Chegando a Avenida 21 de Abril (EST 535) o sistema volta a ser composto por uma ciclovia bilateral com 2,0m de largura implantada no canteiro central.
|
|
- Octavio Vilalobos Balsemão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Figura 42 Rua 45 Chegando a Avenida 21 de Abril (EST 535) o sistema volta a ser composto por uma ciclovia bilateral com 2,0m de largura implantada no canteiro central. Figura 41 Rua 43 61
2 Figura 43 Avenida 21 de Abril Figura 44 Avenida C Na interseção da Avenida 21 de Abril com a Avenida C (EST 574), o eixo sofre uma inflexão à direita e segue por esta última via, a qual apresenta canteiro central com largura suficiente para se implantar ciclovias unidirecionais com 1,2 m de largura cada. Figura 45 Avenida Atlântica 62
3 Figura 46 Avenida Conde de Irajá Figura 47 Avenida Tropical O final do trecho ocorre na chegada ao Terminal Garavelo, na Rodovia GO-040. A última via do Eixo Leste/Oeste é a Avenida Tropical. Esta via é composta por duas pistas separadas por um canteiro central de seção bastante favorável. A solução proposta indica a implantação de ciclovias unidirecionais com 1,20m de largura cada Projeto de Sinalização O projeto de sinalização do sistema cicloviário (ciclovia e ciclofaixa) proposto fundamenta-se em manuais e normas específicas para este fim. 63
4 A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso. Através dela, o usuário será informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte subdivisão: Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC): Indica ao condutor de veículo a existência de um cruzamento em nível, entre a pista de rolamento e uma ciclovia ou ciclofaixa. É composta de duas linhas paralelas constituídas por paralelogramos, que seguem no cruzamento os alinhamentos dos bordos da ciclovia ou ciclofaixa. Projeto de Sinalização Horizontal; Projeto de Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar dentro de critérios pré-estabelecidos, aumentando com isto, a segurança do tráfego. A sinalização horizontal proposta contempla os seguintes elementos: Linha de bordo (LBO); Linha Simples Seccionada (LFO-2); Linha de Retenção (LRE); Faixa de Travessia de Pedestres (FTP); Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC); Inscrições no Pavimento; Dispositivos Auxiliares Tachões. Linhas de Bordo (LBO): São linhas contínuas, aplicadas nos bordos externos, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha Simples Seccionada (LFO-2): Divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido, aplicada no eixo, na cadência de 1:2, traço de 1,0m e espaçamento de 2,0 m, na cor amarela com 0,10m de espessura. Linha de Retenção (LRE): Indica ao condutor e/ou ciclista um local que se deve parar. Faixa de Travessia de Pedestres (FTP): Delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos e/ou ciclistas. Inscrições no Pavimento: Melhoram a percepção do condutor/ciclista quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Foram utilizados símbolos e legendas Dispositivos Auxiliares Tachões: São dispositivos aplicados para separar a ciclofaixa do restante da pista de rolamento, visando aumentar a segurança, contém elementos retrorrefletivos bidirecionais na cor laranja 64
5 Aplicação e Manutenção Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente removida Sinalização Vertical A sinalização vertical constitui-se de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical. Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos motoristas e ciclistas adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. Os sinais propostos são: Sinais de Regulamentação; Sinais de Advertência Sinais de Regulamentação: Tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Sinais de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações a frente, quer sejam permanentes ou eventuais. Devem ser utilizadas sempre que o perigo não se evidencie por si só. Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Podem ser utilizados suportes de aço e madeira imunizada Plataformas de Embarque e Desembarque As plataformas de embarque e de desembarque serão implantadas no nos bordos externos da via, em nível elevado, com 35 cm de altura em relação a pista de rolamento, do tipo unidirecional, isto é, permitindo a parada de ônibus em apenas um sentido de circulação, com abertura de portas do ônibus do lado direito do sentido de marcha. Terão uma largura padrão de 2,5 m e um comprimento de 20 m. As estações serão abertas, dotadas de cobertura com projeto arquitetônico que privilegie a adequada inserção urbana do conjunto. O acesso dos passageiros se dará por rampa com inclinação adequada às normas de acessibilidade, até o piso da plataforma de embarque e desembarque. A plataforma tem largura de 2,5 m e comprimento de 20,0 m, com rampas de acesso com 6,0% de inclinação, o que garante excelente acessibilidade para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. A plataforma tem seu piso na cota 35 cm acima do pavimento estando, portanto, no mesmo nível do piso dos ônibus, de modo a permitir facilidade total nos embarques e desembarques. A estações situadas ao longo do eixo foram desenhadas para se adaptarem a cada situação do greide local com a finalidade de se evitar desproporções relativas aos pés direitos das coberturas. A localização das plataformas de embarque e desembarque é uma proposta, podendo ser alterada conforme conveniência da prefeitura. Padrões Alfanuméricos: Para mensagens complementares dos sinais de regulamentação em áreas urbanas, devem ser utilizadas as fontes de alfabetos e números dos tipos Helvética Medium, Arial, Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings ou similar. Refletividade e Iluminação: Todas as placas deverão ser totalmente refletivas e devem apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos. Suporte das Placas: Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas. 65
6 Pavimentação Lama Asfáltica Pavimentação Micro revestimento Drenagem Meio fios e guias Drenagem Entradas e descidas d água Drenagem Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 150/2010 ES DNIT 035/2005 ES DNIT 020/2006 ES DNIT 021/2006 ES DNIT 018/2006 ES Obras complementares Defensas metálicas DNER ES 144/85 Obras complementares proteção vegetal DNER ES 341/97 Sinalização Sinalização horizontal DNER ES Sinalização Sinalização Vertical DNER ES Figura 48 Plataforma de Embarque e Desembarque 7.3 CORREDOR AV. SÃO JOÃO Especificações de Serviços Todos os trabalhos deverão ser executados de acordo com as orientações contidas nas Especificações de Serviço do DNIT apresentadas abaixo. Terraplenagem Aterros Terraplenagem Escavação e carga de material de 1ª categoria Terraplenagem Serviços preliminares DNIT 108/2009 ES DNIT 106/2009 ES / DNIT 107/2009 ES DNIT 104/2009 ES Descrição A implantação deste Corredor tem seu início na Avenida V-008 (Anel Viário) e segue com a pavimentação da Av. São João até seu cruzamento com a Avenida Euclides da Cunha Amendoeiro e segue com o recapeamento de vias existentes até a Avenida São Paulo. Este corredor tem 3,62 km de extensão. A prioridade neste Corredor será a implantação de um sistema composto de ciclovia bidirecional com 3,0m de largura e disposta no canteiro central da via a ser pavimentada. Pavimentação Regularização do subleito Pavimentação Sub base estabilizada granulometricamente Pavimentação Imprimação Pavimentação Tratamento Superficial Simples DNIT 137/2010 ES DNIT 139/2010 ES DNIT 144/2010 ES DNIT 146/2012 ES Projeto Geométrico O Corredor Av. São João tem seu início na Avenida V-008 (Anel Viário) com implantação de via duplicada até o cruzamento com a Avenida Euclides da Cunha Amendoeiro, EST A seção da via a ser implantada contempla 02 pistas de 8,0m de largura, passeios de 2,5m de largura e canteiro central. 66
7 Após esta travessia a seção volta a ser como a do início trecho, 02 pistas de 8,0m de largura com ciclovia bilateral de 3,0m de largura disposta no canteiro central e passeios de 2,50m de cada lado Figura 49 Início do trecho (Anel Viário) No trecho compreendido entre a EST 0 e EST 37 a ciclovia bilateral possui 3,0 m de largura e disposta no canteiro central. A partir da EST , o Corredor segue a geometria da via existente e passa a ter pista simples até a EST 143, neste trecho está previsto o recapeamento da via existente. Na travessia do Ribeirão Santo Antônio, previu-se a execução de 02 pontes, neste local a ciclovia deverá ser interrompida e duas ciclofaixas de 1,50m de largura cada serão implantadas. 67
8 Figura 50 Av. São João (pista simples) Figura 52 Av. São João 181. O final do Corredor ocorre no cruzamento da Av. São João com a Avenida São Paulo, na EST No trecho inicial de implantação do Corredor estão previstas a implantação de 02 obras de transposição, 02 pontes sobre o Ribeirão Santo Antônio, na EST 49 e 01 bueiro (BSCC 3,0x3,0) m na EST 78, no afluente do Ribeirão Santo Antônio Projeto de Sinalização O projeto de sinalização do sistema cicloviário proposto fundamenta-se em manuais e normas específicas para este fim. Figura 51 Av. São João (pista simples) A partir da EST o Corredor volta a ter pista dupla aproveitando a geometria da via existente, possui 02 pistas de 6,0m de largura separadas por canteiro central de 4,0m de largura e passeios de largura variável. A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso. Através dela, o usuário será informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte subdivisão: Projeto de Sinalização Horizontal; Projeto de Sinalização Vertical. 68
9 Sinalização Horizontal Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar dentro de critérios pré-estabelecidos, aumentando com isto, a segurança do tráfego. A sinalização horizontal proposta contempla os seguintes elementos: Linha de bordo (LBO); Linha Simples Seccionada (LFO-2); Linha de Retenção (LRE); Faixa de Travessia de Pedestres (FTP); Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC); Inscrições no Pavimento; Dispositivos Auxiliares Tachas. Linhas de Bordo (LBO): São linhas contínuas, aplicadas nos bordos externos, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha Simples Seccionada (LFO-2): Divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido, aplicada no eixo, na cadência de 1:2, traço de 1,0m e espaçamento de 2,0 m, na cor amarela com 0,10m de espessura. Linha de Retenção (LRE): Indica ao condutor e/ou ciclista um local que se deve parar. Faixa de Travessia de Pedestres (FTP): Delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos e/ou ciclistas. Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários (MCC): Indica ao condutor de veículo a existência de um cruzamento em nível, entre a pista de rolamento e uma ciclovia ou ciclofaixa. É composta de duas linhas paralelas constituídas por paralelogramos, que seguem no cruzamento os alinhamentos dos bordos da ciclovia ou ciclofaixa. Inscrições no Pavimento: Melhoram a percepção do condutor/ciclista quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Foram utilizados símbolos e legendas. Dispositivos Auxiliares Tachas: São dispositivos aplicados nos bordos e eixos da via visando aumentar a segurança, contém elementos retrorrefletivos monodirecionais bidirecionais na cor branca Aplicação e Manutenção Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente removida. 69
10 Sinalização Vertical A sinalização vertical constitui-se de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical. Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos motoristas e ciclistas adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. Os sinais propostos são: Sinais de Regulamentação; Sinais de Advertência Sinais de Regulamentação: Tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Sinais de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações a frente, quer sejam permanentes ou eventuais. Devem ser utilizadas sempre que o perigo não se evidencie por si só. Padrões Alfanuméricos: Para mensagens complementares dos sinais de regulamentação em áreas urbanas, devem ser utilizadas as fontes de alfabetos e números dos tipos Helvética Medium, Arial, Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings ou similar Plataformas de Embarque e Desembarque As plataformas de embarque e de desembarque serão implantadas no nos bordos externos da via, em nível elevado, com 35 cm de altura em relação a pista de rolamento, do tipo unidirecional, isto é, permitindo a parada de ônibus em apenas um sentido de circulação, com abertura de portas do ônibus do lado direito do sentido de marcha. Terão uma largura padrão de 2,5 m e um comprimento de 20 m. As estações serão abertas, dotadas de cobertura com projeto arquitetônico que privilegie a adequada inserção urbana do conjunto. O acesso dos passageiros se dará por rampa com inclinação adequada às normas de acessibilidade, até o piso da plataforma de embarque e desembarque. A plataforma tem largura de 2,5 m e comprimento de 20,0 m, com rampas de acesso com 6,0% de inclinação, o que garante excelente acessibilidade para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. A plataforma tem seu piso na cota 35 cm acima do pavimento estando, portanto, no mesmo nível do piso dos ônibus, de modo a permitir facilidade total nos embarques e desembarques. A estações situadas ao longo do eixo foram desenhadas para se adaptarem a cada situação do greide local com a finalidade de se evitar desproporções relativas aos pés direitos das coberturas. A localização das plataformas de embarque e desembarque é uma proposta, podendo ser alterada conforme conveniência da prefeitura. Refletividade e Iluminação: Todas as placas deverão ser totalmente refletivas e devem apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos. Suporte das Placas: Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas. Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Podem ser utilizados suportes de aço e madeira imunizada. 70
11 Seção Típica A obras previstas possuem 12,0m de largura e 30,0m de extensão, dotadas de ciclofaixas unilaterais com 1,5m de largura nos bordos internos e passeios com 2,50m de largura nos bordos externos Projeto de Obra de Arte Especial Figura 53 Plataforma de Embarque e Desembarque Sondagens Como este trecho está muito próximo da NS-03, considerou-se o mesmo tipo de solo, dessa, forma, as sondagens efetuadas na NS-03, podem ser adotadas para esta obra. Os estudos hidrológicos desenvolvidos indicaram a implantação de ponte sobre o Ribeirão Santo Antônio. Serão 02 obras com dimensões (12,0x30,0m) ESTACA : VIA : CURSO D'ÁGUA : ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (km2) : COMP. DO TALVEGUE (km) : DESNÍVEL (m) : DECLIVIDADE DO TALVEGUE (%) : SOLO (U.S. Soil Conservation) : TERRENO : ESTUDOS HIDROLÓGICOS Hidrograma Unitário Triangular TEMPO DE RECORRÊNCIA : 50 anos Av. São Joao CN: 75 84,67 Ribeirão Santo Antônio TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Tc (h) : 3,10 24,27 TEMPO UNITÁRIO t (h) : 0,52 10,42 TEMPO DE PICO Tp (h) : 2,12 148,94 TEMPO DE BASE Tb (h) : 10,59 1,43 TEMPO DE RETORNO Tr (h) : 3,54 Tipo B (m3 /s/cm) : 23,83 Plano Ponte de Concreto Vazão de projeto 123,00 m³/s 71
12 72
13 7.3.5 Projeto de Obra de Arte Corrente Drenagem Entradas e descidas d água DNIT 021/2006 ES A obra indicada para transposição do Afluente do Ribeirão Santo Antônio, localizado na EST foi um BSCC (3,0x3,0). ESTACA : VIA : CURSO D'ÁGUA : ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO (km2) : COMP. DO TALVEGUE (km) : DESNÍVEL (m) : DECLIVIDADE DO TALVEGUE (%) : SOLO (U.S. Soil Conservation) : ESTUDOS HIDROLÓGICOS Hidrograma Unitário Triangular TEMPO DE RECORRÊNCIA : 50 anos Av. São Joao CN: 75 84,67 Afluente Ribeirão Santo Antônio TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Tc (h) : 0,80 2,15 TEMPO UNITÁRIO t (h) : 0,13 2,39 TEMPO DE PICO Tp (h) : 0,54 61,57 TEMPO DE BASE Tb (h) : 2,72 2,57 TEMPO DE RETORNO Tr (h) : 0,91 Tipo B (m3 /s/cm) : 8,22 TERRENO : Plano BSCC (3,0x3,0)m Vazão de projeto 27,38 m³/s Drenagem Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 018/2006 ES Obras complementares Defensas metálicas DNER ES 144/85 Obras complementares proteção vegetal DNER ES 341/97 Sinalização Sinalização horizontal DNER ES Sinalização Sinalização Vertical DNER ES CRUZAMENTO AVENIDA SÃO PAULO/AVENIDA RUDÁ Especificações de Serviços Todos os trabalhos deverão ser executados de acordo com as orientações contidas nas Especificações de Serviço do DNIT apresentadas abaixo. Terraplenagem Aterros Terraplenagem Escavação e carga de material de 1ª categoria DNIT 108/2009 ES DNIT 106/2009 ES / DNIT 107/2009 ES Descrição O cruzamento entre as Avenidas São Paulo, Rudá e Rua Tapajós, é seguramente o principal ponto crítico para o trânsito da cidade. Por esse local circulam muitas linhas de ônibus e um alto volume de veículos de passeio. O projeto propõe a implantação de um dispositivo em desnível, do tipo trincheira. Terraplenagem Serviços preliminares Pavimentação Regularização do subleito Pavimentação Sub base estabilizada granulometricamente DNIT 104/2009 ES DNIT 137/2010 ES DNIT 139/2010 ES A Avenida Tapajós se constituirá um importante corredor de ligação do município, pois está prevista a implantação de um dispositivo em desnível em seu cruzamento com a Avenida Rio Verde, integrante do projeto de implantação do corredor Norte Sul de transporte coletivo. Pavimentação Imprimação DNIT 144/2010 ES Pavimentação Tratamento Superficial Simples DNIT 146/2012 ES Pavimentação Lama Asfáltica DNIT 150/2010 ES Pavimentação Micro revestimento DNIT 035/2005 ES Drenagem Meio fios e guias DNIT 020/2006 ES 73
14 7.4.3 Sondagens Av. São Paulo Av. Ruda Rua Tapajós Figura 54 Localização viaduto Avenida São Paulo/Avenida Rudá/Avenida Tapajós Seções Típicas Com intuito de melhorar a circulação do município, prevê-se a implantação de um cruzamento em desnível na interseção da Av. São Paulo com a Av. Rudá e Av. Tapajós. 74
15 75
16 76
17 77
18 78
19 7.4.4 Projeto Geométrico O projeto geométrico contempla o rebaixo da pista existente da Avenida São Paulo num trecho de 540 metros, para assim eliminar o cruzamento em nível com a Avenida Tapajós. Foram projetadas vias marginais que serão mantidas no nível atual da Avenida São Paulo. Estas vias terão 7,0 metros de largura. A seção transversal da passagem inferior é de 14 metros. A contenção da passagem inferior será feita por meio de cortinas. A estrutura de pavimento a ser implantada é semelhante à existente, sendo esta composta por duas camadas de brita graduada simples (BGS) tendo cada uma 16 cm de espessura. O revestimento será executado em CBUQ com 5 cm de espessura Sinalização O projeto de sinalização proposto fundamenta-se em manuais e normas específicas para este fim. A sinalização é um conjunto de mensagens transmitidas ao usuário, durante o percurso. Através dela, o usuário será informado de todas as restrições que a via oferece e de todos os elementos que possam ao usuário interessar. Para efeito de exposição do projeto estabeleceu-se a seguinte subdivisão: Projeto de Sinalização Horizontal; Projeto de Sinalização Vertical. 79
20 Sinalização Horizontal Comumente é feita através de pintura do pavimento e tem a finalidade de orientar dentro de critérios pré-estabelecidos, aumentando com isto, a segurança do tráfego. A sinalização horizontal proposta contempla os seguintes elementos: Linha de bordo (LBO); Linha Simples Seccionada (LMS-2); Linha de Retenção (LRE); Faixa de Travessia de Pedestres (FTP); Inscrições no Pavimento; Dispositivos Auxiliares Tachas. Linhas de Bordo (LBO): São linhas contínuas, aplicadas nos bordos externos, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha Simples Seccionada (LMS-2): Ordena fluxos de mesmo sentido, delimitando o espaço disponível para cada faixa de trânsito e indicando os trechos em que a ultrapassagem e a transposição são permitidas, na cadência de 1:3, traço de 3,0m e espaçamento de 9,0 m, na cor branca com 0,10m de espessura. Linha de Retenção (LRE): Indica ao condutor um local que se deve parar. Faixa de Travessia de Pedestres (FTP): Delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos e/ou ciclistas. Inscrições no Pavimento: Melhoram a percepção do condutor/ciclista quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhes apresentarem. Foram utilizados símbolos e legendas Dispositivos Auxiliares Tachas: São dispositivos aplicados nos bordos e eixos da via visando aumentar a segurança, contém elementos retrorrefletivos monodirecionais bidirecionais na cor branca Aplicação e Manutenção Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento. Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente removida Sinalização Vertical A sinalização vertical constitui-se de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical Tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos motoristas e ciclistas adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. Os sinais propostos são: Sinais de Regulamentação; Sinais de Advertência; Sinais Indicativos. Sinais de Regulamentação: Tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Sinais de Advertência: Tem por finalidade alertar os usuários as condições potencialmente perigosas, obstáculos ou restrições existentes na via ou adjacentes a ela, indicando a natureza dessas situações a frente, quer sejam permanentes ou eventuais. Devem ser utilizadas sempre que o perigo não se evidencie por si só. Sinais Indicativos: Tem por finalidade indicar trajetos e localidades aos usuários da via. Refletividade e Iluminação: Todas as placas deverão ser totalmente refletivas e devem apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos. Suporte das Placas: Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas. 80
21 Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Podem ser utilizados suportes de aço e madeira imunizada Projeto de Obra de Arte Especial Obras complementares proteção vegetal DNER ES 341/97 Sinalização Sinalização horizontal DNER ES Sinalização Sinalização Vertical DNER ES A contenção da passagem inferior será feita por meio de cortinas e a obra projetada possui dimensões (15,16 x 56,0) m Especificações de Serviços Todos os trabalhos deverão ser executados de acordo com as orientações contidas nas Especificações de Serviço do DNIT apresentadas abaixo. Terraplenagem Aterros Terraplenagem Escavação e carga de material de 1ª categoria Terraplenagem Serviços preliminares Pavimentação Regularização do subleito Pavimentação Imprimação Pavimentação Pintura de ligação com ligante asfáltico convencional Pavimentação Concreto asfáltico Pavimentação Micro revestimento Drenagem Meio fios e guias Drenagem Entradas e descidas d água Drenagem Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 108/2009 ES DNIT 106/2009 ES / DNIT 107/2009 ES DNIT 104/2009 ES DNIT 137/2010 ES DNIT 144/2010 ES DNIT 145/2010 ES DNIT 031/2006 ES DNIT 035/2005 ES DNIT 020/2006 ES DNIT 021/2006 ES DNIT 018/2006 ES Obras complementares Defensas metálicas DNER ES 144/85 81
22 A seguir é apresentada a síntese dos quantitativos dos projetos desenvolvidos para Reestruturação dos Corredores. SÍNTESE DOS QUANTITATIVOS 1 CORREDOR NORTE/SUL 1.1 PAVIMENTAÇÃO (TSS / LAMA) M2 38, RECAPEAMENTO (CBUQ) M2 4, DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 1, SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 12, SINALIZAÇÃO VERTICAL M CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 27, PAISAGISMO M2 59, ESTAÇÃO PARADA COM RECUO UN CORREDOR LESTE/OESTE 2.1 PAVIMENTAÇÃO (TSS / LAMA) M2 25, RECAPEAMENTO (CBUQ) M2 1, MICRORREVESTIMENTO À FRIO - 1,0cm S/COMP. (BC) (PAV.URB.) M2 282, DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 14, SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 14, SINALIZAÇÃO VERTICAL M CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 44, PAISAGISMO M2 83, ESTAÇÃO PARADA COM RECUO UN IMPLANTAÇÃO DE ABRIGO DE ÔNIBUS UN CORREDOR AV. SÃO JOÃO 3.1 PAVIMENTAÇÃO (TSS / LAMA) M2 6, PAVIMENTAÇÃO - CBUQ M2 37, MICRORREVESTIMENTO À FRIO - 1,0cm S/COMP. (BC) (PAV.URB.) M2 15, DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M 9, DRENAGEM (GAP) M 1, SÍNTESE DE QUANTITATIVOS 3.6 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M2 4, SINALIZAÇÃO VERTICAL M CALÇAMENTO DE PASSEIOS M2 11, PAISAGISMO M2 47, ESTAÇÃO PARADA COM RECUO UN
23 SÍNTESE DOS QUANTITATIVOS CORREDOR AV. SÃO JOÃO OBRA DE ARTE CORRENTE - Afluente do Rib. Santo Antônio BSCC (3,0 x 3,0)m CORPO BSCC 3,0x3,0 - ADUELA m² OBRAS DE ARTE ESPECIAIS - PONTE RIB. SANTO ANTÔNIO 2x (12 x 30,0M) PONTE RIB. SANTO ANTÔNIO 2x (12 x 30,0M) m² CRUZAMENTO AV. SÃO PAULO/AV. RUDÁ 4.1 PAVIMENTAÇÃO ( CBUQ ) M2 14, DRENAGEM SUPERFICIAL (MEIO FIO) M DRENAGEM (GAP) M SINALIZAÇÃO HORIZONTAL M SINALIZAÇÃO VERTICAL M CALÇAMENTO DE PASSEIOS M PAISAGISMO M CRUZAMENTO AV. SÃO PAULO/AV. RUDÁ (15,16 X 56,0M) UN
24 9. DESENHOS 84
25 CORREDOR NORTE/SUL
26 5,00m 10,0m 22,0m a 30,0m 10,0m 5,0m 3,0m 2,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 0 a 05 5,00m 10,50m 22,0m a 30,0m 10,50m 3,0m 2,0m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 05 a 24 5,00m 10,00m 22,0m a 30,0m 10,50m 3,0m 3,00m 6,00m Ponto de Parada Ciclovia Projetada Ponto de Parada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 24 a 56 Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-01
27 5,50m 10,10m 22,0m a 30,0m 9,80m 5,20m 3,0m 3,0m Ponto de Parada Ciclovia Projetada Ponto de Parada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 56 a 64 6,46m 10,55m 22,0m a 30,0m 10,00m 5,50m 12,0m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 64 a 70 6,46m 10,00m 22,0m a 30,0m 10,00m 5,50m 3,0m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 70 a 81 Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-02
28 22,0m a 30,0m 10,55m 12,0m 3,00m 3,0m Ciclovia Projetada 10,00m 4,00m Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 81 a 85 5,50m 22,0m a 30,0m 10,10m 3,0m 9,80m 5,20m 3,0m Ciclovia Projetada Canteiro Avenida W-01 Trecho: Est 85 a ,0m a 30,0m 9,60m 12,0m 3,00m 3,0m Ciclovia Projetada 10,00m 5,00m Canteiro Avenida W-01 / Alameda C Trecho: Est 106 a 117 Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: ESCALA: SEÇÕES TIPO FOLHA: PG-03
29 3,00m 10,0m 22,0m a 30,0m 10,0m 3,00m 3,00m 7,00m Ponto de Parada Ciclovia Projetada Ponto de Parada Canteiro Alameda C Trecho: Est 117 a 136 3,00m 10,00m 22,0m a 30,0m 10,00m 3,00m 14,00m 3,0m Ponto de Parada Ponto de Parada Ciclovia Projetada Canteiro Alameda C / Rua Girassol Trecho: Est 136 a 165 5,15m 7,50m 2,00m 7,50m 6,10m Ponto de Parada 1,0m 1,0m Ciclofaixas Projetada Ponto de Parada Canteiro Av. das Palmeiras Trecho: Est 168 a 206 (LE) Est 168 a 208 (LD) Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-04
30 3,00m 10,0m 15,0m 10,0m 3,00m 3,00m 1,00m Ponto de Parada Ponto de Parada Ciclovia Projetada Canteiro Rua Palmas Trecho: Est 210 a 214 (LD) Est 215 a 219 (LE) 3,00m 10,00m 4,00m 10,00m 3,00m 3,00m 9,00m 4,00m 9,00m 3,00m 2,40m 0,80m 0,80m 1,0m 1,0m Ciclovia Projetada Ponto de Parada Ponto de Parada Ciclofaixa Projetada Ciclofaixa Projetada Canteiro Vão entre pontes Rua Palmas Trecho: Est 222 a 226 (LD) Est 227 a 230 (LE) Variável 9,00m 2,00m 9,00m Variável 1,0m 1,0m Ciclofaixas Projetada Rua Palmas Trecho: Est 214 a 243 (LD) Est 219 a 248 (LE) Canteiro Av. das Palmeiras Trecho: Est 253 a 263 (LE) Est 246 a 257 (LD) Legenda: PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA REESTRUTURAÇÃO DOS CORREDORES NORTE/SUL E LESTE/OESTE PROJETO GEOMÉTRICO LOCAL: CORREDOR NORTE/SUL CONTEÚDO: SEÇÕES TIPO ESCALA: FOLHA: PG-05
Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização
Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA
Leia mais22/11/2015. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos
Leia maisParada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente
Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER
DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos
Leia maisAv. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres
SP 24/03/84 NT 094/84 Av. Dom Pedro I: Um Projeto de Refúgio para Pedestres Fernando Antonio Garcia e Airton Perez Mergulhão Introdução Tendo em vista o elevado número de acidentes ocorridos na Av. Dom
Leia mais05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO Identificação do projeto Município: SÃO MATEUS DO SUL RUA BERNARDO DE AMARAL WOLFF ENTRE RUA DAVID FELIPE DE MEIRA E RUA HEZIR LEAL HULTMAN- TRECHO 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Leia maisRELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisContratação de empresa prestadora de serviço para a elaboração do Projeto Arquitetônico Executivo da Ciclovia da UFSC
OBJETO Contratação de empresa prestadora de serviço para a elaboração do Projeto Arquitetônico Executivo da Ciclovia da UFSC Normas de Referência DNIT (Brasil) European Comission FPCUB (Portugal) CERTU
Leia maisPROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO
PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,
Leia maisInauguração do VLT é transferida para 5 de junho
Inauguração do VLT é transferida para 5 de junho De olho na segurança da população, a Prefeitura do Rio por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO
MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO AGUA BOA-MT AGROVILA SANTA MARIA Ruas Projetada A B - C Avenida Projetada A - LD e LE ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO. PÁG. 03 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV. MARECHAL FLORIANO ALARGAMENTO DA PONTE CANAL PARALELO RIO IGUAÇU PROJETO DE OBRA DE
Leia maisPRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS
PRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS Introdução Projeto geométrico de uma estrada: processo de correlacionar os seus elementos físicos com as características de operação, frenagem,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: MELHORIAS CALÇADAS QUADRA CENTRO ADMINISTRATIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL SERAFINA CORRÊA-RS LOCALIZAÇÃO: QUADRA COMPREENDIDA ENTRE RUA ORESTES ASSONI, RUA CASTELO
Leia maisPARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11
Em atenção à solicitação de autorização para implantação de Paralelismo em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem.
Leia maisCirculação Prioritária de Ônibus
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Circulação Prioritária de Ônibus Critérios de Projeto Volume 11 O Manual de Sinalização Urbana - MSU - Circulação Prioritária de Ônibus -
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5.
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1 Projeto Geométrico das Estradas Aula 5 Recife, 2014 Elementos Geométricos das Estradas de Rodagem Planimétricos (Projeto
Leia maisSÃO MANUEL PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 20,73 11/12/15 COMPRIM. GUIA/SARJETA: AREA DE PAVIMENT m2.: DATA: CUSTO OBRA :
OBRA : LOCAL: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MANUEL PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Recapeamento Asfáltico, construção de Rampas de Acessibilidade e Sinalização Viária. Trecho da Avenida José Horácio Mellão e trecho
Leia maisSUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas
Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas
Leia maisCaracterísticas Técnicas para Projeto
Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características
Leia maisMelhorias alcançadas (Ações): -Terminal de Integração; -Estações de Transferência; - Reestruturação de Corredores; (Avenida Bernardo Vieira e Hermes
Consolidação da Rede Cooperativa de Pesquisa Cidades Interativas: Mobilidade Urbana, Acessibilidade e Governo Eletrônico. Melhorias alcançadas (Ações): -Terminal de Integração; -Estações de Transferência;
Leia maisO QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5
Guia_calcadas_01.indd 1 Guia_calcadas_01.indd 2 ÍNDICE O QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5 O QUE FAZER A RESPEITO DO IMOBILIÁRIO
Leia maisPASSAGEM EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11
Em atenção à solicitação de autorização para passagem de Passagem em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem. (Não
Leia maisCOMO CONSTRUIR SUA CALÇADA
PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através
Leia maisJoão Fortini Albano 24
João Fortini Albano 24 4 - FUNÇÕES, CLASSIFICAÇÃ FUNCINAL, CLASSE E NRAS ARA RDVIAS Função de uma via: é o tipo de serviço que a via proporciona aos usuários. É o desempenho da via para a finalidade do
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO
1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,
Leia maisDispositivos Auxiliares
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém
Leia maisRESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE 22-04-2004. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso VIII, da
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que utiliza de sinais
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de
Leia maisEngenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2
Leia maisEvolução da Acessibilidade
Evolução da Acessibilidade no Metrô de São Paulo Rampas Estação São Joaquim Estação Saúde Rampas Estação Sumaré Estação São Bento Rampas Elevadores Estação Brigadeiro Elevadores Estação Armênia Elevadores
Leia maisDIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA A) INTRODUÇÃO: A presente especificação tem como objetivo o direcionamento e auxílio do projetista na escolha da solução mais adequada no dimensionamento
Leia maisPROVA DISCURSIVA. ano. Gráfico População Brasileira 1900-2050. IBGE 1940, 1950, 1960, 1970, 2000 E 2008b. Internet:<http://aplicativos.fipe.org.br>.
PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas folhas do CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisMANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Nº 20140001 /CEL 04/DER/CE PROCESSO Nº 5639134/2014 IG Nº 831633000 SERVIÇOS DE CONSULTORIA - PESSOA JURÍDICA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE RODOVIAS (DER/CE) ACORDO DE EMPRÉSTIMO N 0 : 2964/OC-BR PROEJTO: BR-L1326 - PROGRAMA VIÁRIO DE INTEGRAÇÃO E LOGÍSTICA - CEARÁ IV MANIFESTAÇÃO DE
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 065, DE 27 DE AGOSTO DE 2007.
LEI COMPLEMENTAR Nº 065, DE 27 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre o uso da bicicleta e o Sistema Cicloviário do Município de Paranaguá, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ, Estado do
Leia maisSINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação:
SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização Regulamentação: 2. Sinalização Advertência: 3. Sinalização Indicação: FUNÇÃO => Informa aos usuários as condições, proibições, obrigações, restrições no uso da
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia mais00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM
00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia mais3. DISPOSITIVOS AUXILIARES
3. DISPOSITIVOS AUXILIARES Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PROJETO BÁSICO
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO BÁSICO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) ARROIO DO MEIO/RS PICADA ARROIO DO MEIO ZONA RURAL CONTRATO: 10.13.170-08/2013 MAPA COORDENADAS
Leia maisPROJETO DE UMA TRINCHEIRA UTILIZANDO ESTACAS METÁLICAS
PROJETO DE UMA TRINCHEIRA UTILIZANDO ESTACAS METÁLICAS Jhonatan Tilio Zonta Rodrigo de Castro Moro Alexandre Samuel Ramalho Cristhyano Cavali da Luz Eduardo Ratton Edu José Franco Carlos Aurélio Nadal
Leia maisANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011
ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO
Leia maisEstaca Escavada Circular
Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não
Leia maisGALERIAS COMPLEMENTARES DOS CÓRREGOS ÁGUA PRETA E SUMARÉ CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
GALERIAS COMPLEMENTARES DOS CÓRREGOS ÁGUA PRETA E SUMARÉ CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO BACIAS HIDROGRÁFICAS E GALERIAS EXISTENTES Área da bacia: aprox. 8 km² População beneficiada: aprox. 200 mil Afluentes
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS
ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS Local: Avenida 25 de Abril Trecho: 38,52 antes da Rua Natal Taffarel até a Rua Tiradentes. Área: (152,00 x 14,04m)=2.134,08m²
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS JUNTO OU NA VIA PÚBLICA 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos junto à via pública ou na via pública, bem como o depósito de
Leia maisREPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO
REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO Reproduzir as plantas baixa, de cobertura e de localização, cortes e fachada frontal da residência apresentada abaixo. O projeto pode sofrer mudanças,
Leia maisCATÁLOGO DE SOLUÇÕES - CRITÉRIOS UTILIZADOS
1 CATÁLOGO DE SOLUÇÕES - CRITÉRIOS UTILIZADOS Pista de Rolamento - Revestimento em Concreto Asfáltico. 1 - Princípios básicos para definição de soluções 1.1 - Reforço - Em CBUQ calculado pelo PRO 11 1.2
Leia maisINFRAÇÕES RELATIVAS A ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS
www.aldirgoncalves.com.br INFRAÇÕES RELATIVAS A ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS As infrações relativas a estacionamento de veículos representam quase 50% do número de multas urbanas cometidas pelos condutores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. O Conselho Nacional de Trânsito
Leia maisPadronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica
Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica As especificações para construção e implantação de marcos geodésicos em Território Nacional foram estabelecidas através da Norma de Serviço do Diretor
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES DE TRÂNSITO ORIENTAÇÕES GERAIS Pedestres Estatísticas de Vítimas Anualmente no Brasil, mais de 13 MIL pedestres morrem vítimas do trânsito, e mais de 60 MIL são feridos.
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto
Leia maisPASSAGEM SUPERIOR E INFERIOR
Em atenção à solicitação de autorização para construção de Passagem Superior e Inferior, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada Passagem.
Leia maisAET PBT Altura total Largura total Comprimento
Para: TRANSPORTADORA A/C: RESPONSÁVEL Fone: 11 26 32-07 00 Fax : 11 29 67-28 34 Fax : 11 64 86-97 98 Data: 01.07.10 AET PBT Altura total Largura total Comprimento 37.330 317,00 5,30 6,80 64,41 Origem Taubaté
Leia maisORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS
ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.
Leia maisPROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM, ACESSIBILIDADE E SINALIZAÇÃO DE VIAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE FONTOURA XAVIER/RS
PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM, ACESSIBILIDADE E SINALIZAÇÃO DE VIAS URBANAS DO MUNICÍPIO /RS Cliente: Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier PROJETO EXECUTIVO Dezembro/2015 MIGUEL MARTINS
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Leia maisCEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS
Documento: Cliente: MEMÓRIA DE CÁLCULO CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA ELETROBRAS Pag: 1 of 11 Título: TECHNIP ENGENHARIA S/A TKP No.: P70036-000-CN-1441-001 ÍNDICE DE REVISÕES REV
Leia maisMETAHEURÍSTICA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA OTIMIZAÇÃO DO TRAÇADO DE CANAIS Francisco Jácome Sarmento
METAHEURÍSTICA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA OTIMIZAÇÃO DO TRAÇADO DE CANAIS Francisco Jácome Sarmento O problema enfrentado é: Como levar água através de canal aberto de um ponto A até um ponto B com o
Leia maisPROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Do Deputado REGUFFE)
PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Do Deputado REGUFFE) Acrescenta o inciso XX ao caput do art. 181 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para proibir o
Leia maisPainéis de Concreto Armado
CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A
Leia maisProf. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito
Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos
Leia maisELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza
Leia maisRIO 2016: ENTORNO DO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO TERÁ OPERAÇÃO ESPECIAL DE TRÁFEGO
RIO 2016: ENTORNO DO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO TERÁ OPERAÇÃO ESPECIAL DE TRÁFEGO Interdições na região ocorrem, diariamente, entre os dias 31 de julho e 20 de agosto. O Complexo Esportivo de Deodoro
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI
Associação de Ensino Superior Unificado do Centro Leste COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI Msc. Flavia Regina Bianchi Engª. Isis Raquel Tacla
Leia maisForros. Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho
Forros Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho Tipos de Forros!! Índice! Forro Monolítico Knauf D112 Unidirecional - slide 03 Forro Monolítico Knauf D112 Bidirecional - slide 11 Forro de Madeira -
Leia maisOlho no VLT VLT CARIOCA MUDANÇA DE HÁBITO. O VLT Carioca traz para o centro do Rio um novo cenário de mobilidade urbana.
DO VLT VLT CARIOCA MUDANÇA DE HÁBITO O VLT Carioca traz para o centro do Rio um novo cenário de mobilidade urbana. Pedestres e motoristas vão conviver 24 horas por dia com o VLT. Os trens são silenciosos
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisCriação de um dispositivo de retorno em desnível no AutoCAD Civil 3D
Criação de um dispositivo de retorno em desnível no AutoCAD Civil 3D Eduardo Soethe Cursino Soethe Cursino Engenharia LTDA CI5565-V Com a melhora nas rodovias e estradas pelo Brasil e grandes investimentos
Leia maisBRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas
BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MUROS DE CONTENÇÃO ESTRADA PARA CHENQUECO CHILE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2004 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico.
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
3.6. OBRAS DE CONTENÇÃO Sempre que a movimentação de terra implicar em riscos de perda de estabilidade do solo, há a necessidade da execução de estruturas ou obras de contenção para segurança da própria
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisI CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Plano de Emergência para Vazamento de Óleo na Área Geográfica da Bacia de Santos Pág. 1 / 10 I CONSIDERAÇÕES INICIAIS O sucesso das operações de resposta ao óleo vazado no mar depende, dentre outros fatores,
Leia maisPLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ
PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL
MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar
Leia maisPLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: MEDICILÂNDIA / PARÁ
1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA ESPECIFICO - VOLUME DISTÂNCIA SOLO (m) (m) (m) (T/m³) (m³) (km) Regularização e compactação 1.1 do Subleito até 20 cm de 9,85 443,16 4365,13
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.
TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisIntrodução TRANSOESTE. Ilustração 3D
Cidade Integrada Introdução A cidade do Rio de Janeiro passa por uma mudança de paradigma na mobilidade, com um grande ciclo de investimentos em transporte de alta capacidade. O processo envolve obras
Leia maisProjeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO Os CORTES são representações de vistas ortográficas
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE REGRAS DE CIRCULAÇÃO
As faixas da esquerda deverão ser usadas, em uma pista de rolamento com várias faixas de trânsito no mesmo sentido, para: 1 veículos lentos e pesados circularem. 2 circulação dos veículos de passageiro.
Leia maisTratamento de pontos críticos em rodovias
Por Vias Seguras 30/03/2007 Tratamento de pontos críticos em rodovias Exemplos de medidas de engenharia Extratos do Guia de Redução de Acidentes com base em medidas de engenharia de baixo custo elaborado
Leia maisISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE
1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do
Leia maisMURO DE CONTENÇÃO. As juntas de assentamento serão de aproximadamente 2,5 cm, com traço de 1:3 (cim:areia). Conforme a imagem 01.
MURO DE CONTENÇÃO Será executado um muro de alvenaria, com sapatas, pilares e vigas de concreto armado. Terá 50 centímetros (cm) de espessura e 3,00 metros (m) de altura com funcionalidade de retenção
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado M² 6,00 6,00 área
Leia mais