LAJES PRÉ-FABRICADAS TRELIÇADAS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL REGIONAL SEGUNDO A NBR 14859

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1 LAJES PRÉ-FABRICADAS TRELIÇADAS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL REGIONAL SEGUNDO A NBR A REGIONAL EXPERIMENTAL ANALYSIS ON PRE-FABRICATED CONCRETE SLABS ACCORDING TO NBR Resumo Ricardo Nakao (1), Elizete Da Paz Correa (2), Fafner Penze da Rocha (3), Jucimeire Neves da Silva (4), Nelson de Castro Júnior (5), Caio Saravi Cardoso (6) (1) Prof. MSc, Ricardo Nakao, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul rnakao@nin.ufms.br (2) Acadêmica, Elizete Da Paz Correa, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul epcorrea@brturbo.com.br (3) Acadêmico, Fafner Penze da Rocha, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul fafnerpenze@hotmail.com (4) Acadêmica, Jucimeire Neves da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul jucimeirens@dec.ufms.br (5) Acadêmico, Nelson de Castro Junior, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ncastrojunior@yahoo.com.br (6) Acadêmico, Caio Saravi Cardoso, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul caio_saravi@hotmail.com Rua Piraju, 548 Jardim Bela Vista Campo Grande MS CEP A partir de parcerias com fornecedores locais, foram realizados ensaios em vigotas pré-fabricadas treliçadas e blocos de EPS e de cerâmica, provenientes de fabricantes do Estado de Mato Grosso do Sul, visando à caracterização geométrica e a verificação de resistência desses elementos, de acordo com a NBR 14859/2002 Laje pré-fabricada Requisitos (partes 1 e 2). Esta norma fixa os requisitos para o recebimento e utilização dos componentes das lajes pré-fabricadas e descreve os procedimentos de ensaios para avaliação do comportamento dos mesmos. Os ensaios foram realizados, após adaptações nos equipamentos, no Laboratório de Materiais de Construção do Departamento de Estruturas e Construção Civil da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Apesar da variabilidade dos resultados desses ensaios, constatou-se que as resistências dos componentes apresentaram-se dentro dos limites aceitáveis pela norma. Embora a qualidade de uma laje pré-fabricada treliçada dependa de todos os seus componentes, a sua resistência final está associada diretamente apenas às vigotas e à capa de concreto e por isso o meio técnico tem dado pouca importância ao estudo do comportamento de cada um dos seus componentes isoladamente. Um dos objetivos deste trabalho é avaliar o comportamento dos componentes das lajes pré-fabricadas treliçadas, e sistematizar e divulgar os respectivos procedimentos de ensaios, já que boa parte dos profissionais e principalmente dos fornecedores, desconhece as recomendações normativas, empregando na obra, técnicas e materiais inadequados. A realização dos ensaios evidenciaram ainda a necessidade de algumas modificações nos procedimentos preconizados na NBR 14859/2002, e que são propostas neste trabalho para serem discutidas visando à inserção numa futura revisão. Palavras-Chave: Lajes Pré-fabricadas, Lajes Treliçadas, Vigotas Treliçadas, Elementos de Enchimento, Análise Experimental

2 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 2 1 Introdução O presente trabalho é uma análise experimental do comportamento de lajes préfabricadas constituídas por vigotas treliçadas e de seus componentes. Apesar da execução desse tipo de laje no Brasil não ser recente, a normalização correspondente data de 2002, com a publicação das normas NBR Laje pré-fabricada - Requisitos Parte 1: Lajes unidirecionais e NBR Laje pré-fabricada - Requisitos Parte 2: Lajes bidirecionais. Estas normas estabelecem os critérios para a padronização, a aceitação e execução das lajes pré-fabricadas e definem ainda os principais parâmetros para a realização dos ensaios de verificação. Constatou-se que no estado de Mato Grosso do Sul, a adequação às recomendações dessas normas tem se processado de forma bastante lenta, onde não só os fabricantes, mas também a maioria dos profissionais, desconhecem muito dos procedimentos de recebimento, aplicação e aceitação da laje e de seus componentes. O desempenho de cada componente vigotas, elementos de enchimento, armaduras complementares e capa de concreto se reveste também de grande importância, principalmente durante a execução da laje, pois o comportamento de todo o conjunto, em relação aos Estados Limites Últimos e de Serviços, deve ser verificado em todas as fases da construção, desde o projeto até a sua utilização final, conforme a tendência mundial e as recomendações da NBR 6118/2003. A realização de ensaios dos componentes de acordo com os procedimentos descritos nos anexos A, B e C da NBR , demonstrou que é possível realizá-los através de dispositivos simples, com pequenas adaptações nos equipamentos usuais. Um dos objetivos deste trabalho é divulgar os procedimentos da NBR 14859, além de apresentar sugestões para o seu aprimoramento, visando tornar corriqueira a realização dos ensaios, contribuindo para a padronização e melhoria da qualidade dos componentes das lajes pré-fabricadas treliçadas. Apesar de não participarem da resistência final da laje, os elementos de enchimento, quando de má qualidade, podem causar prejuízos, pois quebram com facilidade ou sofrem deslocamentos excessivos, provocando perdas de concreto e atrasos na execução da obra. 2 METODOLOGIA A pesquisa desenvolveu-se em três fases, compreendendo inicialmente a análise dos elementos de enchimento (blocos cerâmicos e blocos de EPS), em seguida a análise de um segmento de laje sem a capa de concreto e submetida a solicitações de serviço e por fim, a análise de um segmento de laje completo, com a capa de concreto, ensaiado com a idade de três dias após a concretagem. Os valores obtidos foram comparados com os previstos através de simulações de cálculo. 3 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES 3.1 Vigotas treliçadas As vigotas treliçadas são constituídas por uma armadura em forma de treliça, cujo banzo inferior é envolto por uma placa de concreto estrutural, formando um conjunto prémoldado de boa resistência e fácil manuseio. São executadas industrialmente fora do local definitivo de utilização na estrutura, sob condições de controle de qualidade. Posteriormente, juntamente com o concreto complementar, formarão as nervuras longitudinais da laje. Pela sua aparente facilidade de execução e baixo custo de

3 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 3 produção, muitas fábricas de vigotas têm sido criadas, já que a armadura treliçada é comercializada em todo o país. Entretanto, como não havia regulamentação normativa, cada fabricante produzia os componentes de acordo com a sua experiência e sua conveniência, sem maiores cuidados com uma padronização e muitas vezes, com a qualidade, já que não existiam padrões comparativos. Dentre os diversos fabricantes estabelecidos na região, foram observados alguns procedimentos executivos tecnicamente não recomendáveis: - Produção descontínua, apenas para atender à demanda das encomendas; - Fabricação de vigotas sem espaçadores, com cobrimentos não uniformes, pois as armaduras são introduzidas manualmente, após o lançamento do concreto na fôrma; - Concreto dosado no local, sem controle sistemático; - Concretagem manual com lançamento do concreto em fôrmas justapostas, dispostas no piso ou em cavaletes; - Vibração deficiente ou inexistente; - Comprimentos das vigotas medidos in loco, com trena, definidos com separadores, sendo o corte das armações feito manualmente; - Utilização de mistura contendo óleo diesel como agente desmoldante, aplicado manualmente, sem controle de quantidade; - Desforma em 24 horas, sendo então a vigota empilhada, depositada em ambiente externo, sem cura adequada; - Falta de controle de qualidade dos agregados, sem preocupação com a procedência desses materiais; - Falta dos ensaios de resistência das vigotas; - Estocagem dos elementos de enchimento em condições adversas, danificando suas partes; Embora a norma prescreva um concreto com uma resistência característica à compressão (fck) mínima de 20 MPa para as vigotas, um dos fabricantes informou utilizar ainda um fck de 18 MPa. Foi observado um aparente descaso na fabricação das vigotas, sugerindo que o seu concreto possui pouca importância na resistência final da laje. Na realidade, esse concreto serve, não só de proteção à armadura, devido a sua natureza alcalina, mas também de elo de ligação entre a zona comprimida e a tracionada. No caso de momentos negativos, essa região estará submetida a tensões de compressão e, portanto, a qualidade do concreto é de suma importância para a resistência da laje. A rigidez da nervura formada pelos concretos convencional da capa e o pré-moldado da vigota, dependem da aderência e da qualidade dos mesmos, influindo diretamente na deformabilidade e na resistência final da laje. De qualquer forma, as condições de durabilidade devem ser respeitadas, sugerindo-se, portanto, que os mesmos critérios de cobrimento e de qualidade do concreto da capa devem ser aplicados na fabricação das vigotas. Os ensaios foram realizados em vigotas com 1,50 m de comprimento e base de dimensões 3x12 cm em concreto com fck=20 MPa. A armadura treliçada era constituída de aço CA 60, com altura de 8 cm, sendo o banzo superior formado por uma barra de 6,0 mm, o banzo inferior por duas barras de 5,0 mm e as diagonais por duas barras de 2,4 mm dispostas lateralmente e soldadas às demais, segundo uma trajetória senoidal.

4 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado Elementos de enchimento Os elementos de enchimento são componentes pré-fabricados com materiais inertes diversos, podendo ser maciços ou vazados, colocados intercalados entre as vigotas, com a função de reduzir o volume de concreto e o peso próprio da laje, além de servir como fôrma para o concreto complementar. Possuem as faces inferior e superior planas e nas laterais, abas de encaixe para apoio, que devem ser compatíveis com as dimensões das vigotas para permitir o nivelamento da laje e evitar a fuga do concreto durante a concretagem. São desconsiderados como colaborantes nos cálculos de resistência e rigidez da laje. Este estudo ficou restrito apenas aos blocos cerâmicos e aos blocos de EPS, por serem os mais utilizados na região. Outro aspecto que deve ser mencionado é o da segurança: os blocos cerâmicos são materiais de ruptura frágil, e são comuns os relatos de acidentes pessoais em obras devidos a quebra desses blocos. No caso de blocos de EPS, é comum observar os operários apoiarem sobre os mesmos, sem problemas, pois, além de mais resistentes, são materiais que apresentam ruptura dúctil. Entretanto, o seu comportamento depende também de outros fatores, como por exemplo, da correta colocação, da gravidade dos defeitos das peças, etc Blocos cerâmicos Na falta de especificações ou normas específicas da ABNT para a caracterização dos elementos, foram adotados procedimentos semelhantes aos das normas correspondentes a tijolos furados e telhas cerâmicas. Os elementos de enchimento cerâmicos analisados foram fornecidos por dois fabricantes de Mato Grosso do Sul, que serão identificados como Fabricante 1 e Fabricante 2. Os blocos cerâmicos foram medidos com auxílio de paquímetro com precisão de 0,01 mm, e as suas dimensões, conforme a Tabela 1, foram comparadas com as apresentadas pela NBR , que estabelece dimensões padronizadas e tolerâncias dimensionais independentemente do material constituinte ou da existência ou não de furos vazados. Altura he Tabela 1 Resultado de ensaios de caracterização dos blocos cerâmicos. Dimensões (cm) Dimensões segundo NBR (cm) H7=7,0; Tolerâncias (mm) Fabr.1 H7 Fabr.2 H7 Fabr.1 H12 Fabr.2 H12-0, +2 7,52 6,99 12,05 12,36 H12=11,50 Largura be 30 ± 3 29,48 28,69 29,25 29,99 Comprimento C 20 ± 3 18,92 19,7 18,96 19,77 Largura do apoio av 3 ± 1 2,52 2,92 2,56 2,48 Largura do apoio ah 1,5 ± 1 1,91 2,09 1,9 2,01 Esp. da mesa superior ems - - 6,48 5,17 7,42 7,53 Esp. da mesa inferior emi - - 6,23 5,98 7,36 7,44 Esp. dos septos es - - 6,25 6,43 7,08 7,14

5 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 5 Figura 1 Dimensões dos blocos cerâmicos Para analisar a influência do teor de umidade, os blocos cerâmicos foram pesados em três situações: secos em temperatura ambiente aproximada de 28 C, após secos em estufa por 24 horas, e posteriormente saturados após 24 horas de imersão em água potável. Em seguida, após limpeza com pano seco, os blocos foram ensaiados em prensa hidráulica, segundo o procedimento descrito no anexo B da referida norma. Foram ensaiados blocos com alturas nominais de 7 e 12 cm, que são as mais utilizadas na região, e os resultados, comparados com as cargas mínimas prescritas na norma, são apresentados na tabela 2. As rupturas dos blocos cerâmicos ocorreram de modo brusco, característico de material de ruptura frágil. Há sempre o rompimento das mesas superior e inferior, em região próxima ao centro do bloco, sendo a linha de ruptura normalmente paralela ao dispositivo de aplicação da carga. Nos casos de ocorrência de defeitos nos blocos, ocorreram desvios dessa linha de ruptura. Em alguns blocos, ocorreram rupturas de nervuras verticais internas, e, em outros, devido a desníveis na face inferior, desvios da linha de ruptura em direção às abas de encaixe. Embora a norma recomende a escolha de um corpo de prova sem defeitos, o que é praticamente impossível num bloco cerâmico fabricado por extrusão, observou-se que pequenos defeitos podem não interferir no comportamento estrutural do elemento, porém defeitos significativos podem acarretar comportamentos de difícil previsão. Tabela 2 Resultados de pesagem e ensaios de ruptura dos blocos cerâmicos. Material Carga mínima NBR (kn) Carga média de ensaio (kn) Peso seco (kn) Peso saturado (kn) % de absorção H7 fabr. 1 0,70 1,454 0,0273 0, ,36 H7 fabr. 2 0,70 1,123 0,0235 0, ,74 H12 fabr.1 1,00 2,500 0,0426 0,0464 8,92 H12 fabr.2 1,00 4,330 0,0435 0,0466 8,86

6 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 1 Devido ao clima seco e ensolarado da região, normalmente, antes da concretagem da laje os componentes são molhados para evitar que haja absorção indesejável da água do concreto, Entretanto, é comum ocorrer trechos de lajes em que, no momento da concretagem, parte dos componentes já se encontra seca novamente. Para simular esta situação, foram realizados ensaios preliminares com blocos secos, que, surpreendentemente, apontaram valores de resistência de aproximadamente 10%, em média, inferiores aos resultados dos ensaios com blocos saturados. Com relação aos defeitos em blocos cerâmicos, o desnível das abas de encaixe horizontal (av) parece ser mais o problemático, pois acarreta o desnivelamento de todo o bloco, dificultando o seu posicionamento no local da obra e, na maioria das vezes, direciona a ruptura do bloco para as regiões próximas às abas de apoios. Como a Norma NBR não faz referência quanto à quantidade de furos dos blocos de cerâmica, padronizando apenas as dimensões externas dos elementos, cada fabricante elabora seu produto de forma diferente, sendo encontrados no mercado elementos com 5 furos ou 6 furos, com número e espessuras dos septos diferentes e, consequentemente, pesos e resistência diferentes. Foram encontrados no mercado, produtos com dimensões não normalizadas, com larguras de até 27 cm, menores que a mínima de 30 cm padronizada de pela norma. A própria superfície externa, apresentou variações, com ranhuras de larguras, formatos e profundidades diferentes. Espera-se, com este trabalho, que haja uma divulgação das recomendações da norma que ajude a disciplinar e padronizar a fabricação dos diversos componentes Blocos de EPS Os blocos de EPS (Poliestireno Expandido) foram fornecidos também por dois colaboradores, identificados como Fornecedor 1 e Fornecedor 2. Os corpos de prova dos blocos de EPS foram obtidos através do corte dos blocos fornecidos comercialmente, em peças de 50 cm de comprimento, e as suas medidas foram avaliadas através de paquímetro. Constatou-se que todos os blocos atenderam às tolerâncias dimensionais. Para facilitar a execução dos ensaios, o contorno da sapata de aplicação das cargas foi desenhado na face superior do próprio corpo de prova, na posição indicada pela norma. Tabela 3 Resultados dos ensaios de caracterização geométrica e de resistência dos blocos de EPS Blocos de Dimensões (cm) Carga de Ruptura EPS Altura he Largura be Comp. C Aba av Aba ah (kn) NBR ,50 30,00 50,00 3,00 1,50 1,00 Forn. 1 11,84 29,60 49,83* 2,47 1,71 3,68 Forn. 2 11,72 29,61 49,64* 2,60 1,50 3,96 * Dimensões obtidas por corte em laboratório. Devido à ductilidade do material, antes da ruptura, foram observadas deformações acentuadas, com afundamentos localizados, sob a sapata de aplicação da carga, A ruptura ocorre por flexão, com a linha de ruptura passando pelo centro de gravidade da sapata e cortando o corpo de prova longitudinalmente. Ocorre a formação de uma só fissura, com ruptura acompanhada de ruído característico, após grande deformação. 4 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Para execução do ensaio de capacidade de carga dos blocos cerâmicos, foi montado um aparato em perfis metálicos, para simular os apoios que as vigotas proporcionam aos blocos cerâmicos. Embora a superfície de apoio das vigotas seja plana,

7 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 2 para atender às exigências da norma, foi construído um dispositivo constituído por dois apoios cilíndricos, posteriormente revestidos com feltro, de diâmetro 10 mm, soldados sobre dois perfis U com distância regulável, para permitir um ajuste do dispositivo para com as dimensões dos componentes, de forma que o eixo dos apoios coincida com os centros das abas de apoio horizontais dos blocos. Este dispositivo foi elaborado para ser utilizado tanto em prensas destinadas a ensaios de compressão ou de flexão. A aplicação da carga sobre o bloco cerâmico é feita através de um cutelo de seção prismática, com largura de 70 mm, constituída por dois perfis U enrijecidos, soldados entre si, com comprimento maior que o dos blocos. Fotos 1 e 2- Ensaios de bloco cerâmico em prensas diferentes. Dentre os materiais sugeridos pela norma para o revestimento do cutelo na superfície de contato com o bloco cerâmico, não foi constatado diferenças no resultado, utilizando-se feltro ou papelão. Alternativamente, tentou-se proceder ao capeamento do bloco, (de modo semelhante ao dos corpos de prova de concreto), para uniformizar a superfície ranhurada de contato dos blocos, porém os resultados apresentaram um substancial acréscimo na carga de ruptura, indicando a interferência na rigidez e na resistência dos blocos, sendo essa alternativa, portanto, descartada. Foto 3 Bloco cerâmico H7 rompido. Foto 4 Blocos cerâmicos H12 rompidos.

8 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 3 Para os blocos de EPS, o dispositivo para simular os apoios das vigotas é constituído por dois perfis de chapa dobrados, dispostos paralelamente, com a distância entre os apoios, regulável para permitir o ensaio de corpos de prova de dimensões diferentes. Para a aplicação das cargas, foi confeccionada uma sapata rígida de 20 cm x 7,5 cm, simulando um calçado, também constituída por perfis de chapa dobrada, nas dimensões estabelecidas pela Norma. Todos os dispositivos foram confeccionados da maneira mais simples possível e para serem compatíveis com as dimensões dos equipamentos de ensaio existentes no Laboratório de Materiais da UFMS. Foto 5 Dispositivo para ensaio de blocos de EPS Foto 6- Bloco de EPS rompido 5 Ensaios de resistência A NBR não estabelece ensaios de resistência para as vigotas prémoldadas isoladamente, mas sim para todo o conjunto de componentes, quando o vão da laje for maior que 6,0 m ou a sua área for superior a 200 m², ou ainda se a carga acidental ultrapassar a 5,0 kn/m². Este ensaio destina-se à verificação, na obra, da resistência do conjunto: vigotas, elementos de enchimento e materiais complementares, quando submetido à carga de trabalho prevista no projeto. A carga de trabalho é definida como aquela incidente sobre a laje durante a fase de montagem, até que o concreto complementar atinja a resistência definida pelo projeto estrutural. Entretanto a laje, na obra, logo após a concretagem, nos primeiros dias de idade, já pode estar sendo carregada com as cargas de transito de pessoas, equipamentos e materiais necessários para dar continuidade à obra. Assim, como a NBR não estabelece a idade do concreto para a realização dos ensaios, sugere-se a idade de 3 dias, coincidindo com a ruptura de corpos de prova cilíndricos correspondentes. Perde sentido romper o corpo de prova de laje aos 28 dias, pois nessa idade, o concreto já teria atingido a sua resistência característica e a laje estaria pronta para resistir as cargas de serviço sem os escoramentos. A forma de carregamento também não é explicitada na norma e como a intenção é verificar a resistência do conjunto sob condições adversas, optou-se pela aplicação de uma carga concentrada no meio do vão, distribuída pela largura do segmento de laje.

9 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 4 Foto 7 Ensaio em corpo de prova de laje pré-fabricada treliçada com blocos cerâmicos (altura h=12cm). Foto 8 Ensaio em corpo de prova de laje pré-fabricada treliçada com blocos de EPS (altura h=11,5cm). Nos ensaios realizados, as vigotas foram apoiadas em cavaletes metálicos, com superfícies de contato cilíndricas, simulando apoios simples. A utilização de cavaletes móveis propicia a realização de ensaios em vigotas de comprimentos diferentes. Os ensaios em corpos de prova constituídos por três vigotas resultaram em ruptura das placas de concreto da base das vigotas por tração na flexão. As fissuras se manifestaram aproximadamente na mesma seção, próxima ao meio dos vãos e ocorreram simultaneamente nas três vigotas. O vão entre apoios foi de 1,30 m e foram utilizados blocos cerâmicos com altura 7 cm e a espessura da capa de concreto de 5 cm, totalizando 12 cm de altura da laje. Foi utilizada uma armadura de distribuição constituída por uma tela soldada de malha 20x20 cm de barras de 3,4 mm de diâmetro. O corpo de prova media, em planta, 1,00x1,50 m. O concreto utilizado foi de Fck=25 Mpa. Foram ensaiados corpos de prova com blocos de EPS de altura de 7 cm e espessura da capa de concreto de 4,5 cm, totalizando 11,5 cm, com a mesma malha de armadura de distribuição. Para um vão de 1,50 m, a laje rompeu devido ao peso próprio na operação de concretagem, por falta de ancoragem nos apoios. 6 CONCLUSÕES Os dispositivos e os métodos de ensaio de cada componente são relativamente simples, e é possível viabiliza-los na maioria dos laboratórios de materiais de construção

10 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 5 existentes nas universidades. Os ensaios são de fácil execução, e que não oneram demasiadamente o custo da obra, podendo ser realizados com freqüência, contribuindo para a divulgação e a adequação de todos, de fabricantes a construtores, às recomendações da norma. Maiores cuidados devem ser tomados na execução das vigotas, pois, infelizmente, ainda é muito comum, fora dos grandes centros, a fabricação não automatizada, sem o devido controle de qualidade na produção. Sugere-se que o concreto pré-moldado do banzo inferior da vigota deva atender as prescrições da NBR 6118, conforme a Classe de Agressividade Ambiental do local da obra. A qualidade desse concreto influi diretamente tanto na durabilidade, pois serve de proteção à armadura, como também na inércia da nervura, afetando, portanto, tanto a deformabilidade como a resistência da laje. A norma preconiza que os elementos de enchimento devem ter uma resistência característica à carga mínima de 1,0 kn, suficiente para suportar os esforços de trabalho durante a montagem e concretagem da laje, mas não estabelece um ensaio de resistência das vigotas isoladamente. Sugere-se que as vigotas também sejam ensaiadas em laboratório, para resistir a carga correspondente à pelo menos essa carga exigida para os elementos de enchimento. Ou seja, assim como os elementos de enchimento devem resistir a essa carga, as vigotas também devem resistir a esse carregamento, antes da concretagem da laje. A resistência da vigota, bem como a sua deformação, definirão a distância a ser estabelecida entre as linhas de escoras. Parece lógico, portanto, ensaiar o corpo de prova também sem a capa de concreto, que corresponde à situação mais crítica, quando as vigotas são os únicos elementos resistentes. A foto 9 mostra o ensaio em um corpo de prova sem concreto, com vão de 1,30m, em que a carga de ruptura das vigotas foi de 3,96 kn. Para um corpo de prova completo, com a laje concretada, com um concreto complementar de resistência característica a compressão (fck) de 25 MPa, a carga de ruptura, para o mesmo vão, atingiu cerca de 30,0 kn, para uma idade de 3 dias. Portanto, a distancia entre as escoras, na realidade, deve ser definida pelo ensaio sem o concreto da capa e pode ser realizada em laboratório. A carga de projeto, considerando uma distribuição uniforme entre as três vigotas, calculada no limite dos domínios 3 e 4 era de aproximadamente 15,0 kn., ou seja, 50% do valor atingido no ensaio. Ensaio com bloco de EPS para um vão de 1,10 m, apresentou resultado semelhante, com uma carga de ruptura de 23,4 kn, sendo a carga prevista de 12,29 kn. Foto 9 Ensaio de corpo de prova sem a capa de concreto.

11 1 o. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Produção em Concreto pré-moldado. 6 Quanto aos elementos de enchimento, a exigência da norma de que os blocos cerâmicos a serem ensaiados não devem apresentar imperfeições geométricas, parece inconsistente, pois a escolha no lote pode prejudicar a amostragem, já que, na prática, dificilmente é possível conseguir um elemento isento de defeitos. Quanto às espessuras das paredes das mesas e dos septos, não há referência na norma quanto às espessuras mínimas e respectivas tolerâncias, embora haja prescrição para que no relatório dos ensaios essas dimensões devam ser avaliadas. Novos estudos são necessários para a determinação da influência da espessura dessas paredes, tanto na resistência como no peso e conseqüentemente, no custo final do elemento. A princípio, as propriedades geométricas que interferem na resistência da laje, são as dimensões externas do elemento, não importando se ele é vazado ou maciço. Sob esse aspecto, os blocos cerâmicos de um dos fabricantes são muito mais pesados, por apresentarem maior quantidade de furos, e por isso, mais nervuras, e os ensaios resultaram em resistências bem maiores. Provavelmente, há material sendo desperdiçado, podendo ter suas dimensões reduzidas. Eventuais irregularidades geométricas dos blocos cerâmicos acarretam por conseqüência:. Espessura do bloco: não uniformidade na espessura da capa de concreto e variações no consumo de concreto na laje;. Largura do bloco: variações no intereixo entre vigotas, ou causando folgas na colocação das lajotas e formando vazios;. Comprimento dos blocos: causam a não uniformidade do preenchimento do vão longitudinal, dificultando a mão de obra na hora d a montagem da laje;. Nível da face inferior do bloco: causa desnivelamento da face inferior da laje, dificultando o revestimento;. Abas de apoio: dificuldades no posicionamento dos blocos e maior probabilidade de danificar ou deslocar os blocos durante a concretagem; As abas de encaixe horizontais devem ter 1.5 cm, e, no caso de ser menor que esse valor, pode não dar apoio suficiente ou adequado e, se for muito maior, diminui a largura da nervura. Já as abas de encaixe verticais devem ter 3,0 cm e influem na altura final ou no nivelamento da face inferior da laje. 7 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2002). NBR Laje préfabricada Requisitos Parte 1: Lajes unidirecionais. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003). NBR Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro.

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