ANEXO I AO INSTRUMENTO PARTICULAR DE SEGUNDA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SIRIUS CRÉDITO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

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1 ANEXO I AO INSTRUMENTO PARTICULAR DE SEGUNDA ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO SIRIUS CRÉDITO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS REGULAMENTO DO SIRIUS CRÉDITO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

2 ÍNDICE 1. GLOSSÁRIO OBJETO FORMA DE CONSTITUIÇÃO PRAZO DE DURAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO OBRIGAÇÕES, VEDAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO ADMINISTRADORA OBRIGAÇÕES, VEDAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA GESTORA SUBSTITUIÇÃO E RENÚNCIA DA INSTITUIÇÃO ADMINISTRADORA TAXA DE ADMINISTRAÇÃO PRESTADORES DE SERVIÇOS DO FUNDO POLÍTICA DE INVESTIMENTO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE, DESCRIÇÃO DOS DIREITOS CREDITÓRIOS, POLÍTICA DE COBRANÇA E FACULDADE DE RECOMPRA POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO FATORES DE RISCO COTAS DO FUNDO VALORIZAÇÃO DAS COTAS AMORTIZAÇÃO DAS COTAS METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS ATIVOS DO FUNDO E DAS COTAS ENCARGOS DO FUNDO ASSEMBLEIA GERAL EVENTOS DE AVALIAÇÃO E EVENTOS DE LIQUIDAÇÃO PRIORIDADE DE PAGAMENTOS DO FUNDO PUBLICAÇÕES INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS E PERIÓDICAS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V... 48

3 REGULAMENTO DO SIRIUS CRÉDITO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS O SIRIUS CRÉDITO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS, disciplinado pela Resolução n 2.907, de 29 de novembro de 2001, do Conselho Monetário Nacional ( CMN ), pela Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n 356, de 17 de dezembro de 2001, conforme alterada ( CVM e Instrução CVM nº 356/01, respectivamente) e demais disposições legais e regulamentares aplicáveis, será regido pelo presente Regulamento, conforme o disposto abaixo. 1. GLOSSÁRIO 1.1 Os termos definidos e expressões adotadas neste Regulamento em letras maiúsculas terão o significado a eles atribuídos no Anexo I deste Regulamento, aplicável tanto às formas no singular quanto no plural. 2. OBJETO 2.1 O Fundo tem por objeto a valorização das suas Cotas através da aplicação de parcela preponderante dos recursos na aquisição de Direitos Creditórios, nos termos da política de investimento, descrita na Cláusula 11 deste Regulamento. 3. FORMA DE CONSTITUIÇÃO 3.1 O Fundo é constituído sob a forma de condomínio fechado, com duas classes de cotas: sênior e subordinada, de modo que suas Cotas somente serão resgatadas em virtude de sua liquidação, sendo admitida a amortização das Cotas, conforme previsto no presente Regulamento. 4. PRAZO DE DURAÇÃO 4.1 O Fundo terá prazo de duração de 04 (quatro) anos, contados da data de sua constituição, podendo ser prorrogado ou liquidado nas hipóteses expressamente previstas neste Regulamento ou por deliberação da Assembleia Geral de titulares das Cotas do Fundo.

4 5. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 5.1 O Fundo é administrado por CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., instituição financeira, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, 1.111, 2º andar-parte, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , sociedade devidamente autorizada pela CVM a exercer a atividade de administrador de carteira de títulos e valores mobiliários, conforme Ato Declaratório CVM nº 1223, de 15 de Janeiro de 1990, doravante designada Instituição Administradora. 5.2 O Fundo é gerido por PHRONESIS INVESTIMENTOS LTDA., com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Avenida Sete de Setembro, 2775, 11º andar, sala Phronesis, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , sociedade devidamente autorizada pela CVM a exercer a atividade de administrador de carteira de títulos e valores mobiliários, conforme Ato Declaratório CVM nº , de 05 de Fevereiro de 2009, doravante designada Gestora. 6. OBRIGAÇÕES, VEDAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO ADMINISTRADORA 6.1 A Instituição Administradora, observadas as limitações estabelecidas neste Regulamento e nas demais disposições legais e regulamentares pertinentes, tem amplos e gerais poderes para praticar todos os atos necessários à administração do Fundo e para exercer os direitos inerentes aos Direitos Creditórios e Outros Ativos de titularidade do Fundo, assumindo a obrigação de aplicar em sua administração os princípios técnicos recomendáveis e o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na condução de seus próprios negócios, sempre no único e exclusivo benefício dos titulares das Cotas. 6.2 Incluem-se entre as obrigações da Instituição Administradora, além daquelas previstas no artigo 34 da Instrução CVM n 356/01: i) registrar, às expensas do Fundo, o presente Regulamento, bem como suas futuras alterações e respectivas consolidações no competente Cartório de Registro de Títulos e Documentos; ii) celebrar os Documentos do Fundo por ordem e conta do Fundo e contratar, também por conta e ordem do Fundo, a Empresa de Auditoria encarregada da

5 revisão das demonstrações financeiras e das contas do Fundo e da análise de sua situação; iii) desde que esgotados todos os meios e procedimentos necessários ao recebimento e à cobrança dos Direitos Creditórios e dos Outros Ativos integrantes da carteira do Fundo, celebrar ou realizar qualquer acordo, transação, ato de alienação, de transferência, de desconstituição, de substituição ou de liberação de quaisquer garantias, no todo ou em parte, relacionado aos Direitos Creditórios e Outros Ativos; iv) praticar todos os atos de administração ordinária do Fundo, de modo a manter a sua boa ordem legal, operacional e administrativa; v) monitorar o cumprimento, pelo Fundo, dos limites previstos neste Regulamento e na legislação aplicável; vi) manter o presente Regulamento em perfeita ordem, alterando-o em razão de deliberações da Assembleia Geral dos titulares das Cotas, bem como, independentemente destas, para fins exclusivos de adequação à legislação em vigor e/ou cumprimento de determinações da CVM, devendo, nestes dois últimos casos, providenciar a divulgação das alterações aos Cotistas na forma prevista neste Regulamento, no prazo máximo de 30 (trinta) dias da data de sua ocorrência; vii) convocar a Assembleia Geral, conforme os procedimentos descritos na cláusula 20 deste Regulamento; viii) observar e respeitar a política de investimentos do Fundo, conforme estabelecida na Cláusula 11 deste Regulamento; ix) fornecer às autoridades fiscalizadoras, quando for o caso, na esfera de sua competência, informações relativas às operações do Fundo e às demais atividades que vier a desenvolver durante a gestão da carteira do Fundo; x) assumir a defesa dos interesses do Fundo diante de eventuais notificações, avisos, autos de infração, multas ou quaisquer outras penalidades aplicadas pelas

6 autoridades fiscalizadoras em decorrência das atividades de administração desenvolvidas; e xi) contratação de empresa especializada ou escritório de advocacia para realização da cobrança, para cobrar e receber, em nome do fundo, direitos creditórios inadimplidos, observado o disposto no inciso VI do art. 38 da Instrução CVM nº 356/ É vedado à Instituição Administradora, além do disposto nos artigos 35 e 36 da Instrução CVM n 356/01: i) criar qualquer ônus ou gravame, seja de que tipo ou natureza for, sobre os Direitos Creditórios e os Outros Ativos; e ii) emitir Cotas em desacordo com este Regulamento. 7. OBRIGAÇÕES, VEDAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA GESTORA 7.1 A gestão dos ativos do Fundo deverá ser realizada pela Gestora. 7.2 A Gestora foi contratada pela Instituição Administradora, em conformidade com o artigo 39, inciso II, da Instrução CVM nº 356/ A Gestora desempenhará as seguintes atividades, nos termos do presente Regulamento e da regulamentação aplicável: i) gestão dos Ativos do Fundo conforme estabelecido na Cláusula 11 e no Anexo IV abaixo; ii) orientação à Instituição Administradora, da prática de quaisquer outros atos relativos à gestão do Fundo, desde que permitidos pela legislação aplicável; e iii) realizar os procedimentos necessários ao recebimento e à cobrança dos Direitos Creditórios Inadimplidos e dos Outros Ativos integrantes da carteira do Fundo, analisar ou realizar qualquer acordo, transação, ato de alienação, de transferência, de desconstituição, de substituição ou de liberação de quaisquer garantias, no todo ou em parte, relacionado aos Direitos Creditórios e Outros Ativos.

7 7.4 Incluem-se entre as obrigações da Gestora, além daquelas previstas na legislação e regulamentação aplicáveis, tomar suas decisões de gestão em consonância com as normas técnicas e administrativas adequadas às operações no mercado de capitais e no mercado financeiro, observando os princípios de boa técnica de investimentos. 7.5 A Gestora fará jus, em decorrência da prestação de seus serviços, a uma remuneração a ser deduzida da Taxa de Administração, conforme estabelecida no capítulo 9 deste Regulamento. 8. SUBSTITUIÇÃO E RENÚNCIA DA INSTITUIÇÃO ADMINISTRADORA 8.1 A Instituição Administradora poderá renunciar à administração do Fundo, mediante aviso divulgado no periódico utilizado para divulgação das informações do Fundo ou por meio de carta com aviso de recebimento endereçada a cada Cotista, desde que convoque, no mesmo ato, Assembleia Geral, a se realizar em no máximo 15 (quinze) dias contados da convocação, para decidir sobre sua substituição ou sobre a liquidação do Fundo Na hipótese de deliberação pela liquidação do Fundo, a Instituição Administradora obriga-se a permanecer no exercício de sua função até o término do processo de liquidação o que deverá ocorrer em prazo de, no máximo, 90 (noventa) dias. 8.2 Os Cotistas reunidos em Assembleia Geral também poderão deliberar pela substituição da Instituição Administradora Na hipótese de deliberação da Assembleia Geral pela substituição da Instituição Administradora, esta deverá permanecer no exercício regular de suas funções até que seja efetivamente substituída, o que deverá ocorrer em prazo de, no máximo, 90 (noventa) dias, sob pena de liquidação do Fundo. 8.3 A Instituição Administradora deverá, sem qualquer custo adicional para o Fundo, (i) colocar à disposição da instituição que vier a substituí-la, no prazo de até 10 (dez) Dias Úteis contado da realização da respectiva Assembleia Geral que deliberou sua substituição, todos os registros, relatórios, extratos, bancos de dados e demais informações sobre o Fundo, de forma que a instituição substituta possa cumprir os deveres e obrigações da Instituição Administradora, bem como (ii) prestar qualquer

8 esclarecimento sobre a administração do Fundo que razoavelmente lhe venha a ser solicitado pela instituição que vier a substituí-la. 9. TAXA DE ADMINISTRAÇÃO 9.1 Pela prestação de serviços de administração, controladoria, custódia, escrituração das cotas e gestão da carteira de títulos e valores mobiliários do Fundo, será cobrado do Fundo uma Taxa de Administração Total, o maior valor entre (i) R$ ,00 (trinta mil reais) mensais ou (ii) o montante equivalente a 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) ao ano sobre o valor do Patrimônio Líquido do Fundo A remuneração acima deve ser calculada e provisionada todo Dia Útil (em base de 252 dias por ano) sobre o Patrimônio Líquido do Fundo, e paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 5º (quinto) Dia Útil do mês subsequente, diretamente a cada prestador de serviço acima qualificado A remuneração acima não inclui as despesas previstas na cláusula 19 abaixo, a serem debitadas ao Fundo pela Instituição Administradora A remuneração devida à Gestora será estabelecida em contrato de Prestação de Serviços celebrado entre a Gestora e a Instituição Administradora, já incluída na remuneração total expressa no item 9.1 acima. 9.2 A Instituição Administradora pode estabelecer que parcelas da Taxa de Administração sejam pagas diretamente pelo Fundo a prestadores de serviços contratados para o Fundo, com as quais deva arcar a Instituição Administradora, desde que o somatório dessas parcelas não exceda o montante total da Taxa de Administração acima fixada. 9.3 Não serão cobradas dos Cotistas taxa de ingresso, taxa de saída ou taxa de performance. 10. PRESTADORES DE SERVIÇOS DO FUNDO 10.1 A Instituição Administradora pode, às expensas do Fundo, observado o disposto no item 9.2 acima, sem prejuízo de sua responsabilidade e do diretor ou sóciogerente designado, contratar serviços de:

9 i) consultoria especializada, objetivando a análise e seleção de Direitos Creditórios e Outros Ativos para integrarem a carteira do Fundo; ii) gestão da carteira do Fundo; iii) custódia; iv) agente de cobrança, para cobrar e receber, em nome do Fundo, direitos creditórios inadimplidos Sem prejuízo dos demais deveres e obrigações estabelecidos nos Documentos do Fundo e na regulamentação aplicável, a Instituição Administradora, na qualidade de Custodiante, será responsável pelas seguintes atividades relacionadas à custódia e controladoria do Fundo: i) validar os direitos creditórios em relação aos critérios de elegibilidade estabelecidos no regulamento; ii) receber e verificar a documentação que evidencia o lastro dos direitos creditórios; iii) durante o funcionamento do fundo, em periodicidade trimestral, verificar a documentação que evidencia o lastro dos direitos creditórios; iv) realizar a liquidação física e financeira dos direitos creditórios, evidenciados pelos documentos comprobatórios da operação; v) cobrar e receber, em nome do fundo, pagamentos, resgate de títulos ou qualquer outra renda relativa aos títulos custodiados, depositando os valores recebidos diretamente em conta de titularidade do fundo; vi) observar para que somente as ordens emitidas pela Gestora ou por seus representantes legais ou mandatários, devidamente autorizados, sejam acatadas, sendo-lhe vedada a execução de ordens que não estejam diretamente vinculadas às operações do Fundo; vii) fazer a custódia, administração, cobrança e/ou guarda de documentação relativa aos Direitos Creditórios e aos Outros Ativos integrantes da carteira do Fundo;

10 viii) diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem, os Documentos Comprobatórios, com metodologia preestabelecida e de livre acesso para a Empresa de Auditoria e órgãos reguladores; e 10.3 O Custodiante, na qualidade de responsável pelas atividades de custódia qualificada da documentação relativa aos Direitos Creditórios e aos Outros Ativos integrantes da carteira do Fundo, nos termos do item 10.2 acima, será responsável pela realização da guarda física dos Documentos Comprobatórios, permanecendo na qualidade de fiel depositário destes O Custodiante poderá contratar um Agente de Depósito para a realização da guarda física dos Documentos Comprobatórios, sem prejuízo da responsabilidade do Custodiante por tal atividade, e desde que observado o disposto nos itens abaixo O contrato de prestação de serviços, que regulará a eventual contratação do Agente de Depósito para realizar os serviços de guarda física dos Documentos Comprobatórios, deverá garantir e avençar que a documentação será segregada dos demais arquivos depositados pelo Agente de Depósito, observado um processo detalhadamente pré-definido, que envolva a adoção de ações periódicas de controle por parte do Custodiante O Custodiante possui regras e procedimentos adequados, por escrito e passíveis de verificação, para (i) permitir o efetivo controle do Custodiante sobre a movimentação da documentação relativa aos Direitos Creditórios e demais ativos integrantes da carteira do Fundo sob guarda de Agente de Depósito e (ii) diligenciar o cumprimento, pelo Agente de Depósito eventualmente contratado, do disposto na regulamentação pertinente Além de constar do respectivo contrato de prestação de serviços, as regras e procedimentos mencionados no item acima deverão ser disponibilizados e mantidos atualizados na página da Instituição Administradora do Fundo na rede mundial de computadores A eventual contratação do Agente de Depósito para guarda física dos Documentos Comprobatórios não eximirá o Custodiante de suas obrigações de custódia nos termos da regulamentação em vigor Além das atividades previstas no artigo 38 da Instrução CVM nº 356/01 e de

11 custodiar a totalidade dos ativos do Fundo, o Custodiante é responsável por receber da Gestora todas as informações necessárias de forma a ser possível calcular os limites, índices e parâmetros referidos neste Regulamento O Custodiante não é responsável pela autenticidade dos Documentos Comprobatórios e pela existência dos Direitos Creditórios, sendo, no entanto, responsável pela pronta informação à Instituição Administradora caso venha a ter conhecimento de eventuais irregularidades Sendo constatada pelo Custodiante qualquer inexatidão das informações fornecidas pelos Devedores relativas aos Direitos Creditórios, deverão ser prontamente requeridos aos Devedores esclarecimentos a respeito A Instituição Administradora deverá analisar trimestralmente toda a documentação que evidencia o lastro dos Direitos Creditórios Desde que previamente aprovado pela Assembleia Geral, a Instituição Administradora poderá contratar outro Custodiante Aplica-se aos procedimentos de substituição do Custodiante, no que couber, o disposto na cláusula 6 acima O Custodiante poderá renunciar a qualquer tempo às suas funções nos termos deste Regulamento e dos demais Documentos do Fundo. Neste caso, deverá desempenhar todas as suas funções de Custodiante pelo prazo de até 90 (noventa) dias contado da data da renúncia A Empresa de Auditoria a ser contratada para prestar serviços de auditor independente, ficará encarregada da revisão das demonstrações financeiras, das contas do Fundo e da análise de sua situação Os custos com a eventual contratação do Agente de Depósito e da empresa de consultoria especializada para análise da documentação que evidencia o lastro dos Direitos Creditórios, serão pagos pelo Fundo, porém deduzidos da remuneração do Custodiante ou da Instituição Administradora, não trazendo nenhum custo adicional ao Fundo.

12 11. POLÍTICA DE INVESTIMENTO 11.1 O Fundo é voltado à aplicação preponderantemente em Direitos Creditórios juridicamente existentes, válidos e eficazes (performados), sendo oriundos de direitos e títulos representativos de crédito originário de empresas do Grupo Boticário, sendo representados por: i) Debêntures; e ii) Notas Promissórias Comerciais Durante os primeiros 90 (noventa) dias de funcionamento ou até 2 (dois) dias úteis após a subscrição e integralização das Cotas Seniores, o que ocorrer primeiro, é permitido ao Fundo adquirir e manter em sua carteira até 100% (cem por cento) de Outros Ativos Após 90 (noventa) dias do início de suas atividades ou até 2 (dois) dias úteis após a subscrição e integralização das Cotas Seniores, o que ocorrer primeiro, o Fundo deverá manter no mínimo 50% (cinquenta por cento) do Patrimônio Líquido em Direitos Creditórios Caso após o período de 90 (noventa) dias ou até 2 (dois) dias úteis após a subscrição e integralização das Cotas Seniores, o que ocorrer primeiro, o Fundo mantiver menos de 50% (cinquenta por cento) do seu Patrimônio Líquido em Direitos Creditórios a Instituição Administradora deverá apresentar à CVM solicitação de prorrogação do prazo de 90 (noventa) dias por igual período, conforme estabelecido no artigo 40 da Instrução CVM n º 356/ Os investimentos do Fundo se subordinarão aos requisitos de composição e de diversificação estabelecidos neste Regulamento Até 100% (cem por cento) da carteira de Direitos Creditórios do Fundo poderá ser representada por Direitos Creditórios Salvo decisão em contrário da Assembleia Geral, e desde que observado o disposto no artigo 40, parágrafo 1º da Instrução CVM nº 356/01, o Fundo pode aplicar o remanescente de seu patrimônio líquido em: i) títulos de emissão do Tesouro Nacional, quais sejam: a) Letras do Tesouro Nacional (LTN), b) Letras Financeiras do Tesouro (LFT), e

13 c) Notas do Tesouro Nacional, série B (NTN-B). ii) certificados e recibos de depósito bancário de instituições bancárias com classificação nacional de risco AAA. iii) cotas de fundos de renda fixa ou referenciado DI exclusivamente relativos a títulos emitidos pelo Tesouro Nacional; iv) operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais; v) cotas do fundo Boticário FIDC, até o limite de 20% do Patrimônio Líquido do Fundo, desde que observados pela Gestora, os seguintes critérios: a) se o fundo se caracterizar como fechado deverá haver uma subordinação mínima fixa de R$ ,00 (Cem milhões de Reais); b) se o fundo se caracterizar como aberto deverá haver um patrimônio líquido mínimo de R$ ,00 (Duzentos milhões de Reais); c) o fundo deverá comprar exclusivamente recebíveis de franqueados do Grupo Boticario; e d) o fundo respeitará a concentração máxima individual por sacado de 10%, conforme respectivo regulamento O Fundo não poderá realizar operações em que a Instituição Administradora e a Gestora atuem como contraparte do Fundo O Fundo não poderá realizar: i) aquisição de ativos ou aplicação de recursos em modalidades de investimento atrelados à variação cambial; ii) operações de day-trade, assim consideradas aquelas iniciadas e encerradas no mesmo dia, independentemente de o Fundo possuir estoque ou posição anterior do mesmo ativo; iii) operações de renda variável; e iv) operações em mercados de derivativos.

14 11.7 O Fundo poderá realizar aplicações que coloquem em risco parte ou a totalidade de seu patrimônio, podendo, inclusive, os Cotistas serem chamados a aportar capital nos casos estipulados no Regulamento e na regulamentação em vigor. A carteira do Fundo, e por consequência seu patrimônio, estão submetidos a diversos riscos, dentre os quais, exemplificativamente, os analisados na cláusula 14 abaixo. O investidor, antes de adquirir Cotas, deve ler cuidadosamente tal cláusula, responsabilizando-se por seu investimento no Fundo As aplicações no Fundo não contam com garantia da Instituição Administradora, da Gestora, do FGC, do Custodiante ou dos Devedores. Além disso, o Fundo poderá realizar aplicações que coloquem em risco parte ou a totalidade de seu patrimônio. Os principais riscos estão descritos pormenorizadamente abaixo, devendo ser lidos cuidadosamente pelo investidor antes da aquisição de Cotas Uma vez que as cotas do Fundo são destinadas a um grupo restrito de investidores, a Gestora não adota política de exercício de direito de voto em relação aos Direitos Creditórios e os Outros Ativos que venham integrar a carteira do Fundo. 12. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE, DESCRIÇÃO DOS DIREITOS CREDITÓRIOS, POLÍTICA DE COBRANÇA E FACULDADE DE RECOMPRA 12.1 O Fundo poderá adquirir Direitos Creditórios que atendam exclusivamente os seguintes Critérios de Elegibilidade: i) os Direitos Creditórios devem ser vincendos, sendo que não poderão ter prazo de vencimento superior ao prazo de duração do Fundo; ii) as Debêntures devem ser emitidas conforme ICVM nº 476/09; iii) as Debêntures poderão representar até 100% do Patrimônio Líquido do Fundo; iv) as Notas Promissórias Comerciais devem ser adquiridas através de liquidação via Cetip; v) as Notas Promissórias Comerciais poderão representar até 60% do Patrimônio Líquido do Fundo;

15 vi) as cotas do Boticário FIDC não poderão ultrapassar 20% do Patrimônio Líquido do Fundo Nos termos do inciso X do artigo 24 da Instrução CVM n 356/01, são descritas e apresentadas características inerentes aos Direitos Creditórios a serem avaliados pela Gestora e adquiridos pelo Fundo, divididas da seguinte forma: i) no Anexo II a este Regulamento, descrição dos processos de origem e natureza dos Direitos Creditórios; ii) no Anexo III deste Regulamento, descrição dos mecanismos e procedimentos adotados para cobrança dos Direitos Creditórios outorgados, inclusive inadimplentes; e iii) no Anexo IV deste Regulamento, descrição da política de concessão de crédito As características e procedimentos descritos nos Anexos II e IV não consubstanciam Critérios de Elegibilidade dos Direitos Creditórios, e por estarem vinculados à atividade empresarial que evolui constantemente, poderão ser modificados a qualquer tempo, pela Assembleia Geral a seu exclusivo critério e mediante sugestão de atualização pela Gestora As despesas incorridas para cobrança de inadimplentes, seja na esfera extrajudicial, ou judicial, serão arcadas pelo Fundo Nas hipóteses de pagamento antecipado ou renegociação das condições de um Direito Creditório ou de descumprimento de qualquer dos Critérios de Elegibilidade, poderá haver a recompra ou substituição dos Direitos Creditórios. O preço de alienação dos referidos ativos de titularidade do Fundo não poderá, exceto se aprovado pela Assembleia Geral, ser inferior ao seu respectivo valor contábil, devidamente ajustado. 13. POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO 13.1 A Política de Concessão de Crédito é definida no Anexo IV do presente Regulamento Quaisquer alterações na Política de Concessão de Crédito serão apresentadas à Instituição Administradora no prazo de 5 (cinco) Dias Úteis da referida alteração.

16 14. FATORES DE RISCO 14.1 O investidor, antes de adquirir Cotas do Fundo, deve ler cuidadosamente os fatores de risco abaixo descritos, responsabilizando-se pelo seu investimento no Fundo. A descrição dos riscos abaixo indicados não é exaustiva, devendo o potencial investidor fazer suas próprias análises antes da aquisição de Cotas do Fundo Riscos de Mercado Flutuação de Preços em Virtude de Fatores de Mercado. Os preços e a rentabilidade dos ativos do Fundo poderão flutuar em razão de diversos fatores de mercado, tais como variação da liquidez e alterações na política de crédito, econômica e fiscal. Essa oscilação dos preços poderá fazer com que parte ou a totalidade daqueles ativos que integram a carteira do Fundo seja avaliada por valores inferiores ao da emissão e/ou contabilização inicial, levando à redução do patrimônio do Fundo e, consequentemente, a prejuízos a seus Cotistas Inexistência de garantia de rentabilidade. Caso os ativos do Fundo, incluindo os Direitos Creditórios, não constituam patrimônio suficiente para a valorização das Cotas, a rentabilidade dos Cotistas será inferior àquela indicada no Regulamento. Dados de rentabilidade verificados no passado com relação a qualquer fundo de investimento em direitos creditórios no mercado, ou ao próprio Fundo, não representam garantia de rentabilidade futura. Deste modo, os Cotistas poderão não receber a rentabilidade que o Fundo objetiva ou mesmo sofrer prejuízo no seu investimento, não conseguindo recuperar o capital investido nas Cotas, e, ainda que recebam o capital investido, poderão não conseguir reinvestir os recursos recebidos com a mesma remuneração proporcionada até então pelo Fundo. Nesse caso, não será devida pelo Fundo ou qualquer pessoa, incluindo a Instituição Administradora, qualquer multa ou penalidade Risco de Crédito Fatores Macroeconômicos. Como o Fundo aplicará seus recursos preponderantemente em Direitos Creditórios, dependerá da solvência dos Devedores para distribuição de rendimentos aos Cotistas. A solvência dos Devedores pode ser afetada por fatores macroeconômicos relacionados à economia brasileira, tais como elevação das taxas de juros, aumento da inflação, baixos índices de crescimento econômico ou outros relacionados às suas atividades. Assim, na hipótese de ocorrência de um ou mais desses eventos, poderá haver inadimplência dos Direitos Creditórios,

17 afetando negativamente os resultados do Fundo e, consequentemente, a rentabilidade das Cotas Risco de Concentração. O Fundo poderá ter até 100% (cem por cento) de seu patrimônio composto por Direitos Creditórios. Geralmente a concentração do investimento em créditos de poucos devedores ou originados de poucos segmentos, como é o caso, eleva o risco do investimento. Desse modo, se qualquer dos Devedores, por qualquer motivo, não efetuar os pagamentos que sejam por eles devidos em decorrência dos Direitos Creditórios, o Fundo poderá sofrer perda patrimonial significativa, o que afetaria negativamente a rentabilidade das Cotas Inadimplemento do Devedor e Cobrança Judicial e Extrajudicial. No caso de os Devedores inadimplirem as obrigações de pagamento dos Direitos Creditórios ao Fundo, poderá haver cobrança judicial e/ou extrajudicial dos valores devidos. Nada garante, porém, que referidas cobranças atingirão os resultados almejados, recuperando para o Fundo o total dos valores inadimplidos. Assim, a inadimplência por parte dos Devedores poderá implicar perdas patrimoniais ao Fundo e afetar negativamente a rentabilidade das Cotas Inexistência de garantia das aplicações do Fundo. As aplicações no Fundo não contam com garantia da Instituição Administradora, da Gestora, de quaisquer terceiros, de qualquer mecanismo de seguro, do FGC ou dos Devedores. Igualmente, nem o Fundo, nem a Instituição Administradora nem a Gestora prometem ou asseguram aos Cotistas qualquer rentabilidade ou remuneração decorrentes da aplicação em Cotas. Desse modo, todos os eventuais rendimentos, bem como o pagamento do principal, provirão da carteira de ativos do Fundo, a qual está sujeita a riscos diversos, e cujo desempenho é incerto Inadimplência dos emissores dos Outros Ativos. A parcela do patrimônio do Fundo não aplicada em Direitos Creditórios poderá ser aplicada apenas em Outros Ativos. Tais ativos podem vir a não ser honrados pelo respectivo emissor, de modo que o Fundo teria que suportar tais prejuízos, o que afetaria negativamente a rentabilidade das Cotas Cobrança Judicial e Extrajudicial. Em caso de inadimplemento dos Devedores, o Fundo deverá optar pela cobrança judicial e/ou extrajudicial dos Direitos Creditórios devidos. Tais procedimentos de cobrança são custosos, costumam prolongar-se, e nem sempre atingem os resultados almejados. Assim, é possível, e até

18 provável, que em caso de inadimplemento por parte dos Devedores, o Fundo venha a sofrer perda patrimonial, e suas Cotas tenham a rentabilidade reduzida Falência ou Recuperação Judicial dos Devedores. Em caso de decretação de falência de quaisquer dos Devedores, os recursos arrecadados podem não ser suficientes para a liquidação de todas as obrigações de tais Devedores para com o Fundo. Por sua vez, o deferimento da recuperação judicial dos Devedores sujeitará o Fundo à observância de um plano de recuperação judicial, aprovado por assembleia de credores e homologado pelo juízo competente. O plano de recuperação judicial poderá prever, dentre outras condições, a liquidação dos Direitos Creditórios em prazo dilatado ou por quantia menor que o valor de face desses. Na ocorrência de quaisquer das hipóteses descritas acima o patrimônio do Fundo poderá ser afetado negativamente, assim como a rentabilidade de suas Cotas Recompra de Direitos Creditórios. Em função de pagamento antecipado ou renegociação das condições de um Direito Creditório ou de descumprimento de qualquer dos Critérios de Elegibilidade, poderá haver a recompra ou substituição dos Direitos Creditórios. Caso sejam realizadas recompras de Direitos Creditórios inadimplidos com frequência, o exercício dessa faculdade poderá dificultar a determinação do perfil de inadimplência da carteira do Fundo e, consequentemente, do risco de crédito a que o Fundo está sujeito. Por outro lado, se não ocorrer a recompra, o Fundo terá de suportar, na hipótese de inadimplência dos Devedores, parte ou a totalidade dos eventuais prejuízos decorrentes de tal inadimplência, o que pode comprometer a rentabilidade das Cotas ou mesmo causar perdas ao patrimônio ao Fundo Rebaixamento da classificação de risco das cotas do fundo. Em virtude de eventos de inadimplemento, bem como por outros fatores, as Cotas poderão ter sua classificação de risco rebaixada, o que poderá configurar um Evento de Avaliação, nos termos do disposto neste Regulamento, bem como acarretar perdas ou impactar negativamente o valor das Cotas do Fundo Risco de Liquidez Fundo Fechado e Mercado Secundário. O Fundo será constituído sob a forma de condomínio fechado, sendo que as Cotas só poderão ser resgatadas em virtude de sua liquidação. Não obstante o disposto anteriormente, ainda não há no Brasil um mercado secundário plenamente desenvolvido e ativo para negociação de cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. Assim, o Cotista poderá encontrar

19 dificuldades para alienar sua cotas e poderá não ter liquidez em seu investimento no Fundo, exceto por ocasião das amortizações programadas ou eventuais Aplicação em Direitos Creditórios. O Fundo deve aplicar seus recursos preponderantemente em Direitos Creditórios. Pela sua própria natureza, a aplicação em Direitos Creditórios apresenta peculiaridades em relação às aplicações usuais da maioria dos fundos de investimento de renda fixa. Não existe no Brasil, por exemplo, mercado ativo para compra e venda de direitos creditórios. Assim, caso seja necessária a venda dos Direitos Creditórios da carteira do Fundo, como nas hipóteses de liquidação previstas neste Regulamento, poderá não haver compradores ou o preço de negociação poderá causar perda de patrimônio ao Fundo e redução da rentabilidade das Cotas Diminuição da quantidade de Direitos Creditórios elegíveis. Os Direitos Creditórios a serem adquiridos pelo Fundo devem necessariamente respeitar os parâmetros da política de investimento descrita neste Regulamento, bem como atender aos Critérios de Elegibilidade. Na hipótese de, por qualquer motivo não existirem Direitos Creditórios disponíveis ao Fundo e que satisfaçam os Critérios de Elegibilidade, poderá ocorrer a liquidação do Fundo ou a amortização de Cotas Insuficiência de Recursos no Momento da Liquidação do Fundo. O Fundo poderá ser liquidado conforme o disposto na cláusula 21 abaixo. Ocorrendo a liquidação, o Fundo pode não dispor de recursos suficientes para pagamento aos Cotistas. Neste caso, o pagamento aos Cotistas ficaria condicionado: (i) ao vencimento e pagamento pelos Devedores dos Direitos Creditórios outorgados; ou (ii) à venda dos Direitos Creditórios outorgados a terceiros, com risco de deságio capaz de comprometer a rentabilidade do Fundo. Pode ocorrer também o resgate de Cotas em Direitos Creditórios. Nessas situações, os Cotistas podem sofrer prejuízos patrimoniais Riscos Específicos Riscos Operacionais Falhas no Processo de Cobrança. A cobrança dos Direitos Creditórios depende da atuação diligente da Instituição Administradora e da Gestora, que devem aferir o correto recebimento dos recursos, verificar e disponibilizar relatórios relacionados à inadimplência. Assim, qualquer falha no procedimento de Cobrança poderia acarretar no recebimento a menor dos recursos devidos pelos Devedores. Esse fato poderia afetar negativamente o patrimônio do Fundo e a rentabilidade de suas Cotas.

20 Auditoria. A verificação documental (física) da regularidade da documentação que evidencie o lastro dos Direitos Creditórios é realizada apenas por meio de auditoria trimestral. Considerando que tal auditoria é realizada somente após outorga dos Direitos Creditórios ao Fundo, a carteira do Fundo poderá conter Direitos Creditórios cujos documentos comprobatórios apresentem irregularidades, o que poderá obstar o pleno exercício pelo Fundo das prerrogativas decorrentes da titularidade dos Direitos Creditórios Riscos dos Originadores Inexistência dos Direitos Creditórios. Os Devedores poderão simplesmente deixar de emitir os Direitos Creditórios ao Fundo. Se isso ocorrer, por qualquer motivo, o Fundo poderá ser liquidado, o que poderia frustrar a pretensão dos Cotistas de manter investimento em Cotas do Fundo Falência ou Recuperação Judicial dos Devedores. A declaração de falência dos Devedores afetará a originação de Direitos Creditórios. Nessa hipótese, o Fundo poderá ser liquidado, o que poderá frustrar a pretensão dos Cotistas de manter investimento em Cotas do Fundo Outros Alteração do Regulamento. O presente Regulamento, em consequência de normas legais ou regulamentares ou de determinação da CVM, pode ser alterado independentemente da realização de Assembleia Geral, conforme item 20.5 abaixo. Tais alterações poderão afetar o modo de operação do Fundo e acarretar perdas patrimoniais aos Cotistas Desconsideração dos Direitos Creditórios. Com relação a cada Devedor, os Direitos Creditórios podem ser invalidados ou tornados ineficazes, impactando negativamente o patrimônio do Fundo, caso seja realizada em: i) fraude contra credores, inclusive da massa, se no momento da outorga o Devedor pertinente esteja insolvente ou se com ela passe ao estado de insolvência; ii) fraude de execução, caso (a) quando da outorga o Devedor pertinente seja sujeito passivo de demanda judicial capaz de reduzi-lo à insolvência; ou (b) sobre os Direitos Creditórios pendesse demanda judicial fundada em direito real; e

21 iii) fraude à execução fiscal, se o Devedor pertinente, quando da celebração da outorga de créditos, sendo sujeito passivo por débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa, não dispusesse de bens para total pagamento da dívida fiscal Pré-pagamento e renegociação dos Direitos Creditórios. O prépagamento ocorre quando há o pagamento, total ou parcial, do valor do principal do Direito Créditório, pelo Devedor, antes do prazo previamente estabelecido para tanto, bem como dos juros devidos até a data de pagamento. A renegociação é a alteração de determinadas condições do pagamento do Direito de Crédito. O pré-pagamento e a renegociação de um Direito Créditório adquirido pelo Fundo podem implicar no recebimento de um valor inferior ao previsto no momento de sua aquisição, em decorrência do desconto dos juros que seriam cobrados ao longo do período do seu pagamento, resultando na redução dos rendimentos a serem distribuídos aos Cotistas Intervenção ou Liquidação da(s) Instituição(ções) Financeira(s) na(s) qual(ais) o Fundo terá Conta Corrente. Na hipótese de intervenção ou liquidação extrajudicial da(s) instituição(ções) financeira(s) na(s) qual(ais) o Fundo tenha conta corrente, há possibilidade de os recursos ali depositados serem bloqueados e somente por via judicial serem recuperados para o Fundo, o que poderia afetar a negativamente a rentabilidade de suas Cotas e seu patrimônio Modificação na Política de Cobrança dos Direitos Creditórios. Tendo em vista que o Fundo poderá modificar a qualquer tempo a política de cobrança dos Direitos Creditórios, sem prejuízo da obrigação de a Instituição Administradora apresentar à Assembleia Geral sugestão de atualização do Anexo III nos termos sugeridos pela Gestora, o patrimônio do Fundo poderá ser afetado e, consequentemente, a rentabilidade de suas Cotas poderá ser afetada. 15. COTAS DO FUNDO 15.1 As Cotas correspondem a frações ideais do patrimônio do Fundo e somente serão resgatadas em virtude da liquidação do Fundo. Serão emitidas Cotas de duas classes: Cotas Sêniores e Cotas Subordinadas, conforme descrito nesse Regulamento e respectivo Suplemento As Cotas serão emitidas no valor nominal unitário indicado no respectivo Suplemento na Data de Subscrição Inicial, sendo permitida a emissão de fração de

22 Cotas para os titulares de pelo menos uma Cota com esse valor nominal, conforme descrito no Suplemento. As Cotas serão subscritas e integralizadas em moeda corrente nacional a partir da respectiva Data de Subscrição Inicial, que será determinada pela Instituição Administradora. Na subscrição ou integralização de Cotas que ocorrer em dia diferente da respectiva Data de Subscrição Inicial, será utilizado o valor da Cota em vigor no próprio dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo Cotista à Instituição Administradora, em sua sede ou dependências É indispensável, por ocasião da subscrição inicial de Cotas, a adesão do Cotista aos termos do presente Regulamento, por meio da assinatura do respectivo termo de ciência de risco e adesão ao Regulamento, bem como de declaração atestando a condição de Investidor Qualificado Somente poderão adquirir as Cotas Investidores Qualificados No momento da subscrição das Cotas, caberá à instituição responsável pela colocação assegurar a condição de Investidor Qualificado do subscritor das Cotas As Cotas Seniores do Fundo serão classificadas por agência classificadora de risco Caso ocorra o rebaixamento do rating das Cotas Seniores do Fundo, serão adotados os seguintes procedimentos: I comunicação pela Instituição Administradora a cada cotista das razões do rebaixamento, através de publicação no periódico utilizado para a divulgação de informações do Fundo; e II disponibilização, na sede da Instituição Administradora, do relatório da empresa de classificação de risco Os Cotistas reunidos em Assembleia Geral poderão deliberar pela emissão de novas Cotas a qualquer tempo, o que deverá ser observado pela Instituição Administradora, desde que respeitadas as regras da CVM relativas à oferta pública de títulos e valores mobiliários As Cotas serão escriturais e mantidas em conta de depósitos em nome de seus respectivos titulares Todas as cotas terão direito de voto nas deliberações das Assembleias Gerais de Cotistas, sendo que cada cota, independente da classe, terá direito a um voto.

23 15.8 A qualidade de condômino do Fundo caracteriza-se pela abertura de conta de depósitos em nome do Cotista O valor mínimo de aplicação no Fundo será de R$ ,00 (Um milhão de Reais) Será admitida a aquisição por um mesmo investidor de todas as Cotas do Fundo. Não haverá, portanto, requisitos de dispersão no Fundo Observadas as restrições impostas pela Instrução CVM nº 476, as Cotas poderão ser registradas para distribuição no mercado primário no MDC Módulo de Distribuição de Cotas da CETIP Não obstante o disposto acima e desde que observadas as restrições impostas pela Instrução CVM nº 476, as Cotas serão registradas para negociação no mercado secundário no SF Módulo de Fundos, também operacionalizado pela CETIP, cabendo ao respectivo intermediário assegurar a condição de Investidor Qualificado do adquirente das Cotas e sua adesão aos termos deste Regulamento Em nenhuma hipótese o valor de mercado das Cotas Subordinadas será inferior à Razão de Garantia Sênior Na hipótese de inobservância da Razão de Garantia Sênior por 05 (cinco) dias consecutivos, serão adotados os seguintes procedimentos: I - A Instituição Administradora comunicará, imediatamente, tal ocorrência aos cotistas detentores de Cotas Subordinadas através do envio de correspondência ou de correio eletrônico, pela qual: a) noticiará o fato e solicitará aos cotistas detentores de Cotas Subordinadas que providenciem o restabelecimento da Razão de Garantia Sênior dentro de um prazo de 05 (cinco) dias corridos contados do recebimento da comunicação, e; b) informará aos cotistas detentores de Cotas Subordinadas o número mínimo de Cotas Subordinadas e os respectivos valores para subscrição, que deverão ser subscritas para que se possa restabelecer a Razão de Garantia Sênior. II - Os cotistas detentores de Cotas Subordinadas deverão subscrever, dentro do prazo mencionado no inciso I deste parágrafo, tantas Cotas Subordinadas quantas sejam necessárias para restabelecer a Razão de Garantia Sênior;

24 III - Na hipótese de a Instituição Administradora verificar que, decorrido o prazo do inciso II acima, não se alcançou o restabelecimento da Razão de Garantia Sênior, deverá convocar a Assembleia Geral de Cotistas para deliberar sobre: a) providências a serem tomadas pela Instituição Administradora; b) substituição da Instituição Administradora no exercício das funções em relação ao Fundo; e/ou c) pela liquidação antecipada do Fundo A Razão de Garantia Sênior será apurada diariamente pela Instituição Administradora. 16. VALORIZAÇÃO DAS COTAS 16.1 As Cotas serão valorizadas todo Dia Útil, desde que o patrimônio do Fundo assim permita e após o pagamento ou provisionamento das despesas e encargos do Fundo previstos neste Regulamento, incorporando-se ao valor de cada Cota o resultado da carteira do Fundo relativo ao Dia Útil imediatamente anterior. A primeira valorização ocorrerá no Dia Útil seguinte à Data de Subscrição Inicial, e a última na data de liquidação do Fundo A presente cláusula não constitui promessa de rendimentos, não havendo qualquer garantia de resultados por parte da Instituição Administradora A rentabilidade das Cotas será equivalente à rentabilidade dos ativos do Fundo, deduzidas suas despesas e provisões Todas as cotas de mesma classe terão iguais taxas, despesas e prazos O valor de cada Cota Senior será calculado em cada Dia Útil pelo Administrador para a determinação do valor a ser pago, sendo que o referido montante será equivalente ao menor entre (i) o valor do Patrimônio Líquido dividido pelo número de Cotas Seniores remanescentes; (ii) o valor calculado pela fórmula a seguir: Em que:

25 VCST equivale ao valor de cada Cota Sênior calculada na data T ; VCST-1 equivale ao valor de cada Cota Sênior calculada no Dia Útil anterior à data T após o pagamento de qualquer amortização efetivamente paga aos Cotistas Seniores. Para os fins de cálculo do Dia Útil subsequente à Data de Emissão, VCST-1 será equivalente ao valor de emissão de cada Cota Sênior na Data de Emissão; DIT-1 equivale à Taxa CDI relativa ao Dia Útil anterior à data T. Por exemplo: se a Taxa CDI for 12.00%, DIT-1 será igual a 12.00; e Spreadsn equivale à sobretaxa do CDI, baseado em uma porcentagem anual de acordo com uma base de 252 (duzentos e cinquenta e dois) Dias Úteis As Cotas Subordinadas terão seu valor calculado diariamente, devendo tal valor corresponder ao valor do Patrimônio Líquido, deduzido o valor das Cotas Seniores em circulação, dividido pelo número de Cotas Subordinadas emitidas e em circulação. 17. AMORTIZAÇÃO DAS COTAS 17.1 As Cotas Seniores e Cotas Subordinadas somente serão resgatadas no término do Prazo de Duração ou em hipótese de liquidação antecipada do Fundo O Fundo poderá realizar Amortizações de qualquer classe de cotas de acordo com as condições estabelecidas neste Regulamento Os titulares das Cotas do Fundo não poderão, em nenhuma hipótese, exigir do Fundo a amortização ou o resgate de suas Cotas em condições diversas das previstas no Regulamento O Fundo, desde que tenha recursos, realizará amortização das Cotas Seniores conforme Cronograma de Amortização a serem pagos aos Cotistas Seniores em conformidade com a Prioridade de Pagamentos, descrita no item 22 abaixo As disposições deste Regulamento não constituem promessa de rendimentos ou garantia de pagamento de amortização, estabelecendo meramente uma previsão de amortização. Portanto, as Cotas Seniores serão amortizadas somente se os resultados e a liquidez da carteira do Fundo assim permitirem Na hipótese de o Fundo não ter liquidez para efetivar a amortização das Cotas Seniores nos termos do item 17.5 acima, o correspondente pagamento deverá ocorrer no primeiro Dia Útil em que houver recursos disponíveis para tanto, sem prejuízo da prioridade de contingenciamento ou pagamento de eventuais despesas e obrigações do

26 Fundo, observado o disposto neste Regulamento, em especial o item 21.6 abaixo Na hipótese de o Fundo ter liquidez superior aos requisitos previstos no Cronograma de Amortização, a Assembleia Geral deliberará sobre a realização de amortizações extraordinárias aos Cotistas Seniores As Cotas Subordinadas somente poderão ser amortizadas após a amortização das Cotas Seniores Não obstante o disposto no item 17.8 acima, poderão ocorrer amortizações de Cotas Subordinadas, observados os itens abaixo, cumulativamente: i) preservação do limite de Razão de Garantia Senior; ii) observância à Prioridade de Pagamentos, descrita no item 22 abaixo; iii) existência de liquidez que possibilite a amortização; iv) o Fundo mantenha recursos financeiros disponíveis necessários para fazer frente às despesas correntes e aquelas projetadas até a data prevista para a próxima amortização de Cotas Seniores As amortizações de Cotas Subordinadas, quando aplicáveis, ocorrerão no dia útil seguinte ao das amortizações das Cotas Seniores Na hipótese das Debêntures ou Notas Promissórias que compõem os Direitos Creditórios da carteira do Fundo sofrerem resgate ou liquidação antecipada, a Instituição Administradora, por instrução da Gestora, poderá realizar a amortização parcial ou integral das Cotas Seniores do Fundo, respeitado disposto na Prioridade de Pagamentos e o prazo mínimo de 12 (doze) meses da data de emissão das referidas Cotas Seniores Em ocorrendo a amortização ou resgate referidos no item acima, os Juros Remuneratórios devidos serão calculados de forma pro rata temporis até a data do efetivo pagamento. 18. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS ATIVOS DO FUNDO E DAS COTAS 18.1 Os ativos do Fundo terão seu valor calculado todo Dia Útil, mediante a utilização da metodologia abaixo referida de apuração do seu valor de mercado.

27 Se houver, o valor de mercado dos Direitos Creditórios será obtido pela apuração dos preços praticados em mercados ativos organizados em operações realizadas com os mesmos tipos de ativos e que apresentem características semelhantes às das operações realizadas pelo Fundo, levando em consideração volume, coobrigação e prazo Os Outros Ativos terão seu valor de mercado apurado conforme a metodologia de avaliação descrita no manual de marcação ao mercado da Instituição Administradora, cuja versão atualizada poderá ser obtida, em sua sede, por quaisquer Cotistas ou interessados, ou no sítio da rede mundial de computadores Enquanto não houver mercado ativo de direitos creditórios cujas características sejam semelhantes às dos Direitos Creditórios integrantes da carteira do Fundo, estes terão seu valor calculado, todo Dia Útil, pelos respectivos custos de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos, apurados conforme a taxa implícita na aquisição dos Direitos Creditórios, computando-se a valorização em contrapartida à adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período Na hipótese de se verificar a existência de um mercado ativo de direitos creditórios cujas características sejam semelhantes às dos Direitos Creditórios integrantes da carteira do Fundo, estes passarão a ser avaliados pelo seu valor de mercado, conforme descrito no item acima, e desde que a Instituição Administradora autorize a utilização do novo método de avaliação dos Direitos Creditórios A metodologia de avaliação dos Direitos Creditórios acima especificada é justificada pelos seguintes fatores: i) a inexistência de mercado organizado e ativo para os Direitos Creditórios da carteira do Fundo; ii) a intenção de se manterem os Direitos Creditórios na carteira do Fundo até suas respectivas datas de vencimento; iii) o Fundo é destinado exclusivamente para Investidores Qualificados; e iv) todos os Cotistas, ao aderirem aos termos do presente Regulamento, concordaram com a intenção de que os Direitos Creditórios sejam

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