Métodos empregados para a melhoria do desempenho das linhas de transmissão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Métodos empregados para a melhoria do desempenho das linhas de transmissão"

Transcrição

1 VII Métodos empregados para a melhoria do desempenho das linhas de transmissão As descargas atmosféricas contribuem significativamente no número de desligamentos não programados ocorridos em linhas de transmissão com tensões nominais até 230 kv. De uma maneira geral, os índices de desligamentos de linhas de transmissão devido às descargas atmosféricas correspondem a uma faixa de 30 a 70% do total de desligamentos não programados, dependendo das características do solo e das atividades elétricas das regiões atravessadas pelas redes. Apesar da maioria desses desligamentos serem de natureza transitória (não acarretando em prejuízos para as empresas transmissoras de energia e na redução dos índices de qualidade e de continuidade das linhas), as perturbações no sistema, oriundas desses desligamentos, têm se apresentado como bastante críticas. Este fato é mais acentuado para linhas de transmissão que alimentam consumidores industriais que possuem sofisticados equipamentos eletrônicos com processos industriais sensíveis às perturbações momentâneas, nos quais uma pequena interrupção no fornecimento de tensão em um curto intervalo de tempo provoca uma interrupção nos processos produtivos, cujo tempo médio de restabelecimento, dependendo do tipo de processo, pode ser de 1 até 6 horas. Perdas de grandes blocos de cargas também têm sido verificadas nas empresas concessionárias de energia elétrica, provenientes de variações de tensão decorrentes dos desligamentos transitórios causados pelas descargas. O EPRI (Electric Power Research Institute) apresenta em seu site informações estimativas de prejuízos anuais decorrentes de danos causados pelas descargas atmosféricas nos sistemas elétricos e de interrupções nos processos produtivos dos consumidores superiores a U$ 1,000,000,000. Em adição, interrupções transitórias de linhas consideradas vitais podem ocasionar distúrbios em toda rede de uma região. No caso de linhas de transmissão, um trabalho publicado pelo antigo SubComitê de manutenção do GCOI /1/ mostrou que as descargas atmosféricas são responsáveis por aproximadamente 20% dos desligamentos permanentes que ocorrem em linhas de transmissão com tensões nominais até 138 kv, podendo chegar a um tempo médio de reparo de até 8 horas. Estes fatos têm levado empresas concessionárias de energia e consumidores industriais a atuar, muitas das vezes em conjunto, no sentido de estabelecer programas e estudos com objetivo básico de reduzir os desligamentos não programados de suas linhas de transmissão devido às descargas atmosféricas. 162

2 A partir desses estudos, empresas concessionárias de energia e consumidores industriais vêm promovendo melhorias ao longo das linhas de transmissão ou em suas seções mais críticas. Estas melhorias têm reduzido significativamente os índices de desligamentos das linhas e aumentado a confiabilidade das linhas em relação às cargas dos grandes consumidores industriais. Existem diferentes métodos para se reduzir os desligamentos não programados das linhas de transmissão devido a ação das descargas atmosféricas, os quais podem ser utilizados individualmente ou em conjunto: (1) aumentar a distância de isolamento das cadeias de isoladores; (2) instalação de cabos pára-raios em linhas não providas dessa proteção; (3) melhoria da eficiência de blindagem dos cabos pára-raios; (4) melhoria do desempenho do sistema de transitório de aterramento, através da melhoria da resistência de aterramento, da instalação de cabos contrapesos ou através da melhoria das características dos cabos contrapesos; (5) a instalação de pára-raios de linha. A efetividade de cada método depende diretamente das características da linha: topografia e resistividade do solo da região atravessada pela linha; importância da linha e os efeitos de um desligamento sobre as cargas alimentadas pela linha; índice de desligamento desejado, etc. VII.1 Aumento da isolação das linhas de transmissão Aumentar o isolamento de uma linha de transmissão significa, via de regra, aumentar a distância de arco a seco das cadeias de isoladores. No caso de linhas com tensões nominais de até 44 kv e redes de distribuição, além do aumento da distância de arco a seco dos isoladores é possível aumentar o seu isolamento fazendo uso da isolação de partes da estrutura. Para uma mesma configuração de rede e mesmo tipo de isolador, as características disruptivas das estruturas variam em função das características isolantes dos componentes da estrutura e da distância dos isoladores em relação aos elementos aterrados. A isolação das estruturas das redes e linhas de distribuição pode ser interpretada pela combinação das isolações proporcionadas pelo isolador propriamente dito; pelo tipo e comprimento da cruzeta utilizada; pelo tipo e posicionamento da mão francesa; pelo tipo de estrutura utilizada (madeira ou concreto) e pelo desenho da estrutura completa, pois a probabilidade da disrupção ser seguida pela passagem de uma corrente de freqüência fundamental (corrente de curto-circuito) está relacionada com o gradiente da tensão eficaz (kv/m) em que a estrutura está operando. 163

3 Empresas distribuidoras de energia vêm utilizando com mais freqüência para as redes de distribuição brasileiras estruturas (ou postes) de concreto. Quanto ao tipo de cruzeta, verifica-se a utilização tanto de cruzetas de concreto quanto de madeira, com uma predominância futura para as cruzetas de concreto, devido a questões ambientais. Cruzetas isolantes constituídas por outros materiais vêm sendo desenvolvidas e aplicadas em redes piloto, para fins de avaliação de campo. Com relação à mão francesa, verifica-se uma grande predominância pela utilização em material de ferro. Da mesma forma que para as cruzetas, mãos francesas isolantes, constituídas por materiais poliméricos em geral (polietileno, fibra de vidro, etc.), estão sendo avaliadas em redes piloto. Diversas literaturas têm apresentado informações sobre as propriedades dos materiais isolantes no aumento das características disruptivas das redes de distribuição, sendo que a maioria das referências apresenta informações sobre as propriedades das madeiras. Uma análise geral mostra que a resistência da madeira às sobretensões de origem atmosférica depende basicamente do comprimento da madeira e da umidade presente, sendo sensivelmente influenciada pelo tratamento e tipo de madeira empregada. Considerando a estrutura da madeira, é comum uma variação considerável entre as suas propriedades elétricas; variações na faixa de 10% a 20% são comuns mesmo sob condições especiais e controle da umidade presente. De acordo com informações apresentadas em /2/, o nível de isolamento da madeira não é significativamente afetado pelo número de solicitações, uma vez que dificilmente o caminho da descarga, quer seja interno ou externo, se repete. No entanto, em caso de penetração de umidade, esforços repetitivos podem ocasionar uma redução da suportabilidade da madeira para impulsos, devido à possibilidade de ocorrência de fendas, rachaduras, ou outras danificações mecânicas no material. Estudos realizados mostraram que a madeira seca pode adicionar de 30 kv/m a 430 kv/m à suportabilidade do isolador de porcelana, sendo este valor reduzido a 0 a 20 kv/m em condições sob chuva. A referência /3/ apresenta um estudo comparativo entre as propriedades isolantes das estruturas de madeira e de fibra de vidro, com melhores resultados obtidos para as estruturas de fibra de vidro sob as mesmas condições de ensaio. Ensaios realizados com impulsos de polaridade positiva sob chuva apresentaram os menores resultados de suportabilidade. Este estudo apresenta também informações bastante interessantes quanto ao caminho da descarga disruptiva em relação ao comprimento e às características das estruturas de fibra de vidro quando submetidas a ensaios de envelhecimento acelerado. Várias empresas concessionárias de energia elétrica vêm utilizando o procedimento de aumentar a isolação de forma a obter uma melhoria do desempenho de redes de distribuição e linhas com tensões nominais até 44 kv, 164

4 através da utilização de postes e cruzetas de madeira; cruzetas de madeira com mãos francesas isoladas (no caso de postes de concreto); entre outros. O objetivo é sempre o de aumentar a tensão de descarga crítica da isolação. Outro procedimento prático bastante utilizado e que tem trazido bons resultados, consiste em aplicar isoladores com uma classe de tensão superior à tensão máxima de operação do sistema. Neste caso, geralmente aplicam-se isoladores do tipo pilar. Em casos típicos de estruturas com os isoladores dispostos de forma que a fase central fique mais próxima do aterramento da estrutura (mão francesa), algumas empresas vêm adotando o procedimento de aplicação de cruzetas de madeira isoladas e instalação de isoladores de classe de tensão superior somente na fase central, que é a de menor suportabilidade elétrica. Existe uma limitação técnica e econômica para esse método, o qual pode ser adequado para redução das descargas disruptivas verificadas em redes de distribuição e linhas com tensões nominais até 44 kv por tensões induzidas, além de reduzir a probabilidade das descargas disruptivas evoluírem para um arco de potência (com o aumento da distância de isolação) e provocar o desligamento do sistema. Um aumento da tensão crítica de descarga de uma isolação para valores da ordem de 300 kv ou maiores, praticamente elimina a probabilidade de desligamentos das redes de distribuição e linhas de transmissão pelo efeito das descargas indiretas. No caso das descargas diretas, apesar do aumento da isolação da estrutura não ser um método eficiente para redução das descargas disruptivas na isolação, o aumento da isolação das estruturas resulta no aumento do comprimento do arco elétrico que se estabelece quando da ocorrência da descarga disruptiva, fato que reduz a probabilidade da descarga disruptiva evoluir para um arco de potência, com o estabelecimento da corrente de curto-circuito e o desligamento da rede. Já para linhas de transmissão, o aumento do isolamento das linhas traz algum benefício no caso de linhas de transmissão com cabos pára-raios. No entanto, via de regra, a relação entre benefício e custo tem se mostrado muito pequena quando comparada aos demais métodos. Outro ponto que deve ser considerado quando do aumento do nível da isolação da linha, está relacionado à necessidade de se aumentar o nível de suportabilidade dos equipamentos a ela conectados (em especial os transformadores, religadores e chaves seccionadoras), ou instalar pára-raios próximos a esses equipamentos. VII.2 Melhoria do sistema de aterramento De uma forma em geral, a redução dos valores de impedância de aterramento dos pés das estruturas leva a uma redução significativa dos índices de desligamentos de redes de distribuição e de linhas de transmissão providas de cabos pára-raios. 165

5 Dentre as configurações de aterramento mais utilizadas pelas empresas concessionárias de energia em redes de distribuição e linhas de transmissão com tensões nominais de até 69 kv, destaca-se a utilização de eletrodos (hastes) de aterramento, que consistem de eletrodos rígidos, normalmente de seção circular, e cravados verticalmente no solo atingindo, desta forma, camadas mais profundas que são, na maioria dos casos, de menor resistividade. Os aterramentos utilizando hastes podem conter uma única haste; ou conter mais de uma haste, dispostas de forma alinhada, em triângulo, em círculo, etc. No caso de linhas de transmissão com tensões nominais de 138 kv e acima, utiliza-se geralmente a configuração de cabos contrapesos. Sob condições transitórias, a impedância de aterramento das estruturas (Z AT ) pode ser definida pela relação entre a tensão através do aterramento e a corrente impulsiva que se propaga pelo aterramento ao longo do tempo, ou seja: Z e AT (t) Tensão resultante no aterramento, devido a corrente impulsiva; i AT (t) Corrente impulsiva que se propaga pelo aterramento. ( t) AT = e i AT AT ( t) ( t) A relação entre a impedância de aterramento para impulsos e a resistência de aterramento medida em baixa freqüência é denominada de coeficiente de impulso, e depende basicamente do tipo e da configuração do aterramento considerado. A melhoria nos valores de resistência de aterramento medidos em baixa freqüência, através do aumento da quantidade de hastes ou modificação em sua configuração; do aumento do comprimento e de novos arranjos dos cabos contrapesos nas bases das torres; bem como, em alguns tipos de configurações de aterramentos, da utilização de métodos de tratamento do solo, acarreta uma redução nos valores de impedância de aterramento das estruturas quando submetidas a condições transitórias. Além de reduzir os índices de desligamentos, a melhoria do sistema de aterramento reduz significativamente o índice de queima de equipamentos instalados ao longo das redes de distribuição. Experiências de campo têm mostrado que esse método apresenta melhorias significativas no desempenho de redes e linhas de transmissão providas de cabos pára-raios quando da incidência de descargas diretas, bem como tem reduzido o número de desligamentos de redes com ou sem pára-raios devido às descargas indiretas. 166

6 Este método apresenta melhorias significativas no desempenho de linhas de transmissão e de redes de distribuição providas de cabos pára-raios e altas impedâncias de aterramento. No entanto, em muitas das vezes, somente a melhoria da impedância de aterramento e/ou instalação de cabos contrapesos nas bases das estruturas, torna-se inviável sob os pontos de vista técnico e/ou econômico. VII.3 Instalação de cabos pára-raios e/ou melhoria do ângulo de blindagem A instalação de cabos pára-raios em redes de distribuição e linhas de transmissão aéreas sem blindagem tem por finalidade evitar a incidência de descargas diretas sobre os condutores. No entanto, descargas disruptivas de retorno ou descargas externas podem ocorrer nas cadeias de isoladores em função das impedâncias de aterramento das estruturas e falhas de blindagem, respectivamente. A redução no índice de desligamentos em redes de distribuição e linhas de transmissão pode ser conseguida através da composição instalação de cabos pára-raios e melhoria do sistema de aterramento. No entanto, tal solução pode ser inviável sob o ponto de vista econômico, principalmente se considerarmos que em muitos dos casos os projetos das estruturas não suportam os esforços mecânicos adicionais que seriam produzidos pela adição do(s) cabo(s) pára-raios, sendo necessários reforços nas estruturas. Além disso, nem sempre é possível tecnicamente ou viável economicamente a obtenção de valores de impedância de aterramento a níveis considerados aceitáveis. A instalação do cabo pára-raios reduz de modo considerável o número de descargas diretas sobre os condutores fase. No entanto, a sua instalação eleva a altura do condutor em relação ao solo, aumentando a área de exposição das redes e linhas de transmissão ás descargas atmosféricas, com o conseqüente aumento da incidência de descargas diretas sobre os sistemas. A instalação de cabos pára-raios para a proteção de descargas diretas nas redes elétricas tem sido amplamente utilizada em linhas de transmissão. No entanto, a sua aplicação em redes com tensões nominais até 44 kv é limitada devido a alguns fatores, comentados a seguir: - Normalmente as estruturas das redes têm de ser modificadas a fim de permitir a instalação do cabo pára-raios no topo do poste e manter um ângulo de blindagem mínimo adequado; - Em muitos dos casos os projetos das estruturas não suportam os esforços mecânicos adicionais que seriam produzidos pela adição do(s) cabo(s) páraraios, sendo necessários reforços nas estruturas que inviabilizam essa aplicação; 167

7 - A efetividade da utilização de cabos pára-raios na melhoria do desempenho das redes de distribuição devido às descargas diretas, está diretamente relacionada às características da impedância de aterramento da estrutura e da resistividade do solo. Estudos teóricos têm mostrado que a efetividade deste método para a melhoria de desempenho face a descargas diretas é bastante baixa em redes de distribuição com tensões nominais até 34,5 kv, devido a baixa isolação das redes, associada às configurações de aterramento geralmente existentes; - A maior causa de desligamentos de redes de distribuição aéreas urbanas são as tensões induzidas, provenientes das descargas indiretas. Embora o cabo pára-raios reduza a tensão induzida nas fases, devido a sua proximidade com essas, a sua efetividade para esse tipo de proteção nem sempre justifica economicamente a sua aplicação. VII.4 Pára-raios Dentre os procedimentos atualmente existentes e acima descritos para a eliminação ou redução dos índices de desligamentos transitórios e permanentes de redes de distribuição e linhas de transmissão, bem como para a redução do índice de queima de equipamentos instalados ao longo dos sistemas elétricos devido a ação das descargas atmosféricas, a aplicação de pára-raios de linha, muitas vezes associada a melhoria do sistema de aterramento, tem sido considerado como o método atualmente mais efetivo e eficiente e, geralmente, apresenta a melhor relação entre benefício e custo. A efetividade na aplicação dos pára-raios de linha torna-se maior para piores condições topográficas e de resistividade do solo da região atravessada pela linha de transmissão. Experiências de campo têm demonstrado a grande efetividade dos pára-raios para a redução dos desligamentos não programados verificados em linhas de transmissão com ou sem pára-raios, para tensões nominais de até 500 kv. No entanto, para redes de distribuição e linhas com tensões nominais abaixo de 69 kv, a eficiência da utilização de pára-raios para a redução dos índices de desligamentos está diretamente associada ao conhecimento do principal fenômeno responsável pelos desligamentos, ou seja, se a principal causa de desligamento é a descarga direta ou indireta. A utilização de pára-raios para redução de desligamentos de redes de distribuição e linhas com tensões nominais de até 44 kv por descargas diretas geralmente não se apresenta como uma alternativa técnica e economicamente viável. Isto se deve ao fato da necessidade de se instalar pára-raios em todas as estruturas (geralmente nas três fases, dependendo da configuração da rede) ao longo da 168

8 rede de distribuição, ou ao longo do trecho crítico da rede, caso se conheça a distribuição das descargas. Ao se avaliar a viabilidade técnica e econômica da aplicação de pára-raios para a proteção das redes por descargas diretas, deve-se analisar as seguintes situações: (1) a incidência de descargas no meio do vão entre duas estruturas não protegidas por pára-raios; (2) a incidência de descargas no meio do vão, estando uma das estruturas protegidas por pára-raios; (3) incidência de descargas diretamente sobre a estrutura sem pára-raios; (4) incidência de descargas diretamente sobre a estrutura com pára-raios e a probabilidade da ocorrência de descargas disruptivas nas estruturas adjacentes. No próximo capítulo serão abordados os diversos aspectos referentes a aplicação de pára-raios. VII.5 Referências bibliográficas /1/ GCOI SubComitê de manutenção, Análise estatística do desempenho de linhas de transmissào aéreas, Relatório Técnico RT.SCM.CDE.028, /2/ Darveniza, M. et alii, Line Design and electrical Properties of Wood, IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, Vol PAS 86, No 11, November /3/ Grzybowski, S., Added CFO Voltage by the Fiberglass Distribution Line Pole. /4/ Lewis, W. W., The Protection of Transmission Systems Against Lightning. /5/ IEEE Std 1410, IEEE Guide for Improving the Lightning Performance of Electric Power Overhead Distribution Lines, /6/ IEEE Std 1243, IEEE Guide for Improving the Lightning Performance of Transmission Lines,

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

Aspectos a serem considerados no estudo da incidência de descargas atmosféricas em linhas de transmissão

Aspectos a serem considerados no estudo da incidência de descargas atmosféricas em linhas de transmissão VI. Descargas atmosféricas em linhas de transmissão Descargas atmosféricas são a principal causa de desligamentos não programados verificados no sistema elétrico brasileiro, sendo responsáveis por aproximadamente

Leia mais

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel DADOS CADASTRAIS CLIENTE PROPRIETÁRIO Pref. Municipal de Lucas do Rio Verde OBRA Escola Municipal Caminho para o Futuro LOCAL DA OBRA Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL

Leia mais

Qualidade De Energia Elétrica

Qualidade De Energia Elétrica O que é DPS? DPS, abreviatura de Dispositivo de Proteção contra Surtos, é um dispositivo que protege as instalações elétricas e equipamentos contra surtos que possam danifica-los. O que são surtos? Surtos

Leia mais

Edson Nazareno Sozinho de Souza*, Victor Carvalho dos Santos* e Domingos D Oliveira Cardoso** TECNOLOGIA

Edson Nazareno Sozinho de Souza*, Victor Carvalho dos Santos* e Domingos D Oliveira Cardoso** TECNOLOGIA TECNOLOGIA Escalonamento das correntes induzidas no corpo humano com braços elevados em ângulos diferentes exposto a campo elétrico de linha de alta tensão, por tipo de corrente e por condição do corpo

Leia mais

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas

DDS Cercas Elétricas. Cercas Elétricas Cercas Elétricas A utilização de cercas eletrificadas como meio de proteção patrimonial tem aumentado muito, assim como acidentes têm ocorrido, inclusive com morte de pessoas e animais, em consequência

Leia mais

Chave Fusível Religadora Tipo MR

Chave Fusível Religadora Tipo MR C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MR É sabido que em torno de 90% dos defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aérea, são de origem transitória, ou seja, são defeitos passageiros que podem durar

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Prof. Daniel Oliveira

Prof. Daniel Oliveira A camada física Prof. Daniel Oliveira Base teórica da comunicação de dados As informações podem ser transmitidas por fios, fazendo-se variar alguma propriedade física: voltagem (tensão elétrica) ou corrente

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão 15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 I II III IV V TEMPO MÉDIO DE TEMPO MÉDIO DE ATIVIDADES EXECUÇÃO EXECUÇÃO PRECEDENTES Normal

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de

Leia mais

EMBASAMENTO NORMATIVO:

EMBASAMENTO NORMATIVO: EMBASAMENTO NORMATIVO: ABNT NBR 5410/04 ABNT NBR 5419/05 IEC 61643-1 IEC 61312-1 A legislação sobre SPDAs no Brasil existe desde da década de 50. PARARRAIO ATRAI O RAIO OU NÃO? Objetivo de um SPDA: proteção

Leia mais

5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA SERVIÇOS AUXILIARES Isolamento em papel-óleo Isolamento a gás

5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA SERVIÇOS AUXILIARES Isolamento em papel-óleo Isolamento a gás 5. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA SERVIÇOS AUXILIARES Isolamento em papel-óleo Isolamento a gás Transformador para serviços auxiliares da subestação modelo UTP de 245 kv. Coyote Switch (EUA). 42 INTRODUÇÃO

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

CORROSÃO DE MATERIAIS

CORROSÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A

Leia mais

Projeto de Pararraios com Base em uma Sequência Reduzida de Ensaios e Análise de Risco.

Projeto de Pararraios com Base em uma Sequência Reduzida de Ensaios e Análise de Risco. Projeto de Pararraios com Base em uma Sequência Reduzida de Ensaios e Análise de Risco. Aellfclêniton M. M. Diniz, Manuel L. B. Martinez, Estácio T. Wanderley Neto, Alan M. Nóbrega, Arimatéa A. Nunes,

Leia mais

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH

FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA LINHA CH Rev.: 2.00-08 Manual do usuário Fonte de Alimentação Chaveada MAN-DE-LINHA-CH Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Erro! Fonte de referência

Leia mais

Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo

Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Matrix Engenharia em Energia Ltda. Ricardo de Oliveira

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry. Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

1 Transformadores de Corrente

1 Transformadores de Corrente 1 Transformadores de Corrente 1.1 Conceito Os transformadores de corrente são equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionarem adequadamente sem que seja necessário possuírem

Leia mais

Décimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007

Décimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007 MODELOS DE MONTE CARLO PARA LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, URBANAS E RURAIS, FRENTE A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS M. A. M. Saran* M. L. B. Martinez* H. R. P. M. de Oliveira** * Laboratório de

Leia mais

Planejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores

Planejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Planejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores Élio Vicentini AES Eletropaulo elio.vicentini@aes.com Ricardo Piergallini AES Eletropaulo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Uma subestação pode ser definida

Leia mais

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 O elevado número de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e dispositivos que permitem o uso seguro e adequado

Leia mais

Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão. Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul

Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão. Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul Planejamento da Expansão do Sistema de Transmissão Reforços Estruturais para o Mato Grosso do Sul Processo do Planejamento da Transmissão Relatório R1 demonstração da viabilidade técnico econômica e socioambiental

Leia mais

6 Estudo de Caso - Sistema Radial de 3 Barras

6 Estudo de Caso - Sistema Radial de 3 Barras 6 Estudo de Caso - Sistema Radial de 3 Barras 6.1 Introdução No primeiro capítulo foi apresentado o objetivo deste trabalho. No segundo capítulo foi feita uma síntese dos conceitos utilizados em estabilidade

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Compensação Reativa em Circuitos Secundários Aéreos de Baixa Tensão.

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Compensação Reativa em Circuitos Secundários Aéreos de Baixa Tensão. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Compensação Reativa em Circuitos Secundários Aéreos de Baixa Tensão. Alessandro Gomes

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

Lista de exercícios Linhas de transmissão

Lista de exercícios Linhas de transmissão Lista de exercícios Linhas de transmissão 1. Qual é a função de uma linha de transmissão? 2. Quais as normas que regem o projeto e implantação das linhas de transmissão? 3. Quais são os componentes básicos

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga):

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 23 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 24 Exemplo de aplicação 4.4(3.7): 4(3 Calcular a seção

Leia mais

4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos

4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos 14 4. Roteiros da Primeira Sequência 4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos 4.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de carga elétrica. Trabalhar com os conceitos de campo

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

Pára-raios de média tensão tipo 3EK7 com invólucro em silicone

Pára-raios de média tensão tipo 3EK7 com invólucro em silicone Pára-raios de média tensão tipo 3EK7 com invólucro em silicone Power Transmission and Distribution Definindo novos padrões As características mecânicas dos pára-raios tipo 3EK7: Varistor de óxido metálico

Leia mais

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW)

Apostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW) 2015-Jul Apostila de Treinamento Eletrodo Revestido (SMAW) Público alvo: Vendedores e Representantes comerciais 1 Informações iniciais : Ciclo de Trabalho (Fator de trabalho) O Ciclo de Trabalho é a relação

Leia mais

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência

Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência SOBRE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Informativo - Normas Quarta 11 Novembro Sobre Sisteme de Iluminação de Emergência Conjunto de Blocos Autônomos. São aparelhos de iluminação de emergência constituído de um

Leia mais

ARCO ELÉTRICO ANDRÉ LUIS MACAGNAN GABRIELA GARCIA MARTINS DARIO GONÇALVES GALINDO

ARCO ELÉTRICO ANDRÉ LUIS MACAGNAN GABRIELA GARCIA MARTINS DARIO GONÇALVES GALINDO ARCO ELÉTRICO ANDRÉ LUIS MACAGNAN GABRIELA GARCIA MARTINS DARIO GONÇALVES GALINDO Tópicos a serem abordados Introdução Causas dos arcos elétricos Efeitos no corpo humano Curto-Circuito Cálculo da energia

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA 1 INTRODUÇÃO Este Caderno de Especificações estabelece as características gerais

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Análises Estatísticas dos Ensaios de Pára-Raios Convencionais a Carboneto de Silício Retirados das Redes de Distribuição em Média Tensão

Análises Estatísticas dos Ensaios de Pára-Raios Convencionais a Carboneto de Silício Retirados das Redes de Distribuição em Média Tensão XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Análises Estatísticas dos Ensaios de Pára-Raios Convencionais a Carboneto de Silício

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

Pára-raios de média tensão tipo 3EK4 com invólucro de silicone

Pára-raios de média tensão tipo 3EK4 com invólucro de silicone Pára-raios de média tensão tipo 3EK4 com invólucro de silicone Answers for energy. Desempenho excelente do 3EK4 devido ao seu exclusivo invólucro tipo Cage Design 3EK4 Dimensões do invólucro (IEC) B C

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Plataforma Mercer 360

Plataforma Mercer 360 Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback

Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Alta Tensão em Corrente Contínua (HVDC) Componentes: Danilo Barreto Igor Alves Luiz Carlos Rafael Saback Salvador, 2012 Sumário Histório do HVDC Principais esquemas HVDC Conversores utilizados Principais

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

Ruído IPT DEM/DITT/DEC

Ruído IPT DEM/DITT/DEC Ruído O termo ruído se usa geralmente para sinais indesejadas que aparecem durante o processo de medição e podem interferir com o sinal sendo medido, existem dois tipos básicos de ruído: Ruído de Interferência

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA CONAMA - Grupo de Trabalho Fontes Fixas Existentes Subgrupo Derivados de Madeira abril-2009 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

FIGURAS DE LISSAJOUS

FIGURAS DE LISSAJOUS FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados

Leia mais

Transformadores de Potencial e Corrente. Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Módulo 4 SIE Prof. Arthur G. Bartsch

Transformadores de Potencial e Corrente. Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Módulo 4 SIE Prof. Arthur G. Bartsch Transformadores de Potencial e Corrente Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Módulo 4 SIE Prof. Arthur G. Bartsch Sumário Conceitos importantes Transformadores de Corrente Transformadores de Potencial

Leia mais

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento

Leia mais

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda. Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

Fios e Cabos de Baixa, Média e Alta Tensão. Eng. Marco Aurélio M. Saran LAT-EFEI Laboratório de Alta Tensão Universidade Federal de Itajubá

Fios e Cabos de Baixa, Média e Alta Tensão. Eng. Marco Aurélio M. Saran LAT-EFEI Laboratório de Alta Tensão Universidade Federal de Itajubá Fios e Cabos de Baixa, Média e Alta Tensão Eng. Marco Aurélio M. Saran LAT-EFEI Laboratório de Alta Tensão Universidade Federal de Itajubá Fios e Cabos Elétricos Objetivo: Conduzir com eficiência e segurança

Leia mais

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): 4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016

RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 ÍNDICE: I. CÓDIGO ÚNICO DO RELATÓRIO;... 3 II. INFORMAÇÕES SOBRE O DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA OU SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA;.. 3 III. DESCRIÇÃO DETALHADA

Leia mais

MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS

MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS GLT/ 11 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS Jorge

Leia mais

Aula 02 Noções de Eletricidade

Aula 02 Noções de Eletricidade Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio IFC Campus Avançado Sombrio Disciplina: Hardware de Computadores Professor: Me. Jéferson Mendonça de Limas Aula 02 Noções de Eletricidade Roteiro

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

PLP BRASIL. Seção 8 OPGW

PLP BRASIL. Seção 8 OPGW Transmissão: Seção 8 PLP BRASIL Seção 8 OPGW Índice Página Grampo de Suspensão Fiberlign 4300 8-2 Grampo de Ancoragem Fiberlign GAF 8-3 Reparo Preformado Fiberlign AWLS 8-4 Caixa de Emenda para Cabos de

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 3: ATERRAMENTOS 1. FINALIDADE O sistema de equipotencialização principal da edificação consiste na interligação de elementos especificados visando obter a equipotencialidade necessária para os

Leia mais

Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário

Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário Resumo A sinalização é um dos sistemas vitais mais importante numa ferrovia, pois ela é responsável pela operacionalidade

Leia mais

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios 50 Capítulo III Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios Por Ronaldo Antonio Roncolatto* O planejamento e a execução de um programa de

Leia mais

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1

Corrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente Elétrica Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente elétrica A corrente elétrica é definida como um fluxo de elétrons por unidade de tempo: = Q t [C/ segundo]ou[ A] Ampere Material

Leia mais

Reguladores de Velocidade

Reguladores de Velocidade Reguladores de Velocidade Introdução O regulador de velocidade controla a velocidade da turbina e portanto a frequência da tensão do gerador síncrono; Para que a velocidade seja mantida no valor desejado,

Leia mais

1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural.

1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural. POSICIONAMENTO DA CIA. DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SULGÁS - RELATIVO A CONSULTA PÚBLICA Nº15/2010, DE 10/09/2010 Nota Técnica nº 0043/2010 SRD ANEEL Posicionamento Enviado para a ANEEL Agência

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro

Leia mais

Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados

Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes.

Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes. QUADROS ELÉTRICOS DESDE 1971 Como especificar um TTA: Conceitos e dúvidas mais frequentes. Eng. Nunziante Graziano, Msc. Gerente de Projetos e Desenvolvimento ÍNDICE Apresentação Normas de referência Definições

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO

III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO Camila Stockey Erhardt (1) Acadêmica de Engenharia Civil na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC. Bolsista

Leia mais

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30

Leia mais

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA

Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante

Leia mais

O que realmente muda com a Categoria 6

O que realmente muda com a Categoria 6 1 O que realmente muda com a Categoria 6 A Categoria 6, norma recentemente finalizada pela TIA/EIA, representa uma importante vitória da indústria de telecomunicações. Saiba qual é a real diferença entre

Leia mais

Impacto da Energia Eólica na Rede Elétrica Planejamento e Operação

Impacto da Energia Eólica na Rede Elétrica Planejamento e Operação Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Impacto da Energia Eólica na Rede Elétrica Planejamento e Operação Autor / apresentador Ricardo Penido D. Ross Departamento de Redes Elétricas Departamento de Tecnologia

Leia mais