HIDRÁULICA APLICADA II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HIDRÁULICA APLICADA II"

Transcrição

1 HIDRÁULIC PLICD II PRTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERLIDDES 2. CICLO HIDROLÓGICO 4. PRECIPITÇÃO 5. INTERCEPÇÃO, EVPORÇÃO E EVPOTRNSPIRÇÃO 6. ESCOMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1

2 1. GENERLIDDES Hidrologia - ciência que estuda o ciclo da água na natureza, bem como a evolução da mesma sobre a Terra, debaixo do solo e na atmosfera, nos seus três estados: sólido, líquido e gasoso. Hidrologia está ligada com várias ciências: - a Meteorologia, a Climatologia, a Física, a Geologia e a Oceanografia; -Sectores que interessam ao engenheiro (hidráulico, agrónomo, etc.): todos os relacionados com o controlo e uso da água GENERLIDDES PLICÇÕES EM ENGENHRI - Captação de água - proveitamentos hidroeléctricos - Drenagem - Controlo e previsão de cheias - Qualidade da água - Navegação fluvial O ciclo de água modela o terreno, influência o tipo de fauna e de flora e condiciona o clima, 4 2

3 SUMÁRIO 1. GENERLIDDES 2. CICLO HIDROLÓGICO 4. PRECIPITÇÃO 5. INTERCEPÇÃO, EVPORÇÃO E EVPOTRNSPIRÇÃO 6. ESCOMENTO DE SUPERFÍCIE 5 2. CICLO HIDROLÓGICO 6 3

4 2. CICLO HIDROLÓGICO 7 2. CICLO HIDROLÓGICO 8 4

5 2. CICLO HIDROLÓGICO Regime hidrológico - conjunto de características hidrológicas de uma região. - Regime Glaciar alt. > 2000 m - Regime Nival 1000 < alt. < 2000 m - Regime Fluvial alt. < 1000 m no hidrológico - período de 365 dias (ou 366) (os fenómenos meteorológicos apresentam uma frequência anual) com início nas primeiras precipita ções e fim no período seco TMOSFER - Reservatório de vapor de água - Sistema de transporte e repartição - Regulador térmico 9 2. CICLO HIDROLÓGICO Balanço hidrológico fluências Efluências = Variação no rmazenamento em que: t + t t t + t q ( t) dt q ( t) dt = S( t + t) S( t) a q a (t) - afluências q e (t) - efluências S (t) - armazenamento de água t e 10 5

6 2. CICLO HIDROLÓGICO Balanço hidrológico CICLO HIDROLÓGICO Balanço hidrológico total Balanço hidrológico à superfície Balanço hidrológico abaixo da superfície Balanço hidrológico no solo Balanço hidrológico no subsolo Balanço hidrológico P-(R+G+E+T) = S P+Rg-(R+Es+Ts+I) = Ss I-(G+Rg+Eg+Tg) = Sg I-(Pl+Gso+Rso+Rso+Tg) = Sso Pl-(Gsso+Rsso+Esso) = Ssso P precipitação que atinge o solo; E evaporação; Es evaporação de águas superficiais; Eg evaporação de águas subterrâneas (Eso do solo; Essodo subsolo); T transpiração; Ts transpiração alimentada por águas superficiais; Tg transpiração alimentada por águas subterrâneas; I infiltração; R escoamento superficial = R2-R1 (R1 entra; R2 sai); G escoamento subterrâneo = G2-G1 (G1 entra; G2 sai; Gso no solo; Gsso no subsolo); Rg escoamento subterrâneo que volta à superfície (Rso do solo; Rsso do subsolo); S Volume armazenado (Ss armazenamento à superfície; Sg armazenamento abaixo da superfície; Sso no solo; Ssso no subsolo; DS respectiva variação); Pl percolação profunda. 12 6

7 2. CICLO HIDROLÓGICO Utilizações das equações do balanço hidrológico - Caracterização climática de uma região; - Determinação das necessidades de rega de um sistema de culturas agrícolas; - Cálculo da recarga natural de um aquífero; - Volume de albufeiras; - Caudais de máxima cheia e de estiagem, num rio; - ferição conjunta dos valores das parcelas que intervêm no balanço CICLO HIDROLÓGICO Distribuição da água na terra 14 7

8 SUMÁRIO 1. GENERLIDDES 2. CICLO HIDROLÓGICO 4. PRECIPITÇÃO 5. INTERCEPÇÃO, EVPORÇÃO E EVPOTRNSPIRÇÃO 6. ESCOMENTO DE SUPERFÍCIE 15 Bacia hidrográfica - é a área que num determinado curso de água contribui, através da precipitação aí caída, para a alimentação do referido curso de água. sua caracterização é fundamental para avaliar os caudais e outras grandezas hidrológicas desse mesmo curso de água. 16 8

9 Delimitação da bacia hidrográfica - Carta topográfica - Cristas das elevações circundantes - Natureza dos terrenos 17 Delimitação da bacia hidrográfica 18 9

10 Delimitação da bacia hidrográfica Software Hydrological Engineering Center - Hydrological Modeling System HEC-HMS Version Preparação de dados Geospatial Hydrological Modeling Extension HEC-GeoHMS Version Topografia: origem diversificada Delimitação da bacia hidrográfica 20 10

11 Topografia: origem SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) Delimitação da bacia hidrográfica 21 Topografia: processamento de dados Delimitação da bacia hidrográfica Leitura dos ficheiros originais hgt plicação: 3dem Selecção da área de interesse Conversão de coordenadas Gravação em formato Matriz SCII Leitura da informação com aplicação DemTools Gravação em formato DXF Criação do tema do tipo GRID em rcview a partir da informação DXF 22 11

12 Delimitação da bacia hidrográfica Leitura dos ficheiros originais hgt plicação: 3dem 23 Delimitação da bacia hidrográfica Selecção da área de interesse Conversão de coordenadas Gravação em formato Matriz SCII 24 12

13 Delimitação da bacia hidrográfica Leitura da informação com aplicação DemTools Gravação em formato DXF 25 Delimitação da bacia hidrográfica Leitura da informação com aplicação DemTools Gravação em formato DXF 26 13

14 Delimitação da bacia hidrográfica Criação do tema do tipo GRID em rcview a partir da informação DXF 27 plicação HEC-GeoHMS Delimitação da bacia hidrográfica 28 14

15 Delimitação da bacia hidrográfica 29 Geometria Sistema de drenagem Relevo Geologia Solos Vegetação 30 15

16 Geometria - Área Área de drenagem - é a área plana - Planímetro - Figuras geométricas simples - Ferramentas de CD 31 Geometria - Forma - Bacia alongada ou longitudinal - Bacia arredondada - Bacia radial ou ramificada Q Q Q tempo tempo tempo 32 16

17 Geometria - Forma Q Q tempo tempo 33 Geometria - Forma Parâmetros de descrição quantitativa: - Coeficiente de compacidade, ou índice de Gravellius, IG, é a relação entre o perímetro P b da bacia e o perímetro P c de um círculo de igual área, isto é, b IG = = P π b Em igualdade dos restantes factores, a tendência para grandes cheias será tanto maior quanto mais próximo da unidade for o valor deste coeficiente. Pb b IG = 34 17

18 Geometria - Forma - Índice de forma,, é a relação entre a largura média da bacia, B b, e o comprimento axial da bacia, L b ; ou seja, B L I F = b = b L Uma bacia com um índice de forma baixo encontra-se menos sujeita a cheias que outra do mesmo tamanho, mas com um índice de forma mais elevado. b 2 b Lb Lb b Bb b 35 Sistema de drenagem constância do escoamento Os cursos de água são classificados em: - perenes - escoam água durante todo o ano; - intermitentes - escoam durante as estações húmidas e secam nas de estiagem; - efémeros - existem apenas durante ou imediatamente após períodos de precipitação e só transportam escoamento superficial. Perenes Intermitentes Efémeros 36 18

19 Sistema de drenagem ordem dos cursos de água Os cursos de água são ordenados de acordo com uma classificação que reflecte o grau de ramificação ou bifurcação existente dentro de uma bacia hidrográfica. Critério introduzido por Horton e modificado por Strahler: ordem do rio principal mostra a extensão da ramificação na bacia. relação de bifurcação, R b, representa a relação entre o número de cursos de água de uma determinada ordem e o número de cursos da ordem seguinte O N Rb Sistema de drenagem densidade de drenagem densidade de drenagem, D d, exprime a relação entre o comprimento total dos cursos de água da bacia (sejam eles efémeros, intermitentes ou perenes) e a área total da bacia, isto é, i D C d = b Este parâmetro fornece uma indicação da eficiência da drenagem natural de uma bacia. Varia entre cerca de 0.5 km/km 2, para uma bacia mal drenada, a 3.5 km/km 2, ou mais, para uma bacia muito bem drenada. Em igualdade dos restantes factores, as bacias com maior densidade de drenagem tenderão a estar mais sujeitas a cheias do que as bacias com menor densidade de drenagem

20 Sistema de drenagem - percurso médio de escoamento superficial É a distância média que a água da chuva teria de percorrer, caso o escoamento se desse em linha recta, desde o ponto de queda na bacia até ao curso de água mais próximo Ps = 4 C i Embora o percurso médio do escoamento superficial, que efectivamente, ocorre sobre os terrenos possa ser bastante diferente dos valores determinados pela equação anterior, devido a diversos factores de influência, mesmo assim, este índice dá uma ordem de grandeza da distância média do escoamento superficial. 39 Relevo O relevo tem influência: - nas características cinemáticas dos cursos de água; - no coeficiente de escoamento; - nas possibilidades energéticas de uma bacia hidrográfica. - ltitude - influência na temperatura, precipitação, evaporação, etc.. - Inclinação da bacia - influência nas características cinemáticas dos cursos de água e na velocidade do escoamento superficial. - Distribuição do relevo - determinante das possibilidades energéticas de uma bacia hidrográfica

21 Relevo curva hipsométrica representa a área da bacia que fica acima de cada cota Z, relativamente ao nível médio do mar; é expressa em unidades de área ou em percentagem da área total: = f(z). Definem-se: a altura média da bacia, H h = em que H representa valores das cotas acima da secção de estudo e i a área entre duas curvas de nível consecutivas; a altitude média da bacia, b b i Z i z = i i 41 Relevo 42 21

22 Relevo 1800 Área ltitudes 1180 [km 2] [m] Relevo ltitudes (m) ltitudes (m) Curva Curva Hipsométrica Hipsométrica Superfície da bacia (km2) Superfície da bacia (km2) Curva Curva das das frequências frequências altimétricas altimétricas ltitudes (m) ltitudes (m) % da superfície da bacia % da superfície da bacia Curva hipsométrica é uma curva integral da curva de frequências altimétricas

23 Relevo Perfil longitudinal Perfil longitudinal ltitude (m) ,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2, ,0 Desenvolvimento (km) - Velocidade do escoamento - proveitamento de quedas 45 Relevo - o coeficiente de massividade, h C mass = b ( m) ( km 2 ) - o coeficiente orográfico, h C 0 = 2 b 2 ( m ) 2 ( km ) (produto da altura média da bacia pelo coeficiente de massividade). Um valor deste coeficiente igual ou inferior a 6 indica relevo pouco acentuado

24 Relevo inclinação média n+d n n-d Inclinação média - Método de lvord i n = I = D d n DLn Ln in = = D d L n in = D n n n L n n = n DL 47 Relevo inclinação média 0.2 km 0.2 km D=100 m 1.6 km km 0.2 km DL I == 1.0 km 48 24

25 Relevo Curva hidrodinâmica Curva Hidrodinâmica Curva Hidrodinâmica - Semelhante à curva hipsométrica - Estudo das possibilidades energéticas Energia produtível: h ds Cotas (m) Cotas (m) Áreas das bacias (km2) Áreas das bacias (km2) - Quanto maior for a área da curva hidrodinâmica, maiores são as possibilidades energéticas do respectivo rio, isto para precipita ções úteis idênticas. - cada m km 2 de valor hidrodinâmico correspondem 2 kwh por cada mm de chuva útil (rendimento 0.73) 49 Solos e Vegetação CRCTERÍSTICS GEOLÓGICSGICS Q Imperm. Perm. - Permeabilidade dos solos - Natureza do solo - Falhas - Toalhas de água subterrâneas t - Cursos de água subterrâneos - Caudal sólido COBERTUR VEGETL - Velocidade do escoamento superficial - Taxa de evaporação - Protecção contra erosão dos solos 50 25

26 Orientação e características térmicas ORIENTÇÃO - Distribuição das chuvas - Ventos e exposição solar - Determinante para semelhança entre bacias CRCTERÍSTICS TÉRMICS - Evaporação - Queda de neve - Dependem da localização: latitude, proximidade do mar, altitude, vegetação. 51 Fases de um estudo geral numa bacia hidrográfica 1 Introdução 2 Geomorfologia - Planimetria e altimetria da bacia. Superfície da bacia. Largura média. Comprimento do corpo de água principal. Forma da bacia. ltitudes. Curva hipsométrica e altura média. Inclina ção das vertentes. 3 Geologia - Natureza geológica dos terrenos. Relações entre a natureza das rochas e o transporte sólido. Carta geológica. 4 Solos e cobertura vegetal 5 Clima - Precipitações, Temperaturas e Ventos 6 Hidrografia e Hidrologia Geral - Descrição da rede hidrográfica. Divisões da bacia. Perfis longitudinais dos cursos de água. Obtenção da Curva Hipsométrica e da Curva Hidrodinâmica. plica ção dos Métodos de Thissen ou Horton e das isoietas, etc. 7 Possíveis Utilizações das Águas - Utilizações urbanas e agrícolas (Rega). Utilizações industriais. proveitamentos hidroeléctricos (Curva Hidrodinâmica). Utilizações das águas com fins recreativos, etc. 8 - Problemas de Defesa - Defesa contra Cheias. Correcção Torrencial. Enxugo. Defesa contra a Poluição. spectos ecológicos. 9 Estudos Hidrológicos - Modelos de Precipita ção-escoamentos, etc

27 plicações Os factores que determinam a ocorrência de cheias em duas bacias hidrográficas são semelhantes. s características geométricas das bacias são apresentadas no quadro que se segue: ÁRE PERÍMETRO COMPRIMENTO XIL LTUR MÉDI [km 2 ] [km] [km] [m] BCI BCI a) Compare as duas bacias hidrográficas quanto à tendência para a ocorrência de cheias, recorrendo aos índices que entender convenientes. b)indique, justificando convenientemente, a bacia que apresenta um relevo mais acentuado. 53 SUMÁRIO 1. GENERLIDDES 2. CICLO HIDROLÓGICO 4. PRECIPITÇÃO 5. INTERCEPÇÃO, EVPORÇÃO E EVPOTRNSPIRÇÃO 6. ESCOMENTO DE SUPERFÍCIE 54 27

Características das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira

Características das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira Características das Bacias Hidrográficas Gabriel Rondina Pupo da Silveira O que é uma Bacia Hidrográfica? Fonte: DAEE Definição Conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS

BACIAS HIDROGRÁFICAS UNESP-SOROCABA BACIAS HIDROGRÁFICAS Professores: Roberto W. Lourenço e Darllan Collins SOROCABA, 2012 Ciclo hidrológico global 2 BACIA HIDROGRÁFICA "A bacia hidrográfica é uma área definida topograficamente,

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

Ciclo Hidrológico. Disciplina: Hidrologia Prof. Fabio B. Tonin

Ciclo Hidrológico. Disciplina: Hidrologia Prof. Fabio B. Tonin Ciclo Hidrológico Disciplina: Hidrologia Prof. Fabio B. Tonin Ciclo Hidrológico Considerações gerais da Hidrologia Importancia da água e sua quantidade mundial Balanço hidrológico Balanço hídrico global

Leia mais

1 - Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica

1 - Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica 1 - Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Nuvem de chuva (vapor condensado) Escoamento superficial Retenção Evaporação e transpiração de plantas e árvores Formação de nuvem (vapor) Radiação solar Infiltração

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Unidade Curricular HIDRÁULICA II Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt Gab. C 2.18 - ext. 1728 http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS Noções Gerais Água na Terra

Leia mais

3 - Bacia hidrográfica

3 - Bacia hidrográfica 3.1 Introdução Lei 9.433, de 08/01/1997 Bacia hidrográfica = Unidade territorial de gestão 3 - Bacia hidrográfica 3.2 - Definição de bacia hidrográfica área de captação natural da água da precipitação

Leia mais

O Relevo A rede hidrográfica

O Relevo A rede hidrográfica O Relevo A rede hidrográfica Relevo O Relevo é o conjunto de formas que a superfície terrestre apresenta. As principais formas de relevo são: Montanhas; Planaltos; Colinas; Planícies; Vales. Montanha Forma

Leia mais

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural

Leia mais

Noções de Hidrologia

Noções de Hidrologia I nstituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul Noções de Hidrologia Engª Civil CAMILA DOURADO MACHADO Gerência de Recursos Hídricos/ PROGESTÃO Ementa: Hidrologia e sua Importância Ciclo Hidrológico

Leia mais

Águas Subterrâneas. conceitos e métodos

Águas Subterrâneas. conceitos e métodos Águas Subterrâneas conceitos e métodos Luís Ribeiro i As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das reservas

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,

Leia mais

ESCOAMENTO SUPERFICIAL

ESCOAMENTO SUPERFICIAL ESCOAMENTO SUPERFICIAL Considerações Escoamento superficial pode ser compreendido, como o movimento das águas na superfície da terra em deslocamento, em função do efeito da gravidade. Esse escoamento é

Leia mais

Água na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens

Água na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens Água na atmosfera Capítulo 5 - Ahrens Propriedades da água Estados Físicos Única substântica natural que ocorre naturalmente nos três estados sobre a superfície da terra Capacidade Térmica Mais alta se

Leia mais

Associação Portuguesa de Geomorfólogos Departamento de Geografia - FLUP, Via Panorâmica, S/N Porto

Associação Portuguesa de Geomorfólogos Departamento de Geografia - FLUP, Via Panorâmica, S/N Porto Associação Portuguesa de Geomorfólogos Departamento de Geografia - FLUP, Via Panorâmica, S/N 4150-564 Porto Email: apgeom.dir@apgeom.pt Título: 8º Congresso Nacional de Geomorfologia - Geomorfologia 2017

Leia mais

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre. MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica 1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase

Leia mais

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água 185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além

Leia mais

Infraestrutura das Construções

Infraestrutura das Construções Infraestrutura das Construções CURVAS DE NÍVEL 1 1 Introdução O levantamento topográficopermite a representação fiel de uma área de acordo com a escala exigida, a partir de um número suficiente de coordenadas

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Hidrologia e Recursos Hídricos 008 / 009 Caracterização geomorfológica de uma bacia hidrográfica Rodrigo Proença de Oliveira Factores que influencia a resposta de uma bacia Área / Dimensão Forma Relevo

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de

Leia mais

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS.

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. MORAES; J. C 1 ; OLIVEIRA; M. C. F 2. ; COSTA; M.C.; 3 RESUMO Este trabalho apresenta o regime hidrológico do Rio Mundaú, na estação fluviométrica da Fazenda Boa

Leia mais

PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia

PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia Edital CNPq Nº 005/2007 Chamada I Redes Temáticas Técnicas de Sensoriamento Remoto Aplicadas ao Monitoramento

Leia mais

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da

Leia mais

HIDROLOGIA: TEMA MULTIDISCIPLINAR A Hidrosfera faz da Terra um planeta único!

HIDROLOGIA: TEMA MULTIDISCIPLINAR A Hidrosfera faz da Terra um planeta único! I. ÁGUA, HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS SUSANA PRADA O QUE É A HIDROLOGIA Estudo da água em sentido lato, do gregohýdro(água) + Lógos(estudo, conhecimento) É a ciência que estuda a ocorrência,a circulaçãoe

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Ciência Ambiental e Meio Ambiente 1 - De acordo com G. Tyler Miller Jr (Ciência Ambiental, 11 a Ed, 2007), Meio Ambiente é tudo que afeta

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito

Leia mais

ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues

ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues Perfil pode ser definido como um corte vertical da superfície do solo ou subsolo ou de ambos, ao longo de uma determinada linha. O procedimento

Leia mais

Danielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa

Danielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGIO PROGRAMA STRICTO SENSU DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL GERAÇÃO DO MAPA DE POTENCIAL À LOCAÇÃO DE ESTAÇÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Leia mais

As áreas e as percentagens de ocupação de cada uma das classes constam do Quadro 7.

As áreas e as percentagens de ocupação de cada uma das classes constam do Quadro 7. Classe 5 Solos de Muito Reduzido Valor Ecológico Esta classe corresponde aos solos muito incipientes ou muito delgados e, por isso, com um valor ecológico muito baixo. No Concelho de Palmela, os solos

Leia mais

Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no Município de Maringá, Estado do Paraná

Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no Município de Maringá, Estado do Paraná Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no Município de Maringá, Estado do Paraná Fabiano Hugo Borsato* e Astrid Meira Martoni Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Maringá,

Leia mais

Versão 2. Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste (Versão 1 ou Versão 2).

Versão 2. Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste (Versão 1 ou Versão 2). Teste Intermédio de Geografia Versão 2 Teste Intermédio Geografia Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 28.02.2012 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro Na folha de respostas,

Leia mais

TOPOGRAFIA. Poligonais

TOPOGRAFIA. Poligonais TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais

BACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais U 6 BCI HIDROGRÁFIC Bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de uma seção de um curso d água é a área geográfica coletora de água de chuva que escoa pela superfície do solo e atinge a seção considerada.

Leia mais

RECKZIEGEL, E. W.¹ ROBAINA, L. E. de S.²

RECKZIEGEL, E. W.¹ ROBAINA, L. E. de S.² ESTUDO DE PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO RELEVO E DA REDE DE DRENAGEM DA ÁREA SITUADA ENTRE OS RIOS JAGUARI E IBICUÍ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SUL RS RECKZIEGEL, E. W.¹ ROBAINA, L. E. de S.² ¹ Acadêmica

Leia mais

Introdução à Oceanografia Física. Oceanos e Sazonalidade. Circulação e Movimentos de Massas de Água. Circulação e Movimentos de Massas de Água

Introdução à Oceanografia Física. Oceanos e Sazonalidade. Circulação e Movimentos de Massas de Água. Circulação e Movimentos de Massas de Água Introdução à Oceanografia Física Este material é um material didático de apoio, visando facilitar o estudo do aluno, sem entretanto estar diretamente associado ao plano de curso da disciplina. Circulação

Leia mais

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera

Leia mais

A importância de condições hidrológicas na distribuição e conservação de plantas herbáceas em florestas tropicais: uma contribuição em escala regional

A importância de condições hidrológicas na distribuição e conservação de plantas herbáceas em florestas tropicais: uma contribuição em escala regional A importância de condições hidrológicas na distribuição e conservação de plantas herbáceas em florestas tropicais: uma contribuição em escala regional Gabriel Massaine Moulatlet Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica

Leia mais

Análise Hidrológica com GIS

Análise Hidrológica com GIS Análise Hidrológica com GIS Objetivo do WebTreinamento Apresentar as características da modelagem e análise hidrológica feitas a partir de Sistemas de Informações Geográficas (GIS). Próximos cursos de

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ANÁLISE PRELIMINAR DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVAÍ PARANÁ. Aparecido Ribeiro de Andrade Mestrando em Geografia PGE/UEM. Av. Colombo, 579. apaandrade@ibest.com.br Jonas Teixeira

Leia mais

Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM

Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM CENTRO CAPIXABA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS - CECAM Cecam concentra informações das instituições públicas que atuam com O meteorologia

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS

VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS Verena Silva Melo (1) ; Diego Castro da Silva (2) ; Mariana Nogueira Bezerra (3) (1) Estudante do Curso

Leia mais

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL PROCESSOS EROSIVOS EM TALUDES NATURAIS E ARTIFICIAIS IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. CONCEITO DE EROSÃO E EROSÃO HÍDRICA - Do latin erodere,

Leia mais

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f 5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de

Leia mais

Qualidade da Água. Prof.: Thiago Pereira Alves

Qualidade da Água. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Qualidade da Água Prof.: Thiago Pereira Alves Propriedades da água Fig.3. Morphology Diagram of Ice Crystal Formation (Libbrecht) Pseudociência http://www.is-masaru-emoto-for-real.com/

Leia mais

1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação:

1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação: 1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação: Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 8ºH Professor: E. Educação: 1. Observa a banda desenhada ao lado e comenta-a

Leia mais

GALERIAS COMPLEMENTARES DOS CÓRREGOS ÁGUA PRETA E SUMARÉ CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

GALERIAS COMPLEMENTARES DOS CÓRREGOS ÁGUA PRETA E SUMARÉ CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO GALERIAS COMPLEMENTARES DOS CÓRREGOS ÁGUA PRETA E SUMARÉ CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO BACIAS HIDROGRÁFICAS E GALERIAS EXISTENTES Área da bacia: aprox. 8 km² População beneficiada: aprox. 200 mil Afluentes

Leia mais

TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO

TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO TOPOGRAFIA II 2 NIVELAMENTO Nivelamento O nivelamento é a operação topográfica utilizada para se determinar diferenças de nível entre dois ou mais pontos. Segundo a NBR 13.133/1994 o levantamento topográfico

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA

ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental

Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DA LAGOA DA CONCEIÇÃO FLORIANÓPOLIS - SC Vicente Bauer

Leia mais

f (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0)

f (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0) Lista de Exercícios Resolução de Equações Não Lineares 1) Para a delimitação das raízes reais de uma equação polinomial, além do teorema de Lagrange, existem vários outros como, por exemplo, o apresentado

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 4 a reunião do GT topo de morro e linha de cumeada Data: 20 e 21 de novembro de 2008 Processo n 02000.001147/2007-27 Assunto:

Leia mais

ENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS

ENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS DRENAGEM URBANA: ENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS Produção do espaço urbano: Interação do homem com o espaço Processo de infiltração

Leia mais

1.3.1 Princípios Gerais.

1.3.1 Princípios Gerais. 1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA

Leia mais

Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí

Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde

Leia mais

Bacia Hidrográfica divisores de água rede de drenagem seção de controle.

Bacia Hidrográfica divisores de água rede de drenagem seção de controle. Bacia Hidrográfica Bacia hidrográfica, ou de captação, ou de drenagem, é uma área delimitada espacialmente pelo relevo através dos divisores de água (linha de pontos elevados), sendo drenada por um curso

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO REPRESENTAÇÃO Representação do Relevo DO RELEVO 1 FINALIDADE Registrar e permitir visualizar a forma da superfície terrestre, fornecendo com precisão cotas altimétricas de pontos de interesse. Em topografia:

Leia mais

Drenagem e o Sistema Solo, Água, Planta, Atmosfera

Drenagem e o Sistema Solo, Água, Planta, Atmosfera Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Drenagem na Agricultura Prof. Raimundo Nonato Távora Costa Drenagem e o Sistema Solo, Água, Planta,

Leia mais

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES Nº. 11, de 11 de março de 2002) (Matriz curricular aprovada pela

Leia mais

CICLO HIDROLÓGICO CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

CICLO HIDROLÓGICO CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo CICLO HIDROLÓGICO 1 Ciclo hidrológico médio

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

Os estratos da atmosfera

Os estratos da atmosfera Profº. Neto TROPOSFERA Ozomosfera ESTRATOSFERA MESOSFERA Ionosfera TERMOSFERA EXOSFERA Ônibus espacial Sputnik 1 900 km 800 700 600 500 Skylab 1 400 300 200 100 X 15 90 80 70 60 50 Balão-sonda 40 30 Aerostato

Leia mais

MODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG

MODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG Mestrado em C&SIG CIÊNCIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA MODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG Lisboa, Abril, 2003 Aplicação ao sector das Sondagens Geológicas do Instituto

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5.

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1 Projeto Geométrico das Estradas Aula 5 Recife, 2014 Elementos Geométricos das Estradas de Rodagem Planimétricos (Projeto

Leia mais

ESTIMATIVA DA CONTRIBUIÇÃO DO ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO EM RIOS BRASILEIROS

ESTIMATIVA DA CONTRIBUIÇÃO DO ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO EM RIOS BRASILEIROS ESTIMATIVA DA CONTRIBUIÇÃO DO ESCOAMENTO SUBTERRÂNEO EM RIOS BRASILEIROS Gabriela Lins Veiga Graduanda em Engenharia Civil na Universidade Federal de Alagoas Christopher Freire Souza Doutor em Recursos

Leia mais

Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique

Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique Márcio Mathe Natasha Ribeiro Pedro Cabral Maputo, Abril de 2014 Situação actual

Leia mais

Tema 1- A Terra: Estudos e Representações

Tema 1- A Terra: Estudos e Representações Planificação Anual 7º Ano Ano Letivo 2015/2016 Conteúdos Metas curriculares Experiências Educativas Outros materiais Recursos Blocos (45 m) O Atividade Diagnóstica Teste diagnóstico 1ºP 1 Unidade 1 Um

Leia mais

Ciências Físicas e Químicas 8º Ano

Ciências Físicas e Químicas 8º Ano Ciências Físicas e Químicas 8º Ano Unidade III Mudança Global Listagem de concepções alternativas apresentadas pelos alunos Os conceitos estudados na unidade Mudança Global são reputados de provocarem

Leia mais

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES E VAZÕES NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO, EM JUAZEIRO-BA E SANTA MARIA DA BOA VISTA-PE

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES E VAZÕES NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO, EM JUAZEIRO-BA E SANTA MARIA DA BOA VISTA-PE ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES E VAZÕES NO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO, EM JUAZEIRO-BA E SANTA MARIA DA BOA VISTA-PE Josiclêda Domiciano Galvincio 1 Magna Soelma Beserra de Moura 2 Janes Galvincio Ribeiro 3 Ivan

Leia mais

Perfil de Água Balnear do Penedo Furado

Perfil de Água Balnear do Penedo Furado Perfil de Água Balnear do Penedo Furado Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear PENEDO FURADO Código da Água Balnear PTCN3H Ano de Identificação 2004 Categoria/Tipo Água balnear interior em

Leia mais

Mapeamento de Landforms na bacia do Rio Inhacundá, São Francisco de Assis (RS)

Mapeamento de Landforms na bacia do Rio Inhacundá, São Francisco de Assis (RS) Mapeamento de Landforms na bacia do Rio Inhacundá, São Francisco de Assis (RS) Dionísio Saccol Sangoi * Romário Trentin ** Luis Eduardo de Souza Robaina *** Carlos Alberto da Fonseca Pires **** Resumo

Leia mais

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um

Leia mais

Gestão da água pluvial

Gestão da água pluvial 2º Seminário de Uso Racional de Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Gestão da água pluvial Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Ciclo hidrológico urbano

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Bacias Hidrográficas. Professora: Mayara Moraes

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Bacias Hidrográficas. Professora: Mayara Moraes Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Bacias Hidrográficas Professora: Mayara Moraes Fase terrestre do ciclo hidrológico Elemento fundamental: Bacia hidrográfica. Definição: Área de

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água

Leia mais

O Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos:

O Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos: Capítulo I O Tempo e o Clima Objetivos: 1. Definir tempo meteorológico e clima; 2. Identificar os elementos componentes do tempo e do clima; 3. Identificar os fatores do tempo e do clima; 4. Distinguir

Leia mais

Hidrologia é a ciência que estuda o ciclo hidrológico.

Hidrologia é a ciência que estuda o ciclo hidrológico. HIDROLOGI PLICD Hidrologia é a ciência que estuda o ciclo hidrológico. Ciclo hidrológico é o ciclo d água na natureza! proximadamente 3/4 do nosso corpo é água! Cerca de 71% do planeta é água! https://www.youtube.com/watch?v=opwnq2xmug

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =

Leia mais

Cadeira de Hidrologia 1º Trabalho. Autores: Ana Ferreira, Nº Andreia Afonso, Nº Filipe Graça, Nº Joana Santos, Nº 10769

Cadeira de Hidrologia 1º Trabalho. Autores: Ana Ferreira, Nº Andreia Afonso, Nº Filipe Graça, Nº Joana Santos, Nº 10769 Cadeira de Hidrologia Autores: Ana Ferreira, Nº 12899 Andreia Afonso, Nº 13375 Filipe Graça, Nº 13022 Joana Santos, Nº 10769 Monte de Caparica, Abril de 2004 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro

Leia mais

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 35 Geração hidrelétrica

Leia mais

URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1

URE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A Ensino Fundamental Matemática Conteúdo Habilidade da Questão Matriz da EJA/FB 1 Área de figuras planas H21 2 Multiplicação Divisão Unidades de medida H6 H35 3 Frações H13 4 Frações

Leia mais