Prova Modelo. Nome: Número:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prova Modelo. Nome: Número:"

Transcrição

1 Arquitectura de Computadores (2008/2009) Licenciatura em Engenharia Informática Prova Modelo 27 de Abril de 2009 Duração: 56 min. + 5 min. de tolerância Nome: Número: Isto trata-se de uma prova modelo para ilustrar o funcionamento da avaliação usando perguntas de escolha múltipla. Os examinadores reservam-se o direito de modificar o tipo de prova e usar outras modalidades de questionário nos exames e frequências. As perguntas 13 e 14 referem-se ao módulo 3 (esta matéria não é avaliada na frequência intercalar) Notas Importantes: A fraude denota uma grave falta de ética e constitui um comportamento não admissível num estudante do ensino superior. Não serão admitidas quaisquer tentativas de fraude, levando qualquer tentativa detectada à reprovação imediata, tanto do facilitador como do prevaricador. Durante a prova pode consultar a bibliografia da disciplina (slides, livros, enunciados e materiais de apoio aos trabalhos práticos). No entanto, não é permitido o uso de computadores/máquinas de calcular e a consulta de exercícios previamente resolvidos. Isto é um teste de escolha múltipla onde deverá assinalar claramente as respostas na folha de enunciado. Cada pergunta correctamente respondida vale cinco pontos; cada pergunta errada desconta dois pontos; cada pergunta não respondida, conta zero pontos. Um total abaixo de zero conta como zero valores. 1. Considere o programa em C em que a tabela tab começa no endereço 5000 e o endereço de ptr é Que valores são impressos no ecrã? int main(){ int tab[]={1,2,3}; int *ptr; ptr=tab; printf( %d,%d,%d,%d,%d,%d,&ptr,ptr,*ptr,&tab,tab,*tab); } 1000,5000,1,5000,5000,1 5000,1000,1,5000,1,1 1000,5000,1,desconhecido,5000,1 Nenhuma das anteriores.

2 2. Considere a codificação da instrução beq $8, $9, salto no pedaço de código abaixo indicado. Sabendo que o label salto representa o endereço 0x2000, indique a codificação em hexadecimal da instrução? salto: addu $8, $9, $0 beq $8, $9, salto 0x1109FFFE 0x x x Considere o código em C onde é feita a seguinte alocação e libertação de memória. Sabendo que o bloco alocado começa no endereço 0x5000, o que é que acha que acontece? int *ptr, *aux; ptr=(int *)malloc(6*sizeof(int)); aux=ptr+3; free(aux); Os 24 bytes a começar em 0x5000 são disponibilizados. Só a metade superior do bloco, ou seja os 12 bytes a começar em 0x500B, é que são libertados. O gestor de memória não encontra a entrada na tabela de alocações, podendo dar origem a erros. A memória é libertada mas não poderá voltar a ser alocada. 4. Indique qual das seguintes afirmações é VERDADEIRA. Se uma função utilizar o registo $t0 deve ter o cuidado de o devolver no estado em que o encontrou. O registo $at não deve ser utilizado pelo programador porque é necessário a algumas pseudo-instruções. Uma função quando começa a executar deve guardar sempre o conteúdo de $ra na pilha de forma a poder retornar mais tarde. Como o registo $v0 só tem 32 bits o MIPS não é capaz de implementar funções em C que retornem à saída double words (64 bits).

3 5. Considere o seguinte programa em C. Indique qual a declaração correcta das variáveis p e h. p = (int *)malloc(sizeof(int)); *p =10; h = &p; A declaração de p e de h é int *p,**h;. A declaração de p e de h é int *p,*h;. A declaração de p e de h é int *p,h;. A declaração de p e de h é int **p,*h;. 6. Relativamente à memória de um programa que está a executar, diga qual das afirmações está CORRECTA: Durante a execução, as zonas de pilha e memória dinâmica (heap) podem ficar contíguas. Durante a execução, a zona de memória dinâmica (heap) pode crescer e sobrepor-se à zona estática. A pilha é uma zona de memória que tem sempre o mesmo tamanho. Durante a execução a pilha e zona de memória dinâmica (heap) podem ficar sobrepostas. 7. A representação em complemento para dois do valor -93 (decimal) para uma palavra de 8 bits é: Escolha a afirmação FALSA: Ao compilar um código C para um processador INTEL este correrá também num MIPS pois este último microprocessador interpreta o código. O código C é independente do processador, ao passo que o código Assembly do MIPS é específico para este microprocessador. Para usar funções escritas em C juntamente com funções escritas em Assembly do MIPS é necessário primeiro compilar o código C para Assembly do MIPS. Uma função escrita em Assembly do MIPS pode chamar uma função escrita em linguagem C e devidamente compilada, desde que respeite as convenções de passagem de parâmetros.

4 9. Qual dos seguintes pedaços de código em Assembly do MIPS conta o número de caracteres de uma string armazenada em str, sem contabilizar os espaços (caracter com código ASCII 32)? (Nota: o resultado deverá ficar em $s0) - lbu $t1,0($t0) beq $t1,$0,fim beq $t1,$t3,cont addiu $t0,$t0,1 - lbu $t1,0($t0) beq $t1,$0,fim beq $t1,$t3,cont addiu $t0,$t0,4 - lw $t1,0($t0) beq $t1,$0,fim beq $t1,$t3,cont addiu $t0,$t0,1 - lb $t1,0($t0) bne $t1,$0,fim bne $t1,$t3,cont addiu $t0,$t0,1

5 10. Alguns processadores, como o x86, têm instruções próprias para entradas e saídas. Os restantes: Têm de usar hardware adicional para simular essas instruções. Têm de simular as entradas/saídas como se fossem células de memória RAM normais. Não permitem a ligação de dispositivos externos. Têm acessos mais lentos aos dispositivos externos. 11. Indique qual das seguintes afirmações é FALSA O uso da pilha para armazenamento de variáveis locais: É indispensável para o uso de funções recursivas. Simplifica a chamada de funções de qualquer tipo. É perfeitamente desnecessário pois estas podem ser armazenadas na HEAP. Permite a partilha dessas variáveis entre várias funções. 12. Contrariamente a outros processadores CISC, o MIPS: Na chamada a uma função, guarda automaticamente o endereço de retorno na pilha. Permite apenas o acesso à memória através de instruções específicas. Permite que todos os registos sejam de uso geral, incluindo o PC. Permite mover dados entre endereços de memória RAM usando a instrução add. 13. O MIPS apresenta uma arquitectura que permite dividir a execução de instruções em 5 etapas, com a duração de 1 ciclo de relógio cada. A introdução do mecanismo de pipelining permite em teoria executar, do ponto de vista estatístico, 1 instrução por ciclo de relógio. No entanto, verifica-se que em média cada instrução demora mais ciclos. Isto deve-se a (ASSINALE A QUE NÃO É): Conflitos no acesso a recursos (ex. mesmo registo). Dependência ao nível dos dados, i.e. o resultado de uma instrução ser usado como operando da seguinte. Existência de saltos condicionais. Existência de saltos incondicionais.

6 14. No MIPS pode-se resolver os conflitos no pipeline de várias formas. Das que se seguem, diga qual não serve: Introdução de bolhas. Alteração da ordem de certas instruções. Usando instruções consecutivas que usem mais ou menos ciclos de relógio. Usando delayed branches. 15. Considere a matriz A, definida em C usando uma tabela de inteiros, e armazenada em memória em linhas sucessivas. # & $ "1 255' O endereço da matriz é passado como parâmetro para a função em Assembly func. Como é que fica a matriz depois da função executar? (tenha em conta o facto de o MIPS usar a convenção little-endian para guardar words nas células de memória). func: lbu $t3, 9($a0) lb $t2, 12($a0) lbu $t0, 0($a0) sll $t1, $t0, 1 sw $t0, 12($a0) sw $t1, 8($a0) sw $t2, 4($a0) sw $t3, 0($a0) jr $ra # & $ "1 255' # 255 "1& $ ' # & $ 255 "1 ' " % A = $ ' # &

T1: T2: T3: T4: T5: T6: T7: T: P: TEÓRICA

T1: T2: T3: T4: T5: T6: T7: T: P: TEÓRICA T1: T2: T3: T4: T5: T6: T7: T: P: Arquitectura de Computadores I - 2002/03 TEÓRICA As questões devem ser respondidas na própria folha do enunciado. As questões 1 a 4 são de escolha múltipla, e apenas uma

Leia mais

http://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis!

http://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis! http://www.ic.uff.br/~boeres/fac.html! 1 Conteúdos: Debora, Edcarllos, livros! slides disponíveis! Unidade central de Processamento realiza operações básicas codificadas em 0s e 1s instrução contém código

Leia mais

Do alto-nível ao assembly

Do alto-nível ao assembly Do alto-nível ao assembly Compiladores Cristina C. Vieira 1 Viagem Como são implementadas as estruturas computacionais em assembly? Revisão dos conceitos relacionados com a programação em assembly para

Leia mais

Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Linguagem de Montagem Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO 1 Introdução Independente da linguagem de programação utilizada, todo programa

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática Disciplina: Introdução à Programação Horário: T08002, I08002 Sala: CISB01 T10002, I10002 Sala: CI304 Número de Créditos:

Leia mais

Caminho de Dados e Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Caminho de Dados e Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Caminho de Dados e Controle Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Convenções Lógicas de Projeto; Construindo um Caminho de Dados; O Controle da ULA; Projeto da Unidade de Controle Principal;

Leia mais

AULA 3 Alocação dinâmica de memória: Ponteiros

AULA 3 Alocação dinâmica de memória: Ponteiros UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação Estrutura de Dados AULA 3 Alocação dinâmica de memória: Ponteiros Estrutura de Dados 1 Variáveis X Ponteiros VARIÁVEL - Estrutura para armazenamento

Leia mais

Introdução. Software Básico Aula 3. Prof. Dr. Rogério Vargas.

Introdução. Software Básico Aula 3. Prof. Dr. Rogério Vargas. Introdução Software Básico Aula 3 Prof. Dr. Rogério Vargas http://rogerio.in Provocação Você já se perguntou como é que os programas que você escreve são traduzidos em instruções executáveis pelas estruturas

Leia mais

Conceitos c++ Prof. Demétrios Coutinho INFORMÁTICA BÁSICA

Conceitos c++ Prof. Demétrios Coutinho INFORMÁTICA BÁSICA INFORMÁTICA BÁSICA Conceitos c++ Prof. Demétrios Coutinho C a m p u s P a u d o s F e r r o s D i s c i p l i n a d e O r g a n i z a ç ã o d e A l g o r i t m o s D e m e t r i o s. c o u t i n h o @

Leia mais

Nº horas ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO

Nº horas ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO ANO: 10.º Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão Disciplina: Linguagens de Programação ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/13 Módulo 1 Algoritmia 1 - Introdução à Lógica de Programação Lógica Sequência

Leia mais

Estruturas de controlo condicional

Estruturas de controlo condicional 4 Estruturas de controlo condicional Would you tell me, please, which way I ought to go from here? That depends a good deal on where you want to get to. said the Cat. I don't much care where said Alice.

Leia mais

Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores

Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Dois conceitos fundamentais no estudo dos sistemas de computação são o de Arquitetura e Organização de computadores. O termo arquitetura refere-se

Leia mais

Projetando um Computador

Projetando um Computador Objetivo Projetando um Computador Parte II (2) Projetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP Apresentar as noções do funcionamento de um computador através da descrição da arquitetura

Leia mais

Introdução aos Sistemas Computacionais 2008/09

Introdução aos Sistemas Computacionais 2008/09 Nome: Introdução aos Sistemas Computacionais 2008/09 Exame 2ª Época 6 Fevereiro 2009 ATENÇÃO: A duração da prova é de 3 horas. Só poderá haver desistências após a primeira hora. Não é permitido o uso de

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO II VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS UNIDIMENSIONAIS

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO II VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS UNIDIMENSIONAIS INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO II VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS UNIDIMENSIONAIS Material da Prof. Ana Eliza Dados e comandos, para serem processados, devem estar na memória do computador. Memória Definição:

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação Faculdade de Computação Arquitetura e Organização de Computadores 2 1 a Laboratório de Programação MIPS entrega 03/05/2018 Prof. Cláudio C. Rodrigues Problemas: P1) Execute as conversões abaixo: a) Converta

Leia mais

Projetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP

Projetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP Projetando um Computador Parte II Arquitetura do Processador BIP Prof. Dr. Cesar Albenes Zeferino (zeferino@univali.br) Objetivo Projetando um Computador Parte II (2) Apresentar as noções do funcionamento

Leia mais

Arquitetura de Computadores Moderna

Arquitetura de Computadores Moderna Arquitetura de Computadores Moderna Eduardo Barrére (eduardo.barrere@ice.ufjf.br) DCC/UFJF Baseado no material do prof. Marcelo Lobosco Agenda Visão Geral Objetivos do Curso Ementa Bibliografia Avaliações

Leia mais

Data Path / Control Path Controle do MIPS

Data Path / Control Path Controle do MIPS Organização e Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Uniciclo A unidade de controle deve, a partir do código da instrução, fornecer os sinais que realizam as instruções na unidade operativa. Sequência

Leia mais

O Sistema de Computação

O Sistema de Computação Departamento de Ciência da Computação - UFF O Sistema de Computação Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br O Sistema de Computação Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

Sistemas Numéricos. Tiago Alves de Oliveira

Sistemas Numéricos. Tiago Alves de Oliveira Sistemas Numéricos Tiago Alves de Oliveira Sumário Sistemas Numéricos Binário Octal Hexadecimal Operações aritméticas binária e hexadecimal Operações lógicas binárias e decimais Representação Interna de

Leia mais

PROVA 2016. Duração da prova: 120 minutos

PROVA 2016. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 7 Provas de ingresso específicas para avaliar a capacidade para a frequência dos ciclos de estudo de licenciatura, pelos titulares de um diploma de especialização tecnológica, Decreto-Lei nº

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Evolução e Desempenho dos Computadores Slide 1 Conceitos Arquitetura do Computador Refere-se aos atributos que são visíveis para o programador. Ex: conjunto

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12

Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12 Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B Ensino Secundário Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga. Interface com Displays

Prof. Adilson Gonzaga. Interface com Displays Prof. Adilson Gonzaga Interface com Displays Interface com Displays de 7 Segmentos 2 Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas

Leia mais

Arquitetura FPU: Implementação MIPS32. Guilherme Fernandes Raphanelli Diogo D. Fonseca dos Santos

Arquitetura FPU: Implementação MIPS32. Guilherme Fernandes Raphanelli Diogo D. Fonseca dos Santos Arquitetura FPU: Implementação MIPS32 Guilherme Fernandes Raphanelli Diogo D. Fonseca dos Santos Introdução O suporte para operações de ponto flutuante nas diferentes arquiteturas é normalmente dado através

Leia mais

Informática Aplicada

Informática Aplicada Informática Aplicada Aula 1 Introdução Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Departamento de Ciências Exatas e Naturais Universidade Federal Rural do Semi-Árido Introdução Informática informação aplicada; Pressupõe

Leia mais

Procedimentos e Gestão de Subrotinas

Procedimentos e Gestão de Subrotinas 5 Procedimentos e Gestão de Subrotinas Wait a minute, Doc. Are you telling me you built a time machine out of a DeLorean? Marty McFly para o Dr. Brown no filme de 1985, Back to the future O desenho de

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas

Leia mais

Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C#

Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C# Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C# Alô Mundo AULA 01 Conhecendo o ambiente O objetivo principal desse programa não é mostrar a mensagem Alo Mundo. O objetivo é apresentar o ambiente de desenvolvimento

Leia mais

3. COMPILAÇÃO E ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM C

3. COMPILAÇÃO E ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM C 3. COMPILAÇÃO E ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM C 3.1. Compilação de um Programa C O compilador C realiza a compilação do código-fonte de um programa em cinco etapas: edição, pré-processamento, compilação,

Leia mais

Estrutura de um Computador

Estrutura de um Computador Estrutura de um Computador Tratando-se o computador de uma máquina complexa a sua estrutura pode ser apreciada a diferentes níveis de detalhe, duma forma hierárquica. AC1 3ª aula Arquitectura e Organização

Leia mais

PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR

PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR Introdução Instruções são representadas em linguagem de máquina (binário) E x i s t e m l i n g u a g e n

Leia mais

Aula 3/4: Vetores/Matrizes e Ponteiros

Aula 3/4: Vetores/Matrizes e Ponteiros Carlos Henrique/Introdução C++ Aula 3/4: Vetores/Matrizes e Ponteiros Funções: Função main (int argc, char ** argv) Recursão Vetores/Matrizes/Strings Vetor (Matriz Unidimensional) Gerando um ponteiro para

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Structs 1. Utilizando estrutura, fazer um programa em C que permita

Leia mais

Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 2. Processadores RISC Apresentação do processador MIPS

Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 2. Processadores RISC Apresentação do processador MIPS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 2 Processadores RISC Apresentação do processador

Leia mais

Arquitectura interna de um computador

Arquitectura interna de um computador Arquitectura interna de um computador Trabalho elaborado por: Carla Ventura e Sandra Jacinto 1 Descrição de uma tarefa Fases de execução de uma tarefa Unidades de execução de uma tarefa Computador como

Leia mais

1. Estrutura de Dados

1. Estrutura de Dados 1. Estrutura de Dados Não existe vitória sem sacrifício! Filme Transformers Um computador é uma máquina que manipula informações. O estudo da ciência da computação inclui o exame da organização, manipulação

Leia mais

Gerenciamento de Memória Minix 3.1.7

Gerenciamento de Memória Minix 3.1.7 Gerenciamento de Memória Minix 3.1.7 Prof. Alexandre Beletti Introdução Não utiliza paginação Não faz swapping (está disponível, mas inativo) PM = gerencia processos e memória Chamadas de sistemas: Memória

Leia mais

Microcontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante

Microcontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de

Leia mais

Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009

Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009 Prova P1 Aluno Disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores II Professores: Fabiano Hessel e Ney Calazans 22/abril/2009 Valor das questões: 1) 3 pontos 2) 3 pontos 3) 4 pontos 1. O fragmento de

Leia mais

Interface com Displays de 7 Segmentos. Interface com Displays

Interface com Displays de 7 Segmentos. Interface com Displays Interface com Displays de 7 Segmentos Interface com Displays Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas maneiras: f e a g b c

Leia mais

MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos

MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos Elaborado por Raoni Teixeira e Editado por Danillo Roberto Pereira Instituto de Computação Unicamp Primeiro Semestre de 2013 Introdução Introdução Pode acontecer

Leia mais

Arquitetura de Computadores II MIPS64. Prof. Gabriel P. Silva

Arquitetura de Computadores II MIPS64. Prof. Gabriel P. Silva Arquitetura de Computadores II MIPS64 Prof. Gabriel P. Silva C:=A+B: Tipos de Arquitetura MIPS64 Arquitetura do tipo Load/Store 32 registradores de uso geral de 64 bits. 32 registradores de ponto flutuante

Leia mais

Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans. Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS

Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans. Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 15/abril/2016 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome

Leia mais

Introdução à Informática. Alexandre Meslin

Introdução à Informática. Alexandre Meslin Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Organização da Memória Conceito de hierarquia de memória Memória principal e memórias secundárias Projeto lógico da memória principal Memórias

Leia mais

Oganização e Arquitetura de Computadores

Oganização e Arquitetura de Computadores Oganização e Arquitetura de Computadores Capítulo 14 e 15 Unidade de Controle Parte I Operação da Unidade de Controle 1 Micro-Operações Um computador executa um programa Ciclo: Busca/Executa Cada ciclo

Leia mais

2. Relativamente ao datapath de ciclo único do MIPS podemos dizer que:

2. Relativamente ao datapath de ciclo único do MIPS podemos dizer que: Preencher na correcção 1: 2: 3: 4: 5: 6: 7: 8: F: Estas questões devem ser respondidas na própria folha do enunciado. As questões 1 a 4 são de escolha múltipla, e apenas uma das respostas está correcta,

Leia mais

Guia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações

Guia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações Tipos de Dados e Formatações Guia Rápido MIPS Tipos de Dados: Todas as instruções são de 32 bits Byte = 8 bits Halfword = 2 bytes Word = 4 bytes Um caractere ocupa 1 byte na memória Um inteiro ocupa 1

Leia mais

Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) Resolução:

Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) Resolução: Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) 1. Um microprocessador gera endereços de memória de 14 bits. Desenhe um mapa de memória dos seus endereços de memória fronteira especificados em hexadecimal. Uma

Leia mais

Dicas: Nas linhas 7 e 8 as constantes imediatas são especificadas como caracteres ASCIIE, o que é aceito pelo montador MARS.

Dicas: Nas linhas 7 e 8 as constantes imediatas são especificadas como caracteres ASCIIE, o que é aceito pelo montador MARS. Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 15/setembro/2016 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome

Leia mais

1: 2: 2, [1] [2] 0x x001f8021 $16,$0,$31 13 [3] 0x x

1: 2: 2, [1] [2] 0x x001f8021 $16,$0,$31 13 [3] 0x x Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 14/setembro/2012 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome

Leia mais

Memórias Cache. Memória

Memórias Cache. Memória Memórias Cache Memória Organização da cache de memória Funcionamento: CPU regs controlo da cache memória cache Memória central CPU referencia memória Se está em cache acede à cache Senão acede à memória

Leia mais

Programação de Computadores I. Linguagem C Função

Programação de Computadores I. Linguagem C Função Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,

Leia mais

Conjunto de Instruções MIPS Parte III

Conjunto de Instruções MIPS Parte III Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Conjunto de Parte III Transferência de Dados Lógicas Controle Prof. Sérgio Adaptado dos slides de Sistemas Processadores do Prof. Frank Torres

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores 2015/2016 LETI, LEE IST Taguspark Rui Neves, DEEC (LETI+LEE) José Delgado, DEI (LETI+LEE) Arquitetura de Computadores Apresentação 1 Tema da cadeira Descobrir os mistérios da

Leia mais

O Funcionamento do Processador

O Funcionamento do Processador O Funcionamento do Processador Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Os cinco componentes clássicos de um Computador - Controle O

Leia mais

O Conjunto de Instruções do Processador

O Conjunto de Instruções do Processador 26 Capítulo 4 O Conjunto de Instruções do Processador O conjunto de instruções é um dos pontos centrais na arquitetura de um processador. Vários aspectos na definição e implementação da arquitetura são

Leia mais

TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Autor: Prof. Heliliano Carlos Sartori Guedes prof.helilianoguedes@gmail.com

Leia mais

3 Cadeias de Caracteres

3 Cadeias de Caracteres INF1007: Programação 2 3 Cadeias de Caracteres 05/03/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Caracteres Cadeias de caracteres Leitura de caracteres e cadeias de caracteres Exemplos de funções que

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 04: ASPECTO BÁSICO DO PROJETO DE UMA CPU SIMPLES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia

Leia mais

Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans

Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 18/abril/2012 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome

Leia mais

Nosso Site. http://www.cintegrado.com.br/anapolis/

Nosso Site. http://www.cintegrado.com.br/anapolis/ Nosso Site http://www.cintegrado.com.br/anapolis/ MÓDULO I INFORMÁTICA BÁSICA Endereço do grupo Endereço da web atual: http://douglasddp.wordpress.com.br Endereço de e-mail atual: douglas.ddp@gmail.com

Leia mais

TEÓRICA. lb $t0, 1($t1)

TEÓRICA. lb $t0, 1($t1) T1: T2: T3: T4: T5: T6: T7: T: P: TEÓRICA As questões devem ser respondidas na própria folha do enunciado. As questões 1 a 4 são de escolha múltipla, e apenas uma das respostas está correcta, valendo 1

Leia mais

Arquitetura de Computadores - Módulos de E/S. por Helcio Wagner da Silva

Arquitetura de Computadores - Módulos de E/S. por Helcio Wagner da Silva Arquitetura de Computadores - Módulos de E/S por Helcio Wagner da Silva Modelo Geral de um Módulo de E/S Barramento de Endereço Barramento de Dados Barramento de Controle Módulo de E/S Conexões com Dispositivos

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 25 Conjunto de Instruções: Características e Funções Rodrigo Hausen 10 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/92 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização

Leia mais

Linguagens de Programação:

Linguagens de Programação: Capítulo I : Noções Gerais 11 Linguagens de Programação: Como comunicar com o computador? Linguagem Máquina: Conjunto básico de instruções, em código binário, características de cada computador, correspondentes

Leia mais

Arquitetura de Computadores EL66C 1a. Prova - Gabarito 26/04/10

Arquitetura de Computadores EL66C 1a. Prova - Gabarito 26/04/10 1. Questão [2,0] Com respeito a operação em modo protegido, da arquitetura IA-32, pede-se: a) [1,0] Qual a finalidade do campo word count' em um descritor tipo call gate? Forneça um exemplo de sua utilização.

Leia mais

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Linguagem de Montagem Slide 1 Operações Lógicas Embora os primeiros computadores se concentrassem em words completas, logo ficou claro que era útil atuar sobre

Leia mais

Referências. Programação de Computadores II. Cap. 7 Cadeias de Caracteres. Caracteres. Tópicos

Referências. Programação de Computadores II. Cap. 7 Cadeias de Caracteres. Caracteres. Tópicos Referências Programação de Computadores II Cap. 7 Cadeias de Caracteres Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Capítulo 7 Livro: Waldemar

Leia mais

Montadores e Compiladores

Montadores e Compiladores Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise

Leia mais

Conjunto de Instruções. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Conjunto de Instruções. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Conjunto de Instruções Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; CISC; RISC; MIPS; Representação de Instruções; SPIM; Prof. Leonardo Barreto Campos 2/58 Sumário Operações Lógicas; Instruções

Leia mais

BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 02: Ponteiros, estruturas e alocação de memória

BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 02: Ponteiros, estruturas e alocação de memória BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 02: Ponteiros, estruturas e alocação de memória Prof. Jesús P. Mena-Chalco 1Q-2016 1 Cloud9 Crie uma conta no c9.io Apenas é requerido criar uma área (máquina

Leia mais

Módulo IV Programação Visual Basic. Programação

Módulo IV Programação Visual Basic. Programação Módulo IV Visual Basic 1 Vamos considerar os seguintes elementos e estruturas fundamentais que são habitualmente usados em programação: Tipos de Dados Operadores Atribuições Entrada e Saída de Dados Estruturas

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Subrotinas, Tipos de Dados e Modos de Endereçamento Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de

Leia mais

Registradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture

Registradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture Registradores na Arquitetura MIPS 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture 1 Mapa de Memória da Arq. MIPS 2 GB 2 GB 256 MB 64 KB 2 GB 64 KB 256 4 MB 4 MB 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture

Leia mais

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido

Leia mais

Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C.

Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. Exercício 11.1 Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. cont=0; for (n=0; n

Leia mais

Programação de Computadores I Estruturas de Repetição PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Estruturas de Repetição PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Estruturas de Repetição PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Existem situações onde é necessário repetir um determinado trecho de um programa um certo número de vezes. Assim,

Leia mais

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os

Leia mais

Construção de uma via de dados, abordagem monociclo, multiciclo e pipeline

Construção de uma via de dados, abordagem monociclo, multiciclo e pipeline INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DIRETORIA ACADÊMICA DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Construção

Leia mais

Arquitecturas Alternativas. Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining

Arquitecturas Alternativas. Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining Arquitecturas Alternativas Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining X86-64 Qual é o ISA que temos nas máquinas Intel actuais? O x86-64 que é uma extensão para

Leia mais

[1] $2,$0,$3 105 [2] 0x004000e8

[1] $2,$0,$3 105 [2] 0x004000e8 Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 14/setembro/2017 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome

Leia mais

66 [2] 0x x c

66 [2] 0x x c Prova P1 Disciplina: Organização de Computadores Professor: Ney Laert Vilar Calazans Aluno: 16/setembro/2015 Lista de associação de números e mnemônicos para os registradores do MIPS Número (Decimal) Nome

Leia mais

Conceitos básicos de programação

Conceitos básicos de programação Tipos de dados estruturados Tipos estruturados vectores matrizes Estruturas (registos) Vectores e matrizes são estruturas homogéneas. Uma estrutura homogénea é uma sequência linear de elementos de mesmo

Leia mais

Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 03

Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 03 Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 03 Conceitos básicos de Sistemas Operacionais Hardware Software Concorrência

Leia mais

Histórico e Evolução da Computação

Histórico e Evolução da Computação Lista de Exercícios Introdução à Informática Professor: Sérgio Salazar Histórico e Evolução da Computação O 1º computador foi o ENIAC, utilizado para montar tabelas para o cálculo de projéteis na 2ª Guerra

Leia mais

Arquitetura de Computadores - Operação da Unidade de Controle. por Helcio Wagner da Silva

Arquitetura de Computadores - Operação da Unidade de Controle. por Helcio Wagner da Silva Arquitetura de Computadores - Operação da Unidade de Controle por Helcio Wagner da Silva Microoperações Execução de programa... Ciclo de instrução Ciclo de instrução Ciclo de instrução Busca Indireto Execução

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Variáveis Indexadas. Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Variáveis Indexadas. Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I Variáveis Indexadas Pedro O.S. Vaz de Melo Por que índices são importantes? Como uma loja de sapatos artesanais deve guardar os seus produtos? 1 2 3 4 Tamanhos entre

Leia mais

Sumário. Aula Anterior. Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits.

Sumário. Aula Anterior. Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits. Sumário Aula Anterior Exercício 7.1 Contagem de bits a 1 numa palavra Exercício 7.2 Deslocamento de n bits num operando de 64 bits Aula 12 1 Sumário Nesta Aula Esclarecimento de dúvidas para o Exame Resolução

Leia mais

1. Considere a execução do seguinte troço de código num processador com ISA compatível

1. Considere a execução do seguinte troço de código num processador com ISA compatível 1. Considere a execução do seguinte troço de código num processador com ISA compatível com o MIPS64. loop: L.D F0,0(R1) ; F0 M[R1+0] L.D F2,8(R1) ; F2 M[R1+8] L.D F4,0(R2) ; F4 M[R2+0] SUB.D F0,F0,F2 ;

Leia mais

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES

ARQUITECTURA DE COMPUTADORES ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA III Março 2014 Índice Instruction Set Revisões Procedimentos Stack Comunicar com pessoas ASCII Programar em MIPS estrutura, input e output Programar em MIPS

Leia mais

Aula 01. Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware. Introdução à Informática. Prof. Fábio Nelson.

Aula 01. Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware. Introdução à Informática. Prof. Fábio Nelson. Aula 01 Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware Slide 1 de Qual é a origem etimológica da palavra COMPUTADOR? Computador procede do latim computatore. Ao pé da

Leia mais

Aula Extra. Depurador Code::Blocks. Monitoria de Introdução à Programação

Aula Extra. Depurador Code::Blocks. Monitoria de Introdução à Programação Aula Extra Depurador Code::Blocks Monitoria de Introdução à Programação Depurador - Definição Um depurador (em inglês: debugger) é um programa de computador usado para testar outros programas e fazer sua

Leia mais

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática

Leia mais