ÍNDICE DAS IPT s VARAS CRIMINAIS ESP.VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA MULHERES COMARCA BELO HORIZONTE

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1 ÍNDICE DAS IPT s VARAS CRIMINAIS ESP.VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA MULHERES COMARCA BELO HORIZONTE SUBPROCESSO Nº IPT Recebimento da comunicação da prisão em flagrante, pedidos de 01 relaxamento de prisão, liberdade provisória ou fiança e medidas protetivas, do setor de Distribuição. Tramitação dos pedidos de medidas protetivas de urgência 02 Recebimento e tramitação dos inquéritos policiais-agressor solto 03 Recebimento e tramitação dos inquéritos policiais-agressor preso 04 Autuação, denúncia oferecida pelo Ministério Público, enquadramento e 05 expedição de mandado. Tramitação de processos e conclusão 06 Expedição de mandados 07 Audiências 08 Apensamento 09 Expedição de alvará de soltura-convencional 10 Expedição e remessa de ofícios/documentos diversos 11 Desapensamento 12 Expedição de alvará para levantamento de depósito judicial 13 Expedição de alvará de soltura-eletrônico 14 Requisição e citação de réu preso 15 Juntada de Mandado 16 Publicação, alteração e exclusão de publicação. 17 Registro e publicação de sentença 18 Preparação e remessa de processos judiciais para o arquivo 19 Preparação de caixa para arquivamento de documentos 20 Transito em julgado das decisões e sentenças 21 Expedição de edital 22 Expedição de carta precatória 23 Expedição de guia de execução 24 Juntada de documentos e petições 25 Juntada de carta precatória 26 Carga de autos de processo 27 Decurso de prazo 28 Recebimento de autos retirados mediante carga 29 Atendimento ao Publico 30 Remessa de autos ao TJMG 31 Recebimento de autos do TJMG 32 Remessa de autos processo aos serviços auxiliares 33 Recebimento de autos de processo de serviços auxiliares 34 Encerramento e abertura de volumes de autos judiciais 35 Desarquivamento de processos 36

2 CG CGJ/GEINF A-IPT-01-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-01-15/10/2012-V.Criminais Código Recebimento da comunicação da prisão em flagrante delito (APFD s), Pedido de relaxamento de SUBPROCESSO: prisão, liberdade provisória ou fiança e Medidas Protetivas, do setor de Distribuição. RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de recebimento das APFDs e outros realizados corretamente 1. Receber do distribuidor os comunicados de Autos de prisão em flagrante (APFD s) e eventuais pedidos de relaxamento de prisão, liberdade provisória ou fiança e demais cautelares medidas protetivas de urgência, do setor de distribuição. 2. Autuar medidas cautelares, os pedidos de liberdade provisória e os autos de prisão em flagrante. 2.1 Colocar o pedido inicial e respectivos documentos dentro da capa adequada para autuação; 2.2 Preencher todos os campos da capa processual de cor azul (código ). 2.3 Identificar a secretaria; 2.4 Escrever o número do processo na parte inferior dos autos, a fim de facilitar a identificação; 2.5 Numerar e rubricar as folhas a partir da petição inicial no canto superior direito, a primeira folha da petição inicial recebe o número 02 (dois), pois a capa corresponde ao número (01) um, mas não recebe numeração; 2.6 Apor a identificação (tarjas adesivas) na capa dos processos, entre os dois colchetes, para identificação do processo, seguindo a seguinte padronização: 1- Tarja rosa para processos referentes ao artigo 33, único da Lei /06 (Lei Maria da Penha); 2- Tarja preta para processos sigilosos; 3- Tarja vermelha para réus presos. 3. Lavrar o termo de recebimento. 4. Emitir Certidão Antecedentes Criminais (CAC) e quando houver requerimento do Ministério Público a Folha Antecedentes Criminais (FAC) 5. Lavrar o termo de conclusão e remeter, imediatamente (prazo de 48 horas), todas as medidas protetivas ao juiz. 6. Lavrar termo de vista ao MP no caso de pedido de liberdade provisória sem pedido de fiança. 7. Devolvidos os autos das Medidas Protetivas pelo juiz, lançar no sistema informatizado: 7.1 Deferimento/Concedida Medida Protetiva 7.2 Indeferimento/Não concedida Medida Protetiva 7.3 Intimação da ofendida e do ofensor quanto ao deferimento das Medidas Protetivas 7.4 Vista ao MP e, se for o caso, remessa a outros setores. 8. Devolvidos os autos do APFD, lançar no sistema informatizado: 8.1 Ratificação da prisão pelo Juiz (conversão do flagrante em preventiva) 8.2 Não ratificação determinação de expedição de alvará de soltura 8.3 Vista ao MP e, se for o caso, remessa a outros setores Observações: 1- Com a chegada do inquérito policial o APFD deverá ser baixado, exceto quando haja ainda alguma diligência a ser cumprida, exemplo: intimar a vitima da soltura do agressor. 2- Recebido o pedido de liberdade provisória (LP) e havendo APFD, este último deverá ser apensado ao pedido de LP, devendo ser expedida nova CAC e FAC, com posterior remessa ao MP. 3- Fixada a fiança pela autoridade policial e efetivado o pagamento pelo agressor, este será liberado, devendo constar dos autos cópia da guia de depósito, sendo desnecessária a intimação da vítima pela secretaria de Juízo. 4- Havendo pedido de liberdade provisória deferido, observar os seguintes casos: a) se o agressor foi efetivamente colocado em liberdade, juntando-se o alvará de soltura; b) se o Inquérito Policial não foi distribuído para a secretaria de juízo, no prazo legal. 5- Na hipótese do inquérito não ser distribuído no prazo legal, certifique-se no APFD o ocorrido e remeta-se os autos ao Juiz, para apreciação. 6- A secretaria deverá fazer um controle dos agressores presos, processos a eles referentes e data da expedição do alvará de soltura. 7 - No caso da LP ser distribuída após a soltura, certificar nos autos que acusado já se encontra solto e remeter os autos a conclusão. 8 - Se estiver ainda dentro do prazo de 10 dias (para agressor/preso), aguardar a distribuição do IP, se ultrapassado o prazo legal o juiz será cientificado para as providências devidas. Direção do Foro -Varas Criminais Esp.

3 CG CGJ/GEINF A-IPT-02-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-02-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Tramitação dos pedidos de mediadas protetivas RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de tramitação de medidas protetivas de urgência realizados corretamente 1. Receber diariamente do Distribuidor os Pedidos de Medidas Protetivas de Urgência. 2. Autuar as medidas cautelares. 2.1 Colocar o pedido inicial e respectivos documentos dentro da capa indicada para autuação; 2.2 Numerar e rubricar as folhas a partir da petição inicial no canto superior direito, a primeira folha da petição inicial recebe o número02 ( dois), pois a capa corresponde ao número 01(um), que não recebe numeração; 2.2 Identificar a secretaria; 2.3 Escrever os números do processo na parte inferior dos autos, a fim de facilitar a identificação; 2.4 Preencher todos os campos da capa processual; 2.5 Apor a identificação (tarjas adesivas) na capa dos processos, seguindo a seguinte padronização: Sigiloso: tarja preta entre os dois colchetes; Réu preso: tarja vermelha entre os dois colchetes. 3. Pesquisar no sistema informatizado se há processos a serem apensados na medida cautelar, por exemplo, as medidas protetivas devem ser apensadas ao APFD (Autos de Prisão em Flagrante), liberdade provisória, relaxamento de prisão, em caso positivo, proceder ao apensamento fisicamente, bem como no sistema. 4. Retirar a tarja vermelha quando o Agressor for posto em liberdade e dar o andamento devido aos autos. 5. Remeter, imediatamente, as Medidas Protetivas de Urgência (prazo de 48 horas desde a distribuição), à conclusão; 6. Devolvidos os autos das Medidas Protetivas pelo juiz, dar cumprimento ao despacho e obrigatoriamente lançar no sistema informatizado: 6.1 Deferimento/Concedida Medica Protetiva; 6.2 Indeferimento/Não concedida Medida Protetiva; 6.3 Intimação da ofendida e do ofensor quanto ao deferimento das Medidas Protetivas; 6.4 Vista ao MP e, se for o caso, remessa a outros setores. 7. Intimar a vítima da decisão da medida protetiva e, havendo insucesso na intimação, certificar nos autos. 7.1 Nos casos de comparecimento da vítima na secretaria, antes da intimação da decisão da medida protetiva, fornecer uma cópia da decisão, quando a vítima deverá assinar termo de recebimento e ciência, o qual será juntado aos autos e incluído, obrigatoriamente, no sistema informatizado. 8. Intimar o agressor, preferencialmente por mandado, da decisão que concedeu ou não a medida protetiva, bem como dos demais atos constantes na decisão. 9. Enviar juntamente com o mandado de determinação para o Afastamento do Lar uma cópia do termo para preenchimento pelo Oficial de Justiça, diligência que deverá ser cumprida juntamente com Oficial Companheiro, caso haja informação de agressor violento. 10. Baixar os autos da medida protetiva, após determinação judicial, observada a sua imediatidade. Nota: A decisão nos autos da Medida Protetiva deverá ser, obrigatoriamente, registrada no sistema informatizado não somente para fins estatísticos como também para facilitar e padronizar a emissão de certidões, que serão necessárias aos novos procedimentos referentes ao mesmo grupo familiar. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Tramitação Medidas Protetivas

4 CG CGJ/GEINF A-IPT-03-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-03-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Recebimento e tramitação dos Inquéritos Policiais- Agressor solto RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de Recebimento e tramitação dos Inquéritos Policiais- Agressor solto realizados corretamente 1. Receber os inquéritos policiais exclusivamente da Central de Distribuição. 2. Verificar se o inquérito policial foi distribuído dentro do prazo legal, em caso negativo, certificar nos autos e remeter à conclusão. 3. Remeter os autos à conclusão nos casos de procedimento sigiloso. Nota: Em processo sigiloso, o acesso ou vista aos autos por advogado ou pelas partes só é permitido com prévia autorização do juiz. 4. Remeter os autos ao Ministério Público, independente de determinação judicial; 4.1- devolvidos os autos do Ministério Público, verificar se está afixada na capa dos autos do inquérito policial petição oferecendo a denúncia, a fim de que esta seja devidamente autuada. 5. Verificar se há medida protetiva referente às mesmas partes, fato-crime, ainda em secretaria, no sistema informatizado, apensando aos autos, se houver. Nota: Não sendo possível apensar os autos de medida protetiva, verificar no sistema informatizado se tais medidas foram concedidas ou não, se foram revogadas, se o procedimento foi extinto ou arquivado, dentre outros. Certificar nos autos do inquérito policial a situação verificada na medida protetiva( concedida, não concedida, revogada, partes intimadas, procedimento extinto, baixado ou arquivado); 6. Remeter os autos à conclusão. Observações: a) Os inquéritos policiais devem, necessariamente, passar pelo setor de Distribuição, a fim de obter número específico. b) O servidor não deve receber inquéritos novos sem a devida numeração e identificação feita pelo distribuidor. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Inquérito -Agressor solto-

5 CcCGJ/GEINF A-IPT-04-06/08/2013-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-04-06/08/2013-V.Criminais Código PGP: 01 Versão: 1 Folha: 01/01 SUBPROCESSO: Recebimento e tramitação dos Inquéritos Policiais- Agressor preso RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de Recebimento e tramitação dos Inquéritos Policiais- Agressor preso realizados corretamente 1-Receber os Inquéritos Policiais já devidamente distribuídos pelo setor de Distribuição, por dependência ao Auto de Prisão em Flagrante(APFD), cautelar e notícia-crime, se houver, fazendo o lançamento no Sistema Informatizado. 2- Apensar imediatamente todos os autos referentes ao mesmo fato praticado pelo Agressor/preso e encaminhar ao Ministério Público; 2.1 Se houver pedido de liberdade provisória com solicitação de pagamento de fiança, os autos devem seguir primeiramente para apreciação do juiz, que poderá fixar o quantum ou determinar a remessa dos autos ao Ministério Público; 3- Fazer conclusão dos autos ao Juiz quando recebidos do Ministério Público; 4- Providenciar autuação quando houver denúncia oferecida pelo Ministério Público ; 5- Providenciar o cumprimento da determinação após recebidos os autos com despacho. 5.1 Havendo relaxamento de prisão: expedir alvará de soltura eletrônico, se não houver Medida Protetiva deferida à vítima expedir alvará de soltura pelo sistema informatizado (Siscom Windows) caso haja Medida Protetiva deferida à vítima expedir mandado para cientificação da vítima da soltura do seu agressor ou intimá-la por qualquer meio de comunicação, certificando o ato; Juntar o alvará de soltura, lançar a soltura no sistema informatizado, bem como certificar dentro do Inquérito Policial onde está cadastrada a prisão; retirar a tarja vermelha referente a Réu preso quando devolvido o alvará cumprido; aguardar o retorno do mandado de cientificação da vítima e juntá-lo aos autos informando no sistema; baixar o APFD, desde que todos os procedimentos estejam concluídos. 5.2 Havendo pedido de dilação de prazo remeter os autos imediatamente ao Ministério Público, mediante cópia do relatório sistema informatizado para colher assinatura e para proceder o controle de prazos; 5.3 Da Conclusão do Inquérito Policial Para fins de economia processual, a tramitação do inquérito deve se desenvolver entre o órgão da polícia e o Ministério Público nas prorrogações de prazo de investigação, sem que tenha que, necessariamente, passar pelo Juízo. Contudo, se houver algum pedido que resulte em limitação de liberdade ou restrição de direitos do investigado, o inquérito deve ser obrigatoriamente concluso para apreciação. Notas: 1-Poderá ocorrer a distribuição de Medida Protetiva sem que haja um Inquérito Policial correspondente: quando não há representação da vítima (termo de desinteresse) quando a vítima desistiu da representação fixando termo. quando a vítima se retratou em audiência prevista no art.16 da Lei /06. quando há decurso do prazo prescricional para representação; 2-Há também a possibilidade de distribuição apenas do Inquérito Policial sem qualquer pedido anterior de Medida Protetiva. 3-O APFD (Auto de prisão em flagrante) somente poderá ser baixado, desde que cumpridas todas as diligências necessárias, deferidas e/ou requeridas e que não haja pendências. 4-Para auxiliar o MM. Juiz pode-se verificar a data da distribuição e recebimento do Inquérito Policial. Uma vez verificado o decurso do prazo para distribuição, no caso de réu preso, o servidor deverá certificar nos autos e encaminhar à conclusão, haja vista que tal fato poderá ensejar o relaxamento de prisão. Data da aprovação:22/04/2013 Data da revisão: 06/08/2013 Data prevista para nova revisão: 06/02/2015 Direção do Foro -Varas Criminais Esp.

6 CG CGJ/GEINF A-IPT-05-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-05-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: RESULTADOS ESPERADOS: Autuação, denúncia oferecida pelo Ministério Público, enquadramento e expedição de mandado 100% dos processos de autuação, recebimento de denúncia e expedição de mandado realizados corretamente 1-Autuar a denúncia, seguida dos autos do inquérito com a capa deste, descartando-se a contracapa. 1.1 Nos autos do processo a denúncia terá numeração própria, apondo-se o número da folha, seguido da letra d (exemplo: 01d, 02d, 03d, etc.) A numeração do inquérito policial será sempre aproveitada de forma integral. Nota: Se a primeira folha do Inquérito Policial for nº01, numerar a capa do mesmo com 01-A, mas se a primeira folha do inquérito policial for nº02, numerar a capa do inquérito policial com Inserir na nova capa Ação Penal DENÚNCIA numerar e rubricar as folhas conforme indicado no item 1, preenchendo todos os campos da capa processual. 3-Identificar os autos com a tarja correspondente à sua situação (sigiloso, réu preso, outros). 4-Fazer as demais anotações identificadoras na capa processual da ação penal instalada pela denúncia. 5-Escrever os números do processo na parte inferior da capa dos autos, a fim de facilitar a identificação. 6-Fazer a imediata remessa à conclusão. 7-Recebida a denúncia pelo Juiz, seguir os seguintes passos: 7.1 registrar no Sistema Informatizado o recebimento da denúncia e realizar o respectivo enquadramento observando os artigos indicados pelo Ministério Público na denúncia, bem como os artigos acatados pelo juiz. 7.2 expedir mandado de citação/notificação do denunciado para apresentar resposta à acusação, no prazo de 10 dias. 7.3 deverá acompanhar o mandado a declaração de hipossuficiência que será preenchida pelo Oficial de Justiça e assinada pelo denunciado caso não tenha condições de arcar com as despesas para contratação de procurador, requerendo, ainda, no mesmo termo, a designação de defensor público/dativo. 8-Aguardar a devolução do mandado. 9-Juntar o mandado certificando no sistema a data da juntada, bem como nos autos. 9.1 Havendo alegação de hipossuficiência do denunciado, enviar os autos conclusos imediatamente para designação de defensor. 9.2 Retornando os autos, cadastrar o OAB/defensor, publicar vista, colocar no escaninho correspondente. Nota: Os advogados cadastrados na OAB para atuarem como defensores dativos, nas varas especializadas em violência contra mulher, renunciando a intimação pessoal, devem ser comunicados dos atos processuais via publicação no Diário do Judiciário Eletrônico(DJE). 9.3 Se não houver alegação de hipossuficiência do denunciado, aguardar 15 dias a chegada da defesa (10 dias prazo/legal 05 dias protocolo postal). 9.4 Decorrido o prazo, se não houver a apresentação da defesa, certificar a não manifestação da parte e enviar à conclusão. A não apresentação de defesa implicará na designação de defensor decorrido o prazo, se houver defesa apresentada, juntar defesa e procuração nos autos, incluir dados no sistema informatizado (juntada da petição de defesa e OAB/procurador ) e enviar conclusos quando o oficial de justiça perceber a ocultação do denunciado deve promover a citação por hora certa, autorizado o cumprimento em horário noturno e finais de semana, tal prerrogativa deve constar do mandado caso não seja encontrado o denunciado o processo deve seguir para o MP para que forneça novo endereço. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Denúncia-autuação-mandado

7 CG CGJ/GEINF A-IPT-06-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-06-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Tramitação de processos e conclusão RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos concluídos corretamente 1. Receber os Inquéritos Policiais (IP s) das delegacias, complementar as identificações da capa, verificar a numeração e abrir vista ao Ministério Público (MP) imediatamente. 2. Receber os IP s, Medidas Protetivas e demais processos vindos do MP, avaliar a manifestação para se constatar a necessidade da remessa dos autos à conclusão ou execução de atos de mero expediente: 2.1- caso não haja necessidade de remessa à conclusão, identificar o próximo procedimento, registrar no código de secretaria e quando não for possível, proceder imediatamente ao ato ordinatório correspondente caso não seja identificado a necessidade de ato ordinatório, promover a imediata conclusão. 3. Encaminhar imediatamente à conclusão os seguintes processos: 3.1- processos com agressor/preso (Autos Prisão Flagrante Delito e seus apensos) 3.2- processos sigilosos pedidos de Medida Protetiva, recém-distribuídos (48 horas). Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Processo-conclusão

8 CG CGJ/GEINF A-IPT-07-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-07-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Expedição de mandados RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de tramitação de medidas protetivas de urgência realizados corretamente 1- Verificar o despacho que determina a expedição do mandado, fazendo a separação de cada tipo determinado: medida protetivas deferidas com/sem afastamento (agressor/vitima), medidas protetivas indeferidas, recebimento de denúncia ou recurso: 1.1 Medidas Protetivas: Notificação da vítima (do deferimento ou do indeferimento) Intimação/citação do agressor Notas: 1-Os prazos para manifestação sobre decisão devem ser contados da efetiva intimação/citação e não da juntada do mandado. 2- Havendo indeferimento das medidas protetivas a vítima deverá ser intimada por qualquer meio de comunicação tais como telefone, correspondência com AR ou mandado. 2 - Verificar se existem no processo todas as informações necessárias ao cumprimento do ato e se constam dos autos dados suficientes para a expedição. 3- Verificar se nos autos há documento em que constem os dados de qualificação do Agressor, em especial a filiação e o número da carteira de Identidade, providenciando sua inserção no sistema informatizado. Nota: Existindo dúvida em relação ao endereço, o servidor deverá entrar em contato com a central de logradouros. 4- Expedir e juntar ao mandado o termo de afastamento do lar, para o agressor ou para a vítima, para preenchimento pelo oficial de justiça. Pode ser necessário outro oficial companheiro para realizar a diligência e deverá constar a possibilidade de reforço policial, quando se tratar de agressor violento. 5- Providenciar cópias da decisão que deferiu o pedido de medidas protetivas que acompanharão os mandados, tanto o do agressor quanto o da vítima. 6- Juntar cópia da denuncia ao mandado, juntamente com o termo de hipossuficiência, quando o juiz receber a denúncia oferecida pelo Ministério Público e determinar a citação do denunciado para apresentação de defesa. 7- Expedir o mandado, observando, para a expedição de mais de um mandado dirigido ao mesmo endereço e na mesma data, o procedimento para vinculação dos dois mandados determinados no sistema informatizado para um único oficial de justiça. 8- Expedir os mandados em 02 (duas) vias, salvo os casos de mandado de prisão preventiva que são 03 (três) vias e alvarás de soltura que devem ser expedidos em 04 (quatro) vias. Nota: Para cada pessoa a ser citada ou intimada haverá a emissão de um mandado respectivo ao ato a ser praticado, ficando proibida a emissão de mandado único contendo o rol de pessoas a serem citadas ou intimadas. 9- Inserir o prazo prescricional nos mandados de prisão, para atender a recomendação nº20/2008 do CNJ. 10- Certificar no sistema informatizado a expedição do mandado. 11- Juntar ao mandado também o termo de hipossuficiência, que será preenchido pelo oficial de justiça e assinado pelo denunciado ou recorrido. Nota: 1- No caso específico do deferimento das Medidas Protetivas, dependendo do procedimento adotado pelo Juiz, o mandado do agressor pode ter duas características que se completam no mesmo mandado, a saber: - ele é intimado do deferimento das medidas protetivas deferidas à vítima e que se lhe impõe. - ele é citado para apresentar resposta à ação. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Expedição-mandados

9 G CGJ/GEINF A-IPT-08-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 2 CGJ/GEINF A -IPT-08-15/10/2012-V.Criminais Código PGP: 01 Versão: 0 Folha 01/02 SUBPROCESSO: Audiências RESULTADOS ESPERADOS: 100% das audiências realizadas com sucesso. 1. Conferir, com, no mínimo, 7 (sete) dias de antecedência, a expedição dos mandados e intimações pessoais necessárias (testemunhas, Ministério Público, Defensoria Pública, curador etc,). Caso ainda não tenham ocorrido, providenciar as expedições necessárias com urgência. Nota. Os atos expedidos com urgência a que se refere o item 1 deverão ser realizados em até 5 (cinco) dias antes da realização da audiência, cuja contagem será retroativa, em dias corridos, incluindo-se o dia da audiência. 2. Conferir nos autos se foram juntados todos os documentos necessários: mandados devolvidos pela Central de Mandados, cumpridos e não cumpridos; petições; precatórias devolvidas; AR devolvidos; laudo pericial, dentre outros documentos importantes para o cumprimento do ato. 2.1 Constatando-se a existência de mandados não devolvidos, deverá ser realizada nova conferência até 30 (trinta) minutos antes do início da audiência e, persistindo a não devolução, entrar em contato com a Central de Mandados. 3. Encaminhar os autos dos processos à sala de audiência no dia designado para a audiência. 4. Emitir a pauta de audiências do dia no sistema informatizado, em duas vias, afixando uma em lugar visível, na entrada da sala de audiências, ficando a outra para controle do servidor que atuará na audiência. 4.1 colocar um sinal indicativo da realização da audiência na própria Vara; 4.2 em se tratando de audiência com processo sob segredo de justiça, anotar à frente da descrição do processo, o dizer SEGREDO DE JUSTIÇA, na via da pauta afixada na entrada. 5. Iniciar a audiência, com os autos em mãos, por meio do pregão, isto é, chamando em voz alta e clara: 5.1 pela Vara; 5.2 pelo horário; 5.3 pelas partes e seus procuradores, a começar pela parte autora. 6. Comunicar ao juiz as presenças e ausências verificadas ao concluir o pregão. 7. Iniciar os trabalhos de acordo com o comando do juiz. 8. Estar sempre atento às perguntas feitas, às respostas dadas e ao que for ditado pelo juiz. 9. Imprimir, em frente e verso, o termo de audiência em 02 (duas) vias. 9.1 orientar partes e testemunhas quanto ao local correto de sua assinatura; 9.2 assinar o termo de depoimento e colher demais assinaturas. 10- Juntar aos autos, conforme o caso: termo de audiência, declarações do ofendido (se houver), depoimentos das testemunhas de acusação (se houver), depoimentos das testemunhas de defesa (se houver), esclarecimentos dos peritos (se houver), acareações, termo de reconhecimento de pessoas e coisas, interrogatório do acusado, procuração, substabelecimento e outros documentos que forem apresentados em audiência. Data da aprovação:22/04/2013 Data da revisão: 15/10/2012 Data prevista para nova revisão:15/04/2014 Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Audiência Violência Doméstica e Familiar contra Mulheres

10 G CGJ/GEINF A-IPT-08-15/10/2012-V.Criminais Página 2 de Proceder à atualização do sistema informatizado quanto: à movimentação e publicação processual correspondente, ao término da audiência; ao cadastramento do(s) procurador(es) que se apresentar(em) em audiência 12- Colocar cada processo em seu escaninho correspondente. Observações: Compete ao servidor que atuará na audiência: 1. Vestir-se adequadamente; 2. Preencher os termos antecipadamente com o número do processo e nome das partes; 3. Comparecer à sala de audiência com a antecedência necessária para o início dos trabalhos; 4. Verificar se há material suficiente para a realização das audiências. 5. Para a Vara Específica (Maria da Penha) deverá ser lançado no sistema o tipo da audiência designada, se prevista no art.16 da Lei /06 ou Audiência de Instrução e Julgamento. 6. Para facilitar o bom andamento das audiências de instrução e julgamento, sugere-se que o servidor faça um resumo da audiência em uma folha, na qual poderá conter: o número do processo; a data e a hora da audiência; a qualificação do réu, nome e endereço; se réu preso, inserir o nome da mãe e consultar no sistema onde se encontra recolhido, anotando o número do prontuário; verificar se as testemunhas arroladas na denúncia e defesa prévia foram devidamente intimadas. 7. Para facilitar a localização do depoimento da testemunha ouvida na delegacia, inserir o número da página do depoimento na frente de seu nome; havendo testemunha a ser ouvida por carta precatória, destacar o número da página que comprova a expedição; havendo requisição de policial militar ou qualquer outro servidor que necessite, proceder da mesma forma indicada no item anterior, destacar o número da página que comprova a expedição. 8. Nos casos das audiências previstas no art.16 da Lei 11340/06, poderá o servidor, a fim de auxiliar o MM. Juiz, verificar a data do fato registrada no Boletim de Ocorrência e a data do Recebimento da Denúncia, visando alertar o juiz acerca da prescrição. Não havendo suspeita de prescrição encaminhar os autos à conclusão para designação da audiência. Verificado o decurso do prazo prescricional, deve o servidor fazer uma promoção, informando ao juiz acerca do prazo e remeter os autos para a conclusão.

11 CG CGJ/GEINF A-IPT-09-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-09-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Apensamento RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de apensamento realizados corretamente 1. Verificar se há necessidade de apensamento, se há despacho recente neste sentido, se há distribuição por dependência. 2. Apensar imediatamente, independente de despacho, todos os processos referentes ao Agressor/Preso, o APFD + LP (liberdade provisória) e Inquérito Policial Somente apensar as medidas protetivas aos inquéritos policiais se houver determinação prévia do juiz de direito Caso os autos do processo a ser apensado não se encontrem na secretaria e não seja possível o imediato apensamento, certificar o ocorrido nos autos. 3. Inserir no sistema informatizado as informações referentes ao apensamento, se ainda não tiver sido feito. 4. Certificar em cada um dos autos processuais, o apensamento, relacionando os respectivos números, após realizar o apensamento físico dos mesmos. Notas: 1-É necessário reunir e apensar fisicamente todos os processos registrados com apensamento no sistema. 2-Em caso de declínio de competência, os autos serão redistribuídos necessariamente a outras varas ou seguirão para outra Comarca, exceto manifestação contrária do Magistrado. 5. Providenciar a remessa dos autos e/ou da petição ao setor de distribuição para que lá seja feito o registro da dependência no sistema informatizado, caso se trate de distribuição por dependência ou processos do mesmo núcleo familiar. Nota: Caso haja processo registrado no sistema como apensado e que na realidade não esteja fisicamente apensado, será necessário promover o desapensamento antes de enviá-lo a outra vara e/ou juizado. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Apensamento

12 CG CGJ/GEINF A-IPT-10-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-10-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Expedição de alvará de soltura- sistema convencional Lei 11340/06 RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos alvarás de soltura expedidos corretamente 1 Verificar se o despacho determinou somente a soltura do agressor/preso, caso a determinação seja apenas esta, a soltura será realizada através da expedição de alvará pelo sistema eletrônico. Nota: Caso haja, em qualquer dos autos apensos (APFD, liberdade provisória, pedido de relaxamento de prisão, medidas protetivas) a concessão de medidas protetivas à vitima, a expedição de Alvará se dará pelo sistema convencional porque necessariamente terá que ser acompanhado do mandado de intimação de concessão das Medidas Protetivas. 2 Intimar o agressor, das medidas protetivas deferidas, via oficial de justiça, no ato da soltura do mesmo. 3 No sistema convencional para expedição de Alvará de soltura deverá ser utilizado o modelo próprio, no sistema informatizado Conferir todos os dados constantes na FAC para confronto: a) Qualificação completa do agressor; b) A natureza da prisão, se flagrante, preventiva, etc; c) O nome da vítima; d) A data do fato; e) O número do APFD, o número do processo; f) A cláusula SE POR AL NÃO ESTIVER PRESO 4-Expedir alvará em 4 (quatro) vias. 5-Remeter o alvará de soltura solicitando o imediato cumprimento pelo oficial de justiça. 5.1-O Plantão de HC e Medidas Urgentes providenciará a remessa do Alvará para o SETARIN promover pesquisa sobre a existência ou não de impedimento para a soltura do agressor. (Exclusivo Comarca de Belo Horizonte) 6-Certificar os alvarás cumpridos ou não cumpridos que foram devolvidos à secretaria. NOTAS A vitima deve ser comunicada previamente por qualquer meio de comunicação, seja por telefone, mandado e outros, da decisão que concedeu a liberdade do agressor, devendo ser indagada se necessita ser encaminhada para abrigo destinado à mulheres em situação de risco, caso expressamente determinado no despacho judicial. Deverá ser feito um controle pela secretaria de todos os agressores que forem presos e que forem colocados em liberdade por determinação judicial. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Expedição- alvará - soltura

13 CG CGJ/GEINF A-IPT-11-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-11-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Expedição e Remessa de ofícios e documentos diversos RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de expedição e remessa de ofícios e documentos diversos realizados corretamente 1. Conferir, ao receber os autos do processo para expedição de citação, intimação, ofícios etc., o despacho que determina a sua expedição, observando: 1.1 se a determinação e o ato não foram cumpridos em oportunidade anterior; 1.2 se existem nos autos todas as informações necessárias ao cumprimento do ato. 2. Providenciar as cópias de todos os documentos necessárias à formação da carta de intimação, ofícios etc. 2.1 Nos casos de queixa-crime e ação penal privada subsidiária da pública sem o deferimento dos benefícios da assistência judiciária, as cópias deverão ser providenciadas pela parte interessada que deverá ser intimada a cumprir a diligência. 3- Expedir a carta ou ofício, em 02 (duas) vias, juntando uma cópia aos autos. 4- Lançar a movimentação correspondente no sistema informatizado. 5- Registrar, em livro próprio, as cartas e/ou ofícios enviados, constando o número dos autos do processo. 6. Enviar via Administração, as cartas de intimação e/ou ofícios etc, ou colocar os ofícios à disposição dos interessados, quando for o caso, com entrega mediante recibo e com o número da OAB do advogado. Nota: Observar quem é o subscritor do ofício. Há ofícios que só poderão ser assinados pelo juiz e outros são de competência e atribuição do escrivão. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Remessa-ofícios

14 CG CGJ/GEINF A-IPT-12-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-12-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Desapensamento RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de desapensamento realizados corretamente 1. Conferir a determinação judicial de desapensamento. 2. Proceder ao desapensamento no sistema informatizado. 3. Proceder fisicamente o desapensamento dos autos. 4. Certificar a realização de desapensamento em ambos os processos. 5. Verificar no despacho se não há outras determinações como transladar peças, fazer certidões específicas, transladar acórdãos, decisões, outros documentos, promover o arquivamento de um dos feitos, etc. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Desapensamento-processos

15 CG CGJ/GEINF A-IPT-13-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-13-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Expedição de alvará para levantamento de depósito judicial RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos alvarás para levantamento de depósito judiciais expedidos corretamente 1- Verificar o despacho que determina a expedição do alvará para levantamento de depósito judicial. 2- Localizar, nos autos, a juntada da guia de depósito judicial, extrato ou ofício fornecido pelo banco credenciado contendo o valor do depósito e o número da conta judicial. 3- Conferir na guia, extrato ou ofício, os nomes das partes, a data do depósito, o número da guia ou conta judicial, número do processo e o valor que foi depositado judicialmente. 4- Verificar se o beneficiário do levantamento do depósito corresponde à parte constante dos autos. 4.1 Verificar se o procurador, cujo nome constará do alvará, tem poderes específicos para receber e dar quitação. Notas: Quando não houver nos autos do processo, informação do nº de registro do CPF/CNPJ da parte depositante, lançar o nº do CNPJ DO TJMG ( /001-13) ou do órgão público depositante (no caso de depósitos feitos em delegacias de polícia) na guia de recolhimento de depósito judicial do Banco do Brasil. Observar que no momento do levantamento do depósito, o CNPJ do TJMG não pode ser informado sendo imprescindível constar o CPF/CNPJ do beneficiário. 5- Expedir o alvará, em 04 (quatro) vias, através de modelo padrão do TJMG, que é disponibilizado através de formulário impresso (código ) requisitado no almoxarifado, ou modelo eletrônico, disponibilizado no sistema informatizado. 6- Informar a expedição do alvará no sistema informatizado. 7- Colher recibo do beneficiário, na 2ª via, no campo próprio, sendo esta, juntada aos autos. 8- Entregar as outras vias ao beneficiário que deverá dirigir-se pessoalmente ao banco credenciado. 8.1 O alvará será entregue mediante pagamento comprovado da guia de recolhimento da taxa respectiva, salvo nos casos de assistência judiciária ou isenção. 9-Incluir no sistema informatizado a entrega da guia- Documento Entregue e digitar no campo livre Guia de levantamento depósito. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Alvará-depósito-judicial- Violência Doméstica e Familiar contra Mulheres

16 CGJ/GEINF A-IPT-14-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-14-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Expedição de alvará de soltura- sistema eletrônico-comarca de Belo Horizonte RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos alvarás de soltura expedidos corretamente 1. Verificar o despacho que determinou o alvará de soltura, se não há medida protetiva concedida concomitantemente, mesmo que em outro processo apenso. Caso exista, deverá ser utilizado o alvará convencional. 2. Conferir todos os dados do agressor necessários para a expedição do alvará eletrônico, digitar os dados com o máximo de atenção para evitar erros. 3. Colher a assinatura digital do juiz. 4. Enviar o alvará de soltura eletronicamente, através do Sistema Hermes Malote Digital, ao setor de Arquivos e informações SETARIN, da Policia Civil do Estado de Minas Gerais. 5. Certificar o envio eletrônico do alvará de soltura nos autos do processo. 6. O cumprimento do alvará de soltura considerar-se-á realizado com a expedição do comprovante de seu recebimento, pelo sítio e terminal computacional do estabelecimento prisional de destino. 7. Na impossibilidade de transmissão do alvará de soltura por meio eletrônico por indisponibilidade do sistema ou por outra causa, ou ainda, quando positivado, pelo SETARIN, defeito de identificação do beneficiário da ordem judicial, adotar-se-á a sistemática convencional de expedição e cumprimento da ordem judicial. 8. O alvará de soltura será assinado digitalmente e seu tráfego será criptografado, desde a origem, pela autoridade judiciária do juízo expedidor, com uso de recurso criptográfico objeto de certificado expedido pela autoridade credenciada pela IPC Brasil. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Alvará-soltura-eletrônico

17 CG CGJ/GEINF A-IPT-15-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-15-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Requisição e citação de réu preso RESULTADOS ESPERADOS: 100% das requisições e citações realizadas corretamente 1- Requisição de Réu Preso 1.1 Verificar o despacho que determinou a requisição de réu preso. 1.2 Verificar no SIP em qual unidade prisional o réu encontra-se recolhido; 1.3 Emitir 2 vias da requisição, encaminhando a 1ª para o unidade prisional e juntando a 2ª aos autos; 1.4 Enviar a requisição via fax para a unidade prisional correspondente, quando necessário. 1.5 Certificar, nos autos, a expedição da requisição, dando a movimentação correspondente no sistema informatizado. 2 - Citação de Réu Preso 2.1 Verificar o despacho que determinou a citação de réu preso. 2.2 Expedir o Mandado de Citação em 02(duas) vias constando obrigatoriamente o nome do réu e sua qualificação completa (imprescindível a filiação), o artigo no qual está incurso, o nome da vítima e a unidade prisional em que se encontra recolhido; 2.3 Acrescentar ao mandado a cópia da denúncia, termo de hipossuficiência para ser preenchido pelo oficial ou da decisão de medidas protetivas, conforme o caso; 2.4 Encaminhar o mandado para a Central de mandados ou à Secretaria de plantão através de protocolo em livro próprio, colhendo assinatura de recebimento. 2.5 Certificar, nos autos, a expedição do mandado de citação, dando a movimentação correspondente no sistema informatizado. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Requisição-citação-réu preso

18 CG CGJ/GEINF A-IPT-16-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-16-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Juntada de mandados RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos mandados juntados corretamente 1. Conferir, no protocolo de entrega da Central de Mandados, se na listagem consta todos os mandados que estão sendo devolvidos. 2-Incluir, no sistema informatizado, a devolução do mandado e sua condição, ou seja, cumprido ou não cumprido, incluindo, no campo livre, o número do mandado e a quem foi dirigido (agressor ou vitima) no caso de medidas protetivas. Nota: Nos demais processos que não os de medidas protetivas, utilizar o campo livre para indicar a quem se destina aquele mandado (denunciado, recorrido, vitima, outros) 3. Localizar os autos para proceder à juntada da seguinte forma: 3.1 retirar os grampos; 3.2 juntar 01 (uma) via do mandado, a certidão e os documentos anexados pelo Oficial de Justiça, sendo que as cópias e contrafé serão guardadas no plástico a ser anexado na contracapa dos autos, eliminando-se a segunda via do mandado; 3.3 juntar mais de um mandado, quando devolvidos juntos, em seqüência numérica. 4- Proceder, caso não seja possível juntar o mandado, da seguinte forma: 4.1 na impossibilidade de juntada imediata do mandado, incluir marca/alerta, no sistema informatizado, colocando o mandado em pasta própria. 4.2 avaliar, nos casos de processos conclusos, se o mandado deverá ser juntado imediatamente. Em caso positivo, juntar o mandado, dando o prosseguimento necessário (retornar à conclusão ou outro passo). 5. Verificar, na hipótese de cumprimento parcial do mandado, se este deve ser devolvido à Central de Mandados para que seja cumprido integralmente, em virtude de: Notas: 5.1 certidão de devolução do mandado por diversidade da zona do oficial; 5.2 falta de cumprimento de qualquer diligência; 5.3 desentranhamento de mandado. 5.4 não preenchimento da declaração de hipossuficiência para constituir defensor, se for o caso. 6. Certificar a juntada, com carimbo próprio, no verso da folha anterior ao documento juntado. 7. Numerar e rubricar cada folha juntada. 8. Incluir, no sistema informatizado, a juntada do mandado, bem como a informação se foi cumprido ou não. 9. Dar prosseguimento ao processo: 9.1 intimar o interessado sobre a devolução do mandado sem cumprimento, se for o caso; 9.2 informar Audiência agendada, no caso de processo com audiência designada em que os mandados tenham sido cumpridos. 9.3 observar o teor do mandado e aguardar o decurso de prazo, se necessário, em caso de mandado cumprido. 1-Caso o oficial de justiça devolva o mandado com a intimação do denunciado e/ou recorrido, mas, sem a informação de insuficiência financeira ou suficiência, o mandado deverá ser devolvido a Central de mandados para complementação, sem ônus. 2- Havendo retorno de mandados parcialmente cumpridos por alteração do endereço ou endereço incompleto, sanada a irregularidade, expedir o mandado independentemente de nova determinação do MM. Juiz. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Juntada-mandado

19 CG CGJ/GEINF A-IPT-17-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-17-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Publicação,alteração e exclusão de publicação RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de publicação,alteração e exclusão de publicação realizados corretamente 1. Certificar o recebimento dos autos pela Secretaria, se for o caso. 2. Conferir, no sistema informatizado, o cadastramento do(s) advogado(s) da(s) parte(s), procedendo às alterações necessárias. 3. Observar os passos da publicação, alteração e exclusão de publicação no sistema informatizado. 4. Informar no sistema informatizado o código do movimento correspondente ao ato ou despacho. 5. Certificar nos autos, utilizando-se de carimbo próprio, as datas da disponibilização no Diário do Judiciário eletrônico(dje) e da sua efetiva publicação. 6. Certificar nos autos, nos casos de publicação incorreta, o ocorrido, procedendo-se à nova publicação. 7. Proceder, nos casos de publicação de sentença condenatórias e absolutórias, à extração de cópia da decisão com o seu efetivo registro em livro próprio, certificando nos autos o ato praticado. 8. Colocar os autos no escaninho. Observações: dia. 1. Enviada a informação para publicação, esta somente poderá ser alterada ou excluída no mesmo 2. Informações adicionais poderão ser alteradas, não sendo permitida alteração de códigos. 3. A intimação deverá ser pessoal quando dirigida ao Ministério Publico, à Defensoria Pública, Curador Especial e Defensor Dativo. 4. Deverá ser encaminhada à publicação no Diário do Judiciário Eletrônico, a pauta de expedientes da secretaria do juízo, contendo, preferencialmente, as súmulas de decisões e despachos recorríveis, as ordens de abertura de vista às partes, os prazos para preparo de feitos e de recursos e quaisquer outros atos cuja publicação for determinada pelo Juiz de Direito. 5.Será considerado intimado o Advogado que, comparecendo à Secretaria de Juízo antes da efetiva publicação do expediente no Diário do Judiciário Eletrônico, tiver ciência do ato a ser realizado e obtiver vista dos autos no balcão ou mediante carga, iniciando-se imediatamente o fluxo do prazo correspondente. 6. As publicações de despachos recorríveis ou mesmo decisões e sentenças quando houver procurador constituído, o qual deverá ser devidamente cadastrado nos autos por juntada de instrumento de procuração, salientando-se que nos processos em que não há procuradores constituídos a intimação deverá ser feita pessoalmente à vítima ou agressor. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Publicação-DJE-alteração

20 CG CGJ/GEINF A-IPT-18-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 localizad CGJ/GEINF A -IPT-18-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Registro e publicação de sentença RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos registros e das publicações de sentença efetuados corretamente Réu Preso: 1. Certificar o recebimento dos autos 2. Verificar se há ordem para expedição de alvará de soltura e nesse caso proceder conforme IPT de Expedição de alvará de soltura. 3. Expedir mandado de intimação de sentença para o réu a ser solto. Esse mandado acompanhará o alvará de soltura e conterá cópia da sentença em frente e verso. 4. Extrair cópias da sentença, em frente e verso, (uma para seu registro em livro próprio e tantas outras quanto forem os réus, para futura intimação). 5. Informar, imediatamente, no sistema informatizado o movimento correspondente à sentença prolatada, para efeito de expedição e certidão de antecedentes criminais e da guia de execução penal. 6.Incluir no sistema informatizado os dados completos da sentença, relativamente a cada parte. 7. Registrar as sentenças absolutórias e condenatórias, em livro próprio. 8. Intimar o Ministério Público sobre a sentença prolatada. 9. Publicar a sentença no Diário Oficial e expedir mandado de intimação para vítima e agressor, conforme as IPT s correspondentes. 10. Registrar as sentenças absolutórias e condenatórias, em livro próprio. Nota: No caso de sentenças que declarem a extinção do processo por prescrição, decadência, ausência de pressupostos e outros é dispensável o registro. 11. Intimar pessoalmente o Defensor Público ou Dativo. 12. Dar o andamento subsequente ou aguardar o trânsito em julgado. Observação: 1- As decisões e sentenças poderão ser publicadas somente em sua parte dispositiva, com supressão do relatório, da fundamentação, da data, do nome do prolator e das demais expressões dispensáveis. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Registro Publicação Sentença

21 CG CGJ/GEINF A-IPT-19-15/10/2012-V.Criminais Página 1 de 1 CGJ/GEINF A -IPT-19-15/10/2012-V.Criminais Código SUBPROCESSO: Preparação e remessa de processos judiciais para arquivo RESULTADOS ESPERADOS: 100% dos processos de preparação e remessa de processos judiciais para arquivo 1. Selecionar os processos baixados. 2. Informar no sistema informatizado as movimentações: 2.1. de cada uma das situações descritas no item 1; 2.2. de arquivamento (provisório ou definitivo); 2.3. de remessa de autos para arquivo. 3. Imprimir o protocolo de movimentação de remessa informando o número de volumes de cada processo e o número e quantidade de volumes dos recursos apensados aos mesmos. 4. Empilhar os processos em forma de maço, até a altura máxima de 20cm; 4.1 caso a altura ultrapasse os 20 (vinte) cm, redistribuir os processos em quantos volumes forem necessários. 5. Amarrar o maço com barbante algodão cru. 6- Conferir com atenção se todos os processos constantes no protocolo de movimentação de remessa estão no maço. 7. Identificar o maço/volumes com uma placa contendo o nome da Secretaria de Juízo e a informação ativo ou baixado. 7.1 prender a placa de identificação no maço, identificando o Juízo correspondente. 8. Entregar os processos à Central de Arquivo Forense- CEARFO No caso das secretarias de juízo localizadas no prédio do Fórum Lafayette, a entrega será feita diretamente na sala da CEARFO, obedecendo, rigorosamente, à escala de remessa de autos à CEARFO., enviada mensalmente a cada Secretaria de Juízo, através de ofício-circular No caso das secretarias de juízo que não estão localizadas no Fórum Lafayette, a entrega dos processos será feita ao funcionário da CEARFO. que efetuará a coleta nas secretarias, em dia previamente agendado. Direção do Foro -Varas Criminais Esp. Preparação-remessa-arquivo

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