HIGIENE OCUPACIONAL. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HIGIENE OCUPACIONAL. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental"

Transcrição

1 HIGIENE OCUPACIONAL Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

2 Segundo a O.M.S.- Organização Mundial de Saúde, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste "num estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade ". A higiene do trabalho propõe-se combater, de um ponto de vista não médico, as doenças profissionais, identificando os fatores que podem afetar o ambiente do trabalho e o trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condições inseguras de trabalho que podem afetar a saúde, segurança e bem estar do trabalhador).

3 Histórico O trabalho surgiu no mundo junto com o primeiro homem. E com ele surgiram os acidentes e doenças.

4 As descrições de enfermidades datam da antiguidade. As enfermidades eram provenientes de atividades de mineração e de obtenção de enxofre. A primeira doença profissional registrada foi a intoxicação por chumbo, no Século IV a.c. observada por HIPÓCRATES em mineiros e metalúrgicos.

5 Na antigüidade, pouco foi feito para proteger os trabalhadores pois, normalmente eram utilizados escravos nos trabalhos mais perigosos.

6 No Século I. d.c. Um romano de renome - registrou em sua enciclopédia de ciência natural os riscos existentes na manipulação de enxofre e zinco. Ele também descreveu uma máscara de proteção - feita de bexiga - que era usada pelos trabalhadores nos serviços de maior exposição à poeira.

7 Em 1473: Ellonberg publicou seu primeiro livro que tratava das doenças ocupacionais e lesões dos trabalhadores nas minas de ouro. Descreveu os sintomas da intoxicação pelo chumbo e mercúrio e sugeriu medidas de controle.

8 1700 A primeira monografia sobre as relações entre ambiente de trabalho e doença. BERNARDO RAMAZZINI Descreve doenças relacionadas a cerca de 54 profissões. De morbis artificum diatriba

9 Revolução Industrial Trouxe novos riscos aos trabalhadores; Intensificou aqueles já existentes e Aumentou significativamente o número de trabalhadores na indústria.

10 O conseqüente aumento no número de acidentes e doenças profissionais, fez surgir as primeiras leis trabalhistas tratando inicialmente da limitação das jornadas de trabalho e indenizações a serem pagas em caso de acidente.

11 Brasil 1997 Ocupava o 14 o lugar na lista dos países com o maior número de acidentes de trabalho e afastamentos por doenças ocupacionais. O Ministério da Previdência e Assistência Social gastou em indenizações R$ 3,9 mil reais por ocorrência relacionada à s atividades profissionais, enquanto que as empresas gastaram R$ 15,6 mil por ocorrência.

12 Doenças Ocupacionais

13 Acidentes e Doenças Ocupacionais

14 Mortes Relacionadas ao Trabalho

15 Objetivos da Higiene do trabalho Manutenção da saúde; Eliminação das causas das doenças profissionais; Prevenção do agravamento de doenças e lesões; Aumento da produtividade pelo controle do ambiente de trabalho.

16 Plano de Higiene do trabalho 1- Plano organizado plantão de médicos, enfermeiros e auxiliares.

17 Plano de Higiene do trabalho 2- Serviços adequados Exames admissionais; Primeiros socorros; Registros médicos; Controle de áreas insalubres; Exames periódicos; Atenção às doenças ocupacionais.

18 Plano de Higiene do trabalho 3-Prevenção de riscos à saúde Químicos (intoxicações, dermatoses, alergias,etc...); Físicos (ruídos, temperaturas extremas, esforços excessivos; Biológicos (microorganismos, contaminações, contágios,etc...)

19 Plano de Higiene do trabalho 4- Serviços adicionais Palestras de higiene e saúde; Convênio com entidades locais; Benefícios médicos para aposentados; Cobertura financeira por doença ou acidente; Comunicações de mudanças de trabalho, de setor ou horário.

20 Condições que influenciam a higiene do trabalho Tempo (Horas extras, tipo de jornada,etc...); Ambiente de trabalho (físico e psicológico); Sociais (status).

21 Saúde e Riscos Ocupacionais

22 SAÚDE E RISCOS OCUPACIONAIS SAÚDE Definida como equilíbrio e bem estar físico, mental e social inclui: a saúde física ou saúde orgânica, como resultado do funcionamento do corpo humano a saúde psíquica que pressupõe um equilíbrio intelectual e emocional a saúde social ou bem estar na vida relacional do indivíduo

23 SAÚDE E RISCOS OCUPACIONAIS Análise de Riscos É uma técnica de avaliação de todas as etapas de um determinado processo, a fim de identificar e avaliar os riscos que possam ser gerados, para então implementar-se o controle necessário e, consequentemente, realizar-se o trabalho com segurança.

24 SAÚDE E RISCOS OCUPACIONAIS Análise de Riscos Deve, necessariamente, incorporar a vivência, o conhecimento e a participação dos trabalhadores, já que eles realizam o trabalho cotidiano e sofrem seus efeitos. Busca enfatizar o aspecto preventivo, ou seja, atuar no controle e eliminação dos riscos na fonte, e não após a ocorrência de acidentes e doenças.

25 SAÚDE E RISCOS OCUPACIONAIS Análise de Riscos É um processo contínuo, que precisa, periodicamente, ser revisado, principalmente, quando surgem mudanças tecnológicas ou organizacionais nas empresas.

26 SAÚDE E RISCOS OCUPACIONAIS Teoria de Risco e Perigo Risco: qualquer situação que tenha potencial para provocar danos ou lesões aos trabalhadores, resultantes de doenças ocupacionais ou de acidentes de trabalho. Perigo: Exposição relativa a um risco.

27 Riscos Agressivos para a Saúde: Fatores Mecânicos ou de Acidentes; Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Biológicos; Riscos Ergonômicos.

28 Patologias do Trabalho/ Riscos Ocupacionais: Acidentes do Trabalho; Doenças Ocupacionais; Fadiga; Envelhecimento e desgaste prematuro; Insatisfação.

29 Principais Causas: Perigos/ Riscos de Operação; Perigos/ Riscos Ambientais; Organização do Trabalho.

30 Grau de Riscos: Grau de Risco Empresa Risco Exemplo Grau de Risco 1 Grau de Risco 2 Grau de Risco 3 Suas atividades principais não exigem esforço demasiado do empregado. Suas atividades principais exigem mais esforço do empregado com relação à anterior. Suas atividades principais já requerem cuidados especiais. Existe, porém em menor escala. Existe de maior intensidade, porém, sem interferir excessivamente na saúde do trabalhador. É o caso da saúde e serviços sociais. Atividades associativas, com atividades de organizações políticas, religiosas. Atividades recreativas, culturais e desportivas. Exemplo: Atividade Cinematográfica. Atividades de atendimento hospitalar, undustrial. Grau de Risco 4 Empresa onde a exposição dos riscos é intensa. As atividades laborais são única e exclusivamente de riscos à saúde, ao bem-estar e á vida do trabalhador. Indústria extrativas, siderúrgicas e metalúrgicas.

31 Principais Causas: Perigos/ Riscos de Operação; Perigos/ Riscos Ambientais; Organização do Trabalho.

32 Principais ciências dedicadas à prevenção dos riscos ocupacionais: Higiene Ocupacional Prevenção de riscos ambientais e doenças ocupacionais. Segurança do Trabalho Prevenção e controle de riscos operacionais e acidentes de trabalho.

33 Medicina do Trabalho Controle e vigilância de alterações de saúde. Ergonomia Organização metódica do trabalho em função do fim proposto e das relações entre o homem e a máquina. É a adaptação do trabalho ao homem ou seja, das condições do trabalho ao homem.

34 LEGISLAÇÃO

35 Abrangência da Legislação PERIGOS / RISCOS DE SAÚDE OCUPACIONAL agentes físicos agentes químicos agentes biológicos ergonomia PERIGOS E RISCOS DE SEGURANÇA máquinas ferramentas incêndio e explosão instalações elétricas outros riscos de acidentes

36 NORMAS REGULAMENTADORAS - MTE Portaria de 8/06/ Disposição Gerais 02 - Inspeção Prévia 03 - Embargo e Interdição 04 - SESMT 05 - CIPA 06 - EPI 07 - Programa de controle Médico de Saúde Ocupacional 08 - Edificações 09 - Programa de Prevenção de Risco Ambientais 10 - Instalações e serviço de Eletricidade 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de materiais 12 - Máquinas e Equipamentos 13 - Caldeiras e vasos de pressão 14 - Fornos 15 - Atividades e Operações Insalubres 16 - Atividades e Operações Perigosas 17 - Ergonomia 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção 19 - Explosivos 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 21 - Trabalho a Céu Aberto 22 - Trabalho Subterrâneo 23 - Proteção contra Incêndio 24 - Condições Sanitárias e de Conforto dos Locais de Trabalho 25 - Resíduos Industriais 26 - Sinalização de Segurança 27 - Registro de profissionais no M.T.B Fiscalização e Penalidades 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 30 - Norma Regulamentadora do Trabalho Aquaviário 31 - NR de Segur. e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados 32 - NR de Segur. e Saúde no Traba. em Estabelecimentos de Assistência e Saúde 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

37 NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO Exames: admissional periódico retorno ao trabalho mudança de função demissional Atestado de Saúde Ocupacional ASO. Treinamento em Primeiros Socorros.

38 NR-9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle; Agentes físicos, químicos e biológicos; Integração entre PPRA e PCMSO; Documentos: documento base, cronograma, livro CIPA com registro do PPRA; Programas de monitoramento; Nível de ação.

39 NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Limites de Tolerância ruído calor radiações ionizantes e não ionizantes condições hiperbáricas vibrações frio umidade agentes químicos agentes biológicos

40 NR-16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Áreas de risco Adicionais de periculosidade Com radiação ionizante ou substâncias radioativas Trabalhos em altura Serviços em eletricidade

41 NR-17 ERGONOMIA Levantamento, transporte e descarga de materiais/peças; Análise ergonômica dos postos de trabalho; Condições ambientais: ruído conforto térmico iluminação Esforços repetitivos (tempos, pausas, digitação).

42 TENDÊNCIA NO BRASIL LEGISLAÇÃO MAIS ESPECIALIZADA E CONSOANTE AOS REFERENCIAIS INTERNACIONAIS (PRINCIPALMENTE OS AMERICANOS)

43 TENDÊNCIA NO BRASIL GRUPO TRIPARTITE CRIAÇÃO DO ANEXO 13 A NA NR 15 (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO -PPEOB).

44 TENDÊNCIA NO BRASIL ESPÍRITO DA LEI SENSIBILIZAR OS TRABALHADORES QUANTO AOS RISCOS PRESENTES EM SEU AMBIENTE DE TRABALHO.

45 NÍVEL DE AÇÃO VALOR ACIMA DO QUAL DEVEM SER INICIADAS AÇÕES PREVENTIVAS: monitoramento da exposição, informação aos trabalhadores e controle médico.

46 TRABALHADOR DOENTE AMBIENTE INSALUBRE ANAMNESE RECONHECIMENTO DO DO RISCO DIAGNÓSTICO MAL MAL CRÔNICO CRÔNICO AVALIAÇÃO DO DO RISCO TRATAMENTO CONTROLE DO DO RISCO TRABALHADOR SADIO AMBIENTE SALUBRE

47 O CICLO TRADICIONAL DE MELHORIA EM S&SO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO CONTROLE ANTECIPAÇÃO PREVENÇÃO

48 HIGIENE OCUPACIONAL SAÚDE Equilíbrio e bem estar : FÍSICO MENTAL SOCIAL

49 HIGIENE OCUPACIONAL A CIÊNCIA E ARTE DEVOTADA A ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS FATORES AMBIENTAIS E DE STRESS ORIGINADOS DO OU NO LOCAL DE TRABALHO, QUE PODEM CAUSAR DOENÇA, COMPROMETIMENTO DA SAÚDE E BEM ESTAR, OU SIGNIFICANTE DESCONFORTO E INEFICIÊNCIA ENTRE OS TRABALHADORES, OU MEMBROS DE UMA COMUNIDADE

50 Riscos envolvidos em cada atividade: Estão relacionados com as características dos processos de trabalho, ambiente e organização. Uma primeira etapa consiste no reconhecimento dos principais riscos existentes dentro de cada categoria.

51 Reconhecimento Conhecimento detalhado dos métodos de trabalho, processos, operações; Bons conhecimentos técnicos de Higiene Ocupacional; Toxicologia ocupacional; Medicina do trabalho.

52 Riscos envolvidos em cada atividade Para uma perfeita sistematização dos processos, faz-se necessária a avaliação de algumas técnicas e documentos, que podem ser bastante úteis em conjunto com as informações dos trabalhadores: Fluxograma de produção da empresa, contando os principais passos para a fabricação dos produtos produzidos ou dos serviços gerados na empresa.

53 Riscos envolvidos em cada atividade Layout ou planta baixa com os principais equipamentos e instalações; Descrição das principais características da organização do trabalho, equipes de trabalho, jornada de trabalho, existência de turnos noturnos ou alternantes e, quando houver necessidade de maior detalhamento nos locais de trabalho, a descrição das principais tarefas e atividades realizadas pelos trabalhadores, bem como suas frequências.

54 Riscos envolvidos em cada atividade Descrição dos principais equipamentos e instalações, podendo incluir como capacidade de produção e outras características. Listagem das principais matérias-primas, produtos em processos e produtos acabados, e os resíduos produzidos ao longo do processo de fabricação, assim como sua destinação final e formas de tratamento.

55 Riscos envolvidos em cada atividade Após a identificação dos principais riscos existentes, chega-se ao grande objetivo da análise de riscos, que é encontrar meios para eliminar ou controlar estes riscos evitando danos à saúde dos trabalhadores, ao meio ambiente e à saúde da população em geral.

56 Riscos envolvidos em cada atividade Palavra Chave Prevenção Conjunto de medidas objetivas que buscam evitar a ocorrência de danos à saúde dos trabalhadores, por meio da eliminação e do controle dos riscos nos processos e ambientes de trabalho.

57 Prevenção Alguns fatores devem ser observados: Fase do projeto e planajamento; Fase de gerenciamento de riscos; Fase de atenuação ou remediação dos riscos.

58 Fase do projeto e planejamento Envolve o desenvolvimento de tecnologias e processos produtivos, por meio de suas organizações, tarefas, produtos, equipamentos, materiais, postos de trabalho e instalações, que fazem parte de qualquer ambiente de trabalho. Esta fase é muito importante, pois um projeto malfeito possibilita o surgimento ou agravamento de muitos riscos, que poderão ser irreversíveis ou inviáveis economicamente.

59 Fase de gerenciamento de riscos Consiste, além do reconhecimento e monitoramento permanente das situações de risco. No controle e melhoria contínua dos elementos do processo de trabalhos relacionados com a segurança e saúde dos trabalhadores.

60 Fase da atenuação ou remediação Refere-se quando uma situação de riscos se transforma em um evento, como um acidente ou doença, que pode gerar um determinado efeito à saúde dos trabalhadores, e as medidas de prevenção tem o objetivo de evitar que um dano maior ocorra.

61 Técnicas de Identificação e Análise de Riscos Análise Preliminar de Riscos Consiste em um estudo cuja finalidade é determinar os riscos que poderão estar presentes em uma fase de operação.

62 Técnicas de Identificação e Análise de Riscos Análise de Modos de Falha e Efeitos Avalia como podem falhar os componentes de um equipamento, estima as taxas de falhas, determina os efeitos que poderão advir e, consequentemente, estabelece mudanças necessárias para aumentar a probabilidade de que o equipamento funcione de maneira satisfatória.

63 Técnicas de Identificação e Análise de Riscos Técnica de Incidentes Críticos É realizada através de uma amostra aleatória de observadores que são selecionados com o objetivo de garantir uma amostra representativa de operações, inseridas nas diferentes categorias e riscos.

64 Técnicas de Identificação e Análise de Riscos Técnica de Incidentes Críticos Funciona através de entrevistas, nas quais o entrevistador interroga os participantes que tenham executado serviços específicos dentro de determinados ambientes, pedindo-lhes para descrever erros e condições inseguras que tenham cometido ou observado.

65 Técnicas de Identificação e Análise de Riscos Árvore de Análise de Falhas Permite uma abordagem sistemática de um evento muito indesejado. Pode fornecer a propabilidade de ocorrência e estudo e gera os chamados conjuntos catastróficos Esta técnica é melhor aplicada em situações complexas devido à maneira na qual os vários fatores podem ser apresentados.

66 Investigação e Análise de Acidentes Oferece elemento valiosos para a análise que deve ser feita. Fim!!!

somente a ausência de doença e enfermidade ".

somente a ausência de doença e enfermidade . HIGIENE OCUPACIONAL Segundo a O.M.S.- Organização Mundial de Saúde, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste "num estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência

Leia mais

HIGIENE OCUPACIONAL. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

HIGIENE OCUPACIONAL. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental HIGIENE OCUPACIONAL Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental HIGIENE OCUPACIONAL Segundo a O.M.S.- Organização Mundial de Saúde, a verificação de condições de Higiene

Leia mais

A importância da investigação do ambiente de trabalho

A importância da investigação do ambiente de trabalho A importância da investigação do ambiente de trabalho José Roberto Teixeira 26 Junho - 2006 PÓLO SAÚDE, Assessoria e Consultoria em Saúde Ocupacional Riscos no ambiente de trabalho Exposição da População

Leia mais

LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO

LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO Norma Regulamentadora NR 1 Disposições Gerais Norma Regulamentadora NR 2 Inspeção Prévia Norma Regulamentadora NR 3 Embargo ou Interdição Norma

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho... TÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Seção I Disposições

Leia mais

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS Sumario Introdução PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS 1. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho 1.1. Conceito 1.2. Processo de elaboração 1.3. Classificação 1.3.1 Normas Regulamentadoras

Leia mais

MANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO

MANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO MANTENDO AS PESSOAS Unidade III HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO Está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas. Refere-se a

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

Legislação Trabalhista no Brasil Termos e definições

Legislação Trabalhista no Brasil Termos e definições E Legislação Trabalhista no Brasil Termos e definições Curso Técnico Concomitante em Mecânica 1º módulo 1 Conceitos LEI Regra de direito geral, abstrata e permanente, tornada obrigatória pela vontade da

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais

Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista

Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Acimarney Correia Silva Freitas¹, Maurício Pereira Queiroz², Patrick D Orleans Farias Marinho 3, Paulo José Lima Gomes 4 ¹Orientador deste

Leia mais

Crianças em trabalho perigoso

Crianças em trabalho perigoso Crianças em trabalho perigoso As mais recentes estatísticas globais da OIT estimam que 115 milhões de crianças estão envolvidas em trabalho perigoso. São trabalhos que pela sua natureza ou pelas condições

Leia mais

Livros Espaços Confinados

Livros Espaços Confinados Livros Espaços Confinados Bibliografia http://www.jfrekus.com/ http://www.amazon.com/complete-confined-spaces-handbook-rekus/dp/0873714873 http://www.nwohs.com/index.htm Segurança e Saúde em espaços confinados

Leia mais

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação

Leia mais

CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO

CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO CHECKLIST RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO EMPRESA: RAZÃO SOCIAL: NOME DE FANTASIA: CNPJ/CGC CNAE: GRAU DE RISCO: RUA/AV. BAIRRO: CIDADE : ESTADO: CEP : - FONE

Leia mais

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de

Leia mais

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais Filme Prevenção de acidentes de trabalho Fonte: www.tipsal.pt Não existem acidentes!

Leia mais

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer

Leia mais

Trabalhador direitos e deveres

Trabalhador direitos e deveres Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação

Leia mais

CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO

CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO 1 A norma NR 9 foi criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde dos trabalhadores frente aos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT Ministério Público do Estado de Pernambuco Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral Comissão Permanente de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CPPAT I N T E G R A N T E S PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012

Leia mais

Riscos ocupacionais e Acidentes de Trabalho

Riscos ocupacionais e Acidentes de Trabalho Riscos ocupacionais e Acidentes de Trabalho Disciplina: Ergonomia e Segurança do trabalho Profª Engª M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Riscos Ocupacionais Riscos ambientais: Agentes ergonômicos, físicos,

Leia mais

Biossegurança. Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama

Biossegurança. Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Biossegurança Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama 1 Biossegurança Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia NR-33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

Instituto Superior de Tecnologia NR-33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados Instituto Superior de Tecnologia NR-33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-33 Tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação

Leia mais

Inspeção de Segurança Perguntas e Questões

Inspeção de Segurança Perguntas e Questões Inspeção de Segurança Perguntas e Questões Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho 1. Qual Inspeção tem

Leia mais

CALENDÁRIO DE AULA 2014 / 2015 / 2016 PÓS-GRADUAÇÃO

CALENDÁRIO DE AULA 2014 / 2015 / 2016 PÓS-GRADUAÇÃO CURSO/TURMA: Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho Turma 07 HORÁRIO DE AULAS: Sexta-feira, das 18h30min às 23h, e Sábado, das 08h às 14h (*). HORÁRIO DE PROVAS: Sábado: 14h15min DATA DISCIPLINA

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS Elaborado por: Nelson J. Ogassawara, engenheiro eletricista (FEI/73), engenheiro associado

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT

GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT José Erivalder Guimarães de Oliveira São Paulo Agosto/2012 1. PROBLEMA E JUSTIFICATIVA Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort/LER) são fenômenos muito

Leia mais

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

Leia mais

Ao final de cada módulo, o aluno que cumpriu todas as exigências do mesmo,

Ao final de cada módulo, o aluno que cumpriu todas as exigências do mesmo, ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Para melhor atender a que se propõe, o Colégio adota como metodologia de trabalho a modulação, já citada anteriormente. Módulo é uma etapa de estudo sistematizada, didático

Leia mais

Boletim Cipa 27/10/2011

Boletim Cipa 27/10/2011 Boletim Cipa 27/10/2011 Neste boletim, vamos conhecer as atribuições do SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (STS - Setor de Saúde, na UNESP) e CIPA Comissão

Leia mais

Sonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos

Sonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos IV Reunião para o Desenvolvimento Institucional dos Orgãos Gestores de Saúde Ambiental dos Ministérios de Saúde e Primeiro Fórum de Saúde e Ambiente das Américas Brasil Sonia Maria José Bombardi Assessora

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Página 1 de 5 1 Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos. ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

André Luiz Padilha Ferreira MBA / Área Gestão de Pessoas Tecnólogo em Segurança Privada Fone: (91) 9214-2223 TRABALHADOR.

André Luiz Padilha Ferreira MBA / Área Gestão de Pessoas Tecnólogo em Segurança Privada Fone: (91) 9214-2223 TRABALHADOR. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR. 1) INTRODUÇÃO. O sucesso de um Plano Básico voltado para Segurança e Saúde do Trabalhador (SST) depende principalmente de apoio e cooperação de todos os

Leia mais

Tribunal de Justiça MATO GROSSO

Tribunal de Justiça MATO GROSSO Bom Tarde. RESPOSTA 01 SESI MT Por Gentileza favor publicar este questionamento do PE 36/2016. Wilson Lobo De: "Wilson Lobo Moreira" wilson.lobo@tjmt.jus.br Para: "unerem" unerem@sesimt.com.br Enviadas:

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;

Leia mais

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

Laudo ergonômico de um posto de trabalho

Laudo ergonômico de um posto de trabalho Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12

Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12 Segurança de Máquinas e Equipamentos - NR 12 DESENVOLVIDO POR: Daniele Ventorim Brezinsk Engenheira de Segurança do Trabalho SESI Cachoeiro Wig Gaspari Técnico de Segurança do Trabalho SESI Cachoeiro FONTES

Leia mais

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda. ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo

Leia mais

FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS

FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS Eng. Jaques Sherique (sherique@gbl.com.br) 1 - INTRODUÇÃO Em 29 de Dezembro de 1994 o Ministério do Trabalho, aprovou o novo

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.º 25, de 29 de dezembro de 1994

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO 2003 PROCESSO DE PREENCHIMENTO DO PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO De acordo com a Instrução Normativa INSS/DC nº

Leia mais

André Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli

André Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores

Leia mais

ATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO

ATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO ESTUDO ATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO Cláudio Viveiros de Carvalho Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo ESTUDO AGOSTO/2005 Câmara dos Deputados Praça

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho :: Prevenção :: Conteúdo Diploma Directivas Europeias Decreto - Lei n.º 441/ 91 de 14 Novembro Decreto - Lei n.º 133/99 de 21 Abril Regime jurídico de

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições

Leia mais

ERGONOMIA. Autoria: Hudson de Araújo Couto Médico do Trabalho Belo Horizonte, MG. Compilação: Adilvo Andreazza Médico do Trabalho Blumenau, SC

ERGONOMIA. Autoria: Hudson de Araújo Couto Médico do Trabalho Belo Horizonte, MG. Compilação: Adilvo Andreazza Médico do Trabalho Blumenau, SC ERGONOMIA Autoria: Hudson de Araújo Couto Médico do Trabalho Belo Horizonte, MG Compilação: Adilvo Andreazza Médico do Trabalho Blumenau, SC Conteúdo Básico para Capacitação de Pessoal em Ergonomia do

Leia mais

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 CELSO PAES ARAUJO FAUZI GERAIX FILHO AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DE UMA

Leia mais

PROJETO: Vigilância à Saúde dos Trabalhadores na Indústria de Fabricação, Reciclagem de Baterias para Autos e Derivados do Chumbo

PROJETO: Vigilância à Saúde dos Trabalhadores na Indústria de Fabricação, Reciclagem de Baterias para Autos e Derivados do Chumbo Sistema Único de Saúde Ministério da Saúde Governo do Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental Gerência de Desenvolvimento Técnico em Serviços

Leia mais

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

DERMATOSES OCUPACIONAIS (CID L 72.8)

DERMATOSES OCUPACIONAIS (CID L 72.8) DERMATOSES OCUPACIONAIS (CID L 72.8) 1- Introdução: As dermatoses ocupacionais representam parcela ponderável das doenças profissionais. Sua prevalência é de avaliação difícil e complexa. Grande número

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso

Leia mais

Acidente de Trabalho. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.

Acidente de Trabalho. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1. Acidente de Trabalho Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.0 - jun/13 O que é Acidente de Trabalho? Art. 19. Acidente do trabalho é o que

Leia mais

SUMÁRIO NOTA À 4ª EDIÇÃO... 11 NOTA DOS ORGANIZADORES... 13 DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO...

SUMÁRIO NOTA À 4ª EDIÇÃO... 11 NOTA DOS ORGANIZADORES... 13 DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO... SUMÁRIO NOTA À 4ª EDIÇÃO... 11 NOTA DOS ORGANIZADORES... 13 DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO... 15 Constituição da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e seu Anexo (Declaração de Filadélfia)...

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 1. Do fato Assunto: Uso de aventais nas Unidades de Terapia Intensiva Solicitado parecer por enfermeiro sobre o uso de avental como roupa privativa na unidade de terapia

Leia mais

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 1. Identificação do produto e da empresa - Produto: Limpeza de alumínio - Código Produto: ALUMAX 200

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

Risco: É a combinação da possibilidade de exposição ao perigo e da conseqüência(s) desta exposição.

Risco: É a combinação da possibilidade de exposição ao perigo e da conseqüência(s) desta exposição. CONCEITOS Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos como lesão, doença ou acidente as pessoas e ao meio ambiente do local de trabalho ou uma combinação destas. Risco: É a combinação da

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL -

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL - APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL - 32.7 Das Lavanderias 32.7.1 A lavanderia deve possuir duas áreas distintas, sendo uma considerada suja e outra limpa, devendo ocorrer na primeira

Leia mais

PCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94.

PCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

Leia mais

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis

6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis 6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando

Leia mais

Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707

Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707 Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina Centro Mesorregional de Excelencia em tecnologia do Leite do norte Central lipoa.uel@gmail.com

Leia mais

Normas de Segurança do Trabalho - NRs de segurança do trabalho

Normas de Segurança do Trabalho - NRs de segurança do trabalho SUMÁRIO Normas de Segurança do Trabalho - NRs de segurança do trabalho... 3 NR 06 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)... 6 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade... 7 NR 11

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

Produto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação.

Produto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Aromatizante Líquido Código interno de identificação 00.00.000.000 Nome da empresa Endereço Aeroflex Indústria de Aerosol Ltda. Rod. BR 116 km 120

Leia mais

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO Este documento tem por finalidade apresentar os serviços prestados pela STM Consultoria & Treinamentos, assim como os Serviços de Consultoria Técnica em Segurança do Trabalho

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade

Leia mais

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito

Leia mais

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI

CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI CURSO INTERNACIONAL SOBRE DESASTRES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXPOSIÇÃO: EMERGÊNCIAS QUÍMICAS ANDERSON PIOLI CETESB A CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental é a agência do Governo do Estado

Leia mais

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES ANTEPROJETO DE LEI n. INSTITUI A POLÍTICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, NELSON TRAD FILHO, Prefeito

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas

Leia mais

PERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO

PERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO REVISTA DIGITAL Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário PERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO Passo a Passo Odemiro O INÍCIO J B DE Farias TUDO - A AÇÃO TRABALHISTA 1 O INCONFORMISMO

Leia mais