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1 Criação, verificação e disponibilização de sistemas de arquivos OpenSolaris, parte 7 Agora que já sabemos como criar partições de disco no OpenSolaris, vamos criar sistemas de arquivos nelas e disponibilizá-las via iscsi. por Alexandre Borges TUTORIAL Até o momento realizamos operações de particionamento com discos rígidos, entretanto, essas ações também ser feitas com discos removíveis, como CDs, pen drives, disquetes, DVDs e cartões SD (pode ser necessário instalar o pacote SUNWsdcard) ou ainda qualquer outro dispositivo de armazenamento removível. Assim como o Linux, o OpenSolaris também dispõe do recurso de montar automaticamente alguns dispositivos de armazenamento de forma a facilitar a vida do usuário. Isso é feito pelo serviço chamado rmvolmgr (mais sobre serviços em artigos futuros) que disponibiliza ou seja, monta esses dispositivos removíveis nos seguintes locais: CD-ROM e DVD: /cdrom/ ou /media/; disquete: /floppy/; pen drive e cartão SD: /rmdisk/. No caso de disquetes, além de inserir o disquete no drive, é necessário executar o comando volcheck para que o sistema reconheça a presença do disquete no leitor. Todos esses dispositivos devem ser desmontados usando o comando eject (obviamente, é necessário que o dispositivo esteja livre para ser desmontado; caso contrário, o OpenSolaris reclamará com a mensagem busy ). De qualquer modo, para verificar quais dispositivos de armazenamento removíveis estão presentes, execute o comando rmformat. Só é possível escolher dispositivos cuja permissão de acesso esteja definida como Medium is not write-protected. Essa não é a única maneira (e nem a melhor) de fazer isso; também pode-se usar o comando format -e para alcançar os mesmos objetivos, o que simplifica tudo. A listagem 1 exemplifica como o rmformat lista os discos removíveis: Com o comando rmformat é possível, inclusive, proteger um disquete com senhas contra gravação (embora este recurso dificilmente ainda seja útil hoje em dia). O único inconveniente é que a sintaxe é complexa e o comando não é tão ágil para realizar o que se deseja. O comando man rmformat e referências online [1] contêm mais informações sobre o comando. Formatação O OpenSolaris tem a capacidade de trabalhar com diversos tipos de sistemas de arquivos, sejam eles locais, remotos ou ainda pseudossistemas de arquivos. Os tipos mais importantes são: UFS (Unix File System): sempre foi o principal sistema de arquivos usado no OpenSolaris para discos rígidos, principalmente para o disco de boot. Entretanto, atualmente o disco de boot do OpenSolaris utiliza o ZFS por padrão; PCFS (Personal Computer File System): uma implementação do FAT32 para Unix utilizada em disquetes e pen drives; UDFS (Universal Disk Format File System): sistema de arquivos utilizado em CDs e DVDs; HSFS (High Sierra File System): sistema de arquivos utilizado em CDs; 51

2 TUTORIAL OpenSolaris ZFS (Zeta Byte File System): considerado um dos mais poderosos sistemas de arquivos atuais, é atualmente uma das opções para discos de aplicativos e boot; TMPFS: este sistema de arquivos persiste seu armazenamento em memória RAM e, por isso, tem característica temporária. Um exemplo é o sistema /tmp, muito semelhante ao do Linux, porém persistido em memória; ou seja, ao reiniciar o sistema, todo o seu conteúdo é apagado; SWAPFS: usado em partições swap; Listagem 1: Comando rmformat PROCFS: usado no diretório /proc para representar os processos ativos do sistema; NFS (Network File System): utilizado para compartilhar arquivos via rede. root@opensolaris64:/# rmformat Looking for devices Logical Node: /dev/rdsk/c0t0d0p0 Physical Node: /pci@0,0/pci-ide@6/ide@0/sd@0,0 Connected Device: HL-DT-ST DVD-RAM GSA-H58N 1.02 Device Type: DVD Reader/Writer Bus: IDE Size: <Unknown> Label: <Unknown> Access permissions: <Unknown> 2. Logical Node: /dev/rdsk/c6t0d0p0 Physical Node: /pci@0,0/pci1043,815a@2,1/storage@5 /disk@0,0 Connected Device: Kingston DataTraveler 2.0 PMAP Device Type: Removable Bus: USB Size: 2.0 GB Label: <Unknown> Access permissions: Medium is not write protected. Listagem 2: Criação de sistemas de arquivos com o newfs root@opensolaris:/# newfs /dev/rdsk/c9t0d0s0 newfs: construct a new file system /dev/rdsk/c9t0d0s0: (y/n)? y Warning: 2048 sector(s) in last cylinder unallocated /dev/rdsk/c9t0d0s0: sectors in 7 cylinders of 48 tracks, 128 sectors 20.0MB in 1 cyl groups (14 c/g, 42.00MB/g, i/g) super-block backups (for fsck -F ufs -o b=#) at: 32, Listagem 3: Descobrir o sistema de arquivos numa partição # fstyp /dev/rdsk/c9t0d0s0 ufs # fstyp /dev/rdsk/c7d0s0 zfs Existem outros tipos de sistemas de arquivos, entretanto não são compatíveis com o nível de detalhamento que será abordado neste artigo. Agora que já conhecemos os sistemas de arquivos, como podemos criá-los? Nas versões mais recentes do OpenSolaris, já se utiliza o ZFS como sistema de arquivos padrão, mas também é possível criar sistemas de arquivos UFS. Deixaremos o ZFS para um artigo futuro dedicado somente a esse assunto. A listagem 2 demonstra o procedimento para criar sistemas de arquivos UFS com o comando newfs. Sistemas de arquivos UFS possuem uma limitação: não suportam tamanhos acima de 1 TB. Mais precisamente, se for descontado o overhead, o tamanho máximo cai para 866 GB. Para suprir esta necessidade, a Sun incluiu no Solaris 10 (e no OpenSolaris) um outro tipo de UFS, chamado UFS MTB (UFS Multi Terabyte), com limite de 16 TB. Para criar um sistema de arquivos desse tipo, basta usar a opção -T no comando newfs: # newfs -T /dev/rdsk/c9t0d0s0 Montagem O comando para montar esses sistemas de arquivos é o mesmo do Linux, o mount: mount /dev/rdsk/c9t0d0s0 /mnt Da mesma forma, para desmontá-lo usa-se o umount: umount /mnt Às vezes é necessário saber qual sistema de arquivos está presente em uma determinada partição. Isso é feito com o comando fstyp (listagem 3). Com relação às opções de montagem, o OpenSolaris deduz algumas opções para o sistema de arquivos quando não é informado de nada. O comando mount sem qualquer argumento (listagem 4) pode mostrar isso. O comando mount identifica o sistema de arquivos montado, seu ponto de montagem, suas opções e quando ele foi montado. Alguns dos dados mostrados na listagem 4 merecem uma breve explicação: 52

3 OpenSolaris TUTORIAL Listagem 4: Comando mount mount / on rpool/root/opensolaris read/write/setuid/devices/dev=2d90002 on Wed Dec 31 21:00: /var/run on swap read/write/setuid/devices/xattr/dev=4b80003 on Fri Aug 21 11:55: /export on rpool/export read/write/setuid/devices/nonbmand/exec/xattr/atime/dev=2d90006 on Fri Aug 21 11:56: /export/home on rpool/export/home read/write/setuid/devices/nonbmand/exec/xattr/atime/dev=2d90007 on Fri Aug 21 11:56: root@opensolaris:/# setuid: o sistema de arquivos suporta a execução de programas com o indicador de setuid. Apenas para relembrar, em linhas muito gerais, programas com este indicador permitem que qualquer usuário os execute como se fosse o dono do arquivo, ou seja, como usuário root. Se o conteúdo dos programas que possuem esse indicador ativado não for bem conhecido e controlado, é possível ocorrer falhas graves de segurança passíveis de exploração usando, por exemplo, condições de corrida. O indicador oposto a setuid é nosuid; atime: registra a hora em que o arquivo foi acessado pela última vez, isto é, mesmo em operações de leitura do conteúdo do arquivo, ele é alterado. Alguns administradores desabilitam esse registro com a opção noatime para aumentar o desempenho; quota: habilita o uso de cotas no sistema de arquivos; forcedirectio: aumenta o desempenho de I/O do OpenSolaris no uso com certos aplicativos. O forcedirectio é muito usado com banco de dados Oracle, pois este armazena seu próprio buffer na memória, o que elimina o double buffering, provocando uma queda de desempenho desnecessária; xattr: esta opção permite o uso de atributos estendidos no sistema de arquivos. Isso permite, por exemplo, embutir um ícone em um programa executável em um ambiente gráfico. O problema é que tudo que pode ser usado com bom propósito também pode ser utilizado para o mal. Crackers podem invadir uma máquina com OpenSolaris e esconder, por meio de comandos próprios para isso, rootkits no espaço de atributos estendidos de um arquivo (quadro 1). Quadro 1: Uma porta para rootkits Existem outras opções que dispensam maiores explicações, como rw (leitura e escrita) e ro (somente leitura). Todavia, segue uma demonstração simples do uso, lembrando mais uma vez que, quando nada é explicitado na montagem, o OpenSolaris adota algumas opções padrão: Além das opções de montagem de sistema de arquivos, também há outras para montar sistema de ar- A listagem 5 ilustra um procedimento para embutir um rootkit nos atributos estendidos de um arquivo. Vamos analisar individualmente os passos executados. Primeiramente, cria-se um arquivo vazio e usa-se o comando runat para entrar no espaço de atributos estendidos desse arquivo (linhas 1 e 2). Lá dentro, é natural a falha (linha 3) do shell em identificar a localização atual do usuário na árvore de diretórios, pois não estamos em nenhum diretório, mas dentro do espaço de atributos estendidos do arquivo teste. Em seguida, criamos o arquivo linuxmagazine.txt contendo algum texto (linhas 5 a 17). Ao final, executamos o comando exit para voltar ao sistema de arquivos do OpenSolaris (linhas 19 e 20). Ao verificar o tamanho do arquivo teste (originalmente vazio), surge uma surpresa: ele continua com tamanho zero (linhas 22 e 23)! O espaço ocupado pelo arquivo linuxmagazine.txt não é mostrado em lugar algum. Mesmo sem entrar no espaço de atributos estendidos do arquivo teste é possível listar seu conteúdo e ainda executar qualquer aplicativo (como o shell Bash, no nosso caso) sem qualquer impedimento (linhas 25 a 45). Note que qualquer comando de localização do diretório corrente falha (linhas 31 e 32). Por fim, executamos o comando exit e voltamos ao sistema de arquivos normal (linhas 47 a 52). É desta forma que se consegue carregar um rootkit nos atributos estendidos de um arquivo qualquer e executá-lo sem dificuldade. 53

4 TUTORIAL OpenSolaris quivos diferentes usando um complemento da sintaxe usada para as opções: mount F hsfs o ro \\ /dev/dsk/c2t6d0s0 /cdrom De forma semelhante ao Linux, o OpenSolaris também pode montar automaticamente os sistemas de arquivos na inicialização do sistema por meio do arquivo /etc/vfstab. A sintaxe está bem descrita no próprio arquivo (caso isso não seja suficiente, man /etc/vfstab). O ZFS não usa, via de regra, o arquivo /etc/vfstab; a montagem dos sistemas de arquivos é incumbência de alguns serviços próprios para esta tarefa. Listagem 5: Embutir um rootkit 01 root@opensolaris:/# touch teste 02 root@opensolaris:/# runat teste 03 shell-init: error retrieving current directory: getcwd: cannot access parent directories: Not a directory root@opensolaris:/# cat > linuxmagazine.txt 06 Isto é um teste com atributos estendidos!!! root@opensolaris:/# more linuxmagazine.txt 09 Isto é um teste com atributos estendidos!!! root@opensolaris:/# ls -al 12 total 4 13 drwxrwxrwt 4 root root : rw-r--r-- 1 root root : rw-r--r-- 1 root root :30 linuxmagazine.txt 16 -r--r--r-- 1 root root :30 SUNWattr_ro 17 -rw-r--r-- 1 root root :30 SUNWattr_rw root@opensolaris:/# exit 20 exit root@opensolaris:/# ls -al teste 23 -rw-r--r-- 1 root root :28 teste root@opensolaris:/# runat teste ls 26 linuxmagazine.txt SUNWattr_ro SUNWattr_rw root@opensolaris:/# runat teste /bin/bash 29 shell-init: error retrieving current directory: getcwd: cannot access parent directories: Not a directory root@opensolaris:/# pwd 32 pwd: error retrieving current directory: getcwd: cannot access parent directories: Not a directory root@opensolaris:/# while true 35 > do 36 > date 37 > sleep 2 38 > done 39 Sat Aug 22 16:44:49 BRT Sat Aug 22 16:44:51 BRT Sat Aug 22 16:44:53 BRT ^C root@opensolaris:/# ls 45 linuxmagazine.txt SUNWattr_ro SUNWattr_rw root@opensolaris:/# exit 48 exit root@opensolaris:/# ls 51 bin cdrom devices export kernel lost+found mnt opt proc rpool system tmp var 52 boot dev etc home lib media net platform root sbin teste usr 54

5 OpenSolaris TUTORIAL Comando fsck Assim como em qualquer sistema operacional, os sistemas de arquivos do OpenSolaris podem apresentar falha de integridade referente aos seus arquivos. O utilitário fsck é o responsável por analisar as condições de sistemas de arquivos UFS e corrigir seus possíveis erros. Para executar o comando fsck, algumas premissas básicas devem ser sempre levadas em conta: o sistema de arquivos a ser verificado deve estar desmontado; se o sistema de arquivos a ser verificado for crítico (/, /usr, /var), o sistema operacional deve estar em runlevel S (mono-usuário); o comando fsck somente se aplica a sistemas de arquivos UFS. O uso do fsck é simples: fsck /dev/rdsk/c1t0d0s0 Se o sistema de arquivos que tiver apresentado inconsistências for crítico (/, /usr, /var), estes são os comandos para levar o sistema ao runlevel S: init s fsck y init 6 O segundo comando (fsck y) executa a verificação em todos os sistemas de arquivos (inclusive o que apresentou problemas) e, para qualquer questionamento de reparo, responde automaticamente com yes. Existem casos em que isto pode não funcionar, pois às vezes surgem perguntas como Cancelar verificação do sistema de arquivos?, para a qual uma resposta yes cancelaria a execução. Nesses casos, é recomendado usar o fsck em um sistema de arquivos de cada vez e sem qualquer opção. Ainda existe a hipótese de que a corrupção tenha ocorrido no superbloco primário (área do sistema de arquivos UFS que contém o número de blocos de dados, o número de grupos de cilindro, o tamanho de cada bloco de dados etc.). Neste caso, torna-se obrigatório restaurála a partir de um dos superblocos de backup. Para descobrir onde se localizam essas cópias do superbloco primário, basta usar o comando newfs com a opção -N: newfs N /dev/rdsk/c2t2d0s0 Se o sistema de arquivos for o UFS MTB, será preciso incluir também a opção -T, assim como na criação do sistema de arquivos. Um dos valores listados sempre será 32 (existem explicações para isto, Listagem 8: Targets iscsi mas elas fogem do escopo deste artigo) e, com qualquer um dos valores em mãos, recorre-se novamente ao comando fsck: fsck -o b=32 /dev/rdsk/c2t2d0s0 Montar arquivos ISO Não é incomum o administrador precisar abrir uma imagem ISO, seja para verificar o conteúdo de um arquivo dentro dela, seja até mesmo para copiá-lo. No OpenSolaris, a melhor maneira de fazer essa leitura é utilizando o driver de loopback (lofi), que habilita o uso do arquivo regular (.iso) como um dispositivo de bloco. Seguem os passos: mount -F hsfs \ /export/home/ale/opensolaris.iso /mnt Note que esse comando nem sequer citou o driver lofi. Sem que ninguém perceba, o que ocorreu na verdade foram outros passos, mas o OpenSolaris ocultou e facilitou a vida de quem precisa dessa tarefa feita com agilidade. Eis os passos manuais, unicamente para fins didáticos: 01 mkdir /export/home/linuxmagazine 02 iscsitadm modify admin d /export/home/linuxmagazine 03 iscsitadm create target z 200m lmtarget 04 iscsitadm list target Listagem 7: Criação, formatação e montagem de Ramdisk root@opensolaris:~# ramdiskadm -a diskram 50m /dev/ramdisk/diskram root@opensolaris:~# newfs /dev/ramdisk/diskram newfs: construct a new file system /dev/rramdisk/diskram: (y/n)? y /dev/rramdisk/diskram: sectors in 170 cylinders of 1 tracks, 602 sectors 50.0MB in 11 cyl groups (16 c/g, 4.70MB/g, 2240 i/g) super-block backups (for fsck -F ufs -o b=#) at: 32, 9664, 19296, 28928, 38560, 48192, 57824, 67456, 77088, 86720, root@opensolaris:~# mount /dev/ramdisk/diskram /mnt 55

6 TUTORIAL OpenSolaris # lofiadm a \ /export/home/ale/opensolaris.iso Esse comando retorna: /dev/lofi/1 que por sua vez é usado para montar o arquivo ISO # mount F hsfs /dev/lofi/1 /mnt Listagem 9: iscsi no initiator Em algumas versões mais antigas do OpenSolaris, assim como no próprio Solaris 10, ainda são necessárias essas duas etapas para montar arquivos ISO. Discos na RAM No OpenSolaris também é possível trabalhar com RAM disks, ou seja, utilizar a memória como meio de armazenamento temporário. A ideia 01 root@lab1# iscsiadm add discovery-address root@lab1# iscsiadm modify discovery -t enable 03 root@lab1# iscsiadm list discovery 04 Discovery: 05 Static: disabled 06 Send Targets: enabled 07 isns: disabled 08 root@lab1# iscsiadm list target 09 Target: iqn com.sun:02:f13d11(...)963.lmtarget 10 Alias: lmtarget 11 TPGT: 1 12 ISID: a Connections: 1 14 root@lab1# 15 root@lab1# format 16 Searching for disks...done AVAILABLE DISK SELECTIONS: c0t6001(...)c000d0 <DEFAULT cyl 198 alt 2 hd 64 sec 32> 21 /scsi_vhci/disk@g600144f04a916aef00000c291a1dc c7d0 <DEFAULT cyl 4092 alt 2 hd 128 sec 32> 23 /pci@0,0/pci-ide@7,1/ide@0/cmdk@0, c9t0d0 <VMware,-VMware Virtual S MB> 25 /pci@0,0/pci1000,30@10/sd@0,0 26 Specify disk (enter its number): root@lab1# newfs c0t600144f04a916aef00000c291a1dc000d0s2 29 newfs: construct a new file system /dev/rdsk/c0t60(...)c000d0s2: (y/n)? y 30 /dev/rdsk/c0t60(...)c000d0s2: sectors in 198 cylinders of 64 tracks, 32 sectors MB in 13 cyl groups (16 c/g, 16.00MB/g, 7680 i/g) 32 super-block backups (for fsck -F ufs -o b=#) at: 33 32, 32832, 65632, (...), , , , , root@lab1# mount /dev/dsk/c0t60(...)c000d0s2 /mnt root@lab1# scsitadm show stats 39 operations bandwidth 40 device read write read write lmtarget M 12M é ganhar desempenho para atividades rápidas. Como mostra a listagem 7, o comando para administração de discos em RAM é o ramdiskadm. Com a opção -a, cria-se um disco com o tamanho especificado no diretório /dev/ramdisk/, bastando em seguida criar nele um sistema de arquivos com o comando newfs para em seguida montá-lo normalmente com o comando mount. Cotas de disco Ao usar sistemas de arquivos UFS no OpenSolaris, é possível controlar o espaço usado pelos usuários por meio do recurso de cotas. Para habilitálo, o sistema de arquivos deve ser montado com a opção quota, que alternativamente pode ser inserida no arquivo /etc/vfstab. Como o controle é feito para cada sistema de arquivos separadamente, é preciso criar um arquivo chamado quotas na raiz de cada sistema de arquivos: cd /export/home touch quotas chmod 600 quotas Deste ponto em diante, como a intenção é controlar o espaço utilizado por um determinado usuário neste sistema de arquivos, é necessário configurar a cota desse usuário: edquota borges Após a edição das cotas para o usuário borges, o arquivo /export/ home/quotas fica da seguinte maneira (o tamanho padrão do bloco neste arquivo é de 1 KB): fs /export/home blocks (soft=50000, hard=70000) inodes (soft=0, hard=0) Como esse comportamento é semelhante ao do Linux, vale lem- 56

7 OpenSolaris TUTORIAL brar que os termos entre parênteses significam: blocks: total de espaço ocupado pelo usuário; inodes: número máximo de inodes criados pelo usuário; soft: limite após o qual o usuário é avisado de que excedeu sua cota; hard: limite após o qual o usuário fica impedido de criar qualquer arquivo. Caso se deseje habilitar cotas para diversos usuários, é possível empregar o comando edquota da seguinte forma: edquota p borges joao maria Depois de todas as cotas devidamente configuradas, ainda é preciso ativar o controle de cotas com o comando quotaon: quotaon -a Para monitorar o uso da cota por um único usuário, basta usar o comando quota -v, informando o nome do usuário: quota v borges Já no caso de um sistema de arquivos inteiro, como /export/home, o comando é o repquota: repquota /export/home O protocolo iscsi vem ganhando muito destaque nos últimos dois anos e já é suportado pelos principais fabricantes de sistemas operacionais e dispositivos de armazenamento do mercado. No OpenSolaris, volumes iscsi só não podem ser utilizados como disco de boot do sistema ou como dispositivo de dump em caso de falhas de sistema. Quando o protocolo iscsi é empregado para acessar discos, surgem dois termos: target (relacionado ao disco oferecido via iscsi) e initiator (o lado cliente que acessa o disco via iscsi). O OpenSolaris não instala por padrão os pacotes relacionados ao protocolo iscsi. Portanto, é preciso instalá-los com o Package Manager (menu System Administration Package Manager, figura 1). Os pacotes devem ser instalados tanto nas duas máquinas que participam da comunicação, isto é, tanto na máquina que contém o target quanto no initiator. E mais: após os pacotes serem instalados, a máquina deve ser reiniciada. Target e initiator Com os pacotes instalados, é preciso usar o comando iscsitadm no servidor para informar cada target do iscsi (listagem 8). Com a opção modify admin -d (linhas 1 e 2), é pos- sível especificar um diretório para funcionar como target. Para criar um novo target (linha 3), usa-se a opção create target, informando o tamanho do target com a opção -z e seu nome por último. Ao final, é sempre bom conferir os targets com a opção list target. No initiator, o utilitário de conexão a targets iscsi é o iscsiadm, como mostra a listagem 9. A opção add discovery-address permite informar o IP do servidor que abriga o target (linha 1). Outra possibilidade é ativar a descoberta automática de targets na rede por meio da opção modify discovery -t enable (linha 2). A qualquer momento, a opção list discovery permite listar todos os targets encontrados (linhas 3 em diante). Conclusão Este artigo mostra claramente que o OpenSolaris é um sistema operacional sólido, com diversos recursos e feito para atingir um alto padrão de exigência. Nos próximos artigos, os assuntos se tornarão densos e ainda mais interessantes. Alguns dos campos abordados serão swap, backup e restauração, snapshots, ZFS, FMA (Fault Management Architecture), SMF (serviços), redes, segurança (RBAC, privilégio mínimo, firewall, criptografia), zonas etc. n iscsi O OpenSolaris também oferece suporte ao protocolo de armazenamento iscsi. Esse protocolo permite que um disco SCSI seja acessado por meio da rede e oferece benefícios bem semelhantes aos que se obtém com o uso de SAN (storage area network). Para alcançar este efeito, o iscsi basicamente encapsula o protocolo SCSI dentro de pacotes TCP/IP. Mais informações [1] Comando rmformat: books/opensolaris_2008/sagdfs/html/medformat-80.html Gostou do artigo? Queremos ouvir sua opinião. Fale conosco em cartas@linuxmagazine.com.br Este artigo no nosso site: 57

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