NOTÍCIAS À SEXTA
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- Rafael Palha Almeida
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1 NOTÍCIAS À SEXTA ANO EUROPEU DOS CIDADÃOS A Comissão Europeia propõe que 2013 seja designado o "Ano Europeu dos Cidadãos", 20 anos após a introdução da cidadania da União Europeia (UE) pelo Tratado de Maastricht, a 1 de Novembro de O objectivo prioritário do Ano Europeu dos Cidadãos é facilitar aos cidadãos da União o exercício do seu direito de circular e residir livremente no território da UE, assegurando um fácil acesso às informações sobre os seus direitos. São os seguintes os objectivos específicos do Ano Europeu: - Aumentar a sensibilização dos cidadãos para o seu direito de residir livremente na União Europeia; - Aumentar a sensibilização para a forma como os cidadãos podem beneficiar dos direitos e políticas da UE e estimular a sua participação activa no processo de elaboração das políticas da União; - Estimular o debate sobre o impacto e o potencial do direito de livre circulação, em especial em termos de reforço da coesão e de compreensão mútua. 1. No dia 27 de Dezembro, no número 250, Série II, do Diário da República foi publicada a Deliberação n.º 2116/2012 do Ministério da Economia e do Emprego - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P., que procede à alteração do despacho n.º 10011/2007, de 28 de Março de 2007, que estabelece as condições e procedimentos de reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de motoristas de transporte colectivo de crianças No dia 7 de Janeiro de 2013, no auditório do CDSS de Vila Real, decorrerá a Assembleia Geral eleitoral para os Órgãos Sociais da UDIPSS-Vila Real. 3. No dia 7 de Janeiro, em Fátima, reúne a Direcção da CNIS.
2 CONSIGNAÇÃO FISCAL DE 0.5% DO IRS Para beneficiar da consignação fiscal de quota do IRS, as IPSS deverão solicitar o respectivo benefício até 31 de Dezembro do ano anterior ao da colecta do IRS a consignar, através de requerimento. Chama-se a atenção de que o pedido do benefício é anual, isto é, de renovação periódica. Exmo. Senhor Director-Geral dos Impostos Av. Eng.º Duarte Pacheco, 28 6.º Andar Lisboa, Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede em, com o NIPC e registada sob o n.º, do livro n.º das Associações de Solidariedade Social, conforme declaração publicada em Diário da República, que anexamos, vem requerer ao abrigo do artigo 32.º, n.º 6, da LLR e Portaria n.º 80/2003, de 22 de Janeiro o beneficio da consignação dos 0,5% do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares. A colecta do IRS a consignar respeita ao ano de Aguarda deferimento. III Edição da Energia Solidária Até 31 de Dezembro de 2012 Vaga especial de Natal É uma Parceria entre Fundação Galp Energia e a Unidade de Negócio Gas&Power, que tem como objectivo a doação de equipamentos gasodomésticos (fogões, placas, esquentadores e caldeiras) a IPSS carenciadas dos distritos de Lisboa e Setúbal, que sejam actualmente clientes gás natural (a campanha compreende a instalação do equipamento, mas não o procedimento de instalação de gás natural), e tenham as facturas do gás regularizadas. Para além da doação dos equipamentos, a oferta da campanha Energia Solidária inclui: A entrega e a instalação dos equipamentos; A realização de testes para avaliação das condições de ventilação e de exaustão (por medição dos níveis de monóxido de carbono), bem como a verificação da estanquicidade das instalações de gás. As IPSS interessadas têm apenas de preencher e enviar o formulário criado para o efeito. Para além de submeterem os dados identificativos da IPSS, as entidades deverão apresentar um pequeno texto abordando as motivações da sua candidatura. Para mais informações, consultar: Energia/Paginas/Energia-solidaria.aspx 4. ZOOM, mais próximo da Economia Social A CASES vai lançar, em 2013, o novo portal da Economia Social. O portal ZOOM.org é uma plataforma centrada na economia social, aberta a todas as organizações, que vai permitir divulgar produtos e serviços, angariar voluntariado e recursos, reduzindo custos. Está em curso a fase de inscrições sendo o acesso ao Portal, e sua utilização, gratuita, pelo que convidamos todas as organizações da economia social e solidária a inscrever-se em:
3 Conta Satélite da Economia Social Extracto Em 2010, a Economia Social representou 2,8 por cento do Valor Acrescentado Bruto (VAB) nacional, 4,7 do emprego total e 5,5 por cento do emprego remunerado. As remunerações pagas pela Economia Social representaram 4,6 pontos percentuais do total das remunerações, correspondendo a remuneração média neste sector a pouco mais de 4/5 da remuneração média no conjunto da economia. Neste sector integravam-se cerca de 55 mil unidades, que se distribuíam por um conjunto diversificado de actividades, entre as quais se destacavam os serviços de acção e solidariedade social, com um peso relativo no VAB da Economia Social ligeiramente superior a 40 por cento. NOVO PORTAL SOBRE O PROGRAMA IMPULSO JOVEM O Portal centraliza conteúdos sobre o Programa "Impulso Jovem", e que tem como objectivo incentivar o emprego jovem, facilitando a integração da população jovem no mercado de trabalho. Visite o novo Portal em cuja informação está estruturada em três pilares: - Estágios Profissionais - Apoio à Contratação e ao Empreendedorismo - Apoios ao Investimento
4 Entidades Contratantes Segurança Social Directa Como consultar a obrigação contributiva, emitir documento de pagamento ou reclamar As Entidade Contratantes podem na Segurança Social Directa, disponível a partir deste site, consultar a obrigação contributiva, emitir o documento de pagamento ou reclamar. Para o efeito: a) No caso de ser Trabalhador Independente (com ou sem trabalhadores a seu cargo) o acesso às funcionalidades associadas às Entidades Contratantes é efectuado através do serviço "Contribuições". b) No caso de ser Entidade Empregadora (Pessoa Colectiva) o acesso às funcionalidades associadas às Entidades Contratantes é efectuado através do serviço "Conta Corrente". Depois de seleccionada a opção Contribuições ou Conta Corrente, são apresentadas as várias funcionalidades associadas: Entidades Contratantes Consultar Notificações Consultar valores em dívida e emitir documentos de pagamento Emitir 2ª via de Documento de Pagamento Nota: Em Consultar Notificações visualiza o detalhe da obrigação contributiva e o link para reclamar, por cada trabalhador independente. Caso tenha efectuado uma reclamação e pretenda anexar documentos probatórios deverá utilizar o serviço "Documentos Electrónicos" e seleccionar o assunto "Reclamação de Entidades Contratantes". Legislação transporte colectivo de crianças Deliberação n.º 2116/2012, de 27 de Dezembro Ministério da Economia e do Emprego - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P. Alteração do despacho n.º 10011/2007, de 28 de Março de 2007, que estabelece as condições e procedimentos de reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de motoristas de transporte colectivo de crianças. Decreto-Lei n.º 313/2009, de 27 de Outubro Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 87/2009, de 28 de Agosto, aprova o Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, e transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva 2009/112/CE, da Comissão, de 25 de Agosto, que altera a Directiva 91/439/CEE, do Conselho, de 29 de Julho, relativa à carta de condução Declaração de Rectificação n.º 94/2009, de 24 de Dezembro Presidência do Conselho de Ministros - Centro Jurídico Rectifica o Decreto-Lei n.º 313/2009, de 27 de Outubro, do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 87/2009, de 28 de Agosto, aprova o Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, e transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva 2009/112/CE, da Comissão, de 25 de Agosto, que altera a Directiva 91/439/CEE, do Conselho, de 29 de Julho, relativa à carta de condução, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 208, de 27 de Outubro de 2009 Despacho n.º 10011/2007, de 28 de Março Reconhecimento das entidades formadoras e dos cursos de formação de motoristas de transporte colectivo de crianças e condições de organização das acções de formação e de emissão do certificado de motorista Despacho n.º /2006, de 28 de Novembro Fixa os modelos e dísticos necessários para a realização de transporte colectivo de crianças Portaria n.º 1350/2006, de 27 de Novembro Estabelece regras inerentes à actividade do transporte colectivo de crianças e as condições de realização desse transporte Lei nº 17-A/2006, de 26 de Maio Primeira alteração à Lei nº 13/2006, de 17 de Abril, nomeadamente o art.º 29º Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril Estabelece o regime jurídico do transporte colectivo de crianças e jovens até aos 16 anos de idade de e para os estabelecimentos de educação e ensino, creches, jardins-de-infância e outras instalações ou espaços em que decorram actividades educativas ou formativas Portaria n.º 121/2004, de 3 de Fevereiro
5 Altera a Portaria n.º 788/98, de 21 de Setembro e estabelece normas relativas às condições de emissão do certificado de aptidão profissional de motoristas de veículos ligeiros de passageiros de transporte público de aluguer Legislação Crianças e Jovens Despacho n.º 9016/2012, D.R. n.º 128, Série II, Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social Criação do Plano SERE + (Sensibilizar, Envolver, Renovar, Esperança, MAIS), no âmbito da rede de lares de infância e juventude Despacho n.º 7288/2012, D.R. n.º 103, Série II, Ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, da Ministra da Justiça e dos Ministros da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade e da Segurança Social Constituição e definição das regras de funcionamento da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da execução do protocolo de cooperação para apoio a crianças e jovens Despacho n.º 6306/2012, D.R. n.º 93, Série II, Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social Criação de um Grupo de Trabalho para a Agenda Criança, com a missão de avaliar os mecanismos operacionais, funcionais e legais que convergem na definição e defesa do superior interesse da criança Despacho nº 405/2012, D.R. nº10, Série II, Ministros da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade e da Segurança Social Criação de uma comissão de coordenação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) Decreto-Lei n.º 99/2011, Altera o regime de licenciamento e fiscalização da prestação de serviços e dos estabelecimentos de apoio social, regulado pelo Decreto-Lei n.º 64/2007, de 14 de Março, contemplando os princípios de simplificação e agilização do regime de licenciamento previstos no Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de Julho, e actualiza as remissões e referências legislativas constantes do Decreto-Lei n.º 64/2007, de 14 de Março. Portaria n.º 262/2011, D.R. n.º 167, Série I, Ministério da Solidariedade e da Segurança Social Estabelece as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento das creches Despacho n.º 2735/2011, D.R. n.º 27, Série I, Ministros do Trabalho e da Solidariedade Social, da Saúde e da Educação Constituição da comissão de coordenação do SNIPI Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância Despacho n.º 433/2011, D.R. n.º 5, Série II, Secretário de Estado da Segurança Social Actualização do valor da comparticipação e subsídio a atribuir às amas e famílias de acolhimento de crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência Decreto-Lei n.º 121/2010, DR nº 209, Série I, Estabelece os requisitos para habilitação dos candidatos ao apadrinhamento civil e procede à regulamentação da Lei n.º 103/2009, de 11 de Setembro. Portaria n.º 348/2008, de 02 de Maio Fixa os valores das taxas devidas pelos Actos relativos ao processo de licenciamento de estabelecimentos de apoio e define os documentos para os mesmos Actos. Decreto-Lei n.º 64/2007, de 14 de Março Define o regime jurídico de instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de apoio social. Decreto-Lei n.º 133-A/97, de 30 de Maio Estabelece o regime de licenciamento e fiscalização dos estabelecimentos e serviços de apoio social do âmbito da segurança social
6 Legislação Creches/Creches Familiares Decreto-Lei n.º 158/84, D.R. n.º 114, Série I, de Ministério do Trabalho e Segurança Social Estabelece e define o regime jurídico aplicável à actividade que, no âmbito das respostas da segurança social, é exercida pelas amas e as condições do seu enquadramento em creches familiares. Decreto-Lei n.º 11/2008, D.R. n.º 12, Série I, de Estabelece o regime de execução do acolhimento familiar previsto na lei de protecção de crianças e jovens em perigo. Despacho n.º 433/2011, D.R. n.º 5, Série II, de Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social Actualização do valor da comparticipação e subsídio a atribuir às amas e famílias de acolhimento de crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência Decreto-Lei n.º 262/2011, D.R. nº 167, Série I, de Estabelece as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento das creches Portaria n.º 411/2012, DR nº 242, Série I, de Primeira alteração à portaria nº 262/2011, de 31 de Agosto que estabelece as normas reguladoras das condições de instalação e funcionamento das creches. SINOPSE ENCONTROS NACIONAIS Intervenção Comunitária na Saúde Mental Pessoas com Doença Mental Crónica Grave Sessões de Esclarecimento sobre o PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Lisboa, Porto e Viseu Lino Maia
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