As Perguntas Mais Frequentes Concurso 2004/2005

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1 As Perguntas Mais Frequentes Concurso 2004/ Para quando o início do concurso para selecção e recrutamento de pessoal docente dos jardins de infância e dos ensinos básico e secundário? R: O concurso para os docentes dos JI/1º 2º 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário irá decorrer durante o mês de Fevereiro. As condições para ser opositor ao concurso encontram-se delineadas no D.L. n.º35/2003, de 27/02 (com alterações, aprovadas em Conselho de Ministros de 27 de Novembro, e que serão, oportunamente, publicadas em D.L., mas que já se encontram disponíveis para consulta na página da DGAE). A abertura do concurso será feita mediante Aviso de Abertura, publicado em Diário da República, II Série, bem como em órgão de imprensa de expansão nacional, contendo referência ao Diário da República em que o Aviso acima mencionado se encontra publicado. 2 Estes concursos são simultâneos com os das regiões Autónomas? R: Os concursos para as Regiões Autónomas são objecto de diplomas próprios, pelo que deverá contactar as secretarias regionais ou a Casa da Madeira ou a Casa dos Açores para obter mais informações. 3 Onde e quando irão estar disponíveis as listas de códigos dos estabelecimentos de educação ou ensino? R: As listas de códigos dos estabelecimentos de educação ou ensino encontram-se disponíveis na página da DGAE, para consulta pelos interessados. Os estabelecimentos de educação e ensino irão proceder à impressão dessas mesmas listas, colocando-as à disposição dos interessados, para consulta. De salientar que, conforme consta na página da DGAE, essa lista de códigos poderá estar sujeita a pequenas alterações. 4 Onde e quando irão estar disponíveis os guias de habilitações profissionais e próprias para a docência? R: Os guias de habilitações profissionais e próprias já se encontram disponíveis para consulta na página da DGAE. Na página de apresentação clique em Pessoal Docente para poder aceder aos guias. Poderá ainda dirigir-se a qualquer escola, ao CIREP e às delegações regionais para consultar os guias de habilitações profissionais e próprias para a docência. 5 O D.L. n.º35/2003, de 27/02, abrange a educação e o ensino especial? R: Não. Nos termos da alínea c) do n.º 2 do art.º 3º, a educação e ensino especial e outras vertentes de apoio especializado existentes em cada momento constituem objecto de diploma próprio. 6 O D.L. n.º35/2003, de 27/02, abrange a regência de disciplinas tecnológicas, artísticas, vocacionais e de aplicação ou que constituam inovação pedagógica? R: Não. Nos termos da alínea a) do n.º 2 do art.º 3º, a regência de disciplinas

2 tecnológicas, artísticas, vocacionais e de aplicação ou que constituam inovação pedagógica constituem objecto de diploma próprio. 7 O D.L. n.º35/2003, de 27/02, abrange o ensino de português no estrangeiro? R: Não. Nos termos da alínea b) do n.º 2 do art.º 3º, o ensino de português no estrangeiro constitui objecto de diploma próprio. 8 Como obter o login e a password? R: Para efeitos de candidatura via electrónica, oportunamente, ao aceder à página da DGAE, o candidato/docente irá encontrar uma área de acesso com os respectivos campos de utilizador e a palavra-chave, bem como uma área de registo para novos utilizadores. Basicamente a identificação do candidato/docente perante o sistema de concurso realiza-se através da introdução do código de utilizador e da palavra-chave escolhida pelo candidato na fase de registo.caso o utilizador não confirme o registo no prazo determinado, o código é invalidado. 9 Como se pode ter a certeza de que a candidatura electrónica entrou no sistema? R: Ao submeter a candidatura electronicamente, o candidato poderá imprimir um comprovativo. 10 Como proceder para efectuar a candidatura em suporte de papel? R: O formulário estará disponível em diversos sítios da Internet e claro está, no próprio sítio da DGAE. Bastará pois descarregar o formulário e imprimi-lo ou solicita-lo numa escola ou DRE e depois de preenchido entrega-lo na escola respectiva. 11 Os docentes/candidatos das Regiões Autónomas e do estrangeiro poderão candidatar-se electronicamente? R: Para o ano de 2004/2005, os docentes/candidatos das Regiões Autónomas e do estrangeiro apenas poderão efectuar a sua candidatura em suporte de papel. 12 Para onde devem ser enviados/onde devem ser entregues os formulários de candidatura? R: Nos termos da alínea d) do n.º 5 do art.º 8º, do Aviso de Abertura irá constar a entidade a quem deve ser apresentada a candidatura, com indicação do respectivo endereço. 13 Como é que a escola procede à verificação dos dados mencionados no formulário? R: Em ambas as formas de candidatura, o docente/candidato carece de apresentar, no estabelecimento de educação ou ensino para onde enviou/entregou o formulário, caso aquele não esteja na posse dos mesmos, todos os documentos necessários à

3 verificação dos dados constantes no formulário (documento de identificação, certificado de habilitações, tempo de serviço, bem como quaisquer outros documentos pertinentes). 14 Como é que se pode, em simultâneo com a manifestação das preferências para os concursos interno e externo, e sem ter conhecimento do resultado destes, manifestar preferências para destacamento ou afectação? R: Não pode. O facto de ser candidatura única não significa a manifestação simultânea de preferências para os concursos interno/externo, destacamento e afectação. O concurso desdobra-se em diversos momentos. Assim, a afectação e os vários destacamentos só ocorrem após a saída das listas definitivas de colocações, e após o apuramento das necessidades residuais, conforme artigo 30º, n.º1 do art.º 34º, n.º2 do art.º 35º e n.º2 do art.º 40º. Nessa altura, os docentes terão que, em formulário específico para o efeito, manifestar novas preferências, de acordo com a situação em que se encontram. 15 Um docente que seja transferido do QE para o QZP perde algum direito anteriormente adquirido? R: Nos termos do art.º 51º, os docentes titulares de quadro de escola com nomeação definitiva que, nos termos do D.L. n.º35/2003, de 27/02, obtenham lugar em quadro de zona pedagógica mantêm, sem prejuízo das obrigações inerentes à pertença a este quadro, os direitos anteriormente adquiridos. 16 Os professores dos Q.E. que pretendam transitar para os Q.Z.P. ficarão, na lista ordenada, posicionados antes dos professores já integrados num Q.Z.P.? R: Não. A ordenação dos candidatos é efectuada, dentro de cada prioridade, nos termos dos artigos 14º e 15º do D.L. n.º 35/2003, de 27/ Em que situação fica um docente do QZP do 1º ciclo que concorra para transitar para um QZP ou QE do 2º ciclo e não venha a obter colocação? Perde o seu vínculo ao 1º ciclo? R: Um docente do QZP do 1º ciclo que concorra à transição de nível de ensino para um QZP ou QE do 2º ciclo e não venha a obter colocação mantém-se na situação em que se encontrava à data de abertura do concurso. Portanto, a não obtenção de colocação não implica a perda do vínculo. 18 Um candidato que possua habilitação profissional para concorrer aos jardins de infância, ao 1º ciclo e ao 2º e 3º ciclos em simultâneo, pode fazê-lo? R: Sim. 19 Quando se pode solicitar a recondução? R: A recondução prevista no art.º 39º do D.L. n.º 35/2003, de 27/02, só produzirá efeitos a partir do concurso para o ano lectivo 2005/2006.

4 20 Este diploma abrange o concurso para as TIC? R: Eventualmente; no âmbito da contratação, serão aprovadas orientações do senhor Ministro para a disciplina das TIC. 21 Um candidato detentor de habilitação suficiente para a docência pode ser opositor ao concurso? R: Não. Só são admitidos candidatos detentores de habilitação própria ou profissional. 22 Um candidato que esteja a realizar o estágio de uma licenciatura qualificante para a docência pode ser opositor ao concurso? R: Não. Os cursos qualificantes para a docência só conferem habilitação profissional quando concluídos. Sendo o estágio uma disciplina curricular desses cursos, estes só estarão terminados após a sua realização. 23 Um docente de nomeação definitiva em lugar de quadro de escola que foi considerado, por junta médica, incapaz, com carácter definitivo, para o exercício de funções docentes pode ser opositor ao concurso interno para transferir-se para a escola onde se encontra a desempenhar outras funções em regime de destacamento? R: Sim. Pode candidatar-se a transferência, não sendo possível determinar se obterá lugar na escola onde está destacado. 24 Onde é que os professores dos quadros de Escola e zona pedagógica das Regiões Autónomas entregam o formulário? R: Na escola do quadro a que pertence ou na escola de afectação, a fim de que o mesmo possa ser confirmado pela escola. A candidatura não poderá ser electrónica. As escolas da Região Autónoma deverão enviar para a DGAE, por correio registado, os formulários dessas candidaturas. 25 Onde é que os candidatos que não são QE ou QZP das RA entregam os formulários? R: Se se encontrarem a leccionar em escolas do ensino público, será entregue nos estabelecimentos onde estão a exercer funções. Os que não se encontram a leccionar, farão a entrega em qualquer estabelecimento de ensino público, onde apresentarão os documentos necessários à confirmação do formulário. 26 Os educadores de infância de quadro de escola destacados nos apoios educativos/ensino especial para um outro agrupamento, onde devem entregar o boletim de candidatura? R: No Agrupamento do quadro de origem.

5 27 A data limite da entrega das candidaturas é a da entrada na escola ou a do carimbo dos correios? R: Será a do carimbo do correio. 28 Qual o estabelecimento que certifica o tempo de serviço dos educadores de infância de QE destacados nos apoios educativos/ensino especial para um outro agrupamento? R: A escola do quadro de origem ou o serviço onde se encontra o registo biográfico. 29.Quando se manifesta a intenção de continuar em concurso para destacamento, este inclui o destacamento por condições específicas? R: Não. Este destacamento é feito por requerimento dirigido ao Director da DGAE, sendo utilizado também formulário próprio. (Artº 34º do DL 35/2003). 30. Como é que a escola procede à verificação dos dados mencionados no formulário? R: Conferindo os dados mencionados no formulário com os documentos arquivados no processo individual ou apresentadas pelo candidato para esse efeito. 31.No n.º1 do artigo 10º determina-se que, os candidatos ao concurso interno não podem ser opositores, em simultâneo, ao nível de ensino ou grupo de docência em que se encontram vinculados e à transição de nível de ensino. Um candidato que tenha, por exemplo nomeação definitiva no grupo de código 24 e queira transitar para o grupo de código 25, pode candidatar-se ao grupo em que se encontra vinculado 24 e àquele para o qual pretende transitar 25? R: Não, visto que se trata de uma transição de grupo de docência. 32 Um candidato externo que possua habilitação profissional para um determinado grupo e habilitação própria para outro grupo, pode candidatar-se a ambos? R: Sim, integrando-se nas respectivas prioridades. 33 Um candidato externo que possua habilitação profissional para um determinado grupo e habilitação própria para outro grupo, pode candidatar-se apenas ao grupo para o qual possui habilitação própria? R: Sim, na prioridade de detentor de habilitação própria.

6 34 Um candidato ao concurso externo que possua habilitação profissional pode concorrer, em simultâneo, aos jardins de infância, ao 1º ciclo, e aos 2º e 3º ciclos e secundário? R: Sim, devendo priorizar as opções de candidatura em função do nível ou grupo de docência que prefere. 35 Como se manifestam as preferências? R: Até ao máximo de 50 códigos de escolas, 25 códigos de concelhos e 23 códigos de quadros de zona pedagógica. 36 Nos concursos interno e externo, ao indicar o código de um QZP está-se a concorrer a todas as escolas do âmbito geográfico desse QZP? R: Não. Nos concursos interno e externo quando se indica o código de um QZP significa que se está a concorrer a um lugar de QZP. No caso de obter colocação é, então, afecto a uma das escolas no âmbito geográfico desse QZP. 37 Ao indicar, na manifestação de preferências para contratação, o código de um determinado QZP, o que é que isso quer dizer? R: Significa que está a ser opositor a todas as escolas do âmbito geográfico dessa zona pedagógica. 38 Um docente vinculado pode concorrer, no concurso interno, ao concelho a que a sua escola de quadro pertence? R: Pode, sendo essa escola excluída da preferência. 39 Nas preferências para contratação, ao indicar o mesmo código de estabelecimento de ensino, ou para diferentes intervalos de horários (intervalos 1 e 2, por exemplo) contam-se duas preferências ou apenas uma em termos do limite estabelecido no artigo 12º? R: Gasta 2 das 98 preferências possíveis de manifestar e conta-lhe apenas uma escola, nos termos do limite estabelecido na alínea a) do nº 2 do artº 12.º 40.Pode desistir-se de parte das preferências ou da candidatura para contratação? R: Sim. No prazo das reclamações da lista provisória de ordenação e graduação pode desistir-se da candidatura ou de parte das preferências. É, neste último caso, obrigatório desistir do maior intervalo para o menor, não sendo viável desistir com alternância de intervalos.

7 41 Quando é que se pode desistir da candidatura para efeitos de contrato de substituição, independentemente da duração previsível destes? R: No prazo das reclamações da lista provisória de ordenação e graduação pode desistir dessa candidatura. 42.Um candidato externo pode manifestar preferências para o 1º ciclo apenas para o concurso externo e, em simultâneo, para o 2º ciclo, apenas para contratação? R: Não. 43 Na Madeira, no 2º ciclo, existem QE, QZP e QDV. Em que prioridade concorrem estes últimos, e em que concurso, interno ou externo? R: Nas mesmas do continente, no concurso interno. O QDV é considerado como QZP. 44 Em que prioridade se posicionam os QZP das RA? R: Nas mesmas do continente. 45 Em que prioridade se posicionam os QE da RA dos Açores? R Nas mesmas do continente. 46 Que candidatos se posicionam na 2ª prioridade do concurso interno? R: Os docentes portadores de qualificação profissional que ainda não concluíram o período probatório de um ano em exercício de funções docentes prestado até 31 de Agosto de 2003, quer como contratados, quer como vinculados a um quadro. 47 Os docentes do QE que pretendam transitar para os QZP ficarão, na lista ordenada, posicionados antes dos professores já integrados num QZP? R: Ambos são posicionados na lista ordenada de acordo com os critérios de graduação constantes nos artigos 14º e 15º. Não há prioridade. 48.Em que situação fica um docente do QZP do 1º ciclo que concorra para transitar para um QZP ou QE do 2º ciclo e não venha a obter colocação? Perde o vínculo ao 1º ciclo? R: Se não obtiver colocação mantém o vínculo ao 1º CEB. 49. Um docente do QZP do 1º ciclo que adquiriu direito ao 1º provimento em 01 de Setembro de 2003 e que possui 8 anos de tempo de serviço, concorre em que prioridade do concurso interno?

8 R: Na 1ª prioridade correspondente à natureza da sua nomeação. 50. Quem pode candidatar-se na 3ª prioridade do concurso externo? R: Pessoal docente vinculado detentor de habilitação própria para o grupo a que se candidata, nos termos do n.º1 do artigo 62º do DL nº 35/ Um candidato profissionalizado que queira ser opositor ao concurso externo, e que, por exemplo, tenha leccionado, nessa qualidade, até 31 de Agosto de 2003 no ensino particular e/ou esteja, como contratado, a exercer funções, pela primeira vez, em estabelecimentos de educação ou de ensino públicos a partir de 01 de Setembro de 2003, concorre em que prioridade? R: Na 2ª prioridade do concurso externo. 52 Um candidato profissionalizado à data do concurso que tenha, como detentor de habilitação própria, exercido funções docentes em estabelecimentos de educação ou de ensino públicos em 2001/2002 e tenha obtido a qualificação profissional para a docência no grupo a que se candidata em 2002/2003, pode candidatar-se na 1ª prioridade do concurso externo? R: Não. A lei exige que o tempo de serviço tenha sido prestado em estabelecimentos de ensino públicos dependentes do ME num dos 2 anos anteriores à abertura do concurso, ou seja em 2001/2002 e/ou 2002/2003, já como profisisonalizado. 53 Um candidato profissionalizado que, nessa qualidade, no ano lectivo 2001/2002, após ter leccionado 2 dias em estabelecimentos de educação ou de ensino públicos solicitou a rescisão do contrato e, desde então, não tenha exercido funções em estabelecimentos de educação ou de ensino públicos, pode posicionar-se na 1ª prioridade do concurso externo? R: Sim. 54 Um candidato profissionalizado que tenha realizado o estágio num dos dois anos imediatamente anteriores ao concurso, e não tenha mais qualquer tempo de serviço prestado em estabelecimentos de educação ou de ensino públicos, pode candidatar-se na 1ª prioridade do concurso externo? R: Não. 55 Um candidato que tenha cumprido, para o concurso para o ano lectivo 2004/2005, as condições exigidas para se posicionar na 1ª prioridade do concurso externo, tem que, no concurso para o ano lectivo 2006/2007, posicionar-se na 2ª prioridade do concurso externo, caso nos dois anos

9 imediatamente interiores ao concurso não tenha leccionado em estabelecimentos de ensino ou de educação pública? R: Sim. Caso não haja alteração da legislação no concurso para 2006/2007, aplica-se exactamente a mesma regra de prioridade prevista para 2004/ Um profissionalizado contratado que, nessa qualidade, obteve colocação por concurso para o ano lectivo 2002/2003 pode concorrer na 1ª prioridade do concurso externo, ainda que, após essa colocação, tenha sido autorizado a exercer funções numa junta de freguesia, ou câmara municipal? R: Em regra não. Depende dos termos e entidade que autorizou o exercício de funções nas autarquias. 57.O tempo prestado como formador em IFP é considerado como válido para um candidato profissionalizado se poder posicionar na 1ª prioridade do concurso externo? R: Não. Apenas releva como tempo de serviço para efeitos de graduação. 58 Um professor profissionalizado, contratado localmente, nessa qualidade, pela coordenação do ensino de Português em Londres nos dois últimos anos lectivos, satisfaz os requisitos para se posicionar na 1ª prioridade do concurso externo? R: Sim, desde que os anos sejam 2001/2002 e 2002/ Um professor profissionalizado, contratado, nessa qualidade, pelo Instituto Camões nos dois últimos anos lectivos, satisfaz os requisitos para se posicionar na 1ª prioridade do concurso externo? R: Não. O tempo de serviço docente é contado no exercício de funções docentes nos níveis e grau de ensino não superior. 60 Há algum impedimento a que um candidato concorra ao concurso externo e também ao estágio de uma habilitação qualificante? Imaginando que entrava nos dois, não existiria inconveniente em desistir de um deles? R: Pode candidatar-se ao concurso, desde que preencha os requisitos habilitacionais exigidos. No caso de obter colocação no estágio e no concurso, terá que optar por um deles. 61 Um professor com nomeação definitiva em lugar de quadro com habilitação própria para outro grupo pode ser opositor ao concurso? Em caso afirmativo, em que prioridade se posiciona? Qual será a sua situação profissional em termos de vínculo, vencimento e carreira?

10 R: Sim. Posiciona-se na 3º prioridade do concurso externo não perdendo a nomeação definitiva no quadro de origem. A nomeação definitiva no grupo só é adquirida com a conclusão da profissionalização em exercício. Mantém o vencimento. 62 Um docente que concluiu a profissionalização em serviço em Dezembro de 2003, mas que só terá a nota publicada em DR em Maio/Junho, supostamente após o período de reclamações, concorre em que prioridade? R: Se, eventualmente, ocorrer esta situação, o candidato não pode concorrer como profissionalizado. 63 Os candidatos profissionalizados que, nessa qualidade, prestaram funções em estabelecimentos de ensino do Ministério da Defesa e da Casa Pia, considerados estabelecimentos de ensino públicos, podem concorrer na 1ª prioridade do concurso externo se tiverem prestado funções nesses estabelecimentos entre 01 de Setembro de 2001 e 31 de Agosto de 2003? R: Não. Concorrem na 2ª prioridade do concurso externo. O tempo de serviço conta para efeitos de graduação. 64 Os candidatos profissionalizados que, nessa qualidade, estiveram a prestar funções, num dos dois anos imediatamente anteriores ao do concurso, em estabelecimentos de educação ou de ensino privados com paralelismo pedagógico podem posicionar-se na 1ª prioridade do concurso externo? R: Não. Posicionam-se na 2ª prioridade do concurso externo. 65 O disposto no nº 3 do Artigo 6º do Decreto Regulamentar nº 4 A/98 de 6 de Abril aplica-se ao concurso? R: Não. A bonificação prevista só se aplica para efeito de graduação no concurso de Ensino Português no Estrangeiro. 66 Um candidato ao concurso externo que possua habilitações profissionais adquiridas em datas diferentes, como se candidata? R: Candidata-se com cada uma das habilitações, priorizando-as e mencionando a classificação e tempo de serviço respectivos. 67 Quais os cursos/licenciaturas ou outras habilitações a que se refere a alínea c) do n.º1 do art.º 14º? R: Todos os cursos/licenciaturas constantes dos despachos 243/ME/96, de 15/11, 12394/98, de 19/6, 10786/99, de 14/5, 553/2001, de 12/01, 809/97, de 22/5, 12916/98, de 27/7, 9126/2001, de 2/5, 25156/2002 de 26/11 e 22243/02, de 16/10.

11 68 A partir da entrada em vigor do novo diploma, o tempo de serviço prestado em regime de contrato em ESE e em outras instituições do ensino superior é contabilizado para efeitos de concurso? R: Só conta para efeitos de graduação o tempo que já foi contado para outros concursos até 31 de Agosto de 2003, desde que o mesmo esteja registado no processo individual do professor. 69 Quem são os candidatos que se inserem no n.º 3 do artigo 15º? R: Os candidatos para quem, nos termos dos normativos que regulamentam as habilitações próprias para a docência, este requisito é essencial para ser detentor de habilitação própria. São situações excepcionais e reportadas até Os verbetes são enviados às escolas ou poderão ser consultados via net ou recorrendo ao código de utilizador e à palavra-chave? R: Os verbetes são enviados às escolas e podem ser consultados via net, recorrendo ao código de utilizador e à palavra-chave que foram atribuídos pela DGAE ao docente no momento do registo. 71 Tendo em conta a questão anterior, como se desenrola o processo de reclamações? R: Nos mesmos moldes do da candidatura. Estará disponível um formulário para reclamação dos elementos do verbete. A reclamação deve ser enviada para a escola onde foi apresentada a candidatura. 72 O n.º 6 do art.º 22º significa que um professor que esteja destacado por mais de 4 anos em regime de destacamento perde o seu lugar de quadro? R: Não. 73 O apuramento das necessidades permanentes para o ano lectivo 2004/2005 abrangeu o disposto no n.º 6? R: Não. 74 Um docente na situação de LSVL que não tenha solicitado o regresso ao quadro de origem até ao final do mês de Setembro do ano lectivo anterior àquele em que pretende regressar, pode ir a concurso? R: Não. Tem de requerer à DGAE o regresso. 75 Uma vez que um professor destacado pode ter uma carga horária inferior a 18 horas, a diferença entre o horário que lhe foi atribuído por destacamento e a componente lectiva que possui é imediatamente recuperada para a prioridade que se segue (contratação) ou só poderá ser considerada posteriormente?

12 R: Só pode haver destacamento para horários iguais ou superiores a 18 horas semanais. Só há destacamento quando o professor destacado tem por estatuto uma redução da componente lectiva. Neste caso, as horas sobrantes revertem para as necessidades residuais do grupo, que podem ser preenchidas por outro professor, em complemento de horário ou por trabalho extraordinário. 76 Os docentes irão ter conhecimento das necessidades residuais? R: Não. Os procedimentos que ocorrem até finais de Agosto não permitem o conhecimento das necessidades residuais. Só na fase de contratação cíclica é que são dados a conhecer os horários disponíveis. 77 Um docente com nomeação definitiva em lugar de quadro que venha a estar incluído na alínea b) do n.º 1 pode pedir destacamento por ausência de serviço educativo para grupos para os quais possui habilitação própria ou mesmo suficiente? R: Não; só pode ser colocado no grupo em que se encontra provido. 78 Um docente que tenha sido declarado por junta médica, incapaz para o exercício de funções lectivas, pode ser obrigado a concorrer ao DAS, por não ter serviço lectivo atribuído? R: Não, não é obrigado, nem é abrangido, pelo disposto na alínea b) do n.º 1 do art.º 31º. O docente pode concorrer à transferência e continuar no concurso para destacamento ao abrigo do artigo 40º. Pode ainda, caso preencha os requisitos, concorrer ao DCE, em requerimento autónomo. 79 Um docente que não tenha obtido transferência ao abrigo dos Artigos 45 º a 49º e não tendo sido opositor ao concurso interno para efeitos de transferência ou tendo-se candidatado, não obteve colocação, é automaticamente incluído na alínea a) do artigo 31º? R: Sim. 80 Um docente abrangido pelo n.º 3 do art.º 69º do ECD, necessita concorrer para regressar à escola? R: Não, fica abrangido pelo nº 4 do mesmo artigo, devendo a escola requerer à DGAE a criação do lugar, a extinguir quando vagar. 81 Um docente abrangido pelo n.º 3 do art.º 69º do ECD regressa à escola de quadro. Caso se venha a apurar a existência de horário zero no grupo em que se encontra provido, aplica-se o disposto no n.º 2 do art.º 32º ou este docente é considerado como sendo o detentor de horário zero? R: Aplica-se o disposto nos nºs 2 e 6 do artigo 32º.

13 82 Um docente que queira solicitar o DCE necessita ir ao concurso interno? R: Não Aplicam-se os procedimentos constantes do artigo 34º. 83 Um docente que queira solicitar o DCE precisa manifestar a intenção de continuar a concurso para efeitos deste destacamento? R: Não. 84 Um docente do QZP pode solicitar o DCE e ir à afectação? R: Sim. Se for colocado em DCE é retirado da lista de afectação. 85 No n.º 3 do art.º 34º, o que é que se quer dizer com em sede de audiência prévia escrita? R: Os interessados, mediante a análise do edital, têm a oportunidade de manifestar a sua discordância acerca do mesmo devendo, para tal, dizer por escrito, o que se lhes oferecer, no prazo de três dias. 86 Quem faz a análise dos requerimentos e a verificação dos requisitos? R: A DGAE com apoio de especialista, quando necessário. 87 Como é que os candidatos tomam conhecimento da afixação na DRE do edital onde consta a decisão final provável do pedido? R: Podem fazer a consulta na página da DGAE, (_ HYPERLINK " ou deslocar-se às DRE para consulta do edital. 88 As doenças com os mesmos efeitos das enunciadas no Despacho Conjunto A-179/89-XI de 12 Setembro, publicada no Diário da República, 2ª Série, nº 219 de 22 de Setembro de 1989 estão englobadas? R: Só as constantes do despacho. 89 Um docente que tenha sido declarado, por Junta Médica, incapaz para o exercício de funções docentes pode solicitar o destacamento previsto no art.º 33º? R: Pode, desde que preencha os requisitos mencionados no despacho. 90 Sabendo que os destacamentos previstos no Decreto-lei 35/2003 se destinam a docentes com componente lectiva, que destacamento deve solicitar um docente do Q.Z.P. que tem a seu cargo um descendente que, por motivo de doença muito grave, necessita sistemática e continuamente do seu apoio, não podendo o docente, por esse motivo, assegurar funções

14 com componente lectiva? Em suma, o docente deseja solicitar um destacamento sem componente lectiva. R: Não há destacamentos sem componente lectiva. A situação que refere pode encontrar solução no âmbito da Lei que visa a protecção da maternidade e paternidade Decreto-lei nº 197/96, de 16 de Outubro. 91 No n.º 1 do artigo 33º menciona-se que os docentes do quadros de estabelecimentos de educação ou de ensino e dos quadros de zona pedagógica, (..), e ainda os que obtiveram direito ao primeiro provimento em resultado do concurso externo aberto em Janeiro do próprio ano, podem requerer destacamento por condições específicas para estabelecimento de educação ou de ensino diverso daquele em que se encontram (...). Ora, uma vez que os docentes dos quadros do QZP não sabem a que estabelecimento de ensino vão ser afectos, a colocação ao abrigo do DCE só ocorre, para estes, após o concurso de afectação? R: As colocações ao abrigo do DCE são feitas antes da afectação, quer se tratem de professores de QE ou de QZP. Os docentes dos QZP que requeiram e obtenham este destacamento são retirados da afectação. 92 Os ascendentes mencionados na alínea c) do n.º 1 do artigo 33º incluem os sogros? R: Não. 93 O n.º 2 do artigo 34º diz que o requerimento deve ser instruído com documento médico que ateste a situação de doença ou deficiência (...) Basta um relatório do médico ou têm que ser exames mais específicos? R: São necessários todos os elementos que atestem a situação de doença ou da deficiência que devem constar do relatório médico. Não é necessário enviar meios complementares de diagnóstico. 94 O Despacho 37/ME/94 exigia um atestado do médico especialista, bem como um atestado do médico de família. Quais os procedimentos a seguir, tendo em conta o novo diploma? R: O docente deve apresentar todos os relatórios médicos que fundamentarem o pedido. 95 Em que termos se podem manifestar preferências no DCE? R: Até ao limite de 50 escolas, situadas em localidade que, comprovadamente, correspondam às condições específicas que fundamentam o requerimento.

15 96 Um docente de QZP do 1º ciclo pode, não tendo obtido colocação por transferência de nível de ensino para um QZP do 2º ciclo, candidatar-se à afectação no 2ºciclo? R: Não. 97 Um QZP do 1º ciclo pode, não tendo sido opositor ao concurso interno (n.º 3 do art.º 21º), candidatar-se à afectação no 2ºciclo? R: Não. 98 Como é que as escolas farão chegar os verbetes aos interessados? R: Devem contactar de imediato os interessados, conforme o faziam em anos anteriores. 99 No nº 2 do artigo 37º consta (...) cabe reclamação no prazo de cinco dias a contar do dia imediato de comunicação à escola ou sede de agrupamento. Uma vez que as escolas é que fazem chegar os verbetes aos candidatos, como é que estes poderão reclamar, caso os verbetes não lhes sejam entregues dentro dos cinco dias previstos? R: Os interessados devem também contactar a escola, uma vez que será publicitado D.R. e na página electrónica da DGAE a data do envio dos verbetes e das listas. Podem também consultá-los, utilizando o código do utilizador e a palavra-chave, caso a candidatura tenha sido electrónica. De salientar que os candidatos que tenham optado pela candidatura em papel podem registar-se em qualquer momento, beneficiando, desta forma, do acesso ao sistema de candidatura electrónica. 100 Um docente do QZP que tenha obtido colocação por afectação num horário de, por exemplo, 7 horas, pode ser obrigado a aceitar o completamento do seu horário em outro estabelecimento de educação ou de ensino integrado no âmbito geográfico do QZP a cujo quadro pertence? R: Sim, nos termos do nº 3 do artigo 5º do DL 35/2003 e do nº 1 do artigo 27º do ECD, desde que haja compatibilidade de horários A recondução prevista neste artigo poderá já ser solicitada para o ano lectivo 2004/2005? R: Não Só no ano escolar de 2005/2006 haverá recondução na escola obtida em 2004/ Os docentes do QE podem solicitar recondução? R: Não ( N.º 1 do art.º 35º e n.º 1 deste artigo).

16 103 Um docente que, no concurso para o ano lectivo 2005/2006, solicite a recondução, ficará ordenado à frente dos outros candidatos do QZP na afectação? R: Sim, caso exista horário livre na escola para onde pretende a recondução. 104 Um docente pode requerer recondução para a escola onde foi colocado por DCE? R: Não. Anualmente, o docente deverá requerer o destacamento por condições específicas. 105 Que tipo, e qual o limite de preferências que o candidato pode manifestar no destacamento da alínea b) do n.º1 do art.º 40º? R: Pode manifestar preferências por 50 escolas. 106 Os QE da Madeira que tenham sido opositores ao concurso interno e não tenham obtido colocação podem concorrer ao destacamento previsto no art.º 40º? R: Sim, uma vez que no formulário de candidatura podem manifestar a vontade de continuar em concurso para efeitos de destacamento. 107 Um candidato profissionalizado, sem tempo de serviço, que tenha obtido o 1ª provimento em lugar de quadro a 01 de Setembro de 2003 e que concorreu, para o ano lectivo de 2003/2004, ao concurso de destacamento ao abrigo do D.L. 206/94, ou ao destacamento ao abrigo da preferência conjugal, pode concorrer ao destacamento ao abrigo do art.º 40º? R: Para efeitos de concurso para preferência conjugal pode. Se tem nomeação provisória à data do concurso não pode concorrer ao destacamento previsto na alínea b) do artigo 40 (n.º 3 do art.º 64º do E.C.D.). 108 Um docente do QE do 1º ciclo pode, não tendo obtido colocação por transferência de nível de ensino para um QE do 2º ciclo, candidatar-se ao destacamento para o 2º ciclo? R: O docente só pode manifestar intenção de continuar para destacamento no nível, grau de ensino ou grupo de docência para o qual pretendia transitar. 109 Um docente do QE do 2º ciclo pode, não tendo sido opositor ao concurso interno, candidatar-se ao destacamento? R: Não.

17 110 Um docente que queira apenas candidatar-se ao destacamento, pode preencher o formulário apenas para efeitos de graduação? R: Não. 111 O docente pode pedir destacamento para a Região Autónoma da Madeira ao abrigo da alínea a) do art.º 40º, invocando o n.º 1 do art. 41, "Para efeitos de destacamento ao abrigo da preferência conjugal, consideram-se funcionários ou agentes os indivíduos que se encontrem providos em lugares do quadro ou contratados em regime de contrato administrativo de provimento em órgãos ou serviços e organismos da Administração central, regional ou local, incluindo das Forças Armadas, bem como os aposentados que à data da sua aposentação se encontravam em qualquer das situações referidas e, ainda, os docentes que, de acordo com a lista definitiva de colocações, tenham adquirido direito ao primeiro provimento como docentes do quadro? R: Não. Os destacamentos para as Regiões Autónomas não são objecto deste concurso. Efectuam-se no âmbito dos concursos abertos pela Região Autónoma. 112 Os docentes que não são casados, mas que vivem em reunião de facto, terão direito a este destacamento? R: Sim. 113 Os verbetes são enviados às escolas pela internet, ou poderão ser consultados electronicamente, recorrendo ao código de utilizador e à palavra-chave? R: Serão enviados às escolas, mas também podem ser consultados electronicamente, digitando o código de utilizador e a palavra-chave. 114 No n.º2 do art.º 42º consta (...) cabe reclamação no prazo de cinco dias a contar do dia imediato de comunicação à escola ou sede de agrupamento. Uma vez que as escolas é que fazem chegar os verbetes aos candidatos, como é que estes poderão reclamar, caso os verbetes não lhes sejam entregues dentro dos cinco dias previstos? R: Os interessados devem também contactar a escola, uma vez que será divulgada a data do envio dos verbetes na internet. Podem também consultá-los, utilizando o código de utilizador e a palavra-chave. 115 Um professor colocado por concurso, na fase de contratação, em horários incompletos, pode solicitar o completamento em outra escola? E com que graduação o pode fazer? A quem deve fazer o pedido? R: As direcções regionais de educação farão a gestão dos recursos antes de os horários serem remetidos à DGAE para contratação periódica.

18 116 Refere o artigo 43º, no nº 5, que a aceitação da colocação se faz no prazo de 48 horas. Qual é o prazo para apresentação do candidato na escola caso aceite a colocação? R: Os contratos abrangidos pelo presente diploma consideram-se celebrados na data da aceitação. A declaração da aceitação da colocação referida nos números anteriores deve ter lugar no prazo máximo de 48 horas. A data de início do exercício de funções tem lugar no dia útil imediatamente a seguir à data da aceitação da colocação. 117 Uma vez que o artigo 44º é omisso quanto aos prazos de aceitação e apresentação em caso de oferta de escola, considera-se que remete para a Portaria 367/98, de 29 de Junho? R: Sim. 118 Como é que se concorre à oferta de escola? São os candidatos contactados pela DGAE? R: Não; a publicitação da oferta relativa às escolas do âmbito de competências de cada direcção regional é feita na respectiva página electrónica. As candidaturas são apresentadas na respectiva escola. 119 Se o serviço vai ser centralizado e as colocações vão ser baseadas em ofertas de escolas, sendo as próprias escolas a contactar-nos, como é que se pode verificar que a lista de graduação está a ser respeitada? R: Vão realizar-se colocações cíclicas (colocações periódicas em dia fixo de semana) pela DGAE. Só há oferta de escola quando a lista de candidatos estiver deserta ou quando o horário tiver sido rejeitado por duas vezes sucessivas, no caso de ser de substituição temporária ou inferior a 6 horas. 120 As escolas são obrigadas a comunicar ofertas de escola para a DGAE ou podem simplesmente contactar possíveis interessados, sem divulgar no site do DGAE a oferta de escola? R: A divulgação é feita pelas direcções regionais de educação na respectiva página electrónica. 121 Se alguma colocação não respeitar a lista de graduação é possível reclamar R: Na oferta de escola os candidatos opositores são ordenados pelos órgão de gestão e direcção de acordo com os elementos de graduação. Ver perguntas e respostas anteriores para cabal esclarecimento.

19 122 Uma vez que este ano lectivo, no CAE do Porto, há concursos para contratação todas as terças-feiras, de modo a candidatarmo-nos para os horários existentes, no próximo ano tal procedimento mantém-se ou é suficiente a primeira candidatura para automaticamente concorrermos para qualquer escola e durante todo o ano lectivo? R: Nos termos do artigo 43º, a DGAE elabora a lista de colocação para efeitos da contratação para horários anuais e para substituições e procederá a contratações cíclicas (colocação periódica em cada dia fixo da semana). Para contratação é necessário concorrer ao concurso externo de provimento e indicar no formulário que se deseja continuar para contratação. 123 Para o concurso de 2004/2005, quem aceitar ser contratado para horários de substituição temporária, no final do contrato voltará novamente à lista de não colocados com a mesma graduação? R: Integra novamente a lista de não colocados, mantendo a graduação inicial. 124 Um docente que não tenha obtido transferência ao abrigo do artigo 45º é obrigado a ir ao concurso interno? R: Pode ser opositor interno para efeitos de transferência. Se mantiver a situação inicial é abrangido pelo destacamento previsto nos artigos 31º e 32º. 125 Um docente que seja transferido do QE para o QZP perde algum direito anteriormente adquirido? R: Não. Apenas tem de cumprir a obrigatoriedade de concorrer, anualmente, à afectação a escolas. 126 Para quando a aplicação e quem está abrangido pelo artigo 55º? R: A regulamentação deste artigo definirá o âmbito da aplicação. Ainda não existe data prevista para essa regulamentação. 127 Os Quadros Regionais de Vinculação da RA da Madeira podem candidatar-se ao concurso interno? R: Não. São só admitidos ao concurso interno candidatos vinculados a QZP e QE. Os candidatos nesta situação podem ser opositores ao concurso externo. 128 Uma candidata terminou a licenciatura do Ramo Educacional em Fevereiro de Em Março, na qualidade de profissionalizada, celebrou um contrato com uma escola para leccionar até 31 de Agosto. Como é que lhe será contabilizado esse tempo, como antes ou após a profissionalização?

20 R: Antes da profissionalização, de acordo com a alínea a) do n.º 1 do art.º 14º do D.L. n.º 35/2003, de 27/ Um candidato externo que foi opositor a dois grupos ou a dois níveis de ensino. Se obtiver direito ao primeiro provimento com nomeação definitiva em um deles, que impedimento há a que concorra ao destacamento ao abrigo da alínea a) do art.º 40º ao outro grupo a que concorreu, uma vez que se encontra também na lista graduada nesse grupo? R: Não. O destacamento exige vinculação (art.º 64º do ECD) e, como tal, só pode ocorrer para o grupo onde obteve colocação. 130 Um professor do Quadro dos Educadores da Segurança Social concorre em que prioridade? R: Na 2ª prioridade do concurso externo. 131 O tempo do estágio conta como período probatório? R: Sim. 132 Um destacado para os Apoios Educativos pode solicitar recondução para essa escola? R: Os destacamentos para os apoios educativos não se enquadram no âmbito do concurso. Rege-se por legislação própria. 133 Um candidato pode concorrer por procuração? R: Sim. 134 O que se entende por estabelecimentos de educação ou de ensino públicos, uma vez que existem professores e educadores a prestar serviço em estabelecimentos de ensino tutelados por outros ministérios? R: Para efeitos de posicionamento na 1ª prioridade do concurso externo apenas se consideram os estabelecimentos do Ministério da Educação. 135Os docentes de nomeação definitiva sem lugar de quadro concorrem em que prioridade? R: Os docentes abrangidos pelo D.L. n.º 150-A/85 concorrem na 1ª prioridade do concurso interno. 136 Os mestrados contam para a alínea c) do n.º 1 do art.º 14º?

21 R: Apenas são considerados os cursos identificados nos despachos referidos nos números 2 e 3 do art.º 55º (Despacho n.º 22243/02, de 16/10) e no n.º 4 do art.º 56º (Despacho n.º 22156/02, de 26/11) do ECD. 137 Um QZP de nomeação definitiva, com o bacharelato em Eng. Civil, fez um complemento de formação científico-pedagógica em EVT. Pode solicitar a alteração da classificação profissional? R: Pode optar, para efeitos de graduação profissional, entre a classificação profissional relativa à formação inicial e a classificação conjunta da formação inicial com um dos cursos mencionados nos números 2 e 3 do art.º 55º do ECD. 138 Um docente com licenciatura em ensino e uma pós-graduação em Administração escolar pode concorrer com a média conjunta? R: Se estiver contemplada nos despachos referidos nos números 2 e 3 do art.º 55º (Despacho n.º 22243/02, de 16/10) e no n.º 4 do art.º 56º (Despacho n.º 22156/02, de 26/11) do ECD. 139 Um candidato que possua uma licenciatura, e que tenha concluído um dos cursos mencionados na alínea c) do n.º 1 do art.º 14º pode concorrer com a licenciatura mais a nota desse curso? R: Sim. 140 Um QE pode solicitar destacamento para uma Associação para exercer funções de Direcção? Como? R: Pode, nos termos da alínea e) do art.º 68º do ECD. Assim, a associação deve ser exclusivamente de profissionais do pessoal docente. O requerimento é feito pela associação ao SEAE em momento a determinar. 141 O que se entende por serviço educativo na alínea b) do n.º 1 do art.º 31º? R: Entende-se como a componente lectiva ou outro serviço ligado à docência na própria escola, tendo em consideração o disposto no art.º 82ª do ECD.

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