CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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- Angélica de Sá Peixoto
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1 Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Vencimento dos servidores da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí ADAPI, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Fica criado o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento (PCCV) do quadro de pessoal efetivo da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí ADAPI, fundado nos princípios constitucionais da legalidade, igualdade, impessoalidade, moralidade e eficiência, na valorização profissional do servidor, na eficácia das ações institucionais e das políticas públicas, composto por dois Grupos Ocupacionais de Servidores, em conformidade com as disposições desta lei. Art. 2 Os cargos efetivos que compõem os Grupos Ocupacionais definidos por esta lei, estruturados em especialidades técnicas ou profissionais, serão organizados em carreiras, organizados em classes e padrões. CAPÍTULO II DOS GRUPOS OCUPACIONAIS, SEUS CARGOS, ATRIBUIÇÕES E CARREIRAS SEÇÃO I DOS GRUPOS OCUPACIONAIS E SEUS CARGOS Art. 3 O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento (PCCV) do quadro de pessoal efetivo da ADAPI é composto por dois Grupos Ocupacionais, definidos em função do grau de instrução básica requerido para os cargos e funções que os integram, conforme Anexo I. Art. 4 Ficam estabelecidos os seguintes Grupos Ocupacionais com seus respectivos requisitos de instrução básica: I - Grupo Ocupacional Superior GOS nível de ensino superior; II - Grupo Ocupacional Técnico GOT nível de ensino médio. Art. 5 O Grupo Ocupacional Superior, que comporta atividades com maior especialização e autonomia funcional, com abrangência de profissões regulamentadas e habilitações técnico-científicas diversas, é composto pelo cargo efetivo de Fiscal Estadual Agropecuário, organizado em especialidades, classes e padrões a seguir distribuídos, conforme os anexos I e II: I - Fiscal Estadual Agropecuário - Classe I - curso de graduação; II - Fiscal Estadual Agropecuário - Classe II - curso de graduação acrescido de 380 horas de cursos, treinamentos, oficinas e/ou seminários em área fim, ou, ainda, 11 anos de efetivo exercício no cargo; III - Fiscal Estadual Agropecuário - Classe III curso de graduação acrescido de especialização, mestrado, doutorado e/ou residência na área fim, ou, ainda, 21 anos de efetivo exercício no cargo; Art. 6 O Grupo Ocupacional Técnico, que comporta atividades de execução técnica, em conformidade com métodos e habilidades específicas, é composto pelo cargo efetivo de Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária organizado em especialidades, classes e padrões a seguir distribuídos, conforme os anexos I e II: I - Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária - Classe I - ensino médio com habilitação profissionalizante na área ou equivalente; II - Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária - Classe II - ensino médio com habilitação profissionalizante, acrescido de 160 horas de cursos, treinamentos, oficinas e/ou seminários em área fim, ou, ainda, 11 anos de efetivo exercício no cargo; 1
2 III - Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária - Classe III - ensino médio com habilitação profissionalizante, acrescido de 240 horas de cursos, treinamentos, oficinas, seminários em área fim, e/ou curso de graduação, ou, ainda, 21 anos de efetivo exercício no cargo; Art. 7 As titulações profissionalizantes e acadêmicas previstas nos artigos 5 e 6 desta lei, deverão observar os requisitos previstos na legislação dos sistemas federal e estadual de ensino. SEÇÃO II DOS CARGOS, ATRIBUIÇÕES E CARREIRAS Art. 8 Constituem atribuições do cargo de Fiscal Estadual Agropecuário o desempenho de atividades profissionais de nível superior de grande complexidade, envolvendo o desempenho das seguintes funções no âmbito da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí ADAPI: I - a defesa sanitária animal e vegetal; II - fiscalização e o controle da classificação de produtos vegetais e animais, subprodutos e resíduos de valor econômico e elaboração dos respectivos padrões; III - a fiscalização e a inspeção higiênico-sanitária dos estabelecimentos que produzem, acondicionem, armazenem, embalem, transportem, comercializem ou manipulem produtos e subprodutos de origem animal, destinados ao consumo humano: carnes (frigoríficos e abatedouros), leite (laticínios e congêneres), pescado (entrepostos e indústrias), ovos (entrepostos), e de mel e cera de abelha (entrepostos e indústrias); IV - a fiscalização dos produtos destinados à alimentação animal; V - a fiscalização e inspeção pessoas físicas e jurídicas que produzem, comercializam e distribuem produtos (farmacêuticos, biológicos e farmoquímicos); VI - a coleta de amostras de materiais para diagnósticos laboratoriais de interesse da ADAPI; VII - a fiscalização da realização de aglomerações de animais (feiras, vaquejadas, atividades hípicas e turfísticas); VIII - a fiscalização e a inspeção industrial e sanitária dos produtos e subprodutos de origem vegetal (bebidas, fermentados, destilados, sucos, polpas, molhos, condimentos, castanhas, grãos e farinhas); IX - a fiscalização dos estabelecimentos que fabricam, comercializam, armazenam, aplicam e utilizam agrotóxicos, seus componentes e afins; X - a fiscalização das atividades de aviação agrícola, no que couber; XI - a coleta de amostra representativa de agrotóxico ou afim, de produtos de origem vegetal e seus subprodutos, solo e água, para avaliação se os níveis de resíduo de agrotóxicos, seus componentes e afins estão dentro dos limites máximos permitidos pela legislação em vigor; XII - a fiscalização e inspeção sanitária nos locais de produção, beneficiamento, armazenamento, industrialização e do comércio e no trânsito de vegetais, suas partes, produtos, subprodutos, material biológico e resíduos; XIII - a fiscalização e inspeção nos locais de produção, beneficiamento, armazenamento, industrialização e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes destinados à agricultura; XIV - a fiscalização do trânsito: de animais vivos e de vegetais e partes vegetais, seus produtos e subprodutos destinados a quaisquer fins; de insumos destinados ao uso na agropecuária; e de materiais biológicos de interesse agrícola ou veterinário; XV - emitir documentação necessária para o transito intra e interestadual, de animais e vegetais, partes de plantas, produtos e subprodutos de origem vegetal, de acordo com a legislação; XVI - levantamento, mapeamento, monitoramento e controle das ocorrências zoofitossanitárias; XVII - elaborar e desenvolver atividades de educação sanitária; 2
3 XVIII - lavrar auto de advertência, notificação, infração, apreensão e interdição de animais, vegetais, produtos e subprodutos de origem animal e vegetal, insumos agrícolas, propriedades rurais, estabelecimentos comerciais, parques de exposição, feiras, rodeios, parques de vaquejada, e/ou outros estabelecimentos congêneres, quando constatarem o descumprimento de obrigação legal; XIX - praticar outros atos administrativos decorrentes do poder de polícia que lhes é outorgado por Leis específicas: artigo 26 da Lei 5726, de 19 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a Defesa Sanitária Vegetal no Estado do Piauí; e parágrafo único do artigo 32 da Lei Ordinária Nº de 29 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a Defesa Sanitária Animal no Estado do Piauí; XX - as demais atividades inerentes à competência da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí ADAPI, que lhes forem atribuídas em regulamento. Art. 9 Constituem atribuições do cargo de Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária o desempenho de atividades de caráter técnico, de média complexidade, subsidiando e auxiliando o Fiscal Estadual Agropecuário, envolvendo o desempenho das seguintes funções no âmbito da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí ADAPI: I - a inspeção, a fiscalização e a classificação de produtos, subprodutos e derivados da agropecuária; II - a fiscalização do transito intra e interestadual de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos; III - o levantamento, monitoramento, mapeamento de ocorrências zoofitosanitárias; IV - emissão de documentos zootécnicos; V - o cadastramento de propriedades rurais e urbanas; VI - o acompanhamento de programas; VII - a educação sanitária; VIII - lavrar auto de advertência, notificação, infração e interdição de animais, vegetais, produtos e subprodutos de origem animal e vegetal, insumos agrícolas, propriedades rurais, estabelecimentos comerciais, parques de exposição, feiras, rodeios, parques de vaquejada, e/ou outros estabelecimentos congêneres, quando constatarem o descumprimento de obrigação legal; IX - praticar outros atos administrativos decorrentes do poder de polícia que lhes é outorgado por Leis específicas: artigo 26 da Lei 5.726, de 19 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a Defesa Sanitária Vegetal no Estado do Piauí; e parágrafo único do artigo 32 da Lei Ordinária Nº de 29 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a Defesa Sanitária Animal no Estado do Piauí; Art. 10. Para o ingresso nos cargos previstos nos artigos 5 e 6 desta lei, são exigidos, além da formação escolar, profissional, ou acadêmica pertinente, definidos em lei, regulamento e edital de concurso, os seguintes requisitos: I - para o cargo de Fiscal Estadual Agropecuário - certificado de conclusão de ensino superior nos cursos de Medicina Veterinária, Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Engenharia de Pesca, Zootecnia, Farmacêutico/Bioquímico; II - para o cargo de Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária certificado de conclusão de ensino médio com formação profissionalizante de técnico em agropecuária ou técnico agrícola; CAPÍTULO III DA REMUNERAÇÃO E DOS BENEFÍCIOS Art. 11. O padrão vencimental fixado por esta lei, bem como os correspondentes proventos, fica estruturado, para cada Grupo Ocupacional, em conformidade com tabelas constantes do anexo III. Parágrafo único. O padrão vencimental inicial do cargo de Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária, constante no anexo III desta lei, terá como referência a Classe II, Padrão A, do Grupo Ocupacional Técnico, constante no Anexo IV, da Lei Complementar Estadual nº 38, de 24 de março de 2004 e suas alterações, inclusive para fins de reajuste. 3
4 Art. 12. Será devido aos ocupantes dos cargos de Fiscal Estadual Agropecuário e Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária, além do vencimento, Gratificação de Fiscalização Agropecuária - GFA, nos valores de R$ 1.500,00 e R$ 950,00, respectivamente. Parágrafo único. As gratificações constantes no caput deste artigo, serão incorporadas ao vencimento para fins de aposentadoria destes servidores, bem como para as pensões pagas aos seus dependentes. Art. 13. O padrão vencimental e gratificações dos cargos previstos nesta lei, bem como os correspondentes proventos, serão atualizados em consonância com a política remuneratória adotada para os servidores públicos estaduais, respeitadas a natureza, a complexidade e a especificidade das atribuições de cada cargo. Art. 14. O servidor afastado para servir em outro órgão ou entidade dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como servidor ocupante de cargo exclusivamente em comissão e/ou requisitado de outros órgãos, não fará jus à percepção das gratificações mencionadas no artigo 12. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. A implantação deste plano de cargos, carreira e vencimentos, no que diz respeito à percepção dos novos valores vencimentais fixados para os cargos resultantes de transformação, observará o disposto no artigo 14 desta lei. Art. 16. Os atuais cargos de provimento efetivo da ADAPI, ocupados ou vagos, ficam transformados nos cargos abaixo, em conformidade com o anexo I desta lei: I - Fica transformado o cargo de Agente Superior de Serviço, especialidade Fiscal Agropecuário, em Fiscal Estadual Agropecuário; II - Fica transformado o cargo de Agente Técnico de Serviço, especialidades Agente de Defesa Agropecuária, em Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária. Art. 17. Os demais servidores da ADAPI, não abrangidos por esta Lei ficam submetidos à Lei Complementar n 38, de 24 de março de Art. 18. Os concursos públicos em andamento ou com prazo de validade não expirado, quando da entrada em vigor desta lei, são válidos para o ingresso nos cargos por esta estabelecida, observado as correspondências dos cargos transformados. Art. 19. O enquadramento dos servidores no plano definido por esta lei deverá ser efetivado em até 90 dias da data de publicação desta lei. Parágrafo único. Todos os servidores abrangidos por esta Lei, serão enquadrados no prazo definido no caput deste artigo mediante indicação prévia da Comissão de Enquadramento da Secretaria de Administração do Estado do Piauí. Art. 20. Para fins do enquadramento, decorrente da transformação prevista no art. 16, fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a proceder à soma dos valores que compõem a remuneração dos cargos transformados, ficando absorvida na nova remuneração as vantagens de caráter permanente legalmente identificadas eventualmente pagas aos servidores abrangidos, ressalvados as indenizações, o adicional por tempo de serviço, as gratificações pelo exercício de atividades insalubres, perigosas e penosas, que serão nominalmente identificadas e gratificação incorporada pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento, que serão nominalmente identificadas. 1º O enquadramento terá como parâmetro o tempo de serviço prestado ao Estado, o nível de escolaridade, profissionalização, formação acadêmica e remuneração do servidor no cargo anterior, antes da transformação. 2º O enquadramento não importará em redução da remuneração legalmente percebida pelo servidor, devendo eventuais diferenças entre a remuneração anterior e a resultante do novo enquadramento ser incorporada ao vencimento. Art. 21. O servidor em estágio probatório será classificado no nível inicial do cargo decorrente da transformação. 4
5 Art. 22. O enquadramento previsto no art. 20 desta lei deverá observar os requisitos do cargo originário, o tempo de serviço do servidor no cargo transformado, bem como as exigências de escolaridade, habilitação profissional, formação acadêmica, bem como os cursos, treinamentos, oficinas e seminários, conforme os artigos 5 e 6. Art. 23. A promoção fica condicionada à obtenção de nova titulação ou habilitação conforme estabelecido nos artigos 5º e 6º, desta lei. Parágrafo único. Para efeito de somatório, somente serão considerados cursos, seminários, oficinas e treinamentos com duração mínima de 20 horas até os limites definidos no caput deste artigo. Art. 24. Fica instituído o mês de maio como data base da categoria, para efeitos de atualização anual da tabela de vencimentos (Anexo III), gratificações e outros benefícios, na forma da lei. Art. 25. Fica estabelecida para os servidores efetivos da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí, a jornada de trabalho de 06 (seis) horas diárias, perfazendo 30 (trinta) horas semanais. 1 Cabe ao titular do órgão mencionado no caput deste artigo, se necessário, estabelecer por intermédio de Portaria, expedientes diferenciados não inferiores a 06 (seis) horas diárias ininterruptas aos servidores efetivos, a fim de garantir o pleno funcionamento das unidades ou coordenações que necessitem ter expediente integral. 2 Os servidores ocupantes de cargos em comissão se submetem a jornada de dedicação integral ao serviço, podendo a Diretoria da ADAPI convoca-los sempre que houver necessidade. 3 As disposições previstas no caput deste artigo, não se aplicam aos estagiários e/ou outras categorias que possuam disciplina definida em norma específica. 4 O deslocamento do servidor em viagem a serviço e os intervalos destinados a descanso não integram a jornada de trabalho. Art. 26. O cumprimento da jornada de trabalho dos servidores efetivos, comissionados e requisitados de outros órgãos públicos será apurado pela Coordenação de Recursos Humanos, por meios específicos. 1 As faltas injustificadas bem como o descumprimento parcial da jornada de trabalho acarretarão a perda da remuneração em valor proporcional. 2 A Coordenação de Recursos Humanos comunicará antecipadamente ao servidor o desconto em sua remuneração quando constatar o não cumprimento integral da jornada de trabalho do mês anterior. 3 O servidor, num prazo de 02 (dois) dias úteis, poderá contestar o relatório de frequência, devendo, para tanto, encaminhar requerimento ao Diretor Geral da ADAPI, juntando provas de suas alegações, suspendendo assim o desconto até a decisão. Art. 27. A jornada de trabalho será registrada de modo que o serviço extraordinário, os atrasos e as faltas sejam compensados por meio de sistema de banco de horas. 1 Os registros no banco de horas, que trata o caput deste arquivo, serão efetuados em minutos, pela Coordenação de Recursos Humanos, com base no relatório de frequência do servidor. 2 O saldo existente no registro individualizado do banco de horas deverá ser quitado no mês subsequente ao trabalhado. 3 Sendo positivo o saldo a que se refere o parágrafo anterior, a chefia imediata concederá ao servidor a redução da jornada em igual medida, ou, solicitará o pagamento das horas excedentes, observada a conveniência do órgão. Art. 28. As regras de serviço extraordinário, de compensação de horário e de controle de frequência aplicam-se indistintamente a todas as servidoras civis da ADAPI observadas as exceções previstas em Lei. Art. 29. Ficam mantidas as disposições mencionadas na Lei Complementar nº 13 de 03 de janeiro de 1994 e suas alterações, ressalvadas as constantes nesta Lei. Art. 30. Fica revogado o artigo 7, 8 e 9 da lei n de 26 de agosto de Art. 31. Os cargos de coordenação e supervisão, constantes do anexo único da Lei n de 26 de agosto de 2005, bem como os que vierem a ser criados, serão exercidos exclusivamente por servidores efetivos da ADAPI. 5
6 Art. 32. São partes integrantes desta lei os anexos I, II e III a seguir relacionados. Art. 33. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, sendo a implantação da diferença entre os vencimentos previstos no Anexo III, a gratificação para o cargo de Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária, prevista no art. 12 e os vencimentos e gratificações atualmente percebidos realizada da seguinte forma: I - no ano de 2012, 5% em agosto e 5% em dezembro; II - no ano de 2013, 15% em agosto e 15% em dezembro; III - no ano de 2014, 15% em agosto e 15% em dezembro; IV - no ano de 2015, 15% em agosto e 15% em dezembro. Teresina (PI), de de 20 OBS: A parte não grifada é o núcleo da proposta criada pela comissão de elaboração do plano, não passível de modificação; Estão grifadas as partes que propomos altera-las como fator de aceitação da aprovação do plano; As partes grifadas em verde já foram fechadas com a SEAD; As partes grifadas em azul estão pendentes, mas com alta probabilidade de aceitação; As partes grifadas em vermelho, são os ponto de negociação mais difíceis, mas com possibilidade de aceitação. 6
7 ANEXO I CARGO TRANSFORMADO I - GRUPO OCUPACIONAL SUPERIOR (Nível Superior) SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA CARGO ESPECIALIDADE CARGO ESPECIALIDADE Fiscal Agropecuário Médico Veterinário Médico Veterinário Fiscal Agropecuário Engenheiro Agrônomo Engenheiro Agrônomo Agente Superior de Serviços Fiscal Agropecuário Engenheiro Florestal Fiscal Agropecuário Engenheiro de Pesca Fiscal Estadual Agropecuário Engenheiro Florestal Engenheiro de Pesca Fiscal Agropecuário Zootecnista Zootecnista Fiscal Agropecuário Farmacêutico Bioquímico Farmacêutico Bioquímico II GRUPO OCUPACIONAL TÉCNICO (Nível Médio) SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA CARGO ESPECIALIDADE CARGO ESPECIALIDADE Agente Técnico de Serviços Agente de Defesa Agropecuária - Técnico em Agropecuária Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária Técnico em Agropecuária 5
8 ANEXO II DA ESTRUTURA E QUANTIDADE DOS CARGOS I - GRUPO OCUPACIONAL SUPERIOR (Nível Superior) CARGO ESPECIALIDADE QUANT. CLASSE REFERÊNCIA/ PADRÃO Médico Veterinário 140 I II III A, B, C, D, E Engenheiro Agrônomo 80 I II III A, B, C, D, E Fiscal Estadual Agropecuário Zootecnista 17 I II III A, B, C, D, E Engenheiro de Pesca 5 I II III A, B, C, D, E Farmacêutico Bioquímico 4 I II III A, B, C, D, E Engenheiro Florestal 1 I II III A, B, C, D, E II GRUPO OCUPACIONAL TÉCNICO (Nível Médio) CARGO ESPECIALIDADE QUANT. CLASSE REFERÊNCIA/ PADRÃO Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária Técnico em Agropecuária 300 I II III A, B, C, D, E 8
9 ANEXO III TABELA DE VENCIMENTOS I - Fiscal Estadual Agropecuário II - Técnico Estadual de Fiscalização Agropecuária (Nível Superior) (Nível Médio) Classe Padrão Valor Classe Padrão Valor A 2.000,00 A 832,22 B 2.100,00 B 873,83 I C 2.205,00 I C 917,52 D 2.315,25 D 963,40 E 2.431,01 E 1.011,57 A 2.552,56 A 1.062,15 B 2.680,19 B 1.115,25 II C 2.814,20 II C 1.171,02 D 2.954,91 D 1.229,57 E 3.102,66 E 1.291,05 A 3.257,79 A 1.355,60 B 3.420,68 B 1.423,38 III C 3.591,71 III C 1.494,55 D 3.771,30 D 1.569,27 E 3.959,86 E 1.647,74 9
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