SUBSÍDIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

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1 SUBSÍDIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PELOS ESTADOS E MUNICÍPIOS VISANDO A PROMOÇÃO DO DIREITO À MORADIA Instituto Pólis Novembro, 2007

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3 SUMÁRIO Apresentação... O que é o Sistema Nacional de Habitação Social de Interesse Social (SNHIS)... Componentes Essenciais do SNHIS... O mercado de terras para HIS e a função social da propriedade... Beneficiários do SNHIS: população de baixa renda... A produção social da moradia popular... Recursos dos Fundos... A gestão democrática e controle social no SNHIS... Cooperação federativa e resolução de conflitos... Orçamento e transferência de recursos... Regulamentação do Sistema Nacional de HIS por Municípios e Estados e Distrito Federal... Medida Provisória n 387/2007 que altera a Lei do SNHIS

4 APRESENTAÇÃO Esta publicação do Instituto Pólis é uma síntese de um guia de orientação que está sendo desenvolvido para as prefeituras municipais, governos estaduais e sociedade civil para implementação do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), criado pela Lei Federal n o de Visa colaborar com o processo de implementação do SNHIS, destacando os elementos que as respectivas legislações municipais e estaduais devem regulamentar, como: o caráter e composição dos conselhos, suas atribuições e articulação com o Sistema Nacional de Cidades; as formas e critérios de acesso aos recursos pelos entes federativo ou pelos agentes promotores de HIS sem fins lucrativos (como as associações comunitárias e cooperativas habitacionais autogestionárias); os pressupostos da gestão democrática e controle social dos recursos do fundo, dentre outras. 2

5 O QUE É SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO SOCIAL DE INTERESSE SOCIAL (SNHIS) Criado pela Lei Federal n o /2005 é fruto do 1º Projeto de Lei de iniciativa popular apresentado após a Constituinte. O SNHIS é um sistema nacional, descentralizado e democrático que unifica as políticas de habitação social e fomenta a produção de habitação de qualidade para população de baixa renda, através da ação conjunta dos seus diversos agentes promotores. Objetivo Viabilizar o acesso da população de baixa renda à moradia adequada e à cidade sustentável. Princípios - Moradia digna como direito e vetor de inclusão social. - Gestão compartilhada entre os entes federativos que possuem competência comum constitucional de produzir moradias. - Apoio ao cooperativismo e à gestão democrática. - Controle social dos recursos e projetos. - Construção e execução de uma Política de Habitação de Interesse Social, através de Planos Nacional, Estaduais e Municipais de Habitação de Interesse Social, formulados e executados com participação e controle social. 3

6 - Integração com os componentes e diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, como por exemplo com as previsões do Estatuto da Cidade (Lei Federal n o /2001) e dos Planos Diretores Participativos de cada município. Estrutura - Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), gerido democraticamente por um Conselho Gestor composto pela sociedade civil e pela administração pública vinculado ao Conselho das Cidades e Ministério das Cidades. - Descentralização do FNHIS através da criação de Fundos Estaduais e Municipais com seus respectivos Conselhos Gestores (também compostos pela sociedade civil e pela administração pública), responsáveis por gerir os recursos de forma democrática e transparente. - Os Estados e Municípios devem se adaptar a essa estrutura e criar Planos Estaduais e Municipais para aderirem ao SNHIS e terem acesso aos recursos do FNHIS. SNHIS e o Estatuto da Cidade (Lei Federal no10.257/2001) As políticas estaduais e municipais de Habitação de Interesse Social devem ser norteadas pelas diretrizes do Estatuto da Cidade, definidas no art. 2º da Lei Federal n o /2001 combinadas com as diretrizes do Sistema Nacional de HIS definidas no art. 4º, II da Lei Federal n o /2005: - Cooperação federativa - articulação no âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal (art. 4, II, a da Lei do SNHIS). - Gestão compartilhada - cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social (art. 2,º III do Estatuto da Cidade). 4

7 - Apoio às formas alternativas e sustentáveis de produção habitacional de qualidade, através do incentivo à pesquisa, à incorporação de desenvolvimento tecnológico em parceria com assessorias técnica e universidades. - Prioridade para utilização dos vazios urbanos nas políticas nacional, estaduais e municipais de Habitação de Interesse Social (HIS), de forma (i) a evitar a deterioração das áreas urbanizadas e (ii) a garantir a distribuição espacial da população e das atividades econômicas do município igualitariamente. - Prioridade para utilização dos imóveis públicos - diretriz estratégica que potencializa o acesso ao mercado de terras pela população de baixa renda para a implantação de projetos habitacionais de interesse social. - Utilização dos instrumentos jurídicos de acesso à moradia - incentivo à implementação dos diversos institutos jurídicos que regulamentam o acesso à moradia. - Avaliação do desempenho da política de Habitação de Interesse Social (HIS) adoção de mecanismos de acompanhamento e avaliação e de indicadores de impacto social das políticas, planos e programas de acordo com a diretriz da gestão democrática e entendendo-se a moradia adequada como um dos componentes da garantia ao direito à cidades sustentáveis. - Estabelecimento de cotas para grupos vulneráveis para mulheres chefes de família e vítimas de violência, idosos, deficientes, comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, ribeirinhos e a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização (Art. 2,º IX do Estatuto da Cidade), sobretudo em relação aos projetos de grande impacto urbano e ambiental como a construção de usinas hidrelétricas, expansão de portos, rodovias, aeroportos, etc. 5

8 COMPONENTES ESSENCIAIS DO SNHIS A Integração da política Habitacional às Políticas Urbanas A política de Habitação de Interesse Social pressupõe: - A existência de um conselho que garanta o direito á gestão democrática e atenda os requisitos da Lei n o / Um fundo com dotação orçamentária específica. - Um plano estadual ou municipal de HIS que identifique a demanda e metas para o enfrentamento do déficit habitacional. - Fomento ao cumprimento da função social da cidade e da propriedade definidas nos planos diretores municipais, ou leis municipais equivalentes. - Os objetivos dos Planos de Habitação devem estar conjugados ao investimento nas áreas identificadas nos planos diretores municipais como (i) concentração de favelas, loteamentos clandestinos e irregulares, conjuntos habitacionais precários e cortiços onde vive a população de baixa renda e (ii) nas áreas com concentração de vazios urbanos e imóveis abandonados. - Deve haver parceria entre os entes federativos e apoio às iniciativas da sociedade civil (entidades privadas sem fins lucrativos) de produção social da moradia e utilização de tecnologias sustentáveis alternativas. 6

9 A Integração entre Conselhos Existentes e o SNHIS O Conselho das Cidades ou Conselho Desenvolvimento Urbano: a) Deve existir tanto no âmbito estadual como municipal b) Trata-se de órgão colegiado com caráter consultivo e deliberativo sobre toda a política de desenvolvimento urbano. c) À ele compete articular, integrar e gerir democraticamente as políticas urbanas, a exemplo do Conselho Nacional das Cidades. d) Sua atuação deve estar sempre pautada pelas diretrizes emanadas das Conferências municipais e estaduais das Cidades. Conselho Gestor de HIS (exigido pelo art.12, II da Lei Federal n /05) a) Deve estar sempre integrado com os outros Conselhos de Políticas Públicas, por meio do Conselho das Cidades ou de Desenvolvimento Urbano. b) Pode equivaler à Câmara Temática ou Grupo Gestor do Conselhos das Cidades. c) Composição: no mínimo ¼ de representantes do movimento popular. d) Atribuições: (i) estabelecer diretrizes e critérios de alocação dos recursos do Fundo, observado o disposto nas leis que tratam da política municipal ou estadual de HIS, nos planos de habitação municipal ou estadual, de acordo com as diretrizes do Conselho das Cidades; (ii) aprovar orçamentos e planos de aplicação e metas anuais e plurianuais dos recursos do Fundo, inclusive para aplicação dos recursos de outros fundos como FGTS, FAT etc., (iii) deliberar sobre as contas do Fundo, (iv) dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, aplicáveis ao Fundo, nas matérias de sua competência; (v) fixar os valores de 7

10 remuneração do agente operador; (vi) aprovar seu regimento interno, dentre outras competências definidas nas leis estaduais e municipais que veremos sistematizadas nesta publicação. Adequação dos Conselhos já Existentes à Lei do SNHIS a) Os entes federativos que já possuírem outros fundos e/ou conselhos formados, deverão aproveitá-los, compatibilizando-os ao Sistema. b) Recomendação para que se tenha apenas um Conselho responsável por toda a Política Urbana. c) Se necessário, como nos grandes centros urbanos por exemplo, sugerese a existência de várias câmaras técnicas ou temáticas dentro de um mesmo Conselho. d) Requisitos objetivos, de acordo com o art. 12 da Lei do SNHIS: - Constituir fundo, com dotação orçamentária própria, destinado a implementar Política de Habitação de Interesse Social e receber os recursos do FNHIS; - Constituir conselho que contemple a participação de entidades públicas e privadas, bem como de segmentos da sociedade ligados à área de habitação, garantindo o princípio democrático de escolha de seus representantes e a proporção de 1/4 (um quarto) das vagas aos representantes dos movimentos populares; - Apresentar Plano Habitacional de Interesse Social, considerando as especificidades do local e da demanda; - Firmar termo de adesão ao SNHIS; - Elaborar relatórios de gestão; 8

11 - Observar os parâmetros e diretrizes para concessão de subsídios no âmbito do SNHIS de que trata os arts. 11 e 23 desta Lei. Proibição de repasse de recursos para os Municípios e Estados que não se adequem ao SNHIS a) Sem atender os requisitos legais definidos no artigo 12 da Lei Federal n o /2005 os Estados, Distrito Federal e Municípios não poderão receber recursos do FNHIS. b) A Resolução nº de 2006 do CGFNHIS, em seu art. 5º definiu que os compromissos constantes do Termo de Adesão deverão ser cumpridos observadas as seguintes condições: I até 31 de dezembro de 2007, nos casos de Estados, do Distrito Federal e de municípios com população superior a vinte mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes; II até 31 de dezembro de 2007, para efeito de constituição dos conselhos e fundos, nos casos de municípios com população até vinte mil habitantes e não integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes; e III até 31 de dezembro de 2009, para efeito de apresentação de plano habitacional, nos casos de municípios com população até vinte mil habitantes e não integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes. 9

12 MERCADO DE TERRAS PARA HIS E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE Conceito A propriedade urbana (pública e privada), deve cumprir a função social da propriedade e das cidades com base na política urbana e nas exigências de ordenação do território definidas no Plano Diretor Municipal. Conjuntura - No Brasil mais de 5 milhões de imóveis permanecem vagos, trazendo apenas ônus para a sociedade e para as cidades que continuam crescendo de forma excludente e insustentável. - A destinação de imóveis ou terrenos vagos ou abandonados para atendimento das cerca de 12 milhões de famílias sem-teto ou que vivem em situação precária, sem dignidade, é de interesse público primordial. Propriedades públicas a) As propriedades públicas que descumprem a função social da propriedade urbana ou rural compõem parte significativa do mercado de terras do país e devem alimentar o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social em todas as esferas federativas. b) a Lei Federal n o 9.636/1998, alterada pela Lei Federal n o /2007: - Avança na cooperação federativa e prevê a possibilidade de doação de bens imóveis da União para fundos públicos. 10

13 - Outorga à Secretaria de Patrimônio da União (SPU) a obrigação de realizar o levantamento dos imóveis públicos que possam ser destinados a implementar políticas habitacionais direcionadas à população de menor renda.- Autoriza, portanto, a doação de terras ou bens imóveis da União para o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, bem como para os Fundos Estaduais e Municipais de HIS para a realização de programas de provisão habitacional ou de regularização fundiária de interesse social (art. 31, III). c) Recomendação para que as leis estaduais e municipais, ao tratarem da política de HIS e adesão ao SNHIS (i) sigam as diretrizes propostas pela Lei Federal n o /2007 acima citada e (ii) prevejam a obrigação do Poder Público de fazer um levantamento sistemático das propriedades públicas que descumpram sua função social e de destiná-las aos seus sistemas de habitação social. Instrumentos de acesso à terra pública por parte da população de baixa renda a) Quanto ao acesso à terra pública por parte da população de baixa renda, podem ser aplicados os seguintes institutos concessão de uso especial para fins de moradia (sempre gratuita) 1, da concessão de direito real de uso (gratuita ou onerosa) 2, são instrumentos de regularização fundiária e de transferência do direito real de uso de área público que podem ser utilizados no âmbito do SNHIS. A concessão de uso especial para fins de moradia, a concessão de direito real de uso e o direito de superfície podem ser objeto de garantia real, assegurada sua aceitação pelos agentes financeiros no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação SFH (Art. 13, Lei /2007). O artigo 23 da Lei 11481/2007, atribuiu a Secretaria do Patrimônio da União, realizar o levantamento dos imóveis da União que possam ser destinados a implementar políticas habitacionais direcionadas à população de menor renda no âmbito do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS. 1 MP 2.220/2001 com força de lei. 2 Decreto 271/

14 b) A Lei Federal n o 9.636/1998 autoriza a doação de bens imóveis da União para beneficiários, pessoas físicas ou jurídicas, de programas de provisão habitacional ou de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública (art. 31, V). c) A legislação da União prevê o abandono de imóveis ocupados por mais de 5 anos, sem contestação, por assentamentos informais de baixa renda, como forma de extinção do aforamento para retornar o domínio útil do bem à União (art. 103, IV do Decreto-Lei no 9.760, de 5 de setembro de 1946). d) As Constituições Estaduais e as Leis Orgânicas Municipais definem que as terras públicas devem atender o interesse social e a utilidade pública. Elas podem ser alteradas para constar expressamente a possibilidade de utilização gratuita e doação de imóveis públicos municipais e estaduais para programas de habitação e regularização fundiária de interesse social para baixa renda, a exemplo da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro que apesar de ser de 1990 autoriza desde 2002 esta transferência expressamente (art. 237). Propriedade privada Em relação à propriedade privada para os imóveis que não estejam cumprindo a função social da propriedade, existem institutos que o Poder Público pode aplicar para adquirir o direito de uso ou de propriedade destes imóveis para que sejam destinadas para HIS ou regularização fundiária tais como: a) O direito de preempção sendo necessário que o plano diretor delimite as áreas urbanas que podem incidir a sua aplicação pelo Poder Público Municipal. b) O direito de superfície de um imóvel particular para fins de HIS, mediante a transferência deste direito para o Poder Público executar o projeto de HIS. c) O abandono com base no novo Código Civil que instituiu este instituto para os casos de imóveis privados vazios, abrindo-se a possibilidade do gover- 12

15 no confiscá-los quando verificadas a (i) não conservação e (ii) não ocupação do mesmo. - Será declarado sob a guarda do município ou do Distrito Federal, quando estiver em sua área por até três anos. - Após 3 anos passa à propriedade do município ou do Distrito Federal. - Aplica-se o mesmo critério para imóveis rurais, mas a propriedade passa a União. - Caso o proprietário deixe de pagar os impostos devidos incidentes sobre o imóvel, o abandono será presumido, podendo passar imediatamente à propriedade do poder público. d) A desapropriação para fins de reforma urbana regulamentada no plano diretor nos termos do artigo 8 do Estatuto da Cidade. e) Os Estados e Municípios podem definir na lei da política de HIS, que os imóveis abandonados pelo proprietário, vazios ou ocupados, serão destinados prioritariamente para HIS ou para equipamentos de lazer, cultura e geração de trabalho e renda para a população de baixa renda. f) Garantia de assessoria jurídica através de convênios dos Estados, Distrito Federal e Municípios com Defensoria Pública para entrar com ações de usucapião. 13

16 BENEFICIÁRIOS DO SNHIS: POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA Conjuntura - O atual déficit habitacional brasileiro é de 7,9 milhões de moradias, sendo que 96.3% deste déficit está concentrado na população com faixa de renda de até 5 salários mínimos. (IBGE, PNAD) - 12 milhões de unidades habitacionais caracterizam-se como moradias inadequadas, o que corresponde a quase 30% do total de domicílios do país. - Deste déficit de moradias adequadas, 1,96 milhões de domicílios estão situados em favelas, ou seja, locais destituídos de direitos sociais básicos. - Somente 4% dos efluentes domésticos recebem algum tipo de tratamento sanitário, o restante é lançado in natura no meio ambiente contaminando, principalmente, os corpos d água superficiais e subterrâneos. - Do déficit de saneamento ambiental, mais da metade está concentrada nas grandes cidades, em municípios com mais de 1 milhão de habitantes e regiões metropolitanas. Fonte: Ministério das Cidades, Definição legal de baixa renda - A Lei Federal n o 9.636/1998 que trata da transferência de bens da União para apoio à realização de programas de provisão habitacional ou de regularização fundiária de interesse social define população de baixa renda 14

17 como aquela que possui renda familiar mensal não superior a 5 salários mínimos (Art. 31 5º). - A lei federal de 31 de maio de 2007 que trata sobre regularização fundiária dos bens da União através do artigo 12 ( que altera a lei de registros públicos -Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973) definiu a regularização fundiária de interesse social em áreas urbanas e em áreas rurais de agricultura familiar nos seguintes termos: Considera-se regularização fundiária de interesse social para os efeitos deste artigo aquela destinada a atender famílias com renda mensal de até 5 salários mínimos, promovida no âmbito de programas de interesse social sob gestão de órgãos ou entidades da administração pública, em área urbana ou rural. Prioridade para 0 a 3 salários mínimos a) Correspondem a 83,2% do déficit habitacional urbano. b) O Programa Crédito Solidário, subsidiado pelo Fundo de Desenvolvimento Social, define como beneficiárias finais famílias com renda bruta mensal de até 3 salários mínimos. c) A Resolução nº 04 do CGFNHIS de 10/11/2006 define as famílias com renda até R$ 1.050,00 como beneficiárias da Ação de Apoio ao Poder Público para Construção Habitacional. Esta ação objetiva apoiar Estados, Distrito Federal e Municípios no acesso da população nesta faixa de renda familiar mensal à habitação digna, regular e dotada de serviços públicos, em localidades urbanas ou rurais, mitigando as desigualdades sociais e contribuindo para a ocupação urbana planejada. d) É importante que o Estados e Municípios, através dos seus Conselhos da Cidade ou gestores do fundo de HIS, formulem programas específicos para melhor atender os grupos mais vulneráveis e marginalizados da sociedade com medidas afirmativas de atendimento prioritário às famílias de menor renda (0-3 salários mínimos). 15

18 A PRODUÇÃO SOCIAL DA MORADIA POPULAR Quem integra o SNHIS? Além do Poder Público, conforme dispõe o art. 5º, VII da Lei 11124/05, integram o SNHIS as fundações, sociedades, sindicatos, associações comunitárias, cooperativas habitacionais e quaisquer outras entidades privadas que desempenhem atividades na área habitacional, afins ou complementares, todos na condição de agentes promotores das ações no âmbito do SNHIS. O Sistema Federativo de construção e execução da Política Nacional de HIS reconhece, portanto, tanto instituições privadas como públicas? a) Sim, após a Constituição Federal de 1988 todos os sistemas de políticas públicas passaram não só a reconhecer as instituições privadas, como a lhes atribuir relevante papel político. b) Diversos são os exemplos : Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, Fundo Nacional do Meio Ambiente, Fundo Nacional de Combate e Erradicação da Pobreza. As organizações da população de menor renda no SNHIS a) As associações comunitárias e as cooperativas habitacionais apresentaram relevante papel na produção tanto do marco legal regulatório da política urbana brasileira como de bem sucedidas experiências de produção de habitação social, através de projetos autogeridos que produziram habitação de qualidade para os mais pobres na ausência de uma política de HIS nacional, em parcerias pontuais em alguns Estados e Municípios. 16

19 b) Visando contribuir com o alcance dos objetivos do SNHIS, as organizações populares devem ter acesso direto aos recursos do FNHIS, de acordo com suas competências institucionais. Ver ao final texto sobre a Medida Provisória n o 387/2007 que assegura o repasse de recursos do FNHIS para estas organizações. Quem mais pode ter acesso aos recursos do SNHIS? Entidades Privadas, sem fins lucrativos, que estejam em consonância com os seguintes critérios: - Inseridas em uma localidade devidamente regulamentada pelas normas gerais de adesão ao sistema. - Que busquem recursos a partir do âmbito local (exceção as entidades nacionais) e que esteja devidamente regulamentada nesse âmbito. - Estarem enquadradas nas linhas temáticas do Fundo. - Possuirem em seus estatutos finalidades de políticas habitacionais e ações relacionadas à produção de Habitação de Interesse Social (destinadas à população de 0 a 5 salários mínimos). Critérios Os órgãos gestores dos Fundos de HIS (conselho, grupo, câmara temática de habitação ou similares) são competentes para definir os critérios para seleção de propostas das entidades compreendida dentre os agentes promotoras das ações do SNHIS. Nos caso dos programas sociais da moradia que visem o apoio ao cooperativismo e entidades populares sem fins lucrativos para a produção de habitação, podem ser utilizados os critérios a seguir para pontuar as entidades populares na seleção das propostas para a execução de projetos de HIS. 17

20 Sobre o funcionamento das entidades - Funcionamento regular da entidade por no mínimo 3 anos. - Objeto social da entidade compatível com o projeto a ser implementado com os recursos repassados. - Existência de comissão eleitoral, comissão de ética, comissão para análise e aplicação do regulamento de obras e outras, previstas em instrumentos públicos. - Existência de critérios para indicação de associados que participarão do processo de mutirão ou projetos autogeridos (demanda), definidos em instrumentos públicos da sociedade civil ou parceira. - Compromisso de formação de nova associação para figurar como partícipe do convênio com o Poder Público, composta unicamente por mutirantes. - Existência de diretoria da entidade sem distinção de cargos (colegiada). - Existência de regimento interno ou regulamento Interno. - Existência de tempo de mandato da diretoria. - Existência de instrumentos para a comunicação interna ou externa. - Organização de assembléias para discussão de assuntos distintos do processo eleitoral. - Organização de seminários, encontros, palestras, cursos. - Participação dos membros em conselhos de políticas públicas, conferências etc.. 18

21 Sobre a experiência acumulada das entidades - Tempo de experiência de até 3 componentes da diretoria da sociedade civil ou parceiras em mutirões ou projetos auto-geridos. - O número de unidades habitacionais que já edificaram em convênios anteriores com órgão público das esferas municipal, estadual ou federal, ou ainda sociedades civis privadas para a produção de HIS em regime de mutirões ou projetos auto-geridos. - Experiência no desenvolvimento de projetos sociais. - Convênios com fundações ou entidades sem fins lucrativos para a promoção de atividades de formação junto à associados, parcerias, melhorias na comunidade. - Outras experiências na área de habitação relacionada no relatório de atividades. Sobre o vínculo com o local do empreendimento - O corpo social da entidade seja de pelo menos 50% dos moradores da região em que se situe o empreendimento de HIS. Ao tempo da contratação pode ser solicitada a prova de que a maior parte das famílias beneficiárias finais residem atualmente na região onde está localizado o empreendimento de HIS. Não é recomendável que esta exigência seja feita na seleção, mas apenas na contratação, visto a mobilidade da demanda (pessoas que se mudam, casam, separam, morrem etc. ao longo do trâmite de seleção e contratação) que não pode dar causa a interrupção do projeto, podendo ser exigida apenas ao tempo da contratação com o órgão operador dos recursos do Fundo. 19

22 Sobre os Projetos de Produção Social da Moradia - Projetos vinculados às diretrizes dos Planos de Habitação Nacional e das regiões que estiverem envolvidos, bem como dos Planos Diretores dos municípios e às diretrizes do Conselho gestor do Fundo de HIS. - Prioridade para projetos em áreas de ZEIS de vazio, de Interesse Social, declaradas de utilidade pública e/ou infra-estruturadas. - Prioridade para projetos que apresentem inovações tecnológicas e sustentáveis, fruto de parcerias com assistências técnicas, institutos de tecnologia, universidades, associações profissionais (Ex. CREA, SENGE etc.). - Prioridade para projetos que atendam grupos vulneráveis como famílias com maior números de dependentes, mulheres chefes de família e/ou vítimas de violência, idosos, deficientes, ex-moradores de rua, catadores de material reciclável, comunidades tradicionais e populações indígenas, quilombolas, ribeirinhas etc. - Prioridade para projetos auto-gestionários e no caso de mutirões, àqueles em que houver a remuneração da mão-de-obra. 20

23 RECURSOS DOS FUNDOS Para a operacionalização de programas de apoio ao cooperativismo, como Ações de Produção Social da Moradia, as leis municipais e estaduais que dispuserem sobre a Política de HIS devem prever que os recursos do Fundo também poderão ser repassados diretamente, na forma dos regulamentos aprovados pelo Conselho, para entidades privadas sem fins lucrativos, cujos objetivos estejam em consonância com os do Fundo. Os repasses de recursos dos Fundos devem ser precedidos por chamada pública às entidades privadas sem fins lucrativos, para a seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto da aplicação. Pode ser garantido um porcentual mínimo de recursos para ser repassado para as entidades de natureza comunitária ou social, tais como Organizações Populares, Associações Comunitárias, cooperativas habitacionais, entre outras, proporcional à demanda existente na região. Por exemplo, em regiões metropolitanas com concentração do déficit habitacional urbano e ricas em experiências autogestionárias, como São Paulo e Minas Gerais, podem ser definidas quotas de 30% dos recursos do Fundo para o acesso direto nos programas de Produção Social da Moradia por associações e cooperativas, onde o déficit for menor e se deseja iniciar uma política de apoio ao cooperativismo pode ser estabelecida pelo Conselho Gestor quota de 5% dos recursos do Fundo. Outro parâmetro para o repasse de recursos dos Fundos de HIS que pode ser utilizado é a proporcionalidade ao déficit urbano e rural. Por exemplo, 21

24 em um Município em que 80% do déficit seja urbano e o restante rural, a destinação dos recursos atender a mesma proporção. Outros parâmetros podem ser definidos para a aplicação de recursos do Fundo para entidades privadas sem fins lucrativos, como: (i) a definição de valor limite de aplicação por projeto e por entidade, (ii) a vedação de repasse para entidades que tem como dirigentes membros do Poder Executivo, Legislativo, Judiciário, Tribunal de Contas competente, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral, ou por afinidade até o 2º grau, ou servido público vinculado ao Conselho Gestor do Fundo ou à Secretaria Municipal ou Estadual, assim como seus respectivos cônjuges, companheiros e parentes em linha reta, colateral, ou por afinidade até o 2º grau; (iii) a observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência na aquisição de produtos e contratação de serviços com recursos do Fundo, sendo necessário no mínimo a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato, para efeito do previsto no art. 116 da Lei Federal nº 8.666/1993. Os recursos deverão estar adequados às diretrizes e prioridades das norma orçamentárias que tratam da transferência direta nos Estados e Municípios, e deverão ser usados sem fins lucrativos, assim como para o exato fim a que foram aprovados, ou seja, os recursos repassados não poderão ser utilizados para outros fins que não os especificados nos projetos. 22

25 A GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL DA PROPRIEDADE Necessidade de maior abertura política-administrativa à sociedade civil nos Estados e Municípios do que a existente no âmbito nacional. Participação do movimento popular no Conselho Gestor a) Na esfera federal, o movimento popular tem 1/6 de participação. b) Os Estados e Municípios deverão reservar no mínimo ¼ dos seus Conselhos Gestores aos movimentos populares. 23

26 COOPERAÇÃO FEDERATIVA E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Os Estados e Municípios devem estar atentos à necessidade de articular as ações de mediação e prevenção de conflitos fundiários com a Política Nacional, Estadual e Municipal de Habitação de Interesse Social. É recomendável ser criada no âmbito do Conselho da Cidade municipal e estadual, uma Câmara de Assuntos Federativos para a resolução dos conflitos fundiários e de interesse entre público e privado, os entes federativos e os três poderes, onde a participação da Defensoria Pública e Ministério Público é estratégica. 24

27 ORÇAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS a) Necessidade de se constituir Fundo, com dotação orçamentária própria, destinado a implementar Política de Habitação de Interesse Social e receber os recursos do FNHIS. b) A descentralização dos recursos dos Fundos Estaduais e Municipais será realizada a título de transferência voluntária (ou repasse a fundo perdido ) do Poder Executivo. c) O Contrato de Repasse é o instrumento jurídico por intermédio do qual se efetivam as transferências. 25

28 REGULAMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE HIS POR MUNICÍPIOS E ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Componentes do projeto de lei municipal de adesão ao SNHIS a) A Política Municipal de Habitação de Interesse Social será viabilizada por um sistema municipal, constituído por um conselho e um fundo que deverão operacionalizar ações e programas para atingir os objetivos do Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, e, concomitantemente, os objetivos do Plano Diretor Participativo local. b) Os Conselhos deverão (i) ser criados por lei, (ii) desenvolver políticas afirmativas, (iii) possuir um ¼ de representação de Movimento popular e (iv) apresentação paridade de gênero nas suas representações do Poder Público e da Sociedade Civil. A eles cabe: - Organização das eleições por segmento nas Conferências das Cidades; - Fixação de critérios de transferência de recursos de forma a priorizar as famílias de 0 a 3 salários mínimos; - Definição de critérios para a escolha das propostas apresentadas por associações comunitárias e cooperativas habitacionais; - Promover audiências públicas e Conferências; - (i) criar o FMHIS por meio de lei e (ii) vinculá-lo ao Conselho Municipal da Cidade; - Criação de uma Câmara de assuntos Federativos e resolução de conflitos; 26

29 c) Prever, nas legislações, que os recursos do Fundo também poderão ser repassados diretamente, na forma dos regulamentos aprovados pelo Conselho, para entidades privadas sem fins lucrativos, organizando-os de acordo com chamadas públicas. d) Levantamento dos imóveis públicos que possam ser destinados a implementar políticas habitacionais. e) Destinação de imóveis particulares abandonados para HIS. f) Regularização fundiária e transferência de uso para fins habitacionais. g) Doação de bens imóveis e terras públicas para o Fundo Municipal. h) Doação de bens imóveis e terras públicas para associações e cooperativas habitacionais. i) O Plano Municipal de habitação de Interesse Social deve identificar no território da cidade as áreas de concentração do déficit habitacional e demarcá-las como ZEIS Zonas Especiais de Interesse Social ou AEIS Áreas Especiais de Interesse Social. Componentes do projeto de lei estadual de adesão ao SNHIS - A Política Estadual de HIS deverá conter diferentes características regionais, apresentando divisão orçamentária administrativa. - Criação do Conselho Estadual das Cidades por lei, com uma câmara temática concernente a educação que deverá gerir os recursos do FEHIS. - Sugestão para a criação de Conselhos Regionais de forma que melhor organize a disposição político- administrativa. - Representação regional no Conselho Estadual das Cidades. 27

30 - Garantia de no mínimo ¼ das vagas para os movimentos populares. - Eleição dos conselheiros por segmento e na Conferência Estadual. - O Conselho ter competência para fixar os critérios sobre as formas de acesso aos recursos do FEHIS. - Regulamentação de audiências públicas e da Conferência Estadual de Habitação ou das Cidades. - Criação do Fundo de HIS por lei e vinculado ao Conselho das Cidades. - Previsão da porcentagem da Lei Orçamentária Estadual destinada a HIS. - Valorização das diferentes características regionais e socioambientais. - Prioridade às cooperativas ou associações que já tenham desenvolvido projetos habitacionais através de mutirão ou autogestão e às famílias de 0 a 3 salários mínimos. - Levantamento dos imóveis públicos que possam ser destinados a implementar políticas habitacionais. - Regularização fundiária e transferência de uso para fins habitacionais. - Doação de bens imóveis e terras públicas para o Fundo Estadual. - Doação de bens imóveis e terras públicas para associações e cooperativas habitacionais. 28

31 MEDIDA PROVISÓRIA N 387/2007 QUE ALTERA A LEI DO SNHIS No dia 13 de novembro foi aprovada a nº 387, de 2007 que altera a Lei do SNHIS (para entrar em vigência é necessária a sanção do Presidente da República) nos seguintes termos: Art. 9. O art. 12 da Lei n , de 16 de junho de 2005, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos: 6 Os recursos do FNHIS também poderão, na forma do regulamento, ser aplicados por meio de repasse a entidades privadas sem fins lucrativos, cujos objetivos estejam em consonância com os do Fundo, observados os seguintes parâmetros: I a definição de valor limite de aplicação por projeto e por entidade; II o objeto social da entidade ser compatível com o projeto a ser implementado com os recursos repassados; III o funcionamento regular da entidade por no mínimo de três anos; IV a vedação de repasse a entidade que tenha como dirigentes membros dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau, ou servidor público vinculado ao Conselho Gestor do FNHIS ou ao Ministério das Cidades, bem assim seus respectivos cônjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau; 29

32 V o repasse de recursos do Fundo será precedido por chamada pública às entidades sem fins lucrativos, para seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto da aplicação; VI a utilização de normas contábeis aplicáveis para os registros a serem realizados na escrita contábil em relação aos recursos repassados pelo FNHIS; VIII a aquisição de produtos e a contratação de serviços com recursos da União transferidos a entidades deverão observar os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade, sendo necessária, no mínimo, a realização de cotação prévia de preços no mercado antes da celebração do contrato, para efeito do disposto no art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; VIII o atendimento às demais normas aplicáveis às transferências de recursos pela União a entidades privadas. 30

33 Ficha técnica O Pólis Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais é uma Organização-Não-Governamental de atuação nacional, constituída como sociedade civil, sem fins lucrativos, municipal, estadual e federal. Fundado em 1987, a cidade e a atuação no campo das políticas públicas e do desenvolvimento local definem a sua identidade. A cidadania, como conquista democrática, é o eixo articulador de sua intervenção dirigida à construção de cidades justas, sustentáveis e democráticas. Coordenação Nelson Saule Júnior Texto Patrícia de Menezes Cardoso Colaboradores Arthur Villela, Cláudia Abramo, Eduardo Madope Projeto gráfico Cecilia Bissoli Instituto Pólis Rua Araújo, 124 Vila Buarque São Paulo SP Brasil CEP Tel polis@polis.org.br

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