PROGRAMA MAIS ALIMENTOS
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- Matheus Henrique Barbosa Oliveira
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1 PROGRAMA MAIS ALIMENTOS
2 Programa Mais Alimentos Histórico do Programa Ajustes e medidas tomadas Programa Mais Alimentos Internacional
3 Programa Mais Alimentos Agricultores Familiares Sistema Financeiro: Bancos e Cooperativas Agricultura Mais Alimentos Mais Alimentos Mais Alimentos Fomento: Feiras, Caravanas, Circuito Tecnológicos Itinerantes etc Políticas Públicas SAF/MDA Mais Alimentos Agentes Públicos Federais, Estaduais e Municipais Movimentos Sociais Mais Alimentos Mais Alimentos Mais Alimentos Familiar Indústria: ANFAVEA, ABIMAQ e SIMERS Sistema de ATER Pública
4 Programa Mais Alimentos - Histórico O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Mais Alimentos PRONAF Mais Alimentos, foi implementado no Brasil a partir do ano de 2008 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário; Desafio aumentar a oferta de alimentos para a mesa da população e trazer mais competitividade para a agricultura familiar brasileira; Aumentar a oferta de crédito, geração, adaptação e transferência de novas tecnologias para o campo; Aumentar a produção e produtividade.
5 Programa Mais Alimentos - Histórico Estratégia de implementação: 1)Fomento - promoção de feiras e eventos acerca do programa; 2)Envolvimento da Ater publica e dos Bancos oficiais - conscientizar e envolver os agentes de crédito e da Ater pública na elaboração e aprovação de propostas de credito compatíveis com as necessidades dos agricultores familiares; 3)Parceria com a Industria - Criação de mecanismo de listagem de preços de maquinas e equipamentos reduzidos e transparente para todos os agricultores familiares tomadores de credito.
6 Recursos anunciados e contratados no PRONAF Volume de recursos anunciados e contratados no Pronaf da safra 2002/ 2003 até 20011/ 2012 por modalidade. Ano Safra R$ cust eio anunciado R$ cust eio contratado R$ anunciado investimento R$ investimento contrato Total anunciado na safra Total contratado na safra % de execução 2002/ , ,43 0, / , ,41 0, / , ,08 0, / , ,94 0, / , ,63 0, / , ,48 0, / , ,30 0, / , ,92 0, / , ,73 0, / 2012* , ,38 0,71 * Safra 2011/ 2012 com dados parciais até maio de 2012, passíveis de revisão.
7 Orçamento das Políticas da SAF consolidado por estado Safra 2012/2013 Crédito Rural UF Custeio Investimento Total AC , , ,00 AL , , ,00 AM , , ,00 AP , , ,00 BA , , ,00 CE , , ,00 DF ES , , ,00 GO , , ,00 MA , , ,00 MG , , ,00 MS , , ,00 MT , , ,00 PA , , ,00 PB , , ,00 PE , , ,00 PI , , ,00 PR , , ,00 RJ , , ,00 RN , , ,00 RO , , ,00 RR , , ,00 RS , , ,00 SC , , ,00 SE , , ,00 SP , , ,00 TO , , ,00 Soma , , ,00
8 Mais Alimentos em Números Recursos Aplicados - Evolução Recursos Aplicados
9 Mais Alimentos em Números Numero de Contrato Por Estado/Ano MG RS SC PR SP MT ES GO RO MA TO BA MS PA AC AL RJ RR CE PI RN PB PE SE DF AP AM Safra 2008/2009 Safra 2009/2010 Safra 2010/2011 Safra 2011/2012 Volume de Contratos do Mais Alimentos de 2008 a 2012: Cerca de
10 Mais Alimentos em Números Valor Financiado Por Estado/Ano , , , , , , ,00 0,00 MG RS SC PR SP MT ES GO RO MA TO BA MS PA AC AL RJ RR CE PI RN PB PE SE DF AP AM Safra 2008/2009 Safra 2009/2010 Safra 2010/2011 Safra 2011/2012 Valor Financiado Pelo Mais Alimentos de 2008 a 2012: R$ ,00 Em Minas Gerais foram financiados de 2008 a 2012: R$ ,00
11 Mais Alimentos em Números Composição Anual dos Itens Financiados pelo Mais Alimentos no RS 80% 76% 70% 60% 59% 50% 40% 41% 36% 30% 20% 10% 6% 10% 8% 10% 13% 19% 23% 21% 18% 12% 12% 11% 7% 20% 0% 0,1% 0,0% 2008/ / / /2012* Bovinos Colheitadeiras Maquinas e Implementos Tratores Outros
12 Mais Alimentos em Números Valor Financiado de Tratores x Valor Total Financiado pelo Mais Alimentos no RS / / / /2012* Tratores Total
13 BR Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste M ha 39,9 19,0 12,0 2,0 4,4 2,0 Potencial de expansão da A.familiar. 40 milhões de hectares, sendo 31 no NE e NO, com agricultores familiares em regiões com pouca pobreza rural, boa aptidão agrícola e sem restrição ambiental Dinâmica ñfamiliar coexistente Familiar Desenvolvimento Aptidão importância Agrícola Ambiental Classe Te rritorial Alto Médio ou Baixo Extrema ñfamiliar Estável Extremo Alta ou Média ñ Extrema ñfamiliar Estável Extrema ñfamiliar Especial Alta ou Média ñ Extrema ñfamiliar Alterável Baixo Baixa Extrema ou ñ Extrema ñfamiliar Assistida Alto Médio ou Baixo Extrema CoExistente Estável Extremo Alta ou Média ñ Extrema CoExistente Estável Extrema CoExistetne Especial Alta ou Média ñ Extrema CoExistente Alterável Baixo Baixa Extrema ou ñ Extrema CoExistente Assistida Alto Médio ou Baixo Extrema Familiar Estável Extremo Alta ou Média ñ Extrema Familiar Estável Extrema Familiar Especial Alta ou Média ñ Extrema Familiar Estratégica Baixo Baixa Extrema ou ñ Extrema Familiar Assistida
14 Plano Safra 2012/2013 Resolução N 4107, de 28 de Junho de 2012 Elevação da renda para enquadramento Elevação do volume por tomador Equiparação de crédito para agroindústria Oficialização da lista Mais Alimentos e Inclusão de novos itens
15 Plano Safra 2012/2013 Elevação da renda para enquadramento 1 - São beneficiários do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) os agricultores e produtores rurais que compõem as unidades familiares de produção rural e que comprovem seu enquadramento mediante apresentação da "Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP)" válida, observado o que segue: tenham obtido renda bruta familiar nos últimos 12 (doze) meses que antecedem a solicitação da DAP, de até R$ ,00 (cento e sessenta mil reais), incluída a renda proveniente de atividades desenvolvidas no estabelecimento e fora dele, por qualquer componente familiar;
16 Plano Safra 2012/2013 Elevação do volume por tomador 34 - O endividamento por mutuário no âmbito do Pronaf, respeitados os limites específicos de cada linha ou modalidade de crédito, os quais são independentes entre si, não pode ultrapassar, considerando o somatório dosaldo devedor "em ser" do mutuário para todas as suas operações individuais e participações em créditos grupais ou coletivos, os seguintes limites: a) com risco parcial ou integral da instituição financeira: I - até R$ ,00 (cento e sessenta mil reais) para custeio; II - até R$ ,00 (duzentos mil reais) para investimento; b) com risco integral da União ou dos Fundos Constitucionais de Financiamento: I - até R$10.000,00 (dez mil reais) para custeio; II - até R$35.000,00 (trinta e cinco mil reais) para investimento.
17 Plano Safra 2012/2013 Continuidade Os créditos de investimento sujeitam-se às seguintes condições: a) limite de crédito: até R$ ,00 (cento e trinta mil reais), por beneficiário a cada ano agrícola,observado o disposto no MCR ; b) admite-se o financiamento de máquinas e implementos agropecuários e estruturas de armazenagem, de uso comum, na forma de crédito coletivo, com limite de até R$ ,00 (quinhentos mil reais);
18 Plano Safra 2012/2013 Equiparação de valores de financiamento para agroindústria c) limite por beneficiário em cada ano agrícola, aplicável a uma ou mais operações: I - pessoa física: até R$ ,00 (cento e trinta mil reais) por beneficiário, observado o limite de quetrata o MCR ; II - empreendimento familiar rural pessoa jurídica: até R$ ,00 (trezentos mil reais), observado o limite de que trata o inciso I desta alínea, por sócio relacionado na DAP emitida para o empreendimento; III - associação e cooperativa - pessoa jurídica: até R$ ,00 (trinta milhões de reais), de acordo com o projeto técnico e o estudo de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, observado o limite individual de R$40.000,00 (quarenta mil reais) por associado relacionado na DAP emitida para a associação ou cooperativa; PRONAF Agroindústria Como é hoje Como fica Cooperativas R$ 10 milhões R$ 30 milhões Individual R$ 50 mil R$ 130 mil Cota Parte R$ 100 milhões R$ 150 milhões Enquadramento R$ 500 mil R$ 1 milhão
19 Plano Safra 2012/2013 Oficialização da lista Mais Alimentos e Inclusão de novos itens 38 - Quando a linha de crédito de investimento do Pronaf se destinar à aquisição de máquinas e equipamentos,isolada ou não, o financiamento pode ser concedido para: a) itens novos produzidos no Brasil: I - que constem da relação da SAF/MDA e da relação de Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) do BNDES e atendam aos parâmetros relativos aos índices mínimos de nacionalização definidos nos normativos do BNDES aplicáveis ao Finame, observado que os tratores e motocultivadores devem ter até 80 CV (oitenta cavalos-vapor) de potência; II - que não constem da relação da SAF/MDA e da relação de CFI do BNDES, até o limite de crédito de R$5.000,00 (cinco mil reais) por item financiado;
20 Programa Web Mais Alimentos Objetivos: Reestruturar banco de dados Criar novo sistema via Web Possibilitar a integração do novo sistema aos sistemas dos bancos Possibilitar integração com o sistema SMAP do MDA Possibilitar integração com a Rede Brasil Rural Cadastrar e vincular as entidades parceiras, as empresas e produtos Disponibilizar acesso ao sistema para demandas internacionais
21 PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE SISTEMA DE BANCO DE DADOS Lista de Empresas Participantes do Mais Alimentos Cada item da Lista de produtos terá: - Novo Cód. MDA - FINAMEs relacionados -Descrição em Português -Descrição em Inglês - Preço base Mais Alimentos Brasil - Preço base Mais Alimentos Internacional Sistema Web Base de Dados Data da Inclusão dos Produtos no Sistema Lista de Produto financiado por Empresa Lista de Empresas por Produtos Vinculação do Produto a Empresa PLATAFORMA MAIS ALIMENTOS INTERNACIONAL
22 Programa Mais Alimentos Internacional 1. O Mais Alimentos Internacional é uma iniciativa do Governo brasileiro, decorrente do Diálogo Brasil África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, Brasília 10 a 12 de maio de O objetivo - estabelecer uma linha de cooperação técnica com enfoque no apoio à produção de alimentos pela agricultura familiar nos países africanos para fins de segurança alimentar e nutricional. Conjugado à cooperação ao financiamento de tecnologia adaptada às realidades sócioambientais da agricultura familiar local, como meio para ampliar a produção e a produtividade dos estabelecimentos da agricultura familiar dos países recipiendários de cooperação.
23 Programa Mais Alimentos Internacional 3. O programa Mais Alimentos Internacional é inspirado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Mais Alimentos PRONAF Mais Alimentos, implementado no Brasil desde 2008 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. 4. O Mais Alimentos Internacional é uma iniciativa intersetorial do Governo brasileiro que contempla três áreas de trabalho: a) Cooperação técnica; b) Financiamento para exportação de maquinas e equipamentos agrícolas; c) Relacionamento com o setor industrial.
24 Programa Mais Alimentos Internacional Financiamento para o programa - PROEX Crédito concessional com recursos do PROEX Financiamento; Prazo: até 15 anos, com 3 anos de carência; Modalidade: buyer s credit; Taxa de juros: Libor correspondente ao período do financiamento vigente no momento da assinatura do convênio ou 2% a.a., o que for menor; Garantia: soberana Forma de desembolso: 3 tranches semestrais, para acompanhamento do avanço do projeto, monitorado pelo MDA.
25 Programa Mais Alimentos Internacional Metodologia do Programa Mais Alimentos Internacional A metodologia construída junto ao setor industrial (ANFAVEA, ABIMAQ e SISMERS; Credenciamento e ranqueamento das empresas aptas a fornecer os seus produtos para o Mais Alimentos África; O credenciamento vinculado ao código FINAME; O ranqueamento vinculado a assistência ao cliente;
26 Marco Antonio Viana Leite Assessor Especial
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