2012 relatório de atividades e contas
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- Cecília Câmara Teves
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1 relatório de atividades e contas parte II contas
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3 relatório de atividades e contas parte II contas Aprovado em Assembleia-geral ordinária realizada a 02 de abril de 2013 em Lisboa
4 4 ficha técnica Proprietário e Editor: Federação Académica do Desporto Universitário Av. Prof. Egas Moniz Estádio Universitário de Lisboa, Pav Lisboa PORTUGAL t: f: fadu@fadu.pt Coordenação: Direção da FADU Colaboração: Órgãos Sociais da FADU Staff FADU Fotografia: Arquivo FADU Publicação: abril de 2013 Todos os direitos reservados à FADU
5 5 índice índice abreviaturas e siglas específicas das contas parte II contas apreciação global da gestão demonstrações financeiras balanço demonstração dos resultados por naturezas demonstração dos resultados por funções demonstração das alterações nos fundos próprios demonstração dos fluxos de caixa anexo identificação da entidade referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras principais políticas contabilísticas bases de apresentação políticas de reconhecimento e mensuração políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: ativos fixos tangíveis ativos intangíveis inventários estado e outros entes públicos associados/membros outras contas a receber diferimentos caixa e depósitos bancários... 26
6 6 13. fundos patrimoniais fornecedores outras contas a pagar vendas e serviços prestados subsídios, doações e legados à exploração fornecimentos e serviços externos gastos com o pessoal outros rendimentos e ganhos outros gastos e perdas resultados financeiros divulgações exigidas por outros diplomas legais acontecimentos após data de balanço mapa de execução orçamental evolução dos gastos evolução dos rendimentos investimentos no período rácios de funcionamento anexos... 40
7 7 abreviaturas e siglas específicas das contas % Percentagem AG's art.º F M n.º Sem. Assembleias Gerais Artigo Femininos Masculinos número Semestre siglas/entidades BADF Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras CC Código de Contas CEU/EUC Campeonatos Europeus Universitários/European Universities Championships CIRC Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas CMU/WUC Campeonatos do Mundo Universitários/World University Championships CMVMC Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas CNU Campeonatos Nacionais Universitários DPD Desenvolvimento da Prática Desportiva ENU Eventos Nacionais Universitários ESNL Entidades do Setor Não Lucrativo EUSA Associação Europeia do Desporto Universitário FADU Federação Académica do Desporto Universitário FISU Federação Internacional do Desporto Universitário IPDJ Instituto Português do Desporto e da Juventude IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas IRS Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Coletivas IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado MDF Modelos de Demonstrações Financeiras MEC Ministério da Educação e da Ciência NCRF-ESNL Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Setor Não Lucrativo POCFAAC Plano Oficial de Contas para Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes SNC-SNL Sistema de Normalização Contabilísticas para o Setor Não Lucrativo STC EUSA Student Commission
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9 9 parte II contas parte II relatório de atividades e
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11 11 apreciação global da gestão Como ponto prévio importa considerar que o ano de 2012 foi marcado por uma conjuntura económica e financeira que em muito dificultou a implementação das estratégias e objetivos estabelecidos em sede de PAO. A obtenção de verbas tanto estatais como privadas ficaram aquém das previsões, o que limitou a execução do plano inicialmente estipulado. O maior impacto foi sentido nas participações internacionais, nomeadamente, a participação em alguns Campeonatos do Mundo Universitários que foi colocada em risco, sendo que outros foram mesmo suprimidos, havendo nalguns casos probabilidades de obtenção de medalhas. Duas das participações que estiveram em risco foram o CMU Andebol e o CMU de Voleibol de Praia, em que a direção apostou na participação, por sermos os organizadores destes CMU em Estas duas participações ascenderam a cerca de 42 mil euros, tendo sido as subvenções específicas para o projeto seleções nacionais por parte do IPDJ no valor total de 35 mil euros. No entanto a FADU no ano de 2012 ainda assegurou a participação no CMU de Corta-Mato, CMU de Rugby 7s, CMU de Futsal (M+F), e no CMU de Xadrez. A participação em 6 Campeonatos do Mundo Universitários, a formação de 10 Seleções Nacionais Universitárias e a obtenção de 4 medalhas (duas de prata e duas de bronze) neste último ano, é sem dúvida um marco na história da FADU relativa às participações internacionais. A realização dos primeiros Jogos Europeus Universitários em Córdoba representou um desafio. Primeiro a incerteza relativamente às necessidades das equipas portuguesas nesta primeira edição o que levou a uma mobilização de um contingente de apoio com um peso significativo em termos financeiros e não equiparado em ano de europeus. O balanço do apoio prestado nesta primeira edição foi muito positivo, tanto na análise da FADU como nos seus clubes. Não acreditamos que no futuro seja possível mobilizar tantos recursos em edições mais distantes. No entanto após esta primeira experiência quer a FADU, quer os clubes estarão mais preparados para este novo tipo de participações. Durante o ano de 2012 a FADU contratou mais um funcionário para o Departamento Desportivo, passando este Departamento a contar agora com três funcionários. Esta contratação implicou um aumento dos custos fixos anuais da instituição em cerca de 16 mil euros, sendo no entanto também assegurados para 2012, pela primeira vez, o subsídio do IPDJ relativo ao enquadramento técnico no valor de 10 mil euros. Aproveitou-se também este ano para investir na renovação geral de todo o equipamento informático, visto que a maioria já se encontrar em estado obsoleto e em risco de falha. Ainda a eleição de um representante na EUSA foi uma prioridade assumida por esta Direção, especialmente depois da perda da posição anteriormente detida na FISU. Esta vontade representou um investimento nos momentos internacionais que antecederam a eleição e posteriormente representou custos associados ao exercício do lugar alcançado. As contas do período de 2012, em grande parte, face ao supracitado, apresentam um resultado líquido negativo no valor de ,67 Euros que se propõe que seja afeto ao fundo social.
12 12 No que toca a perspetivas futuras, deverá a FADU manter o investimento dentro da estrutura, de forma a potenciar ainda mais o desenvolvimento do desporto no ensino superior em Portugal, continuando também o investimento nas competições internacionais e nas atividades de formação e promoção. Pedro Almeida Administrador da FADU
13 13 1. demonstrações financeiras balanço BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Unidade Monetária: Euros RUBRICAS Notas Datas Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis , ,02 Ativos intangíveis Subtotal , ,02 Ativo corrente Inventários , ,76 Estado e outros Entes Públicos 8 54,25 - Associados/membros , ,05 Outras contas a receber , ,21 Diferimentos ,41 678,34 Caixa e depósitos bancários , ,67 Subtotal , ,03 Total do Ativo , ,05 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,78 Resultado Líquido do período 13 (18.113,67) ,17 Total do fundo de capital , ,95 Passivo Passivo não corrente Subtotal - - Passivo corrente Fornecedores , ,58 Estado e outros Entes Públicos , ,91 Associados/membros , ,46 Diferimentos ,00 - Outras contas a pagar , ,15 Subtotal , ,10 Total do passivo , ,10 Total dos fundos patrimoniais e do passivo , ,05 Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
14 14 demonstração dos resultados por naturezas PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Unidade Monetária: Euros RENDIMENTOS E GASTOS Notas PERÍODOS Vendas e serviços prestados , ,94 Subsídios, doações e legados à exploração , ,89 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 7 - (8,04) Fornecimentos e serviços externos 18 ( ,93) (88.481,64) Gastos com o pessoal 19 ( ,27) ( ,14) Outros rendimentos e ganhos , ,20 Outros gastos e perdas 21 ( ,60) ( ,32) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (11.563,38) ,89 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5,6 (13.028,79) (14.439,16) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (24.592,17) ,73 Juros e rendimentos similares obtidos ,75 122,44 Juros e gastos similares suportados 22 (5,25) - Resultados antes de impostos (18.113,67) ,17 Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período (18.113,67) ,17 Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
15 15 demonstração dos resultados por funções PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 RENDIMENTOS E GASTOS Notas Unidade M onetária: Euros PERÍODOS Vendas e serviços prestados , ,15 Custo das vendas e dos serviços prestados - (8,04) Resultado bruto , ,11 Outros rendimentos , ,32 Gastos de distribuição - Gastos administrativos e de estrutura ( ,00) ( ,17) Gastos de investigação e desenvolvimento Gastos da organização das atividades ( ,59) ( ,10) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (18.108,42) ,16 Gastos de financiamento (líquidos) 22 (5,25) (460,99) Resultados antes de impostos (18.113,67) ,17 Imposto sobre o rendimento do período Res ultado líquido do período (18.113,67) ,17 Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
16 16 demonstração das alterações nos fundos próprios Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
17 17 demonstração dos fluxos de caixa PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 RUB RIC AS Notas Unidade M onetária: Euros PERÍODOS Fluxos de caixa das atividade operacionais - m étodo direto Recebimentos de clientes e utentes e outras entidades , ,78 Pagamentos de subsídios (38.600,00) (26.400,00) Pagamentos de apoios (13.000,00) (12.768,49) Pagamento a fornecedores ( ,52) ( ,80) Pagamentos ao pessoal ( ,20) ( ,08) Caixa gerada pelas operações ( ,91) ( ,59) Pagam ento/recebim ento do im posto sobre o rendim ento - - Outros recebim entos/pagam entos , ,79 Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) (11.871,76) (8.291,80) Fluxos de caixa das atividade de investim ento Pagam entos res peitantes a: Ativos fixos tangíveis , ,79 Recebim entos provenientes de: Juros e rendimentos similares 6.483,75 122,44 Fluxos de caixa das atividade de investimento (2) (3.194,78) (3.102,35) Fluxos de caixa das atividade de financiam ento Recebim entos provenientes de: Pagam entos res peitantes a: Juros e gastos similares (5,25) (460,99) Fluxos de caixa das atividade de financiamento (3) (5,25) (460,99) Variação de caixa e s eus equivalentes (1+2+3) (15.071,79) (11.855,14) Efeito das diferenças de câm bio C aixa e s eus equivalentes no início do período , ,81 C aixa e s eus equivalentes no fim do período , ,67 Lisboa, 22 de Fevereiro de 2013
18 18 anexo 1. identificação da entidade A Federação Académica do Desporto Universitário, doravante designada de Entidade ou FADU é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de Federação Desportiva, reconhecida como uma Instituição de Utilidade Pública Desportiva, conforme Despacho n.º 61/95 publicado no Diário da República n.º 244 de 21/10/1995, Série II, com sede em Av. Professor Egas Moniz Estádio Universitário Pav Lisboa. A FADU tem como objeto representar o desporto do ensino superior e os interesses desportivos dos seus associados perante o Estado, outras federações desportivas e demais organismos desportivos a nível nacional e internacional. Tem ainda como objeto a promoção, regulamentação, coordenação e organização do desporto junto das estruturas desportivas representativas dos estudantes do ensino superior, através da organização das competições desportivas nacionais no ensino superior, da promoção das seleções nacionais e da formação dos agentes desportivos. 2. referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras Em 2012 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Setor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Setor Não Lucrativos é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de março; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de março. A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano Oficial de Contas para Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes) para este normativo é 1 de janeiro de 2012, conforme o estabelecido no 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF- ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura (POCFAAC), foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de A adoção do novo normativo contabilístico não implicou qualquer ajustamento de transição, apenas se procedeu à reclassificação de alguns investimentos.
19 19 3. principais políticas contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1. bases de apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) continuidade: Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as ESNL, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins regime do acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respetivas contas das rubricas Devedores e credores por acréscimos (Notas 10 e 15) e Diferimentos (Nota 11) consistência de apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes materialidade e agregação: A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras influenciarem. Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo compensação
20 20 Devido à importância dos ativo e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados informação comparativa A informação comparativa deve ser divulgava, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afetadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta: a) A natureza da reclassificação; b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e c) Razão para a reclassificação políticas de reconhecimento e mensuração ativos fixos tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer. As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam suscetíveis de permitir atividades presentes e futuras adicionais. As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de ser utilizado, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo: Des crição Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros Ativos fixos tangíveis Vida útil estim ada (anos) 4 anos 3-10 anos 4-5 anos A Entidade revê anualmente a vida útil de cada ativo, assim como o seu respetivo valor residual quando este exista. As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, as sendo que se encontra espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas Outros rendimentos operacionais ou Outros gastos operacionais.
21 ativos intangíveis Os Ativos Intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. São reconhecidos apenas quando for provável que deles permitam atividades presentes e futuras para a Entidade e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade. As amortizações são calculadas, assim que os ativos estejam em condições de ser utilizado, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo: Des crição Programas de Computador Vida útil estim ada (anos) 3 anos O valor residual de um Ativo Intangível com vida útil finita deve ser assumido como sendo zero, exceto se: Houver um compromisso de um terceiro de comprar o ativo no final da sua vida útil, ou Houver um mercado ativo para este ativo, e Seja provável que tal mercado exista no final da sua vida útil inventários Os Inventários estão registados ao menor de entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. O valor realizável líquido representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e proceder à sua venda. Sempre que o valor de custo é superior ao valor realizável líquido, a diferença é registada como uma perda por imparidade. A Entidade adota como método de custeio dos inventários o custo médio ponderado. Os Inventários que não sejam geralmente intermutáveis deve ser atribuído custos individuais através do uso de identificação específica. Os Inventários que a Entidade detém, mas que destinam-se a contribuir para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras ou os serviços que lhes estão associados não estão diretamente relacionados com a capacidade de para ela gerar fluxos de caixa, estão mensurados pelo custo histórico ou custo corrente, o mais baixo dos dois ativos e passivos financeiros Os ativos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. associados/membros As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de associados que se encontram com saldo no final do período sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela entidade estão registados no ativo pela quantia realizável.
22 22 clientes e outras contas a receber Os Clientes e as Outras contas a receber encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido. As Perdas por Imparidade são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total ou parcialmente). Estas correspondem à diferença entre o montante a receber e respetivo valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juro efetiva inicial, que será nula quando se perspetiva um recebimento num prazo inferior a um ano. Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Ativo Corrente, no entanto nas situações em que a sua maturidade é superior a doze meses da data de Balanço, são exibidas como Ativos não Correntes. caixa e depósitos bancários A rubrica Caixa e depósitos bancários incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. fornecedores e outras contas a pagar As dívidas registadas em Fornecedores e Outras contas a pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal fundos patrimoniais A rubrica Fundos constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos. Os Fundos Patrimoniais são compostos por: fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros; fundos acumulados e outros excedentes; subsídios, doações e legados que o Governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo provisões Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obrigações que advenham de pretéritos acontecimentos e dos quais devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Entidade reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado. O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação é o montante que a Entidade reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas intrínsecos à obrigação.
23 23 Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor a estimativa a essa data. Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que incorporem contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da entidade. Tal como os Passivos Contingentes, os Ativos Contingentes também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo estado e outros entes públicos O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto a pagar. Este, incluí as tributações autónomas sempre que estas existam. Nos termos do n.º 1 do art.º 11 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC) estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) os rendimentos directamente derivados do exercício de actividades culturais, recreativas e desportivas : Porém, de acordo com o n.º 2 do referido artigo, só pode beneficiar associações legalmente constituídas para o exercício dessas actividades e desde que se verifiquem cumulativamente as seguintes condições: a) Em caso algum distribuam resultados e os membros dos seus órgãos sociais não tenham, por si ou interposta pessoa, algum interesse directo ou indirecto nos resultados de exploração das actividades prosseguidas; b) Disponham de contabilidade ou escrituração que abranja todas as suas actividades e a ponham à disposição dos serviços fiscais, designadamente para comprovação do referido na alínea anterior. No entanto, os rendimentos provenientes de publicidade, direitos respeitantes a qualquer forma de transmissão, bens imóveis, aplicações financeiras e jogo do bingo não estão isentos de IRC, devido a que, nos termos do n.º 3, não são considerados como rendimentos diretamente derivados do exercício da atividade cultural, recreativa e desportiva, sem prejuízo de benefícios fiscais que possam ser aproveitados relativos a estes rendimentos. Assim, os rendimentos previstos no n.º 3 do art.º 11 encontram-se sujeitos a IRC à taxa de 21,5% sobre a matéria coletável nos termos do n.º 5 do art.º 87. Acresce ao valor da coleta de IRC apurado, a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do CIRC. As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção, de acordo com a legislação em vigor, durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), exceto quando estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações. Nestes casos, e dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Ou seja, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2009 a 2012 ainda poderão estar sujeitas a revisão.
24 24 4. políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 5. ativos fixos tangíveis outros ativos fixos tangíveis A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2011 e de 2012, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com os seguintes quadros: Des crição Saldo em 01-jan-2011 Aquis ições / Dotações Trans ferências Saldo em 31-dez-2011 Custo Equipamento de transporte , ,00 Equipamento administrativo , , ,94 Outros Ativos fixos tangíveis 2.504, ,06 Total , , ,00 Depreciações acum uladas Equipamento de transporte , ,00 Equipamento biológico Equipamento administrativo , , ,91 Outros Ativos fixos tangíveis 2.504, ,07 Total , , ,98 Des crição Saldo em 01-jan-2012 Aquis ições / Dotações Trans ferências Saldo em 31-dez-2012 Custo Equipamento de transporte , ,00 Equipamento administrativo , ,53 (9.256,80) ,67 Outros Ativos fixos tangíveis 2.504, ,06 Total , ,53 (9.256,80) ,73 Depreciações acum uladas Equipamento de transporte , ,00 Equipamento administrativo , ,19 (6.171,20) ,90 Outros Ativos fixos tangíveis 2.504, ,07 Total , ,19 (6.171,20) ,97 A transferência que se verifica na rubrica de Equipamento Administrativo é relativa à Plataforma de inscrições online, visto que, nos termos da NCRF-ESNL, se trata de um Ativo Intangível e não de um Ativo Fixo Tangível. 6. ativos intangíveis Outros Ativos Intangíveis A quantia escriturada bruta, as amortizações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2011 e de 2012, mostrando as adições, os abates e alienações, as amortizações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:
25 25 Des crição Saldo em 01-jan-2012 Aquis ições / Dotações Transferências Revalorizações Saldo em 31-dez-2012 Custo Programas de Computador , ,80 Total , ,80 Depreciações acum uladas Programas de Computador , , ,80 Total , , ,80 A transferência ocorrida encontra-se descrita na nota dos Ativos Fixos Tangíveis. Relativamente ao período de 2011 a Entidade não dispunha de qualquer ativo registado como intangível. 7. inventários Em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica Inventários apresentava os seguintes valores: Des crição Inventário Inicial 2.162, ,04 Compras - - Regularizações - (48,24) CMVMC - 8,04 Inventário F inal 2.162, ,76 As mercadorias em inventário são relativas ao livro Memória. Nos períodos de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes gastos relacionados com Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas : Des crição Inventário Inicial 2.162, ,04 Compras - - Regularizações - (48,24) Inventário Final 2.162, ,76 CMVMC - 8,04 8. estado e outros entes públicos A rubrica de Estado e outros Entes Públicos está dividida da seguinte forma: Des crição Ativo Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singualres (IRS) 54,25 - Total 54,25 - Passivo Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - 3,74 Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singualres (IRS) 872,00 702,57 Segurança Social 2.745, ,60 Total 3.617, ,91
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