Recuperação do sistema dunar de Santa Rita Levantamento de Campo

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1 Caracterização geral do sistema dunar O sistema dunar de Santa Rita é constituído em primeira linha pela existência de uma duna primária caracterizada pela escassez de nutrientes e água e presença de plantas adaptadas a condições extremas de seca, temperatura, salinidade e ventos. Enquadra-se numa paisagem típica do litoral torriense, com fraca pressão urbanística. No entanto, a forte pressão humana, nomeadamente durante a época balnear, a elevada circulação de veículos e o pisoteio da vegetação associada à acção dos agentes erosivos (vento e marés) determinaram a destruição do perfil normal do sistema dunar. Assim, considerou-se necessário proceder a diversas acções no sentido da recuperação do sistema dunar, numa área total de aproximadamente 5.5ha, para promover a fixação das areias e o aumento do volume de duna, assim como das populações vegetais e da diversidade de espécies. Levantamento e identificação das espécies e sua distribuição No primeiro levantamento de campo realizado neste âmbito, no dia 27 de Junho de 2011, foi possível observar algumas espécies que compõem a flora dunar nesta zona. Para uma correcta identificação da totalidade do ecossistema dunar seria necessária a realização de outros levantamentos em diferentes épocas do ano permitindo a observação de algumas espécies anuais que nesta fase do seu ciclo vegetativo não apresentam condições que permitam a sua correcta identificação. A fixação de espécies vegetais pioneiras (plantas que iniciam a colonização das dunas) permite o aumento da reposição das areias dando origem a uma sucessão ecológica, que se identifica de seguida. Como espécies pioneiras identificaram-se o Cardo marítimo (Erygium maritimum), Feno-das-areias (Elymus farctus) e Estorno (Ammophila arenaria). Espécie presente na primeira linha, na encosta mais exposta à acção do vento e marés. É a planta presente em maior quantidade, dispersa e/ou em aglomerados de forma mais ou menos regular ao longo de toda a área da duna. Cardo marítimo (Erygium maritimum)

2 Espécie fortemente representada em toda a extensão, de forma dispersa, normalmente associada a outras gramíneas. Feno-das-areias (Elymus farctus) Das plantas consideradas pioneiras, esta é a menos frequente. Contudo, verifica-se a sua importância na fixação das areias, uma vez que as manchas de estorno ocorrem essencialmente nas cristas dunares. Estorno (Ammophila arenaria) Também consideradas na bibliografia como pioneiras, apesar de neste sistema dunar se encontrarem com muito menor representatividade, surge a Morganheira-das-Praias (Euphorbia paralias), o Cordeirinho da Praia (Otanthus maritimus) e a Eruca marítima (Cakile maritima). Embora apresente baixa densidade de ocupação e não esteja presente em toda a extensão da duna, esta espécie demonstra boa capacidade de adaptação tendo em conta que se verifica a existência de inúmeras pequenas plantas em fase activa de crescimento. Morganheira-das-Praias (Euphorbia paralias)

3 Esta planta também é uma boa colonizadora das dunas e está presente neste sistema de forma ocasional. Cordeirinho da Praia (Otanthus maritimus) De forma pontual, verifica-se a existência desta espécie igualmente adaptada a condições muito desfavoráveis à maioria das plantas. Eruca marítima (Cakile maritima) As dunas de Santa Rita apresentam já algumas características de estabilização, verificando-se a presença de espécies mais exigentes que ocorrem normalmente em duna secundária: Luzerna-das-Praias (Medicago marina) Granza-das-Praias (Crucianella marítima)

4 Couve marinha (Calystegia soldanela) Madorneira (Artemisia campestris ssp. maritima) Narciso-das-areias (Pancratium maritimum) Trevo-de-Creta (Lotus creticus) Perpétua-das-areias (Helichrysum italicum)

5 Intervenções realizadas As dunas são estruturas geológicas frágeis mas muito importantes uma vez que assumem um papel de protecção do meio terrestre, evitando as consequências da subida do nível do mar (contaminação de aquíferos pela água salgada, salinização dos solos, destruição de infra-estruturas humanas e abrasão marítima das falésias). Como forma de salvaguarda do delicado equilíbrio ecológico procedeu-se a diversas intervenções no sistema dunar de Santa Rita. Em 2005 foi redimensionado o parque de estacionamento existente, recuando o limite relativamente à zona mais sensível através da instalação de uma cerca em madeira que impede a aproximação de veículos. Em 2007 construíram-se duas passadeiras pedonais em madeira para condicionamento de acessos e controlo do pisoteio. Acesso Praia Santa Rita Sul Acesso Praia Santa Rita Norte Estas estruturas, que foram colocadas no extremo Norte e no extremo Sul, revelaram ser insuficientes uma vez que se mantinha o elevado nível de pisoteio da estrutura dunar. Esta realidade motivou a necessidade de definição da totalidade do perímetro da área com recurso a uma vedação com rede e paus tratados, instalada em Estas acções foram acompanhadas de sinalética informativa da recuperação em curso. Vedação da área em recuperação Sinalética informativa Posteriormente, em 2010 foi instalada uma terceira passadeira pedonal de acesso à praia por se ter verificado insistentemente a vandalização da vedação. Mais recentemente, este ano, foi colocado um passadiço pedonal entre as praias de

6 Santa Rita Norte e Sul, evitando o pisoteio e uso indevido do cordão dunar em recuperação. Situação actual Passadiço pedonal O conhecimento do cordão dunar de Santa Rita permite uma maior e melhor protecção deste ecossistema. Contudo, a salvaguarda desta área só será efectiva se existir uma consciência ambiental, uma fiscalização eficaz e uma monitorização eficiente que permita o acompanhamento da dinâmica dunar. Neste sentido, e de acordo com o levantamento efectuado, foi possível diagnosticar a situação actual e identificar a necessidade de implementação de medidas de protecção complementares. A diversidade vegetal observada demonstra uma evolução positiva no sentido da adaptabilidade de diferentes espécies, características de substratos mais ricos e condições climáticas mais favoráveis. Diversidade de espécies do sistema dunar

7 Na fotografia acima pode observar-se a tendência para um maior equilíbrio ao nível da distribuição, diversidade e densidade do coberto vegetal. Paralelamente, verifica-se a emergência de novas plantas colonizadoras, reflexo da sua boa adaptabilidade e da crescente fixação da areia. Exemplos da emergência de novas plantas Este crescendo populacional e diversidade poderá estar comprometido com a propagação de outras espécies sem interesse conservacionista ou mesmo invasoras. Apesar de terem sido observadas algumas destas espécies, a sua densidade populacional e distribuição não parecem comprometer o ecossistema a curto prazo. No entanto, a presença destas plantas associada ao seu rápido crescimento é indesejável, pelo que se considera necessário o seu controle. Exemplos de plantas indesejadas no sistema dunar

8 Relativamente ao volume dunar, e comparativamente com fotografias de anos anteriores, pode concluir-se que, de uma forma geral, houve uma evolução favorável. Vista panorâmica da duna em 2003 Vista panorâmica da duna em 2008 Vista panorâmica da duna em 2011 As fotografias acima permitem constatar o gradual aumento do volume dunar e da

9 densidade do coberto vegetal. Este aumento pode ser constatado também in loco através de alguns indicadores. A observação do nível de areia junto à vedação de rede comprova que em determinados troços houve um aumento efectivo na reposição de areia. Acumulação de areia junto à vedação Também é observável a formação de cristas dunares, favorecidas pela presença de estorno que, devido às suas características de espécie pioneira, permite uma maior fixação de areia, aumentando o volume destas formações. Cristas dunares com presença de estorno

10 Por outro lado, em determinadas zonas verifica-se a situação oposta, ou seja, a deslocação de areia, levando ao aparecimento de zonas mais expostas, apresentando-se descaracterizadas. Esta situação é perceptível ao observar-se o nível da areia relativamente à rede e aos paus. Zonas de movimentação de areia Para minimizar esta situação propõe-se a instalação de regeneradores dunares, constituídos por varas secas de vime ou canas, perpendicularmente à direcção predominante dos ventos, onde a densidade do coberto vegetal é muito reduzida. Zonas para possível instalação de regeneradores dunares A intervenção na zona de estacionamento permitiu devolver ao ecossistema dunar a área de deposição de areia anteriormente invadida pela circulação automóvel e pisoteio intensivo.

11 Vista da zona de estacionamento em 2004 Vista da zona de estacionamento em 2011 Actualmente, esta zona encontra-se já colonizada por algumas espécies, embora se verifique que a compactação do solo resultante do uso anterior dificulta a instalação e desenvolvimento de novas plantas. Neste sentido sugere-se uma intervenção de escarificação nesta zona.

12 Zona compactada (antigo estacionamento automóvel) Monitorização Na sequência do levantamento de campo realizado, e com vista a uma melhoria do rigor e da qualidade de informação relativa à evolução do ecossistema dunar de Santa Rita, considera-se essencial a implementação de uma monitorização sistemática. Nesse sentido, sugere-se a definição de 5 unidades de amostragem, constituídas por quadrados (1mx1m) formados com estacas de madeira para medição da diversidade e densidade da população vegetal, e uma régua para avaliação da evolução do volume dunar. Pretende-se com esta acção desenvolver uma amostragem significativa e realista, pelo que se propõe distribuir estas unidades em áreas que se consideram representativas (Anexo). Deverão ser realizados levantamentos de campo em Março e Setembro, de forma a acompanhar os ciclos vegetativos das espécies e a dinâmica do volume dunar.

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