3 A Problemática Classe dos Advérbios
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- Lúcia Imperial Peralta
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1 3 A Problemática Classe dos Advérbios Devido à carga semântica muito variável e à extrema mobilidade funcional que possuem os advérbios, torna-se difícil estabelecer uma definição clara e coerente para esta classe de palavras, sobretudo porque o terreno dos sentidos parece ser muito movediço. Para minimizar a falta de firmeza no que diz respeito à semântica, uma estratégia comum nos estudos da linguagem tem sido recorrer à forma para estabelecer a identidade das classes gramaticais. Por exemplo, a palavra garotinhas pode ser caracterizada como substantivo com relativa objetividade quanto à forma, isto é, quanto a suas propriedades morfológicas e sintáticas; mas quanto ao sentido, há maiores dificuldades: o vocábulo pode a princípio significar um ser humano, não adulto (informação associada ao radical), do sexo feminino (informação associada à desinência de gênero), pequeno (informação associada ao sufixo derivacional), mais de um (informação associada à desinência de número); contudo, são caracterizações semânticas pouco estáveis, pois em um determinado contexto, uma mulher adulta (alta etc) poderia assim ser chamada. Diante disso, com freqüência ocorre a concentração nos aspectos formais em detrimento dos aspectos semânticos. No entanto, o privilégio do plano da forma sobre o do conteúdo não é uma estratégia tranqüila para lidar com os problemas ligados à classe dos advérbios. Quanto à dificuldade em se trabalhar com advérbios, Bechara (2004: 290) afirma, por exemplo: Constituindo o advérbio uma classe de palavra muito heterogênea, torna-se difícil atribuir-lhe uma classificação uniforme e coerente. Em geral, seu papel na oração se prende não apenas a um núcleo (verbo), mas se amplia na extensão em que se espraia o conteúdo manifestado no predicado. Isto lhe permite, em primeiro lugar, certa flexibilidade de posição não só no espaço em que se prolonga o predicado (com seu núcleo verbal), mas se estende aos domínios do sujeito, podendo antecedê-lo ou vir-lhe posposto. Este papel singular do advérbio lhe dá também certa autonomia fonológica, de contorno entonacional muito variado, a serviço do intuito comunicativo do falante. Assim, há advérbios de papel semântico-sintático mais internamente ligados ao núcleo verbal (e estes não gozam de flexibilidades de posição e entoação atrás
2 27 referidas), e há os advérbios mais externamente ligados ao núcleo verbal. Daí escapar ao analista uma classificação unitária que abarque todos os casos possíveis. Tão problemática parece ser a teorização sobre advérbios, que haverá falta de firmeza tanto no que diz respeito à forma, quanto no que diz respeito à função e à classificação quanto ao sentido. Como vimos, aponta a tradição que, quanto à função, essa classe de palavras define-se por se referir ao verbo, ao adjetivo ou a outro advérbio, isso de uma maneira mais geral; quanto ao sentido, advérbio é a palavra que exprime circunstância, a semântica dessa classe de palavras é, geralmente, utilizada para classificá-los. Quanto à forma, diz-se que os advérbios são palavras invariáveis e que podem manifestar-se como palavras ou como locuções. Vejamos por que essas caracterizações gerais são problemáticas e não garantem com segurança a identidade da classe dos advérbios. 3.1 Problemas quanto à identidade formal Quanto à questão da forma, como se disse, é o advérbio descrito como uma palavra invariável. Se a referência quanto a esse aspecto diz respeito ao fato de que não sofre processos flexionais associados às categorias de gênero e ao número, tudo está bem, é mesmo essa classe de palavras invariável. Porém, a gramática normativa fala em graus do advérbio, e o grau é tratado por ela como um tipo de flexão. Assim, o advérbio não seria invariável, pois para sê-lo, não poderia variar em gênero, número ou grau. A questão da invariabilidade do advérbio vai se refletir e trazer problemas em um outro setor da gramática, aquele que trata da flexão de palavras. O grau é, como se disse, considerado pela gramática normativa como flexão: Certos advérbios, principalmente os de modo, são suscetíveis de gradação. Podem apresentar um COMPARATIVO e um SUPERLATIVO, formados por processos análogos aos que observamos na flexão correspondente dos adjetivos [...]. Como sucede com alguns adjetivos, há advérbios que não se flexionam em grau porque o
3 28 próprio significado não admite variação de intensidade [...] (Cunha e Cintra, idem: ). Se, como afirma Bechara (2004: 294), o que distingue o adjetivo do advérbio é a variabilidade do primeiro e a invariabilidade do segundo, o grau não pode ser visto como flexão, mas como um processo de formação de palavras por derivação, como bem o colocam Silva e Koch (2003: 32): (...) morfemas como ção, -mento, -inho, entre outros, não têm a mesma função em português que elementos como /-s/, /-a/ e /-va/, caracterizadores de número e gênero nos nomes e de modo e tempo nos verbos. Os primeiros formam palavras que enriquecem o léxico, servem como base para derivações posteriores e possibilitam ao falante a escolha de uma forma vocabular; os segundos são elementos de caracterização exclusiva e sistemática impostos pela própria natureza da frase (que nos faz colocar, por exemplo, um substantivo no plural ou um verbo na primeira pessoa do pretérito imperfeito) e não podem servir de base para formações derivacionais posteriores. Basilio (2006: 67) parece compartilhar desta proposição: Na Nomenclatura Gramatical Brasileira, o grau é considerado como flexão, sobretudo por influência da gramática clássica. De acordo com o critério clássico, o grau seria uma categoria gramatical, na medida em que expressaria um significado acidental. Dessa maneira, se o acréscimo de inho e íssimo a advérbios, como por exemplo, em (21) e (22): (21) Ele levantou cedinho. (22) Ele escreve muitíssimo bem. deixar de ser considerado como flexão de grau e passar a ser visto como um processo de derivação sufixal, como propõem Basilio e Silva e Koch, poder-se-á dizer, então, que o advérbio é uma classe de palavras invariável. Caso contrário, continuando a considerar o acréscimo dessas partículas como flexão de grau, terse-á que dizer que o advérbio é variável, pelo menos neste aspecto. Outro aspecto relativo a dificuldades envolvendo a identidade formal do advérbio diz respeito à possibilidade de se manifestar como locução adverbial, pois conforme foi colocado no capítulo anterior, não há um limite preciso entre o
4 29 que seriam locuções adverbiais ou o que seriam expressões não cristalizadas na função de adjunto adverbial. 3.2 Problemas quanto à identidade funcional Quanto à função, como vimos, diz-se, consensualmente, que o advérbio é a classe de palavras que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio. Porém, não há uniformidade nessa afirmação. Há autores, como Bechara (2004), que, como vimos, afirmam que o advérbio também pode modificar um substantivo (23): (23) Apenas o paciente estava na sala. Outros, como Macambira, afirmam que tais palavras podem modificar até mesmo um pronome (24) e (25) ou um numeral (26): (24) O guia da excursão já nos esclareceu quase tudo. (25) Isso aqui é fácil. (26) O caderno tem exatamente sessenta folhas. Nesfield (1939 in Macambira, 2001) afirma que o advérbio pode modificar também a preposição (27) e a conjunção (28): (27) O pássaro voava exatamente sobre a casa. (28) Fechou a porta pouco antes que eu pudesse entrar. Neste caso, há um enorme problema, pois, se advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, como considerar pertencente a essa classe gramatical palavras que modificam um substantivo e até mesmo um pronome, mas que, ao mesmo tempo, expressam uma circunstância, o que é característica dos advérbios? E como fica a definição e a identidade do adjetivo, que implica justamente o fato de modificar o substantivo? A própria gramática normativa afirma ser o advérbio um modificador verbal e o adjetivo um modificador nominal. Mas, como Cunha e Cintra (2001) admitem, nem sempre são nítidas as fronteiras entre o advérbio e o adjetivo.
5 30 Leve-se ainda em conta que, como vimos, Bechara (2004), Cunha e Cintra (2001) e Luft (2002) colocam que o advérbio pode modificar uma oração; Almeida (2005) também o coloca, mas como uma observação, e não como parte da definição. No que tange à identidade funcional dos advérbios, Rocha Lima (2006: 177) faz ainda uma observação interessante quanto à palavra não: Especialmente quanto à partícula não, cabe observar que ela incide sobre quaisquer palavras que queiramos marcar negativamente: [...]. Como se pode observar nos exemplos dados pelo autor, a palavra não pode se referir a um verbo, conforme acontece em: (29) Não viajarei amanhã. Contudo, ela também pode modificar um substantivo e até mesmo um pronome como acontece nos exemplos (30) e (31) respectivamente: (30) A não observância da lei. (31) O eu e o não eu. E, exatamente por não ter as características funcionais do advérbio, Rocha Lima inclui tal palavra no rol das palavras denotativas, recusando-se a reconhecêla como advérbio de negação. Cabe aqui por fim observar que, como vimos no capítulo anterior, as gramáticas analisadas freqüentemente incluem no capítulo sobre o advérbio observações sobre palavras que não podem ser incluídas a rigor nessa classe, por destoarem no que seriam características funcionais normais 7 desse tipo de vocábulo, muito embora tenham com a classe dos advérbios alguma afinidade (o que justifica o fato de serem comentadas junto a eles). Assim, observam que a Nomenclatura Gramatical Brasileira as classifica como palavras denotativas de (Bechara, idem: ): 1) inclusão: também, até, mesmo, etc.: Até o professor riu-se. Ninguém veio, mesmo o irmão. 7 Normais: no sentido de modificar o verbo, o adjetivo ou o advérbio.
6 31 2) exclusão: só, somente, salvo, senão, apenas, etc. Só Deus é imortal. Apenas o livro foi vendido. 3) situação: Mas que felicidade. Então duvida que se falasse latim? Pois não é que ele veio. 4) retificação: aliás, melhor, isto é, ou antes, etc.: Comprei cinco, aliás, seis livros. Correu, isto é, voou até nossa casa. 5) designação: Eis o homem. 6) realce: Nós é que somos brasileiros. 7) expletivo: lá, só, ora, que: Eu sei lá! Vejam só que coisa! Oh! Que saudade que tenho! // Ora decidamos logo o negócio. 8) explicação: a saber, por exemplo, isto é, etc.: Eram três irmãos, a saber: Pedro, Antônio e Gilberto. Assim, tenta-se resolver o problema relacionado à função, colocando-se as palavras que modificam classes distintas das tradicionalmente afetadas pelos advérbios, como se pode observar em Somente Cabral descobriu o Brasil 8, onde somente modifica o substantivo Cabral; ou em Apenas o livro foi vendido 9, onde apenas modifica o substantivo livro, como palavras denotativas de exclusão. A propósito, palavras denotativas, então, constituiriam mais uma classe gramatical? Da classificação dos advérbios quanto à função A maioria dos gramáticos classifica os advérbios segundo critérios semânticos. Porém, há autores que o farão segundo critérios funcionais. Macambira (2001:85-87) afirma em seção nomeada estrutura e classificação do advérbio: 8 Exemplo citado por Almeida (2005: 332); grifo do autor. 9 Exemplo citado por Bechara (2004: 291); grifo do autor.
7 32 O advérbio divide-se em nominal e pronominal. Advérbio nominal é aquele que se desdobra em substantivo sem pronome: a) grosseiramente: com grosseria; b) depressa: com presteza; c) bem: com bondade (Tratei-te bem); d) mal: sem bondade (Tratei-te mal). Advérbio pronominal é aquele que se desdobra em substantivo com pronome demonstrativo, indefinido, interrogativo, relativo: a) demonstrativo: aqui: neste lugar; b) indefinido: nunca: em tempo algum; c) interrogativo: como?: de que modo? d) Relativo: (o modo) como: pelo qual modo. Luft (2002) também divide os advérbios em dois grandes grupos: a) nominais e b) pronominais; assim como Macambira (2001), porém, vai recategorizá-los utilizando critérios semânticos. Os nominais podem ser de lugar, de tempo, de modo, de dúvida e de afirmação, enquanto os pronominais podem ser não-interrogativos ou interrogativos. Os não-interrogativos dividem-se em: 1) demonstrativos a) de lugar: aqui, aí, ali, lá. b) de tempo: hoje, ontem, amanhã, agora. c) de modo: assim. 2) relativos (pronomes relativos sem antecedente) a) de modo: como b) de tempo: quando (classificado geralmente como conjunção subordinativa temporal). c) de lugar: onde 3) indefinidos d) de lugar: algures, alhures, nenhures e) de tempo: sempre, nunca f) de modo: não. 4) quantificativos (indefinidos): são os chamados advérbios de intensidade (muito, pouco, assaz, excessivamente etc).
8 33 É, no mínimo, curioso o fato do autor não listar em sua classificação os advérbios de negação e catalogar a palavra não como advérbio pronominal nãointerrogativo indefinido de modo. Os interrogativos são classificados da mesma maneira como nos outros autores: de lugar, de tempo e de modo. Quanto aos advérbios relativos, também parece haver divergências em relação à sua identidade funcional. Segundo Bechara (2004: 294), os advérbios relativos, como os pronomes relativos, servem para referir-se a unidades que estão postas na oração anterior, o que se pode observar em (32): (32) A casa onde moro é muito espaçosa. Para o autor, os advérbios relativos, assim como os pronomes relativos, podem empregar-se de maneira absoluta, isto é, sem referência a antecedente : (33) Moro onde quero morar. Cunha e Cintra (2001: 544) fazem uma breve colocação sobre os advérbios relativos e afirmam que esta designação não consta na Nomenclatura Gramatical Brasileira, porém, foi aceita pela Portuguesa. Rocha Lima (2006) diverge de Bechara (2004) por afirmar que são advérbios relativos onde, quando, como -, empregados com antecedente, em orações adjetivas, não considerando a possibilidade de que sejam utilizados sem referência, como se pode verificar em (34): (34) Era no tempo quando as pessoas se amavam. Luft (2002) vai estar em outro extremo, pois coloca como relativos aqueles sem antecedente. Já Almeida (2005: 318) vai denominá-los advérbios conjuntivos, pois, dada a significação relativa que encerram, as palavras onde (lugar em que), quando (tempo em que), como (maneira por que) e por que (motivo por que) podem ligar orações : (35) Todos procuram saber onde ficar.
9 34 Considerando a definição de advérbios conjuntivos colocada pelo autor, poder-se-ia classificar como tal, ocorrências como: (36) A informação é verdadeira, segundo diz o professor. A palavra destacada em (36) não é citada na definição de Almeida (2005), contudo, encerra uma idéia e liga orações. De tudo o que se viu, o que se percebe é que, mesmo na classificação funcional, não há uma uniformidade e acordo entre os autores. 3.3 Problemas quanto à identidade semântica A problemática da classe dos advérbios parece estar em todos os setores de sua definição; porém, quanto à subclassificação dos tipos de advérbios, que, como vimos, geralmente se dá por critérios semânticos, o problema parece ser bem mais complexo. Não há uniformidade quanto ao número de categorias e há divergências até mesmo quanto ao que seja ou não advérbio. Por exemplo, o que se chama tradicionalmente de advérbio de negação, o será para alguns, mas não o será para outros. Bechara (2004: 288), ao afirmar que o advérbio pode modificar uma oração, faz uma observação interessante quanto à questão do sentido: o advérbio deste tipo geralmente exprime um juízo pessoal de quem fala e constitui a cláusula comentário. Assim, se você está, por exemplo, em um consultório odontológico esperando pelo dentista, quando este chegar, a recepcionista poderá comunicarlhe: (37) ele chegou. Neste caso, não haveria um posicionamento do locutor, a recepcionista, quanto à chegada do dentista, ela estaria apenas informando. Agora, imagine que vocês estivessem batendo um papo super legal e, de repente, o dentista chegasse e ela dissesse bem baixinho: (38) infelizmente, ele chegou.
10 35 Aqui, pode haver um posicionamento da recepcionista com relação à chegada do dentista, a palavra infelizmente pode estar comunicando ao interlocutor que ela estava gostando da conversa e que preferiria que o dentista não tivesse chegado, ou que ele chegou em uma hora inoportuna; poderia ainda comunicar que o relacionamento dela com o dentista não é dos melhores. Mas, se ao ver o dentista chegando ela dissesse: (39) felizmente, ele chegou. a situação já seria bem diferente, pois a palavra felizmente poderia estar comunicando, por exemplo, que apenas você estava gostando da conversa e a recepcionista não via a hora de se privar da sua presença. O que se observa, em todo caso, é que algumas palavras consideradas advérbios parecem extrapolar os constituintes de uma frase, sendo mais pragmáticas. Assim, em (38) e (39) tem-se, além de um problema semântico para a classificação do advérbio, pois fica nítido que não expressa apenas o modo como ele chegou, mas a opinião do locutor quanto ao fato, também há um problema quanto à função, pois infelizmente ou felizmente pode não estar modificando nem o verbo, nem um adjetivo, nem outro advérbio, conforme sugerem frequentemente as definições desta classe gramatical. 10 Mas aqui poderíamos nos perguntar: e o advérbio de modo também não expressa um juízo pessoal? Quando se diz algo como (40) esse autor escreve bem não se está emitindo uma posição de caráter subjetivo a respeito do que se lê? Uma opinião de quem fala? Diz-se que os advérbios são palavras que exprimem circunstâncias, e são classificados de acordo com a idéia que veiculam; porém, a funcionalidade semântica deles é tão elástica, que essa categorização torna-se bastante complexa. As classificações mais encontradas são, como vimos, de tempo (quando, hoje, amanhã...), de lugar (aqui, ali, lá...), de intensidade (mais, muito...), de 10 Cunha e Cintra (2001: 542) ressaltam que, quando os advérbios estão modificando a oração, como se pode verificar no exemplo acima, vêm geralmente destacados no início ou no fim da frase, de cujos termos se separam por uma pausa nítida, marcada na escrita por vírgula.
11 36 dúvida (talvez), de afirmação (certamente, sim, efetivamente), de negação (não) e modo (bem, melhor, pior, rapidamente). Como vimos, a gramática de Bechara (2004: 287) define o advérbio afirmando ser a expressão modificadora que por si só denota uma circunstância [...] e desempenha na oração a função de adjunto adverbial. O autor coloca, ainda, que a classificação do advérbio ora se pauta pelos valores léxicos (semânticos) das unidades que o constituem, ora por critérios funcionais. No primeiro caso, são os advérbios classificados como denotadores de tempo (agora, antes, tarde, etc.), de lugar (aqui, fora, etc.), de quantidade (tanto, muito, bastante, etc.), etc. Pelo segundo critério, teremos os demonstrativos (aqui, então, agora, aí, etc.), os relativos (onde, como, quando, etc.) e interrogativos (quando?, onde?, como?) (290). 11 Bechara considera a possibilidade de classificar os advérbios segundo critérios funcionais, mas não se prolonga neste campo, classificando-os segundo critérios semânticos, assim como Cunha e Cintra (2001) e Almeida (2005). Contudo, faz-se necessário relembrar que estes classificam os advérbios, quanto à circunstância, em sete categorias, que são as mais tradicionais: lugar, tempo, modo, negação, dúvida, intensidade, afirmação, enquanto Bechara (2004) os classifica em quinze. categorias. Vale observar uma peculiaridade em Bechara (2004: 287). Como em sua definição ele deixa claro que o advérbio é uma expressão modificadora e que desempenha na oração a função de adjunto adverbial, em sua lista tipológica, o autor coloca exemplos tanto de advérbios simples andou mais depressa ; como de locuções adverbiais 12 : conversar sobre música 13. Uma atenção especial deve ser dada à maneira como Rocha Lima (2006) classifica os advérbios, pois é o autor da única gramática, entre as analisadas, que coloca apenas cinco categorias, também definidas por critérios semânticos: dúvida, intensidade, lugar, modo e tempo. Para ele, como vimos, o que os outros 11 Grifos do autor. 12 É longa a discussão sobre o que seja palavra e se as locuções são palavras ou não. Ver Basilio (2006) para mais detalhes sobre o assunto. 13 Grifos nossos.
12 37 autores denominam advérbios de afirmação e negação não exprime nenhuma circunstância, por isso não podem ser considerados advérbios, mas palavras denotativas. A razão pela qual o autor considera palavras como sim, certamente, não da maneira citada está intimamente ligada ao sentido que elas parecem denotar (ou não denotar) e não somente à função, como apontam os outros gramáticos, quando afirmam que palavras denotativas são aquelas que, apesar de expressarem circunstâncias, não se referem ao verbo, advérbio ou adjetivo. Ainda considerando o aspecto semântico, Cunha e Cintra (2001), por exemplo, citam primeiramente como um exemplo de advérbio de ordem, segundo a Nomenclatura Gramatical Portuguesa, enquanto Almeida (2005) cita o mesmo exemplo como uma palavra que exprime noção de tempo. É importante observar que em nenhum dos dois autores este exemplo encontra-se contextualizado, o que deixa lacunas para classificação. Há outras situações em que não parece haver uniformidade entre os autores: no caso do advérbio de negação, Cunha e Cintra (2001), assim como Bechara (2004), citam apenas a palavra não, sequer acrescentam a expressão etc para deixar a possibilidade de haver outras palavras exprimindo essa circunstância. Já Almeida (2005) acrescenta a essa categoria as palavras nada e tampouco, além de absolutamente, que pode, dependendo do contexto, exprimir tal idéia. O autor ainda faz uma breve observação a respeito da expressão pois não, que passa a ter uma força positiva, equivalendo a pois sim, em situações em que o locutor pretende dar ênfase à afirmação, como por exemplo em uma situação em que um cliente pede ao vendedor para olhar uma camisa e este responde pois não. Porém, se perde a carga negativa, como classificar esta expressão? Seria apenas uma expressão de realce? Almeida (2005: 323) afirma que tal expressão é uma locução adverbial que, ao contrário de desaprovação, exprime, de forma cortês, idéia de consentimento ; seria então um advérbio de consentimento? Mas como proceder se tal nomenclatura não consta na lista de classificação dos advérbios? Segundo Mendes (2006: 37), já classificaram-na como advérbio de gentileza e não houve inconveniente algum. Outro exemplo interessante está nos advérbios nunca e jamais, que são classificados como de tempo na maioria das gramáticas analisadas. Contudo,
13 38 Almeida (2005) faz uma ressalva: são advérbios de tempo de valor negativo, do que se pode concluir que exprimem duas circunstâncias. Para Bomfim (1988: 34), cuja proposta contemplaremos mais adiante, nunca expressa freqüência reduzida a zero; por isso, pode confundir-se com o tempo. Corresponde: à ausência de freqüência; a tempo nenhum. Assim, essa palavra indica freqüência, hábito, repetição, e não tempo ou negação. Cunha e Cintra (2001) citam como exemplo de palavra denotativa de situação, o vocábulo afinal: (41) Afinal, ela não tem culpa de ser filha de ministro. Denotar situação parece, no entanto, algo muito amplo e vago a um só tempo; este exemplo, em especial, parece mais exprimir a idéia de conclusão. O fato de haver sete classificações para os advérbios em Cunha e Cintra (2001) e em Almeida (2005), apenas cinco em Rocha Lima (2006), enquanto há quinze em Bechara (2004) e dez (considerando a classificação quanto ao critério semântico e quanto ao critério funcional) em Luft (2002), leva a muitos embaraços. Qual delas é a mais justificada? Devemos optar pelas tipologias mais sintéticas e gerais ou pelas mais pormenorizadas? Como classificar, por exemplo, advérbios ou locuções adverbiais que aparecem em orações como (42) Ela saiu com o namorado ou (43) ele se machucou com a faca segundo as sete (ou cinco) classificações estabelecidas pelos primeiros autores? Por outro lado, como saber quando uma tipologia está suficientemente pormenorizada? Desconfortáveis com a classificação de com o namorado como advérbio de modo, poderíamos ver motivação para adotar classificações que prevêem a classe dos advérbios de companhia. Mas onde parar? Com a faca poderia expressar modo, em um nível mais geral, mas também, em nível mais específico, meio, ou talvez, ainda mais especificamente, instrumento. Como decidir?
14 39 Macambira (2001: 43) refuta a definição tradicional mais comum que diz que advérbio é a palavra que exprime qualidade ou circunstância. Essa definição é, para ele, imprópria à medida que o adjetivo e o substantivo também podem, igualmente, exprimir tais idéias. Assim, o exprimir circunstância não tem muita valia, pois a palavra é tão vaga que nos faz cair em um círculo vicioso. Para saber o que é advérbio, é preciso saber o que é circunstância... Dizer simplistamente que lugar e tempo são circunstâncias equivale a dizer que o sertão e o passado são duas circunstâncias [...], o que seria um grande equívoco. Considerando as dificuldades em classificar um advérbio de acordo com a idéia que exprime, visto que não há um critério para a utilização de uma tipologia mais geral ou mais refinada, percebe-se que somente o viés semântico não é suficiente para identificá-lo, e que enumerar os tipos de circunstâncias que os advérbios veiculam não é tão simples quanto parece.
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