15 Setembro 2011, Luanda - Angola
|
|
- Maria do Loreto Melgaço Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Programa nacional das energias renováveis e os efeitos previstos no desenvolvimento da agricultura a verticalização do sector como proposta de rentabilização segura do investimento 15 Setembro 2011, Luanda - Angola
2 I. Agricultura e energia potencial de Angola Angola possui solos férteis e um clima propício à diversidade na produção agrícola, com um total de 5 milhões de hectares de terra arável. Angola foi já considerada uma potência agrícola fortemente vocacionada para a exportação. O período de guerra prolongado resultou na deterioração da economia rural e diminuiu drasticamente a produção agrícola, que representa 8% do PIB e 66% da população activa A dinamização da actividade agrícola tem sido uma prioridade desde o fim do conflito armado, sendo necessário enfrentar fortes desafios: i. fixação das populações; ii. a desminagem de terrenos; iii. melhoria de infra-estruturas, são aspectos críticos para o aumento da produtividade no sector, que está fortemente dependente da agricultura de subsistência Importações e Exportações agrícolas, 2007 (em M USD)* Importações Exportações Galinha 148 Óleo de Palma 5 Trigo 131 Algodão 0.5 Cevada 124 Café 0.4 Vinho 110 Açúcar 92 Óleo de Soja 86 Salsichas 74 * A preços internacionais Fonte: FAO Os principais produtos do sector primário produzidos em Angola são mandioca, batata doce, carne, leite e feijão. Angola tem potencial para ser um player mundial relevante na produção de algodão, café, tabaco, bem como em frutos tropicais., tendo igualmente potencial para produção de arroz, trigo, palma, girassol, açúcar, soja, etc. 1
3 I. Agricultura e energia potencial de Angola A principal fonte de energia primária em Angola é a biomassa (>60%), utilizada para produzir calor e iluminação (sobretudo carvão e sobretudo em zonas não electrificadas). A produção de electricidade em Angola em como fonte primária os recursos hídricos e petróleo. A diversificação das fontes de energia irá implicar fortes investimentos em energias renováveis (hídrica, eólica, PV, biomassa). Capacidade instalada e potencial hídrico (em MW) O aumento da capacidade instalada, associado ao esforço de electrificação, através do investimento em transmissão de energia, a reestruturação institucional em curso no sector, e a promoção de parceiras publico privadas irá permitir o acesso à electricidade e o aumento da procura de electricidade. Sistema Norte Sistema Central 94.5 Sistema Sul 61.6 Sistemas Isolados TOTAL Hídrico 69% Fuel 31% Auto geração Potencial Hidroeléctrico
4 I. Agricultura e energia potencial de Angola Com a utilização intensiva dos combustíveis fósseis, a agricultura deixou de ter o papel de principal fonte de energia, enfraquecendo essa relação, ao passo que se fortaleceu a relação de input critico, através de químicos, mecanização e logística e armazenamento da produção. Agricultura Fonte de energia Input crítico Energia 3
5 II. Energias Renováveis de Pequena Escala : Fontes de Energia principais Energia da Biomassa Origem: Energia de biomassa é produzida através de plantas (capim, salgueiro) e resíduos orgânicos. Aplicações: electricidade, calor, combustível Energia Eólica Origem: Energia obtida pela acção do vento, ou seja, através da utilização da energia cinética gerada pelas correntes aéreas; Aplicações: electricidade (iluminação), irrigação, consumo de água doméstica, Energia Solar (Fotovoltaica) Origem: energia obtida através da luz solar, sendo convertida em electricidade através de painéis fotovoltaicos; Aplicações: Electricidade, calor, irrigação Energia Hídrica Origem: Resulta da transformação da energia potencial da massa de água em energia eléctrica. (mini-hídricas) Aplicações: Electricidade, irrigação 4
6 II. Energias Renováveis Pequena Escala : Exemplos em África Projecto País Energia Comentários Electrificação Rural Camarões Energia Solar (Painéis fotovoltaicos) Descrição: painéis fotovoltaicos usados para a electrificação rural. Impactos: iluminação de residências, pequenos centros hospitalares e escolas. Constrangimentos: tecnologia cara e importada. Irrigação agrícola Irrigação agrícola Hidoreléctricas Malawi Secagem de folhas de tabaco de pequeno Zimbabwe Gâmbia porte (Quénia) Energia eólica (Moinhos de vento) Energia solar (Painéis fotovoltaicos) Energia solar (Painéis fotovoltaicos) Descrição: bomba de água submersa movida pela força de moinhos de vento, litros p/d. Impactos: irrigação agrícola, água para pasto. Constrangimentos: necessidade de reservatórios de água. Descrição: bombas de água submersas movidas por energia solar (painéis solares), com capacidade para abastecer comunidades c/ pessoas. Custo anual de manutenção : USD Impactos : consumo de água doméstica, iluminação das residências. Descrição: utilização de painéis solares para a secagem das folhas de tabaco. Impactos: secagem das folhas de tabaco, mantendo as propriedades químicas e o aroma. Constrangimentos: elevados preços dos painéis solares para as comunidades. Mini-hídricas Quénia Hidroeléctrica Descrição: mini-hídricas com capacidade de abastecimento de vilas com pessoas Impactos: electricidade nas comunidades (residências, escolas, centros hospitalares). Constrangimentos: altos custos de importação de equipamentos e de manutenção. Biogás para criadores de gado Uganda Biomassa Descrição: transformação de esterco de gado em Biogás através de bio digestores. Impactos: iluminação de residências, fornecimento de gás doméstico. Constrangimentos: altos custos de montagem e manutenção de digestores. Lanternas Tanzânia Biomassa Descrição: lanternas alimentadas por óleo de jatrofa. Impacto: lanternas mais acessíveis: consumo de 1 litro de óleo de jatrofa p/mês ao invés de se consumir 4 litros de querosene p/mês. Aquecimento de aviários Uganda Biomassa Descrição: aviários aquecidos por calor gerados por resíduos de carvão (misturados com serra de madeira e capim). Impactos: desenvolvimento da avicultura (aviários) a baixo custo. Constrangimentos: poluição. 5
7 III. Energias Renováveis Pequena Escala : Financiamento Criação de Fundos Locais para o desenvolvimento deste tipo de iniciativa; Investimentos públicos; Multilaterais (Ex: JICA na Gâmbia ); Donativos; Fundos de apoio ao desenvolvimento comunitário (Ex: Multinacionais petrolíferas); Banco de Desenvolvimento de Angola BDA. 6
8 III. Energias Renováveis: Grande Escala O conceito de grande escala ao nível de biomassa incorpora, regra geral, a produção de etanol ou biodiesel Álcool derivado de cereais e vegetais, tais como a cana-de-açúcar (Brasil, Angola a partir de 2013) ; milho (USA, México). Etanol Output: etanol - utilizado na fabricação de combustíveis Subprodutos (principais): produtos de limpeza domésticas, bebidas alcoólicas fermentadas (cerveja, aguardente, vinho), calor, electricidade, ração animal Combustível renovável, produzido a partir de fontes vegetais (soja, milho, girassol, outros). Combustível limpo, orgânico e renovável. Biodiesel Tecnologia avançada em algumas partes do mundo (Brasil, USA, outros). Output: biodiesel Subprodutos (principais): Produtos alimentares, glicerina e derivados, calor, electricidade 7
9 III. Energias Renováveis: Grande Escala Estatísticas (1/2) Energia no mundo O combustível fóssil continua a fonte de energia dominante no mundo, com quase 81% da procura entre 2007 a 2030 o petróleo como recurso principal A procura das energias renováveis, tais como a energia eólica, fotovoltaico, geotérmica, ondas e marés tem vindo a crescer exponencialmente mas ainda só representa uns meros 2% em 2030 e somente 1% actualmente. Procura Mundial de Energia Primária ( ) Carvão 25% 23% 27% 28% 29% Petróleo 43% 36% 34% 31% 30% Gás 17% 21% 21% 21% 21% Fóssil 85% 80% 81% 81% 80% Nuclear 3% 7% 6% 6% 6% Hidro 2% 2% 2% 2% 2% Biomassa e lixo* 10% 10% 10% 10% 10% Outras Renováveis 0% 1% 1% 1% 2% * Inclui tecnologia tradicional e moderna Fonte: World energy outlook
10 III. Energias Renováveis: Grande Escala Estatísticas (2/2) Crescimento dos Biocombustíveis Crescimento forte focalizado no sector dos transportes Políticas de incentivo variam por país (i) fonte de energia alternativa (ii) Redução de emissões de gases com efeitos de estufa, (iii) Apoio ao sector agrícola. Os biocombustíveis representavam cerca de 2% da energia consumida no sector dos transportes em 2007, tendo abrandado deste então, devido à crise internacional e aos preços elevados das commodities EUA, Brasil, UE (Alemanha, França, Suécia e Espanha), China, Canada, são os grandes players no Etanol. UE (Alemanha, UK, Itália, Polónia), EUA, são os principais players no Biodiesel. 9
11 III. Energias Renováveis: Grande Escala Principais Características 1. As Economias de Escala são importantes para a produção de biocombustíveis (mas menos relevantes na produção de matérias-primas do que Macro Os diferentes trends sistemas de produção, de matériasprimas, de produção agrícola com padrões históricos e níveis de pobreza, mostram que os valores de produção apresentados pelos Biocombustíveis têm as seguintes características gerais: no seu processamento); 2. Em todas os sistemas de produção de Biocombustíveis actuais, a matéria-prima é o maior custo de produção; 3. A produção de Biocombustíveis pode ser complementar a outro tipo de produção agrícola e criar ligações e triggers multiplicadores; 4. A produção de biocombustíveis requer um número bastante avultado de força de trabalho. 10
12 III. Energias Renováveis: Grande Escala Modelo Produção Biocombustíveis (1/4) A Biomassa tradicional, tal como lenha, carvão vegetal, esterco animal, continua a ser uma fonte de energia essencial para cozinhar na maioria da população mundial rural pobre Terra; 1 Água; 2 Recursos Força Trabalho; Sementes; Nutrientes/ Fertilizantes; Energia Matérias Primas Cana-de-açucar; Beterraba; Óleo de Palma; Jatrofa; Milho; Panicum; Trigo; Salgueiro; Couve-nabiça Tecnologias de conversão mais avançadas e eficientes permitem a extracção de biocombustíveis em forma Sólido, Líquido e Gasoso. O que tem tido mais relevo nos últimos anos tem sido os Biocombustíveis para transporte. Transporte; Electricidade; Calor; 4 OUTPUT Etanol; Biodiesel; Lenha; Carvão vegetal; Bagaço Biogás 3 11
13 III. Energias Renováveis: Grande Escala Modelo Produção Biocombustíveis (2/4) Conversão das Matérias Primas em Biocombustíveis: Etanol vs Biodiesel CULTURAS AÇUCAR CULTURAS AMIDO MATERIAS CELULOSE CULTURAS ÓLEOS Cana de Açúcar Beterraba Sorgo Doce Milho Trigo Cevada Centeio Batata Mandioca Panicum Miscanthus Salgueiro Choupo Restolho Couve-nabiça Oléo de Palma Soja Girassol Amendoim Jatrofa FERMENTAÇÃO E DISTILAÇÃO SACARIFICAÇÃO, FERMENTAÇÃO E DISTILAÇÃO EXTRACÇÃO E ESTERIFICAÇÃO ETANOL BIODIESEL 12
14 III. Energias Renováveis: Grande Escala Modelo Produção Biocombustíveis (3/4) Processo Produção Etanol Etanol para Transporte Sector Energia / Automóvel Central Eléctrica Sector Energia Electricidade para as comunidades; Vapor da central utilizado novamente no processo de produção de Etanol; Matéria Prima Cana de Açúcar Processo de Produção Etanol Sector Industria Alimentar Refinação Açúcar Ração para animal Sector Agrícola 13
15 III. Energias Renováveis: Grande Escala Modelo Produção Biocombustíveis (4/4) Processo Produção Biodiesel Produtos Alimentares OUTPUT Sector Indústria Alimentar de consumo e Agrícola Biodiesel para Transporte Sector Indústria Energia / Automóvel Sector Indústria Cosmética; remédios e Explosivos Matéria Prima Soja Processo Refinamento da Cultura de Soja Produção Biodiesel Glicerina Sector Energia Geração energia Eléctrica 14
16 III. Energias Renováveis: Grande Escala Dados os impactos multiplicativos deste tipo de projectos, o papel do Estado e a estruturação dos projectos tendo por base as boas práticas de project finance poderão ser mais valias no desenvolvimento deste tipo de projectos PROMOTORES BANCOS SEGURADORAS Contrato O&M Acordo Subscrição Capital Contrato de de Financiamento COMPRADOR (produto derivado) Contratos de de Seguros Contrato Aquisição Produto Derivado PROPRIEDADE TERRENOS PROJECTO // MUTUÁRIA COMPRADOR (Produto Final) Direitos de de Superfície Contrato Aquisição Produto Final EMPREITEIRO GERAL "CONTRACTOR" Construção Civil Fabricantes Contrato Empreitadas ESTADO Construção O&M Licenças, Autorizações concessão, Subsídios Fiscais COMPRADOR (Utility/Cliente) Contrato Aquisição Energia Equip. & Electr. 15
17 IV. Impactos Impactos Económicos Impactos Ambientais Impactos Sociais Positivos Redução das importações em várias matérias primas assim como do produto final; Desenvolvimento e Diversificação de outros sectores com pouco crescimento; Positivos Se a plantação de culturas para biocombustíveis substituir a agricultura intensiva; Redução dos gases para efeito estufa; Aumento fertilidade do solo; Novas tecnologias podem mitigar a maioria dos impactos negativos mas será mais fácil implementar em países com uma regulação ambiental forte Positivos Gerar emprego (a longo prazo - trabalho qualificado); Evitar o êxodo rural; Diminuição da pobreza. Melhorar condições de vida quotidiana Negativos Investimento: processamento de biocombustíveis e sua distribuição requerem um investimento inicial bastante avultado; Negativos Se a plantação de culturas para biocombustíveis substituir ecossistemas naturais; Podem ser requeridas grandes quantidades de água o que pode ser difícil de encontrar em terrenos semiáridas; Poluição da água; Redução fertilidade do solo Negativos Gerar emprego não qualificado a curto prazo; 16
18 V. Desafios Soluções Expansão Limitações 1. Infra-estruturas e logística pouco desenvolvidas; 2. Pouco conhecimento sobre a tecnologia de biocombustíveis; 3. Formação pouco qualificada; 4. Regulamentação existente ainda não testada; 5. Procura incipiente 5. Investimento inicial avultado; 6. Limitação económica: os biocombustíveis serão sempre complementares ao combustível fóssil ; 1. Estado continua a investir no sector da construção para infra-estruturas de transportes e logísticas. 2. Estado deve prosseguir com os seus programas de formação qualificada,. O potencial energético e agrícola do país poderá ser o catalisador do desenvolvimento de um centro d competências a nível nacional 3. Legislação/regulamentação adaptável ao tipo de produção para permitir eficiência ao nível do mercado, através de Benefícios fiscais, subsidiação à exploração; 4. Estado criar condições aos pequenos agricultores para criarem corporativas para concorrer com grandes grupos e terem acesso ao mercado; 5. Criar política de regulamentação ambiental mais forte Criar drivers indutores de procura (ex: frota do Estado ser movida a biocombustíveis) 7. Estado continuar com a sua política de financiamento subsidiada (ex. BDA); 8. Necessário que os projectos sejam estruturados numa óptica de Project Finance Mitigar ao máximo os riscos dos promotores e financiadores; 9.. Depende das reacções do Mercado Global 17
19 Manuel Reis Phone: Escom Building Rua Marechal Brós Tito, nº 35 14th floor Kinaxixe - Luanda 18
Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis
Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes
ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisCAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA. Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio
CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio 1- Introdução Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se que, até 2030,
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisCAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA
Disciplina - Geografia 2 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisEnergia, Riqueza e População
Energia, Riqueza e População Legenda - Colunas à Esquerda: Crescimento relativo da oferta total de energia - Colunas Centrais: Crescimento relativo do Produto Interno Bruto (PIB) - Colunas à Direita: :
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisElaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:
Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.
Leia maisConceito e Evolução da utilização da Energia
Energia Limpa Agenda O que é energia limpa? Tipos de energia limpa Energia Hídrica Energia Eólica Energia Geotérmica Biomassa Energia Solar Energia do Mar O Brasil neste cenário Protocolo de Kyoto Conceito
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisApresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011
Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina
Leia maisEngenharia Florestal. Desenvolvimento Rural
Engenharia Florestal Desenvolvimento Rural 2/05/2010 Trabalho realizado por : Ruben Araújo Samuel Reis José Rocha Diogo Silva 1 Índice Introdução 3 Biomassa 4 Neutralidade do carbono da biomassa 8 Biomassa
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisPotencial dos Biocombustíveis
Potencial dos Biocombustíveis Mozart Schmitt de Queiroz Gerente Executivo de Desenvolvimento Energético Diretoria de Gás e Energia Petrobras S.A. Belo Horizonte, 17 de outubro de 2007 Evolução da Capacidade
Leia maisTecnologia Alternativa Combustíveis renováveis
1 2 Tecnologia Alternativa Combustíveis renováveis Portaria nº 3-A/2007 de 2 de Janeiro Promoção da utilização de biocombustíveis nos transportes foi objecto do Decreto - Lei nº 62/2006 Decreto - Lei nº
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisConceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos:
Conceito são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Renováveis renovação em um curto período de tempo; Não renováveis
Leia maisA Questão da Energia no Mundo Atual
A Questão da Energia no Mundo Atual A ampliação do consumo energético Energia é a capacidade que algo tem de realizar ou produzir trabalho. O aumento do consumo e a diversificação das fontes responderam
Leia maisAs Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo
As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência e exposição ipad angola 2011 Luanda, 15 de Setembro de 2011 Fontes de Energias renováveis no Contexto angolano APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisProfa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No
Leia maisGRUPO VISABEIRA Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. o mundo move-nos.
GRUPO VISABEIRA Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. o mundo move-nos. GRUPO VISABEIRA QUEM SOMOS E O QUE FAZEMOS O Grupo Visabeira nasceu em 1980 em Viseu, Portugal, onde mantém a sua sede.
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisQuanto maior o desenvolvimento econômico de um país
Capítulo 8 Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país Maior é o consumo de energia: -Economia dinâmica; - Elevado padrão de consumo da população Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo
Leia maisA perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis
Seminário Internacional sobre Politicas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa 20 de Junho de 2011 FLAD Lisboa Portugal A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política
Leia maisOs Benefícios do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) para a sociedade e suas perspectivas para os próximos anos.
Os Benefícios do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) para a sociedade e suas perspectivas para os próximos anos. Industria Matéria-prima Mão de obra Saúde e Meio Ambiente Economia 2
Leia maisUMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE
UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE
Leia maisBiodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas
A1 XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas José Dilcio Rocha NIPE/UNICAMP BIOWARE
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisOS RECURSOS ENERGETICOS
OS RECURSOS ENERGETICOS Recursos energéticos Recursos energéticos são tudo o que o Homem pode retirar da Natureza onde se obtém energia. Os recursos energéticos dividem-se em dois grupos: Energéticos renováveis
Leia maisSUSTENTABILIDADE URBANA
1ª FEIRA IBÉRICA SUSTENTABILIDADE URBANA ENERGIA, SUSTENTABILIDADE, CIDADANIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 8 de Junho de 2011 ENERGIA e SUSTENTABILIDADE Utilização Racional de Energia
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisAproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisAPROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento
Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário
Leia maisAudiência Parlamentar Internacional em Moçambique Maputo, 19 de Setembro de 2009 1. ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE Moçambique é rico em recursos energéticos, como é o caso da energia hidroeléctrica,
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisProdução de Energia Alternativa
Produção de Energia Alternativa Prof.Pedro Araújo Realizado por: - Diogo Fernandes nº27097 - Gonçalo Paiva nº26743 - José Silva nº27144 Introdução A produção de energias alternativas, tem vindo a ganhar
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Engª Sandra Cristóvão Directora Nacional de Energias Renováveis Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA
Leia maisMaria Paula Martins Diretora Geral
Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000
Leia maisENTERPRISE EUROPE NETWORK. Título: Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade.
Tipo de parceria:joint venture Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade. Empresa da Eslováquia certificadaespecializada na produção de painéis
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisEnergia e Meio Ambiente
INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Energia e Meio Ambiente Rodrigo Valle Cezar O que é Energia INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Tudo o que existe no mundo é energia. A luz O calor A matéria Os Átomos As estrelas A
Leia maisEnergias Renováveis. Definições Básicas. Fontes de energia Convencionais Renováveis Alternativas Limpas Sustentáveis
Definições Básicas Fontes de energia Convencionais Renováveis Alternativas Limpas Sustentáveis Fontes de energia convencionais: São as fontes tradicionais de energia, por exemplo: Usinas hidrelétricas
Leia maisA ENERGIA SOLAR NA UNIVERSIDADE DE ÉVORA
O PANORAMA MUNDIAL DA ENERGIA WORLD ENERGY OUTLOOK 2011 IEA SOLAR ENERGY PERSPECTIVES 2011 IEA O PROGRAMA DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ENSINO MESTRADO
Leia maisApague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia.
Apague velhos hábitos. Acenda uma grande idéia. Crise Energética Por que todos falam em crise energética? Porque a crise energética sul-americana deixou de ser um cenário hipotético para se transformar
Leia maisBrasil: Cenário Atual
Encontro ILSI Brasil São Paulo, 10 de Dezembro de 2012 Brasil: Cenário Atual 8 milhões de quilômetros quadrados 194 milhões de habitantes 84% em cidades com crescimento desordenado 6ª maior economia mundial,
Leia maisISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS
Leia mais4º Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiro de GD e ER
4º Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiro de GD e ER Painel II BIOMASSA: Disponibilidade Energética para uma Civilização Sustentável Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisAula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início
Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Itens do capítulo 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é o início 5. A energia não é o começo de tudo, mas já é o início 5.1 O consumo
Leia maisEmpregos verdes na agricultura Peter Poschen, OIT
Empregos verdes na agricultura Peter Poschen, OIT Conceito dos empregos verdes Setores de alto potencial Agricultura: problema ou solução? Empregos verdes na agricultura do Brasil Conclusões Muito mais
Leia maisValorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisValorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).
Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). 1 Biomassa é uma substância orgânica, produzida pelo processo de acumulação de energia solar. O seu maior potencial
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS
CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES 1 INTRODUÇÃO NA PRÉ HISTÓRIA O HOMEM UTILIZAVA SUA PRÓPRIA ENERGIA PARA DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES TRANSFERÊNCIA DO ESFORÇO PARA OS ANIMAIS 2 APÓS A INVENSÃO DA RODA: UTILIZAÇÃO
Leia mais13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável
13º Encontro Internacional de Energia - FIESP Mudanças Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável Rodrigo C. A. Lima Gerente-geral do ICONE www.iconebrasil.org.br São Paulo 6 de
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisEnergia, investimento e desenvolvimento económico
Energia, investimento e desenvolvimento económico Aníbal Fernandes ENEOP Eólicas de Portugal Mesa Redonda Energia Eólica ERSE, 10 Fevereiro 2010 Prioridades de política energética e benefícios económicos
Leia maisUso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global
Alterações Climáticas e Energia Três pontos de vista: Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Impactos ambientais dos sistemas de produção de Energia de origem
Leia maisProduza a sua própria energia
Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com
Leia mais14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS. Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo?
14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo? ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL ALIMENTAR O MUNDO EM 2050 As novas
Leia maisDisponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente
Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Gesmar Rosa dos Santos Antenor Lopes Conteúdo Características gerais da Oferta Interna
Leia maisCONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ
CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria
Leia maisA Biomassa Florestal como Fonte de Energia Renovável
A Biomassa Florestal como Fonte de Energia Renovável Seminário: Biomassa Florestal, Energia e Desenvolvimento Rural João Bernardo, DGGE Índice Enquadramento do Sector Energético As fontes de Energia Renovável
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA. 15-09-2011 Agostinho Figueira
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA 15-09-2011 Agostinho Figueira TÓPICOS: 1. Política energética 2. Integração de fontes de energia renovável 3. Sistema electroprodutor Fontes renováveis 4. Plano de acção -
Leia maisInvestimento Privado em Angola
Abril 2013 Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Sectores económicos prioritários Agricultura e Pecuária Indústria
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Leia maisTipos de Energia. Gravitacional; Elétrica; Magnética; Nuclear.
Fontes de Energia Tipos de Energia Gravitacional; Elétrica; Magnética; Nuclear. Fontes de Energia Primaria fontes que quando empregadas diretamente num trabalho ou geração de calor. Lenha, para produzir
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisBioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial
Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade
Leia maisFórum Permanente do Gás LP 7º Encontro
Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro O aumento do uso do Gás LP em cogeração e outros usos no mundo Abril 2015 Alberto J. Fossa Estrutura da apresentação Alternativas tecnológicas de uso do Gás LP O
Leia maisSEMINÁRIO. ÁLCOOL: Potencial Gerador de Divisas e Emprego. 25 A 26 de agosto de 2003. Rio de Janeiro - RJ Brasil
SEMINÁRIO ÁLCOOL: Potencial Gerador de Divisas e Emprego 25 A 26 de agosto de 2003 Rio de Janeiro - RJ Brasil Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES FRONTEIRA AGRÍCOLA Possibilidade
Leia maisRELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010
Os Biocombustíveis no Brasil RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010 SUMÁRIO 1. Alguns dados d sobre o Brasil e a ANP 2. Os biocombustíveis no Brasil 3. O etanol 4. O biodiesel PANORAMA
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisCAPÍTULO 10 ENERGIAS RENOVÁVEIS FONTES ALTERNATIVAS
CAPÍTULO 10 ENERGIAS RENOVÁVEIS FONTES ALTERNATIVAS. O Sol, o vento, os mares...fontes naturais de energia que não agridem o meio ambiente. Será viável utilizá-las? A Energia renovável é aquela que é obtida
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO
BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação
Leia maisJosé Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia. Lisboa, 20 de Junho de 2011
O papel dos biocombustíveis na política energética nacional Seminário Internacional sobre Políticas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica
Universidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica Tema: Dimensionamento de uma instalação combinada de energia solar e eólica Autor: Quintino, Bernardo Supervisor: Dr.
Leia maisdar ao consumidor a opção de escolha Ana Luísa Pinho Auditório do NERPOR, Portalegre, 4 de Março de 2008
Biodiesel: dar ao consumidor a opção de escolha Ana Luísa Pinho Auditório do NERPOR, Portalegre, 4 de Março de 2008 Prio Uma empresa do Grupo Martifer Líder ibérica na construção de estruturas metálicas
Leia maisPapel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas
Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane
Leia mais