pescados que a embarcação está autorizada a capturar; e.5) a quantidade de combustível recebido pela embarcação pesqueira no mês, com a isenção do imposto; e.6) o saldo de cota para o período seguinte; e.7) o nome da distribuidora credenciada que forneceu o produto; e.8) o número das RODe emitidas na forma exigida pela Seap/PR referente ao abastecimento; e.9) a data de abastecimento inerente às RODe informadas. A quantidade de óleo homologada mensalmente pela Secretaria de Estado da Fazenda será abatida da Previsão de Consumo anual estabelecida no documento de concessão de credenciamento. A Ceeat-ST detém a competência para: a) monitorar o acesso ao SSPD-Seap/PR, no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda; b) recepcionar e avaliar o Radi; c) fiscalizar o estado físico das embarcações credenciadas; d) fornecer à DFI informações para o credenciamento mencionado acima; e) homologar o consumo mensal de cotas de óleo diesel por embarcação pesqueira. Para fins de ressarcimento do ICMS, a distribuidora deverá, mensalmente, emitir nota fiscal relativa ao total do imposto retido pela refinaria, relativamente à quantidade de óleo diesel fornecido às embarcações pesqueiras com isenção de ICMS autorizada pelo Estado do Pará, observado o seguinte: a) a nota fiscal de ressarcimento será emitida no último dia do mês de fornecimento do produto beneficiado com a isenção e encaminhada à Ceeat-ST; b) a distribuidora apresentará à Ceeat-ST pedido de ressarcimento que deverá ser acompanhado da nota fiscal de ressarcimento, notas fiscais originais de venda e respectivos conhecimentos de carga, bem como o Relatório com informações das RODe recebidas no período, na forma do SSPD-Seap/PR; c) a Ceeat-ST avaliará e homologará o ressarcimento no prazo máximo de 15 dias úteis, contados da data de recebimento do pedido de ressarcimento. As entidades que representem seus associados na operacionalização do benefício da isenção do ICMS deverão: a) manter atualizado, por meio do SSDP, o cadastro dos beneficiários, das embarcações pesqueiras e das empresas fornecedoras de óleo diesel, encaminhando a documentação atualizada pertinente; b) emitir, por meio do SSDP, a RODe, a cada autorização de abastecimento, preenchendo: b.1) o nome do proprietário da embarcação pesqueira; b.2) o nome da embarcação; b.3) a data da emissão; PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

13 b.4) a quantidade de litros solicitada; b.5) o total autorizado; b.6) a validade; b.7) a tancagem; c) promover junto aos seus associados, beneficiários do programa, a adoção de dispositivo eletrônico que permita o abastecimento das embarcações pesqueiras, de forma automatizada; d) manter controle dos documentos comprobatórios de compra de óleo diesel, beneficiados com a isenção do ICMS; e) na hipótese de mudança de propriedade da embarcação, comunicar o fato à Secretaria Executiva de Estado da Fazenda, no prazo máximo de 10 dias, após a habilitação na Seap/PR, para que seja processado o credenciamento do novo beneficiário. Os fornecedores do combustível e os beneficiários proprietários de embarcações pesqueiras deverão adotar dispositivos que permitam a gestão eletrônica e automática das operações de abastecimento. O programa gerenciador de abastecimento será administrado pela Seap/PR, ficando convalidados os procedimentos inerentes a este nas disposições da Instrução Normativa Seap/PR nº 18/2006. Os beneficiários da isenção são responsáveis pelo pagamento do imposto correspondente ao limite de cotas excedentes e pelas demais irregularidades com as quais contribuírem e que inviabilizem a homologação pela Secretaria de Estado da Fazenda. Para tanto, são considerados beneficiários os proprietários, armadores ou arrendatários, pessoas físicas ou jurídicas, de embarcações pesqueiras nacionais ou entidades de classes representativas do setor pesqueiro, devidamente credenciados, e demais equiparados nos termos da legislação que regulamenta a concessão de subvenção econômica do óleo diesel. Ressalte-se que a isenção é um benefício fiscal cuja fruição está condicionada ao atendimento das condições impostas pelo legislador. Assim, o desatendimento destas acarretará a suspensão, até o recolhimento do imposto, dos direitos de obter o benefício da isenção. (RICMS-PA/2001, Anexo I, art. 20) N a IOB Comenta Federal IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados: a) ao tipo de atividade e de produto; b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art do Código Civil (Lei nº /2002), na incorporação uma ou várias sociedades são absorvidas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-11

14 por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos societários. A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição. Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação. A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da Federação previstas nos atos de concessão dos referidos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior. Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas montadoras e fabricantes para a produção de veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados: a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e c) partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos relacionados nos incisos I a VIII do 1º do art. 135 do RIPI/2010. Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº /2010, é concedido crédito presumido do IPI, no período de 1º a , às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veículos, partes, peças e componentes, especificados no 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência. (Código Civil - Lei nº /2002, art ; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, 1º, e 11-A; Lei nº /2010; RIPI/2010, arts. 135, 1º, e 176) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Repetro - Habilitação - Requisitos 1) Quais os requisitos para a habilitação da pessoa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)? São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle informatizado do regime; b) comprovação de que a operadora seja contratada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento for PA Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IOB

15 mulado para habilitação de pessoa jurídica referida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; c) prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006; d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Instrução Normativa referida na letra b ; e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídica quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O requisito indicado na letra e será comprovado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº /2013. O requisito mencionado na letra f será comprovado mediante consulta, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal. A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora referida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. (Lei nº /2013, art. 18, parágrafo único; Instrução Normativa SRF nº 664/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º) Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério 2) Qual é o valor do preço de revenda de mercadoria industrializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial? Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda. (RIPI/2010, art. 195, caput, III, 2º) ICMS/PA Sped - NFC-e - Projeto-piloto 3) Foi implementado pelo Estado do Pará o projeto-piloto para emissão de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e)? Sim. Foi implementado o projeto-piloto para emissão de NFC-e, modelo 65, com vigência no período de 1º.08 a A Portaria em fundamento relaciona, em seu anexo único, os contribuintes que, voluntariamente, se credenciaram e farão parte do mencionado projeto. (Resolução Sefa nº 58/2014, art. 2º) Sped - NFC-e - Projeto-piloto - Emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor e Cupom Fiscal 4) Os contribuintes integrantes do projeto-piloto da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica podem emitir a Nota Fiscal de Venda a Consumidor e o Cupom Fiscal? Sim. No período de 1º.08 a , no qual vigora o projeto-piloto da NFC-e, os contribuintes credenciados poderão emitir a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), não se aplicando a vedação prevista no RICMS-PA/2001, art. 182-B, 2º. (Resolução Sefa nº 58/2014, art. 3º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 PA34-13

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