Aspectos Jurídicos e Econômicos da Exploração e Produção de Gás de Xisto.

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1 Exploração e Produção de Gás de Xisto. Seminário sobre Exploração e Produção de Gás Natural de Folhelho Gás de Xisto. Procurador Federal Tiago do Monte Macêdo Procurador-Geral Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

2 1. Lei n.º Objeto do Contrato de Concessão. 2. Contratos de Concessão R13 x R Comparação com a pesquisa e lavra minerária e com a concessão para geração de energia elétrica. 4. Licenciamento Ambiental para E&P P&G. 5. Suspensão de Contratos Interesse em explorar recursos não convencionais pela ausência de recursos convencionais. 6. Conclusão.

3 1. Lei n.º Objeto do Contrato de Concessão. 1.1 Seleção de áreas pela ANP e submissão ao CNPE Art. 8 o A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, cabendo-lhe: II - promover estudos visando à delimitação de blocos, para efeito de concessão ou contratação sob o regime de partilha de produção das atividades de exploração, desenvolvimento e produção;... IV - elaborar os editais e promover as licitações para a concessão de exploração, desenvolvimento e produção, celebrando os contratos delas decorrentes e fiscalizando a sua execução;

4 1. Lei n.º Objeto do Contrato de Concessão. 1.2 Objeto da concessão Art. 6 Para os fins desta Lei e de regulamentação, ficam estabelecidas as seguintes definições: XIII - Bloco: parte de uma bacia sedimentar, formada por um prisma vertical de profundidade indeterminada, com superfície poligonal definida pelas coordenadas geográficas de seus vértices, onde são desenvolvidas atividades de exploração ou produção de petróleo e gás natural;... XV - Pesquisa ou Exploração: conjunto de operações ou atividades destinadas a avaliar áreas, objetivando a descoberta e a identificação de jazidas de petróleo ou gás natural;... I - Petróleo: todo e qualquer hidrocarboneto líquido em seu estado natural, a exemplo do óleo cru e condensado; II - Gás Natural ou Gás: todo hidrocarboneto que permaneça em estado gasoso nas condições atmosféricas normais, extraído diretamente a partir de reservatórios petrolíferos ou gaseíferos, incluindo gases úmidos, secos, residuais e gases raros;... XVI - Lavra ou Produção: conjunto de operações coordenadas de extração de petróleo ou gás natural de uma jazida e de preparo para sua movimentação; Art. 23. As atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural serão exercidas mediante contratos de concessão, precedidos de licitação, na forma estabelecida nesta Lei, ou sob o regime de partilha de produção nas áreas do pré-sal e nas áreas estratégicas, conforme legislação específica.

5 1. Lei n.º Objeto do Contrato de Concessão. 1.3 Exploração e Produção de P&G - Atividade de Risco Não gera direito à indenização Art. 26. A concessão implica, para o concessionário, a obrigação de explorar, por sua conta e risco e, em caso de êxito, produzir petróleo ou gás natural em determinado bloco, conferindo-lhe a propriedade desses bens, após extraídos, com os encargos relativos ao pagamento dos tributos incidentes e das participações legais ou contratuais correspondentes. Art. 28. As concessões extinguir-se-ão:... 1 A devolução de áreas, assim como a reversão de bens, não implicará ônus de qualquer natureza para a União ou para a ANP, nem conferirá ao concessionário qualquer direito de indenização pelos serviços, poços, imóveis e bens reversíveis, os quais passarão à propriedade da União e à administração da ANP, na forma prevista no inciso VI do art. 43.

6 2. Contratos de Concessão R13 x R Contrato da 13ª Rodada. Contrato padrão. Inexistência de regulação de contrato para não convencional Resolução CNPE n.º 01/2015. Inexistência de referência a recursos não convencionais. Art. 1o Autorizar a realização da Décima Terceira Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo e gás natural e Áreas Inativas com Acumulações Marginais, no ano de o Serão objeto do certame, totalizando uma área de ,9 km², duzentos e sessenta e seis Blocos Exploratórios, dos quais cento oitenta e dois são localizados nas Bacias Terrestres do Amazonas, Parnaíba, Recôncavo e Potiguar e oitenta e quatro nas Bacias Marítimas de Sergipe-Alagoas, Jacuípe, Espírito Santo, Campos, Camamu-Almada e Pelotas, conforme Tabela 1 do Anexo a esta Resolução. 2o Serão ofertadas, ainda, onze Áreas Inativas com Acumulações Marginais, relacionadas na Tabela 2 do referido Anexo, nas Bacias do Recôncavo, Tucano Sul, Paraná, Barreirinhas, Potiguar e Espírito Santo, totalizando uma área de 58,4 km².

7 2. Contratos de Concessão R13 x R CONTINUAÇÃO - Contrato da 13ª Rodada Contrato padrão. Inexistência de regulação de contrato para não convencional Objeto do contrato 2.1 Este Contrato tem por objeto: a) a execução, na Área de Concessão, de Operações de Exploração comprometidas no Programa Exploratório Mínimo ou adicionais a ele; b) em caso de Descoberta, a critério do Concessionário, a execução de atividades de Avaliação de Descoberta nos termos de um Plano de Avaliação de Descoberta aprovado pela ANP; c) caso verificada pelo Concessionário a comercialidade da Descoberta, a Produção de Petróleo e Gás Natural na Área de Concessão de acordo com um Plano de Desenvolvimento aprovado pela ANP.

8 2. Contratos de Concessão R13 x R Custos, Perdas e Riscos Associados à Execução das Operações: Concessionário assumirá sempre, em caráter exclusivo, todos os custos e riscos relacionados à execução das Operações e suas consequências. (cláusula 2.2) Licenças, Autorizações e Permissões: Concessionário deverá, por sua conta e risco, obter todas as licenças, autorizações, permissões e direitos exigidos nos termos da Legislação Aplicável. (cláusula 14.15) Perfuração e Abandono de Poços: O Concessionário notificará previamente à ANP, o início da perfuração de qualquer poço na Área de Concessão. (cláusula 14.18) Controle Ambiental obrigação do Concessionário: - Dispor de um sistema de gestão de segurança e meio ambiente que atenda às Melhores Práticas da Indústria do Petróleo e à Legislação Aplicável. (cláusula 21.1) - Apresentar à ANP cópia das licenças ambientais e de suas respectivas renovações no prazo de 30 (trinta) dias contados de sua obtenção, ou, antes disso, quando necessário para instruir procedimento de autorização que requeira tais documentos.

9 2. Contratos de Concessão R13 x R Contrato da 12ª Rodada Estímulo à exploração e produção de gás não convencional Resolução CNPE n.º 06/2013. Art. 2º... I - cento e dez blocos exploratórios em áreas de Novas Fronteiras Tecnológicas e do Conhecimento nas Bacias do Acre, Parecis, São Francisco, Paraná e Parnaíba, com o objetivo de atrair investimentos para regiões ainda pouco conhecidas geologicamente ou com barreiras tecnológicas a serem vencidas, possibilitando o surgimento de novas bacias produtoras de gás natural e de recursos petrolíferos convencionais e não convencionais, totalizando ,76 km² de área; e II - cento e trinta blocos nas Bacias Maduras do Recôncavo e de Sergipe-Alagoas, com o objetivo de oferecer oportunidades exploratórias nessas áreas, de modo a possibilitar a continuidade da exploração e a produção de gás natural a partir de recursos petrolíferos convencionais e não convencionais contidos nessas regiões, totalizando 3.870,66 km² de área.

10 2. Contratos de Concessão R13 x R Definições novas: 2.2 Contrato da 12ª Rodada Estímulo à exploração e produção de gás não convencional Recurso Não Convencional: acumulação de Petróleo e Gás Natural que, diferentemente dos hidrocarbonetos convencionais, não é afetada significativamente por influências hidrodinâmicas e nem é condicionada à existência de uma estrutura geológica ou condição estratigráfica, requerendo, normalmente, tecnologias especiais de extração, tais como poços horizontais ou de alto ângulo e fraturamento hidráulico ou aquecimento em retorta. Incluem-se nessa definição o Petróleo extrapesado, o extraído das areias betuminosas ( sand oil ou tar sands ), dos folhelhos oleíferos ( shale oil ), dos folhelhos ricos em matéria orgânica ( oil shale ou xisto betuminoso) e das formações com baixíssima porosidade ( tight oil ). Consideram-se, também, na definição, o gás metano oriundo de carvão mineral ( coal bed methane ou coal seam gas ) e de hidratos de metano, bem como o Gás Natural extraído de folhelhos gaseíferos ( shale gas ) e de formações com baixíssima porosidade ( tight gas ).

11 2. Contratos de Concessão R12 x R Contrato da 12ª Rodada Estímulo à exploração e produção de gás não convencional Definições novas - continuação Fase de Exploração Estendida: prorrogação da Fase de Exploração aplicável na hipótese de ocorrência de uma Descoberta de Recursos Não Convencionais. Plano de Exploração e Avaliação de Recursos Não Convencionais: documento preparado pelo Concessionário e aprovado pela ANP contendo a descrição e o planejamento físicofinanceiro de todas as atividades exploratórias e de Avaliação dos Recursos Não Convencionais a serem realizadas pelo Concessionário na Área de Concessão durante os Períodos Exploratórios Estendidos.

12 3. Comparação com a pesquisa e lavra mineraria e com a concessão para geração de energia elétrica. 3.1 Código de Mineração Decreto-Lei n.º 227/ Regimes de pesquisa/exploração (Direito de prioridade art. 11): a) Autorização de pesquisa: art. 14, 1º. 1º A pesquisa mineral compreende, entre outros, os seguintes trabalhos de campo e de laboratório: levantamentos geológicos pormenorizados da área a pesquisar, em escala conveniente, estudos dos afloramentos e suas correlações, levantamentos geofísicos e geoquímicos; aberturas de escavações visitáveis e execução de sondagens no corpo mineral; amostragens sistemáticas; análises físicas e químicas das amostras e dos testemunhos de sondagens; e ensaios de beneficiamento dos minérios ou das substâncias minerais úteis, para obtenção de concentrados de acordo com as especificações do mercado ou aproveitamento industrial. b) Requisitos para a expedição de alvará de pesquisa: art Inexistência de licenciamento ambiental prévio à autorização.

13 3. Comparação com a pesquisa e lavra mineraria e com a concessão para geração de energia elétrica. 3.1 Código de Mineração Decreto-Lei n.º 227/ Regime de pesquisa e exploração - continuação c) Obrigação de apresentar Relatório Final de Pesquisa (art. 22, inciso V) que, se aprovado pelo DNPM, outorgará a interessado o direito de pedir a concessão de lavra (art. 31). V - o titular da autorização fica obrigado a realizar os respectivos trabalhos de pesquisa, devendo submeter à aprovação do DNPM, dentro do prazo de vigência do alvará, ou de sua renovação, relatório circunstanciado dos trabalhos, contendo os estudos geológicos e tecnológicos quantificativos da jazida e demonstrativos da exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, elaborado sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado. Excepcionalmente, poderá ser dispensada a apresentação do relatório, na hipótese de renúncia à autorização de que trata o inciso II deste artigo, conforme critérios fixados em portaria do Diretor-Geral do DNPM, caso em que não se aplicará o disposto no 1º deste artigo. 2º. É admitida, em caráter excepcional, a extração de substâncias minerais em área titulada, antes da outorga da concessão de lavra, mediante prévia autorização do DNPM, observada a legislação ambiental pertinente. OBS: Obrigatória a apresentação de Licença Ambiental para a expedição de Guia de Utilização (GU).

14 3. Comparação com a pesquisa e lavra minerária e com a concessão para geração de energia elétrica. 3.1 Código de Mineração Decreto-Lei n.º 227/67 - continuação Regimes de lavra/produção: a) Concessão de lavra, licença (Lei n.º 6.567/78-50ha, proprietário/autorizatário condicionada à licença municipal), permissão de lavra garimpeira e extração art. 2º e 36. b) Para a concessão de lavra ele apresenta o Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida. - Não há prévio licenciamento ambiental.

15 3. Comparação com a pesquisa e lavra minerária e com a concessão para geração de energia elétrica. 3.2 Geração de Energia Elétrica Lei n.º 9.427/ Etapa Pré-Licitação/Concessão - Pesquisa/Exploração Registro. - O registro do estudo de Inventário Hidroelétrico com a autorização para o levantamento de campo - Aproveitamento ótimo. (caução no valor de 5% para a autorização do estudo de inventário contra danos materiais que possam ser causados); - Submete um Relatório Final Relatório Final para aprovação dos estudos (competição pela prioridade); - Apresenta o Inventário Hidroelétrico que após aprovado, avalia-se um Projeto Básico; OBS: São elementos do estudo/inventário análises ambientais avaliando a área de influência e os impactos ambientais a serem provocados pelos aproveitamentos hidrelétricos para aprovação do Inventário Hidroelétrico. Contudo, sem qualquer licenciamento, até esta etapa. OBS: A LP só pode ser solicitada depois do aceite de autorização do Projeto Básico e antes da sua aprovação.

16 3. Comparação com a pesquisa e lavra minerária e com a concessão para geração de energia elétrica Etapa de Concessão Geração 3.2 Geração de Energia Elétrica Lei n.º 9.427/96. Continuação - Geração acima de 30 MW sem limitação de reservatório. - Concessão (licitado) fundada em Inventário Hidrelétrico Pleno e em Projeto Básico por interessados Aproveitamento ótimo do potencial hidráulico; - Comercialização de energia com preço firmado em contrato (elemento de Oferta); - Licenciamento ambiental do empreendimento (Resolução CONAMA 237/97): - LP (aprovação do projeto básico antes da licitação a cargo do proponente), LI (antes da execução das obras civis a cargo do contratado) e LO (antes do fechamento da barragem). OBS: A LI só é admitida depois da concessão.

17 3. Comparação com a pesquisa e lavra minerária e com a concessão para geração de energia elétrica Geração autorizada (s/ licitação e sem concessão). Regime de autorização (art. 3º-A inciso II): -Autorização (não licitado) fundada em Inventário Hidrelétrico Simplificado apresentado pelo interessado Aproveitamento ótimo do potencial hidrálico; - Caução de apenas 2% dos para a autorização do estudo de inventário contra danos materiais que possam ser causados; - Livre comercialização de energia (preço livre); - Isenção de compensação financeira pela exploração (royalties); - Licenciamento ambiental do empreendimento (Resolução CONAMA n.º 279/01): LP (aprovação do projeto básico de PCH), LI (antes da execução das obras civis) e LO (antes do fechamento da barragem). OBS: A LP só pode ser solicitada depois do aceite de autorização do projeto básico pela ANEEL. OBS: A LI só é admitida depois da aprovação da PCH.

18 3. Comparação com a pesquisa e lavra minerária e com a concessão para geração de energia elétrica. Considerações: - O Regime diferenciado para E&P de P&G A Fase de Exploração só admitida após a concessão, enquanto na mineração e na geação de energia elétrica estão inseridas na fase pré-concessão. - No regime de E&P a ANP exerce maior controle sobre as atividades de pesquisa, fiscalizando a outorga de licenças ambientais. - Exploração/Pesquisa é titulada - Autorização de Pesquisa (mineração), Despacho de registro dos estudos para execução do inventário (energia hidroelétrica), Fase de Exploração da Concessão (P&G). - Lavra/Geração/Produção - Concessão de lavra (mineração) - Aprovação do Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida; - Concessão Hidroelétrica Vencedor na Licitação com o menor custo de geração para executar um Plano Executivo embasado no Plano Básico; - Produção de Petróleo ou Gás - Aprovação do Plano de desenvolvimento.

19 4. Licenciamento Ambiental para E&P P&G. 4.1 Antes da Licitação e Pesquisa/Exploração - Avaliação Ambiental Prévia para a licitação de Blocos E&P de P&G. - Manifestação Prévia dos órgãos ambientais estaduais e federais nos termos do art. 2º, inciso VIII, da Resolução CNPE n.º 8/2003. V - selecionar áreas para licitação, adotando eventuais exclusões de áreas por restrições ambientais, sustentadas em manifestação conjunta da ANP, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e de Órgãos Ambientais Estaduais; e - Âmbito Federal - GTPEG (MMA, IBAMA, ICMBio e ANA) - Portaria MMA n.º 218/2012. Objetivo: Avaliação ambiental prévia das áreas sedimentares a serem outorgadas pelo Ministério de Minas e Energia para exploração e produção de óleo e gás no território nacional e águas jurisdicionais brasileiras.

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21 4. Licenciamento Ambiental para E&P P&G Fase Exploração/Pesquisa (Portaria MMA n.º 422/2011) Sísmica marítima e perfuração de poços marítimos. Art. 3º A atividade de pesquisa de dados sísmicos marítimos e em zonas de transição terra-mar depende de obtenção de Licença de Pesquisa Sísmica-LPS junto ao IBAMA. Art. 4º O licenciamento ambiental das atividades de pesquisa sísmica obedecerá às seguintes etapas: Art. 8º As atividades de perfuração de poços no ambiente marinho dependem de obtenção de Licença de Operação LO junto ao IBAMA. Art. 9º O licenciamento ambiental das atividades de perfuração marítima obedecerá às seguintes etapas:

22 4. Licenciamento Ambiental para E&P P&G Fase de Produção LP, LI e LO. (Portaria MMA n.º 422/2011) Elaborado o Plano de Desenvolvimento do Campo (PD) submeterá ele ao procedimento de Licenciamento. Art. 13. A implantação ou ampliação de empreendimentos marítimos de produção e escoamento de petróleo e gás natural depende de obtenção das seguintes licenças junto ao IBAMA: I - Licença Prévia - LP: concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade. II - Licença de Instalação - LI: autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta da licença anterior; III - Licença de Operação - LO: autoriza a operação do empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores.

23 4. Licenciamento Ambiental para E&P P&G Competência Estadual Residual Exploração e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos nas seguintes hipóteses: a) exploração e avaliação de jazidas em terra (onshore); b) produção, compreendendo as atividades de perfuração de poços, implantação de sistemas de produção e escoamento em terra(onshore); e c) exploração quando realizada a partir de recurso não convencional de petróleo e gás natural em terrestre (onshore), compreendendo as atividades de perfuração de poços, fraturamento hidráulico e implantação de sistemas de produção e escoamento. A Legislação Estadual para Licenciamento Ambiental guarda simetria com a legislação federal ESTADO DA BAHIA art. 142-B do Decreto n.º /12 alterado pelo Decreto nº 15682/14.

24 5. Suspensão de Contratos Interesse em explorar recursos não convencionais pela ausência de recursos convencionais. 5.1 Estado de Minas Gerais. - SEMAD/MG: Não esta licenciando qualquer atividade de exploração de recursos não convencionais. - Ofício nº 017/Gab. Adj./SEMAD/SEMA, de 30/10/2014: noticiando a criação de grupo de trabalho para tratar da atividade de fraturamento hidráulico nas fases de exploração e produção de gás natural não convencional e a Resolução SEMAD nº 2197, de 30/10/2014, que impedem a emissão de licença ambiental para tal atividade no Estado de Minas Gerais. - Resolução SEMAD 2197/2014, substituída pela SEMAD 2210/2014: Art. 1º - Fica instituído Grupo Técnico com a atribuição de definição de diretrizes técnicas para regularização de atividades de fraturamento hidráulico para produção de gás natural não convencional. Consequência contratual: suspensão dos Contratos de Concessão Resolução de Diretoria da ANP n.º 184/2015: Suspensão das atividades exploratórias no BT-SF-120_R10 (Bloco SF-T-120) e BT- SF-127_R10 (SF-T-127) Contratos da 7ª e 10ª Rodada (2005 e 2008). Resolução de Diretoria da ANP n.º 185/2015: Suspensão do PAD no BT-SF-5 (Bloco SF-T-132). Contrato da 7ª Rodada (2005). Resolução de Diretoria da ANP n.º 292/2015: Suspensão das atividades exploratórias no BT-SF, BT-SF-3A, BT-SF-9, BT-SF-7 e BT-SF-8 Contrato da 7ª Rodada (2005).

25 5. Suspensão de Contratos Interesse em explorar recursos não convencionais pela ausência de recursos convencionais. 5.2 Estado da Bahia. - INEMA : Não esta licenciando a atividade de fraturamento hidráulico em reservatório não convencional. - CT COMIN Nº 01479/2015:...não realizou licenciamento ambiental de atividade de fraturamento hidráulico em reservatórios não convencionais, em razão de não existir no Estado estrutura regulatória adequada, aos riscos de impactos ambientais de subsuperfície no aquífero São Sebastião, a necessidade da realização de estudos mais aprofundados sobre a viabilidade dessa técnica na Bacia do Recôncavo e a falta de discussão junto à sociedade.... Consequência contratual: suspensão dos Contratos de Concessão - Resolução de Diretoria da ANP n.º 577/2015: Suspensão dos Planos de Avaliação de Descoberta REC- T-129, REC-T-142 e REC-T-155 dos poços 1-GTE-1-BA, 1-GTE-5HP-BA, 1-GTE-6HP-BA e 1-GTE- 8DP-BA Contrato da 9ª Rodada (2007).

26 5. Suspensão de Contratos Interesse em explorar recursos não convencionais pela ausência de recursos convencionais. Considerações: - Desnecessidade de uma moratória, pois efetivamente os órgão ambientais não estão licenciando atividades e seria uma pedida que elevaria a insegurança jurídica do mercado de E&P no Brasil; - A ANP não esta admitindo a execução de qualquer atividade sem o devido licenciamento e sem a execução das atividades exigidas na Resolução ANP 21/2014; - A suspensão dos contratos deve-se à ausência de uma definição sobre a questão. Não sendo possível a execução da atividade, o contrato será extinto.

27 6. Conclusão. - A concessão de petróleo e gás é o modelo legal balizados nas práticas internacionais de seleção de interessados em pesquisar a área com potencial para P&G, depois do efetivo licenciamento ambiental para execução das atividades exploratórias compromissadas no Programa Exploratório Mínimo (PEM) e no Plano de Avaliação de Descoberta. - O regulador ambiental é o IBAMA ou órgão estadual competente. A ANP só admite a execução de qualquer atividade, mediante a apresentação do licenciamento ambiental pertinente com uma fiscalização ainda mais ostensiva pela ANP. - O debate sobre a possibilidade ou não de execução de fraturamento hidráulico em reservatório não convencional não pode inviabilizar as concessões para execução das atividades voltadas para exploração e produção de recursos CONVENCIONAIS.

28 Obrigado!

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