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1 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2011/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : AGENOR PAULO TURMINA : ADRIANO MINOZZO BORGES E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO QUE OBJETIVA O CANCELAMENTO DE ATO DE ARROLAMENTO DE BENS E DIREITOS. ART. 64 DA LEI N /1997. CRÉDITO TRIBUTÁRIO EM NOME DO DEVEDOR ACIMA DE R$ ,00 E QUE REPRESENTA MAIS DO QUE 30% DE SEU PATRIMÔNIO CONHECIDO. ADESÃO A PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO (PAES - LEI N /2003). MONTANTE DO DÉBITO TRIBUTÁRIO REDUZIDO EM RAZÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. IRRELEVÂNCIA. 1. Recurso especial no qual se discute se a adesão do ora recorrente a parcelamento tributário, em 2003, no qual é previsto a redução de encargos de mora, que acaba por reduzir o montante original do crédito tributário para abaixo de R$ ,00, é razão para o cancelamento do arrolamento de seus bens, procedido pela Receita Federal, nos termos do art. 64 da Lei n /1997, em razão de o débito fiscal atingir, à época (2001), o valor de R$ ,01, valor este que representaria mais de 30% do patrimônio conhecido do devedor. 2. Nos termos do art. 64 da Lei n /1997, a autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens, quando o valor dos créditos tributários da responsabilidade do devedor for superior a 30% de seu patrimônio conhecido, sendo que esse procedimento só é exigido da referida autoridade quando o crédito tributário for superior a R$ , Pelo que consta do acórdão recorrido, à época em que apurado o montante dos créditos tributários (2001), estava caracterizada a hipótese para arrolamento dos bens do devedor, ora recorrente. 4. Nos termos do art. 64, 7º e 8º, da Lei n /1997, o arrolamento de bens será cancelado nos casos em que o crédito tributário que lhe deu origem for liquidado antes da inscrição em dívida ativa ou, se após esta, for liquidado ou garantido na forma do art /1980. Depreende-se, portanto, que, à luz da Lei n /1997, o parcelamento do crédito tributário, hipótese de suspensão de sua exigibilidade, por si só, não é hipótese que autorize o cancelamento do arrolamento. 5. Recurso especial não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, negar provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Francisco Falcão, Teori Albino Zavascki e Arnaldo Esteves Lima votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 1 de 10

2 Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Brasília (DF), 22 de maio de 2012(Data do Julgamento) MINISTRO BENEDITO GONÇALVES Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 2 de 10

3 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2011/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : AGENOR PAULO TURMINA : ADRIANO MINOZZO BORGES E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RELATÓRIO O SENHOR MINISTRO BENEDITO GONÇALVES (Relator): Trata-se de recurso especial interposto pelo Agenor Paulo Turmina contra acórdão proferido pelo TRF da 4ª Região, que entendeu adequado o procedimento de arrolamento contra ele instaurado, nos termos do art. 64 da Lei n /1997, em razão de ser devedor tributário em montante superior a R$ ,00. Eis a ementa do acórdão: TRIBUTÁRIO. ARROLAMENTO DE BENS. APLICABILIDADE DO ART. 64 DA LEI 9.532/97. CABIMENTO REQUISITOS PREENCHIDOS. DÍVIDA SUPERIOR A R$ ,00. RESTRIÇÃO AO DIREITO DE PROPRIEDADE OU DE ALIENAÇÃO. INEXISTÊNCIA. DÉBITO CONSIDERADO PELO VALOR ORIGINÁRIO. 1. O arrolamento de bens, disciplinado no artigo 64 da Lei n.º 9.532/97, é um procedimento administrativo onde a autoridade fiscal realiza um levantamento dos bens dos contribuintes, arrolando-os, sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido e o valor do débito fiscal for superior a R$ Apresenta-se como um procedimento administrativo preparatório de uma futura e eventual medida cautelar fiscal, não surtindo autonomamente efeitos com relação aos bens arrolados, já que não impede a alienação dos bens arrolados. 3. Traduz-se em mero inventário ou levantamento dos bens do contribuinte, destinada a verificar qual o patrimônio da contribuinte, permitindo à Administração Pública um melhor acompanhamento da movimentação patrimonial da empresa, seja com o objetivo de operacionalizar um futuro procedimento executório, seja para coibir eventuais fraudes à execução. 4. A obrigação da impetrante se restringe, quando do arrolamento de bens, a comunicar ao órgão fazendário acerca da alienação, transferência ou oneração dos bens arrolados, sob pena de interposição de medida cautelar fiscal, o que demonstra que o registro não impede o uso, gozo e disposição dos bens, mas sim o impedimento da dilapidação do patrimônio do contribuinte devedor. Desse modo, havendo regular comunicação da disponibilização dos bens, não existe qualquer tipo de restrição ao direito de propriedade. 5. O fato do contribuinte ter optado pelo parcelamento administrativo não modifica a existência do lançamento tributário superior a R$ ,00. Até mesmo porque, acaso excluído do parcelamento, o débito a ser executado será aquele relativo ao lançamento originário. Desse modo, o arrolamento deve persistir até a extinção total do crédito, seja com o pagamento via parcelamento seja através de quitação em processo executivo. Houve a oposição de embargos declaratórios contra esse acórdão, mas foram rejeitados, Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 3 de 10

4 por se entenderem ausentes as hipóteses do art. 535 do CPC. O recorrente, informando que é parte em procedimento fiscal instaurado em 2001, defende que o arrolamento deve ser cancelado em virtude de sua adesão, em 2003, a parcelamento tributário (PAES), porquanto o débito tributário neste consolidado é da monta de R$ ,51. Alega violados o art. 64 da Lei n /1997, o art. 360 do Código Civil, os artigos 1º, 2º e 3º, e 12 da Lei n /2003 e o art. 535 do CPC. Em contrarrazões (fls. 827 e seguintes), a União Federal argúi o não-conhecimento do recurso em razão do entendimento da Súmula n. 7 do STJ; e, no mérito, aduz que "o fato de os débitos estarem supostamente protegidos por uma suspensão da exigibilidade se torna inócuo nos presentes autos, uma vez que o arrolamento tem por objetivo a proteção não somente dos interesses do fisco, mas de terceiros, permitindo que tenham ciência da possibilidade de a empresa alienante ser devedor o que, tendo em vista as preferências do crédito tributário, poderia vir em prejuízo de adquirente de boa-fé o art. 64 da Lei n /1997 não distingue as situações onde exista, ou não, crédito tributário definitivamente constituído" (fl ). Recurso especial admitido na origem. Autos conclusos em 15 de fevereiro de É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 4 de 10

5 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2011/ ) EMENTA TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO QUE OBJETIVA O CANCELAMENTO DE ATO DE ARROLAMENTO DE BENS E DIREITOS. ART. 64 DA LEI N /1997. CRÉDITO TRIBUTÁRIO EM NOME DO DEVEDOR ACIMA DE R$ ,00 E QUE REPRESENTA MAIS DO QUE 30% DE SEU PATRIMÔNIO CONHECIDO. ADESÃO A PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO (PAES - LEI N /2003). MONTANTE DO DÉBITO TRIBUTÁRIO REDUZIDO EM RAZÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. IRRELEVÂNCIA. 1. Recurso especial no qual se discute se a adesão do ora recorrente a parcelamento tributário, em 2003, no qual é previsto a redução de encargos de mora, que acaba por reduzir o montante original do crédito tributário para abaixo de R$ ,00, é razão para o cancelamento do arrolamento de seus bens, procedido pela Receita Federal, nos termos do art. 64 da Lei n /1997, em razão de o débito fiscal atingir, à época (2001), o valor de R$ ,01, valor este que representaria mais de 30% do patrimônio conhecido do devedor. 2. Nos termos do art. 64 da Lei n /1997, a autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens, quando o valor dos créditos tributários da responsabilidade do devedor for superior a 30% de seu patrimônio conhecido, sendo que esse procedimento só é exigido da referida autoridade quando o crédito tributário for superior a R$ , Pelo que consta do acórdão recorrido, à época em que apurado o montante dos créditos tributários (2001), estava caracterizada a hipótese para arrolamento dos bens do devedor, ora recorrente. 4. Nos termos do art. 64, 7º e 8º, da Lei n /1997, o arrolamento de bens será cancelado nos casos em que o crédito tributário que lhe deu origem for liquidado antes da inscrição em dívida ativa ou, se após esta, for liquidado ou garantido na forma do art /1980. Depreende-se, portanto, que, à luz da Lei n /1997, o parcelamento do crédito tributário, hipótese de suspensão de sua exigibilidade, por si só, não é hipótese que autorize o cancelamento do arrolamento. 5. Recurso especial não provido. VOTO O SENHOR MINISTRO BENEDITO GONÇALVES (Relator): Discute-se se a adesão do ora recorrente a parcelamento tributário, em 2003, no qual é previsto a redução de alguns encargos de mora, que acabam por reduzir o montante original do crédito tributário, é razão para o cancelamento do arrolamento de seus bens, procedido pela Receita Federal, nos termos do art. 64 da Lei n /1997, em razão de o débito fiscal atingir, à época (2001), o valor de R$ ,01, valor este que representaria mais de 30% do patrimônio conhecido do Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 5 de 10

6 devedor. O Tribunal de origem, no que interessa, em 02 de junho de 2010, considerou que, "em relação ao argumento de que, após inclusão no PAES, a dívida teria sido consolidada em R$ ,51 e não preencheria mais os requisitos do art. 64 da Lei n /1997, o fato do contribuinte ter optado pelo parcelamento administrativo não modifica a existência do lançamento tributário de R$ ,01. Até mesmo porque, acaso seja excluído do parcelamento, o débito a ser executado será aquele relativo ao lançamento originário (R$ , em 2003). Desse modo, o arrolamento deve persistir até a extinção total do crédito, seja com o pagamento via parcelamento, seja através de quitação em processo executivo" (fl. 780). Por ocasião do julgamento dos aclaratórios, o Tribunal externou que "o débito esteja consolidado para fins de inclusão no PAES, a eventual exclusão do autor do parcelamento pode si alterar o montante do débito tributário a ser executado". Vejamos a legislação pertinente, com grifo nosso: Lei n /1997 Art. 64. A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido. 7º O disposto neste artigo só se aplica a soma de créditos de valor superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais). 8º Liquidado, antes do seu encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa, o crédito tributário que tenha motivado o arrolamento, a autoridade competente da Secretaria da Receita Federal comunicará o fato ao registro imobiliário, cartório, órgão ou entidade competente de registro e controle, em que o termo de arrolamento tenha sido registrado, nos termos do 5º, para que sejam anulados os efeitos do arrolamento. 9º Liquidado ou garantido, nos termos da Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, o crédito tributário que tenha motivado o arrolamento, após seu encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa, a comunicação de que trata o parágrafo anterior será feita pela autoridade competente da Procuradoria da Fazenda Nacional. Art. 64-A. O arrolamento de que trata o art. 64 recairá sobre bens e direitos suscetíveis de registro público, com prioridade aos imóveis, e em valor suficiente para cobrir o montante do crédito tributário de responsabilidade do sujeito passivo. Parágrafo único. O arrolamento somente poderá alcançar outros bens e direitos Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 6 de 10

7 para fins de complementar o valor referido no caput. LEI N /2003 Art. 1 o Os débitos junto à Secretaria da Receita Federal ou à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, com vencimento até 28 de fevereiro de 2003, poderão ser parcelados em até cento e oitenta prestações mensais e sucessivas. 7º. Para os fins da consolidação referida no 3º, os valores correspondentes à multa, de mora ou de ofício, serão reduzidos em cinqüenta por cento. 8º. A redução prevista no 7º não será cumulativa com qualquer outra redução admitida em lei, ressalvado o disposto no 11. 9º. Na hipótese de anterior concessão de redução de multa em percentual diverso de cinqüenta por cento, prevalecerá o percentual referido no 7º, determinado sobre o valor original da multa. 10. A opção pelo parcelamento de que trata este artigo exclui a concessão de qualquer outro, extinguindo os parcelamentos anteriormente concedidos, admitida a transferência de seus saldos para a modalidade desta Lei. 11. O sujeito passivo fará jus a redução adicional da multa, após a redução referida no 7º, à razão de vinte e cinco centésimos por cento sobre o valor remanescente para cada ponto percentual do saldo do débito que for liquidado até a data prevista para o requerimento do parcelamento referido neste artigo, após deduzida a primeira parcela determinada nos termos do 3º ou 4º. Art. 4º. O parcelamento a que se refere o art. 1º: I - deverá ser requerido, inclusive na hipótese de transferência de que tratam os arts. 2 o e 3 o, até o último dia útil do segundo mês subseqüente ao da publicação desta Lei, perante a unidade da Secretaria da Receita Federal ou da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, responsável pela cobrança do respectivo débito; (Vide Lei nº , de ) II somente alcançará débitos que se encontrarem com exigibilidade suspensa por força dos incisos III a V do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, no caso de o sujeito passivo desistir expressamente e de forma irrevogável da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial proposta, e renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os referidos processos administrativos e ações judiciais, relativamente à matéria cujo respectivo débito queira parcelar; III reger-se-á pelas disposições da Lei n o , de 19 de julho de 2002, ressalvado o disposto no seu art. 14; IV aplica-se, inclusive, à totalidade dos débitos apurados segundo o SIMPLES; V independerá de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens, mantidas aquelas decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal. Art. 12. A exclusão do sujeito passivo do parcelamento a que se refere esta Lei, inclusive a prevista no 4º do art. 8º, independerá de notificação prévia e implicará exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e ainda não pago e automática execução da garantia prestada, quando existente, restabelecendo-se, em relação ao montante não pago, os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores. Lei n / Código Civil Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 7 de 10

8 Art Dá-se a novação: I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para extinguir e substituir a anterior; Como se nota das disposições do art. 64 da Lei n /1997, a autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens, quando o valor dos créditos tributários da responsabilidade do devedor for superior a 30% de seu patrimônio conhecido, sendo que esse procedimento só é exigido da referida autoridade quando o crédito tributário for superior a R$ ,00. E sua finalidade é expressa: criar rol de bens do devedor cujo montante seja de valor suficiente para cobrir o montante do crédito tributário de responsabilidade do sujeito passivo. Pelo que consta do acórdão recorrido, à época em que apurado o montante dos créditos tributários (2001), estava caracterizada a hipótese para arrolamento dos bens do devedor, ora recorrente. Deve-se observar que, nos termos do art. 64, 7º e 8º, da Lei n /1997, o arrolamento de bens será cancelado nos casos em que o crédito tributário que lhe deu origem for liquidado antes da inscrição em dívida ativa ou, se após esta, for liquidado ou garantido na forma do art /1980. Vale anotar que a Lei n /1980, em seu art. 9º, estabelece as seguintes hipóteses de garantia: (i) depósito em dinheiro, (ii) oferecer fiança bancária; (iii) nomeação de bens próprios à penhora; e (iv) nomeação de bens de terceiros à penhora. Depreende-se que, à luz da Lei n /1997, o parcelamento do crédito tributário, hipótese de suspensão de sua exigibilidade, por si só, não é hipótese que autorize o cancelamento do arrolamento. Ante o exposto, nego provimento ao recurso especial. É como voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 8 de 10

9 CERTIDÃO DE JULGAMENTO PRIMEIRA TURMA Número Registro: 2011/ PROCESSO ELETRÔNICO REsp / RS Números Origem: PAUTA: 12/04/2012 JULGADO: 12/04/2012 Relator Exmo. Sr. Ministro BENEDITO GONÇALVES Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Subprocuradora-Geral da República Exma. Sra. Dra. DARCY SANTANA VITOBELLO Secretária Bela. BÁRBARA AMORIM SOUSA CAMUÑA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR AUTUAÇÃO : AGENOR PAULO TURMINA : ADRIANO MINOZZO BORGES E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Processo Administrativo Fiscal - Arrolamento de Bens CERTIDÃO Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "Retirado de Pauta por indicação do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 9 de 10

10 CERTIDÃO DE JULGAMENTO PRIMEIRA TURMA Número Registro: 2011/ PROCESSO ELETRÔNICO REsp / RS Números Origem: PAUTA: 22/05/2012 JULGADO: 22/05/2012 Relator Exmo. Sr. Ministro BENEDITO GONÇALVES Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. JOÃO FRANCISCO SOBRINHO Secretária Bela. BÁRBARA AMORIM SOUSA CAMUÑA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR AUTUAÇÃO : AGENOR PAULO TURMINA : ADRIANO MINOZZO BORGES E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Processo Administrativo Fiscal - Arrolamento de Bens CERTIDÃO Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Francisco Falcão, Teori Albino Zavascki e Arnaldo Esteves Lima votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 28/05/2012 Página 10 de 10

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