Organização do ano letivo: 2015/2016

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE PINHAL NOVO Organização do ano letivo: 2015/2016 A Constituição de turmas 2015/2016 (Despacho n.º 14026/07, de 3 de julho, com a alteração produzida pelo Despacho n.º 5048-B/2013, Despacho normativo n.º 6/2014, de 26 de maio, Despacho n.º 7486/2013, Decreto-lei n.º , Despacho normativo n.º 13 - A/2012 e Despacho n.º 7 A /2013). Nota Introdutória A constituição de turmas de alunos será feita de acordo com critérios de natureza pedagógica, em conformidade com a legislação em vigor e as recomendações do projeto de avaliação externa realizado nesta escola em 25/11/2013. Além disso, são ainda consideradas as propostas dos diretores de turma, dos coordenadores e representantes dos grupos disciplinares, dos encarregados de educação, equipa do ensino especial e conselhos pedagógicos (20/05/2015 e 11/06/2015), sendo o diretor o responsável pela sua aplicação, em função dos recursos humanos e materiais disponíveis na escola. Acresce ainda os resultados pouco satisfatórios em algumas disciplinas sujeitas a exame nacional no ano letivo 2013/2014, a saber: Matemática (9.º e 12.º anos), Biologia/Geologia, Física/Química e Português (9.º ano). Logo, são definidos os critérios gerais e específicos para a constituição de turmas no 3.º ciclo e ensino secundário para o ano letivo 2015/2016, bem como os critérios para a distribuição do serviço docente e horários dos alunos e professores. Critérios Gerais para a constituição de turmas 1 A constituição de turmas obedece às normas estabelecidas pelo Despacho n.º B/2013, em particular no seu ponto 5, designadamente no que se refere ao n.º de alunos por turma. 2 As turmas do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (cursos científicohumanísticos) serão constituídas por um n.º mínimo de 26 alunos e máximo de 30 alunos. No ensino profissional esse n.º mínimo passa para 24 alunos e um máximo de 30 alunos. 3 As turmas com alunos com NEE (2, no máximo por turma), terão um máximo de 20 alunos, sempre que o programa educativo individual o determine de forma explícita, no

2 ensino básico e ensino profissional. Nas turma de ensino secundário regular, os alunos com NEE não reduz turma, de acordo com os normativos em vigor. 4 A constituição das turmas deve reger-se em qualquer ano de escolaridade, sempre que possível, por critérios de homogeneidade, a saber: níveis etários próximos, n.º equilibrado de rapazes e raparigas. 5 Deve procurar-se ter em consideração os pareceres/indicações e recomendações dos conselhos de turma, a que os alunos pertenceram no ano letivo anterior Critérios Específicos 3.º ciclo 1 Distribuição equilibrada dos alunos retidos pelas várias turmas. 2 Sempre que possível, respeitar as indicações do conselho de turma. As transferências de turma dos alunos ocorrerão em 1.º lugar por indicação do conselho de turma e em 2.º lugar ouvido o diretor de turma. 3 Os alunos com NEE, serão distribuídos pelas diferentes turmas (máximo 2). 4 O núcleo turma no 8.º e 9.º anos deve manter-se, salvo propostas do conselho de turma (1.º critério), ou proposta do diretor de turma (2.º critério), constantes nas atas do 3.º período. Podem ainda ocorrer alterações no núcleo turma, sempre que o n.º de alunos se altere em consequência de retenções ou transferência dos alunos com NEE. 7.º Ano de escolaridade: a) No início do 3.º ciclo (7.º ano de escolaridade), as turmas deverão ser sempre que possível, constituídas de forma a garantir: a.1) a sua diversidade quanto ao género (masculino/feminino) e estádio de desenvolvimento. a.2) o respeito pelas indicações pedagógicas fornecidas pelos docentes titulares do ciclo precedente. b) As turmas serão organizadas sempre que possível por perfil de matemática e português, para permitir atribuir às turmas de perfil mais baixo um apoio semanal de 90 min em cada uma destas disciplinas. c) Nas turmas em que se verifique mais de 50% dos alunos com baixo perfil a Inglês, será atribuído um tempo letivo de 45 min do crédito de escola.

3 d) Os 90 min atribuídos a português e matemática a funcionar em regime de desdobramento é um processo semelhante ao funcionamento das disciplinas de ciências naturais e física/química e) O horário do professor terá mais 90 min do crédito de escola e o dos alunos 45 min. f) As turmas de perfil igual ou superior a 3 nas disciplinas de Português e Matemática têm parcerias nas duas disciplinas, com recurso a horas da componente não letiva. g) As turmas de perfil mais baixo não têm parcerias, por já beneficiarem de mais 45 min de apoio em cada uma das disciplinas referenciadas. h) Todas as turmas deste ano de escolaridade têm parceria na disciplina de Inglês com recurso a horas da componente não letiva. i) De acordo com a opção de língua estrangeira II e a matrícula facultativa em E.M.R.C./E.M.R.E. j) No caso do n.º de alunos inscritos na língua estrangeira II ser superior ao n.º de vagas existentes, o critério de seleção será a idade, tendo prioridade os alunos mais novos. k) Os alunos com problemas disciplinares no ano letivo anterior devem mudar de turma. l) A distribuição dos alunos pelas diferentes turmas deverá ser feita de forma a manter o equilíbrio relativamente à idade e sexo, sendo que no mínimo devem ficar 3 alunos do núcleo turma precedente e no máximo 5 alunos (sempre que possível e salvo indicações pedagógicas fornecidas pelos docentes titulares do ciclo precedente). m) Os alunos vindos do estrangeiro, com dificuldades especiais em Português, deverão ser integrados na mesma turma, a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto na lei. n) Os pedidos de agregação de alunos apresentados pelos encarregados de educação, só serão considerados após a assinatura do documento por parte dos mesmos e analisados os critérios anteriores. Ex: Um encarregado de educação que entregue um documento a referir que quer que o seu educando fique com os alunos A, B, C só será aceite se os encarregados de educação dos alunos A, B, C assinarem.

4 o) O encarregado de educação poderá no prazo de 5 dias úteis após afixação das listas das turmas, solicitar a transferência do seu educando para outra turma, mediante a apresentação por escrito de um pedido fundamentado. p) A diretora reserva-se o direito de indeferir o pedido de transferência de turma, por razões de carácter pedagógico e do bom funcionamento da escola. q) No 8.º e 9.º ano funcionam as parcerias a Português e Matemática, com recurso a horas da componente não letiva. r) No 9.º ano para além das parcerias a Português e Matemática funcionam também as parcerias na disciplina de Inglês. Critérios Específicos do Ensino Secundário a) No início do ensino secundário (10.º ano) as turmas deverão ser sempre que possível, constituídas de forma a garantir: a.1) a sua diversidade quanto ao género (masculino/feminino) e estádio de desenvolvimento. a.2) o respeito pelas indicações pedagógicas fornecidas pelos docentes titulares do ciclo precedente. b) No curso de ciências e tecnologias os alunos são agregados de acordo com a média aritmética simples da disciplina de Matemática (classificação final do 3.º período), mais a classificação de exame desta, mais as classificações finais nas disciplinas de Física/Química e Ciências Naturais (disciplinas específicas da área pretendida). Ex: Um aluno que tem no final do 3.º período 4 na disciplina de Matemática e em exame tem 2, a média nesta disciplina é de 3. Se as classificações finais de ano letivo são 4(Física/Química), 3 (Ciências Naturais) e a média de Matemática é 3, logo a sua média para este critério é: 4+3+3= 10, a dividir por 3 (n.º de disciplinas), igual a 3,3 (média arredondada às décimas). c) Feita a ordenação dos alunos, são constituídas as turmas, sendo que o núcleo turma com classificação/média igual ou inferior a 3, terá mais 90 min de apoio na disciplina de matemática, do crédito de escola, a constar no horário dos alunos e dos professores e 90 min (crédito de escola e ou componente não letiva) nas disciplinas de Física/Química e Biologia/Geologia. Na disciplina de matemática, o professor deverá agendar com os alunos de forma a que na mesma

5 semana e em dias consecutivos esteja presente metade da turma (em 45 min) e a outra metade, nos outros 45 min. d) O apoio de matemática deve ser colocado no horário do docente e dos alunos no início ou no final do período letivo. Ex: à segunda feira 45 min do apoio precedem a aula de 90 min e à terça feira antecedem a aula de 90 min. e) Às turmas com média superior a 3, será facultado um apoio semanal de 45 min a Matemática, Físico/Química e Biologia/Geologia da componente não letiva dos professores. f) As turmas de Línguas e Humanidades, Artes e Economia serão constituídas de acordo com as opções dos alunos. g) Todas as turmas terão mais 45 min de apoio a Português, da componente não letiva do professor. h) Os apoio anteriormente referido deve ser lecionado pelo docente da turma e estar anexado a uma das aulas de Português. i) A turma de economia terá mais 45 min de matemática semanalmente dado prever-se uma turma bastante heterogénea em termos de competências científicas por parte dos alunos. j) Os restantes apoios são decorrentes das matrículas/opções dos alunos e dificuldades diagnosticadas no decurso do ano letivo. k) O núcleo turma deve manter-se sempre que possível no 11.º ano. A mudança de turma deverá basear-se nas propostas de conselhos de turma constantes das atas do 3.º período e/ou em pareceres do diretor de turma. l) As turmas de 11.º ano têm 90 min de apoio da componente não letiva, nas disciplinas sujeitas a exame nacional nas situações de maior insucesso (matemática, física/química, biologia/geologia e geometria descritiva) e em outras devidamente fundamentadas por proposta dos respetivos docentes. m) As turma do 12.º ano devem ser organizadas por áreas, respeitando as disciplinas de opção da preferência dos alunos. n) Os alunos que escolham a disciplina de EMRC, ficam sempre que possível na mesma turma, para evitar junções. o) Todos os alunos do 11.º ano e 12.º ano que tenham reprovado em ½ disciplinas, são agrupados no mesmo núcleo turma, para lhes permitir matricular nas disciplinas em atraso e poderem desta forma concluir o seu percurso escolar.

6 p) A atribuição de mais 45 min do crédito de escola às disciplinas de Português e Matemática, no 9.º e 12.º anos depende dos resultados escolares dos alunos nos exames nacionais em 2014/2015, relativamente ao ano letivo anterior. q) Se o n.º de horas da componente letiva for insuficiente para satisfazer as necessidades dos dois anos escolares referidos na alínea anterior, terá preferência o 12.º ano. B Critérios para a elaboração de horários dos alunos Manhã: 7.º Ano 9.º Ano Tarde: 8.º Ano 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano Nota: o 7.º ano e o 8.º ano por questões de conflitualidade devido à proximidade de idades, devem ficar preferencialmente em períodos letivos opostos. O 9.º Ano sendo um ano terminal de fim de ciclo e de exames nacionais que causa alguma ansiedade aos alunos, deverá preferencialmente funcionar no período da manhã. O 11.º Ano sendo um ano terminal para algumas disciplinas específicas, sujeitas a exame nacional. O 12.º Ano sendo um ano terminal de ciclo e percurso escolar dos alunos na escola, deve permitir-lhes ter tempo suficiente para a preparação de exames nacionais e melhoria de classificações de exame. C Critérios de elaboração de horários de professores a) O mesmo professor terá turmas de alto e baixo perfil. b) A continuidade pedagógica deverá ser respeitada sempre que possível. c) As turmas cujo docente numa determinada disciplina esteve mais de 30 dias ausente por doença e não foi possível a sua substituição, são asseguradas até ao fim do ciclo escolar pelo coordenador/representante do grupo disciplinar, a que o docente pertencia, ou quem este designar para o efeito. d) No ensino secundário, sempre que exista extinção de alguma turma do 10.º para o 11.º ano, dos dois professores envolvidos, fica com mais turmas, o docente que

7 teve menos retenções. Ex: se um docente lecionou as turmas A e B no 10.º ano e outro docente lecionou as turmas C e D no 10.º Ano, se no 11.º ano apenas vão existir 3 turmas (A, B e C), dos 2 professores em questão, apenas 1 fica com 2 turmas do 11.º Ano, dependendo da turma que desapareceu ou perdeu mais alunos. Se houver uma perda equitativa, fica com as duas turmas o professor com mais antiguidade e/ou por entendimento dos 2 docentes. e) Ainda de acordo com a alínea b), e como estratégia de recuperação dos conteúdos não lecionados, são atribuídos aos docentes e aos alunos da turma 45 min do crédito de escola, desde o início do ano letivo. f) Os diretores de turma são preferencialmente docentes do quadro de escola, por se considerarem os mais conhecedores da mesma. g) Os diretores de turma do 3.º ciclo devem ser preferencialmente professores do quadro de escola, com mais anos de experiência, por se considerarem ser os que têm mais conhecimento para liderarem situações de indisciplina e de conflitualidade dentro e fora da sala de aula. h) Os diretores de turma do 3.º ciclo terão 45 min da componente letiva (horas remanescentes) para reunirem quinzenalmente com os alunos, a fim de tratarem de assuntos relacionados com a direção de turma. i) Os diretores de turma podem desenvolver um projeto de cidadania a funcionar quinzenalmente com os alunos e devem dar conhecimento do mesmo aos encarregados de educação. Logo, deve haver um registo de assiduidade dos alunos. j) Todos os docentes devem lecionar dois níveis de ensino, sendo que um é obrigatoriamente do ensino Básico e outro do ensino Secundário. k) Sempre que os docentes terminam um ciclo de ensino iniciam outro. Ex: se terminou com o nível de 9.º Ano, inicia 7.º Ano de escolaridade e situação igual para o ensino secundário. l) O horário dos docentes respeita o horário dos anos escolares que leciona. Ex: se um professor tem no seu horário turmas de 8.º e 10.º ano, tem obrigatoriamente horário no turno da tarde. m) Para a elaboração de horários, só são respeitados os pedidos devidamente fundamentados e constantes da lei. Ex: filhos menores de 12 anos. n) Devem existir mais momentos de formação e menos momentos de avaliação.

8 o) As turmas de mesmo perfil devem ter a mesma matriz e o mesmo teste nas disciplinas de Português, Matemática, Física/Química e Biologia/Geologia. p) No final do ano letivo e ou final de ciclo, deve haver uma prova global comum a todas as turmas se possível em todas as disciplinas. q) As horas da componente não letiva dos docentes que não exerçam quaisquer cargos e/ou funções, bem como as horas remanescentes sobrantes destinam-se a organizar/criar o gabinete de apoio ao aluno, para apoio aos discentes que sejam expulsos da sala de aula, a funcionar na sala adstrita ao centro de recursos. r) Os alunos que venham a ser indicados pelos seus docentes e não estejam abrangidos por apoios já referenciados nas alíneas anteriores, serão facultados pelos docentes que os propuseram, com recurso a horas da componente não letiva e funcionam nas respetivas salas de grupo dos docentes. s) O coordenador de todos os apoios educativos (não inclui as parcerias), será um professor a designar entre os docentes do quadro de escola e as horas a utilizar são da sua componente não letiva. t) A forma e os conteúdos a avaliar são da competência dos departamentos/grupos disciplinares e recomenda-se que : No 9.º e 12.º ano os testes sejam comuns a todas as turmas, por uma questão de equidade e igualdade para todos os alunos. No 11.º ano os testes sejam comuns nas disciplinas com exame nacional. Em todos os anos escolares exista pelo menos um teste comum a todas as turmas a realizar no final do 2.º período, início do 3.º período. A matriz dos testes deve ser única para cada ano escolar, mas os testes diferenciados, de acordo com o perfil dos alunos. Os horários dos docentes devem ser elaborados de forma a permitir realizar os testes comuns sem prejuízo de outras aulas e ou recurso a permutas. Bom trabalho e Bom ano letivo A Diretora M. Celeste Oliveira Pinhal Novo 11/06/2015

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