FUNGICIDAS. Calda Terrestre

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1 Cobre Atar BR Registrante: Atar Óxido cuproso 560 g/kg FUNGICIDAS Nome Técnico: Óxido cuproso Registro no Ministério: Agronômica: Bactericida, Fungicida Toxicológica: IV - Pouco tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Corrosivo Formulação: Pó molhável Modo de Ação: Contato Abacate Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) Podridão de dothiorella (Dothiorella gregaria) Verrugose (Sphaceloma perseae) 500 á á á á Época Amendoim Época Mancha castanha (Cercospora arachidicola) 1 á 2 kg/ha 500 á Mancha preta (Pseudocercospora personata) 1 á 2 kg/ha 500 á Verrugose (Sphaceloma arachidis) 1 á 2 kg/ha 500 á Banana Mal da sigatoka (Mycosphaerella musicola) até 180 g/100 l de até Época Cacau Época Podridão parda (Phytophthora palmivora) 3,2 á 5,6 kg/ha 500 á Rubelose (Erythricium salmonicolor) 3,2 á 5,6 kg/ha 500 á Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa) 3,2 á 5,6 kg/ha 500 á Café Época Antracnose (Colletotrichum coffeanum) 2 á 3 kg/ha 500 á Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) 2 á 3 kg/ha 500 á Olho pardo (Cercospora coffeicola) 2 á 3 kg/ha 500 á Citros Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Doença rosada (Corticium salmonicolor) Podridão negra (Alternaria citri) Podridão parda (Phytophthora citrophthora) até 150 g/100 l de até 150 g/100 l de até 150 g/100 l de até 150 g/100 l de 1000 á á á á 2000 Época 7 Pulverizar antes e após a florada. 7 Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. 7 Pulverizar antes e após a florada. 7 Podridão penducular (Diaporthe citri) até 150 g/100 l de 1000 á

2 Verrugose (Elsinöe fawcetti) Verrugose da laranja doce (Elsinöe australis) Cravo Ferrugem do craveiro (Uromyces dianthi) Mancha da folha e cálice (Cladosporium echinulatum) Pinta preta (Alternaria dianthi) Feijão Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Feijão vagem Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Figo Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem da figueira (Cerotelium fici) Mancha foliar (Phyllosticta sycophila) Podridão do fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) até 150 g/100 l de até 150 g/100 l de 1000 á á 2000 até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de 500 á á á Pulverizar antes e após a florada. 7 Pulverizar antes e após a florada á á á á á á á á á á Época Época Época Época Fumo Época Tombamento (Alternaria tenuissima) 1 á 2 kg/ha 500 á Goiaba Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem (Puccinia psidii) Mancha de phyllosticta (Phyllosticta guajavae) Maçã Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespili) Podridão parda (Monilinia fructicola) Sarna da maçã (Venturia inaequalis) Mamão 500 á á á á á á á Época Época Época Antracnose (Colletotrichum 500 á

3 gloeosporioides) Varíola (Asperisporium caricae) Manga Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Verrugose (Elsinöe mangiferae) Pêra Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespili) Podridão negra (Botryosphaeria obtusa) Podridão parda (Monilinia fructicola) Sarna da maçã (Venturia inaequalis) Pêssego Crespeira (Taphrina deformans) Podridão parda (Monilinia fructicola) Sarna do pessegueiro (Cladosporium carpophilum) Rosa Ferrugem das roseiras (Phragmidium rosaepimpinellifoliae) Mancha negra (Diplocarpon rosae) até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de 500 á á á á á á á á á á á á á Época Época Época Época Seringueira Época Mal das folhas (Microcyclus ulei) 1 á 2 kg/ha 14 - Tomate Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) Mancha de clasdoporium (Fulvia fulva) Mancha de stemphylium (Stemphylium solani) Mancha olho de perdiz (Clavibacter michiganensis ssp michiganensis) Pinta preta grande (Alternaria solani) Podridão mole (Erwinia carotovora ssp carotovora) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) 500 á á á á á á á á á 1000 Tecnologia (Modos e Equipamento) Época INSTRUÇÕES DE USO: COBRE ATAR BR é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas. INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO:

4 ABACATE: No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. AMENDOIM: Iniciar aos primeiros sintomas ou dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. BANANA: Iniciar quando as plantas estiverem no estágio de vela, repetindo com intervalos de 7 dias. CACAU: Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março/abril. CAFÉ: Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais. CITROS: Contra a Podridão peduncular, tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças, pulverizar antes e após a florada. FEIJÃO-VAGEM: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. FIGO: Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. FUMO: Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. GOIABA: Sphaceloma psidii. Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. MAÇÃ, PÊRA: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. MAMÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. MANGA: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. PÊSSEGO: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. SERINGUEIRA: Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. TOMATE: Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. ROSA E CRAVO: No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. Odim 430 SC Registrante: Rotam Tebuconazole 430 g/l Nome Técnico: Tebuconazole Registro no Ministério: Agronômica: Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Não corrosivo Formulação: Suspensão concentrada Modo de Ação:

5 Priori + Alto 100 Kit (Azoxystrobin + Cyproconazole) Priori Registrante: Syngenta Azoxystrobin 250 g/l Nome Técnico: Azoxystrobin Registro no Ministério: 2198 Agronômica: Fungicida Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Não corrosivo Formulação: Suspensão concentrada Modo de Ação: Sistêmico Alto 100 Registrante: Syngenta Ciproconazol 100 g/l Nome Técnico: Cyproconazole Registro no Ministério: 991 Agronômica: Fungicida Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: II - Produto muito perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Não corrosivo Formulação: Concentrado solúvel Modo de Ação: Contato, Sistêmico Recop Registrante: Atar Oxicloreto de cobre 840 g/kg Nome Técnico: Oxicloreto de cobre Registro no Ministério: Agronômica: Fungicida Toxicológica: IV - Pouco tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Corrosivo Formulação: Pó molhável Modo de Ação: Contato Abacate Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até até Época Amendoim Época Mancha castanha (Cercospora arachidicola) 2 á 2,5 kg/ha Mancha preta (Cercospora personata) 2 á 2,5 kg/ha Verrugose (Sphaceloma arachidis) 2 á 2,5 kg/ha Batata Época Pinta preta grande (Alternaria solani) até 200 g/100 l de 600 á Requeima (Phytophthora infestans) até 200 g/100 l de 600 á 800 -

6 Cacau Época Requeima (Phytophthora infestans) 6 á 12 g/planta até Rubelose (Erythricium salmonicolor) 6 á 12 g/planta até Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa) 6 á 12 g/planta até Café Época Antracnose (Colletotrichum coffeanum) 2 á 5 kg/ha Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) 2 á 5 kg/ha Olho pardo (Cercospora coffeicola) 2 á 5 kg/ha Citros Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Doença rosada (Corticium salmonicolor) Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica) Podridão parda (Phytophthora citrophthora) Podridão penducular (Diaporthe citri) Verrugose (Elsinöe fawcetti) Verrugose da laranja doce (Elsinöe australis) Figo Ferrugem da figueira (Cerotelium fici) Podridão do fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) até 250 g/100 l de até 250 g/100 l de até 250 g/100 l de até 250 g/100 l de até 250 g/100 l de até 250 g/100 l de até 250 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de 1000 á á á á á á á até até Época Época Goiaba Época Ferrugem (Puccinia psidii) até 200 g/100 l de até Mamão Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Varíola (Asperisporium caricae) até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até até Época Manga Época Verrugose (Elsinöe mangiferae) até 200 g/100 l de até Tomate Antracnose (Colletotrichum coccodes) Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) Mancha de stemphylium (Stemphylium solani) Mancha olho de perdiz (Clavibacter michiganensis ssp michiganensis) Pinta preta grande (Alternaria solani) Podridão mole (Erwinia carotovora ssp carotovora) Requeima (Phytophthora infestans) Uva Antracnose (Elsinöe ampelina) 250 á 300 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até 200 g/100 l de até até até até até até até até Época Época

7 Mancha das folhas (Isariopsis clavispora) 250 á 300 g/100 l de até Tecnologia (Modos e Equipamento) INSTRUÇÕES DE USO: RECOP é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas. Apresentado na forma pó molhável, se destaca por sua rápida umectabilidade e boa suspensibilidade. CULTURAS / DOENÇAS CONTROLADAS / DOSES: a seção "Indicações de Uso/Doses" INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: ABACATE: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo de 2 a 6 vezes com intervalo de 10 a 30 dias. AMENDOIM: Iniciar aos primeiros sintomas ou dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. BATATA: Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis à doenças. Volume de calda: CACAU: ar a dose indicada de acordo com o porte das plantas. Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações iniciando em março/abril. Volume de calda: 160. CAFÉ: ar a dose indicada de acordo com o porte das plantas. Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais. CITROS: Contra a podridão peduncular, tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com e pincelar o tronco e cortes no período de maio a junho. Contra as demais doenças, pulverizar antes e após a florada. Volume de calda: FIGO: Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias até a uma semana antes da colheita para proteger os frutos. GOIABA: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, de setembro a dezembro. MAMÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. MANGA: Iniciar aos primeiros sintomas. Repetindo cada 7 a 14 dias. TOMATE: Iniciar as pulverizações aos primeiros sintomas, repetindo com intervalo de 3 a 14 dias. Pulverizar com os intervalos menores quando as condições climáticas são mais favoráveis às doenças. UVA: ar preventivamente durante o final do ciclo, preventivamente, repetindo em intervalos de 7 dias. OBSERVAÇÕES: Nas doses recomendadas em g/100 litros de, não havendo outra indicação, utilizar um volume de calda de MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: RECOP deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, através de pulverização, utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais. - Utilizar bicos tipo cone ou equivalente, aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. - Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. - Para preparar a calda, despejar o produto sobre a, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições. Rodazim 500 SC Registrante: Rotam Carbendazim 500 g/l Nome Técnico: Carbendazim Registro no Ministério: 3406 Agronômica: Fungicida Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Não corrosivo Formulação: Suspensão concentrada Modo de Ação: Sistêmico Algodão Época

8 Podridão de raiz (Lasiodiplodia theobromae) Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Tombamento (Colletotrichum gossypii) até 80 ml/1000 kg s até 80 ml/100 kg de até 80 ml/100 kg de 400 á 900 ml de /100 Kg de s 400 á 900 ml de /100 Kg de s 400 á 900 ml de /100 Kg de s Citros Verrugose da laranja doce (Elsinöe australis) até 50 ml/100 l de até 2000 l Feijão Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) até 500 m até 80 ml/100 kg de 200 á 300 l até 400 ml de /100 Kg de s (1) (1) (1) 7 10 á á 30 Soja Doença de final de ciclo (Corynespora cassiicola) Fusariose (Fusarium pallidoroseum) Mancha púrpura da (Cercospora kikuchii) Mancha púrpura da (Cercospora kikuchii) Podridão seca (Phomopsis sojae) até 100 ml/100 kg de até 100 ml/100 kg de até 500 m até 100 ml/100 kg de até 100 ml/100 kg de até 400 ml de /100 Kg de s até 400 ml de /100 Kg de s 200 á 300 l até 400 ml de /100 Kg de s até 400 ml de /100 Kg de s Tecnologia (Modos e Equipamento) (1) 10 á 30 - (1) 10 á 30 - (1) 10 á 30 L de á 30 - (1) 10 á 30 - (1) Bula/ ação Bula / ação Bula / ação Época Bula / ação Época Bula/ação Bula / ação Época Bula / ação Bula/ ação Bula / ação Bula / ação Bula / ação INSTRUÇÕES DE USO: RODAZIM é um fungicida sistêmico do grupo dos benzimidazóis com ação preventiva, curativa e erradicativa, indicado para o tratamento de doenças da parte aéreas nas culturas de feijão e soja. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: TRATAMENTO DE SEMENTES: UMA ÚNICA APLICAÇÃO EM TRATAMENTO DE SEMENTES ANTES DO PLANTIO ALGODÃO, FEIJÃO E SOJA: o tratamento de s deve ser feito uma única vez antes da semeadura. Sementes tratadas com o produto destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizados para o consumo humano e animal. APLICAÇÃO FOLIAR: CITROS Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante a safra da cultura. Fazer a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído. Em período chuvoso e em cultivares susceptíveis, recomenda-se as demais aplicações com intervalo de 4 a 6 semanas. FEIJÃO - Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, sendo a primeira aplicação por volta de 35 aos 45 dias após o plantio, e uma segunda aplicação 15 a 20 dias após, de acordo com o nível de infecção. Realizar a segunda aplicação no intervalo menor e/ou quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. ar a dose indicada utilizando um volume de calda suficiente para uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas. SOJA Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar duas aplicações nos estádios de crescimento compreendido entre o início do florescimento e à formação das vagens (R5.1 a R5.5). Repetir dias após a primeira aplicação. ar a dose indicada utilizando um volume de calda suficiente para uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas. MODO DE APLICAÇÂO: TRATAMENTO DE SEMENTES: ALGODÃO: Deve-se diluir a quantidade de 80 ml do produto RODAZIM 500 SC em 400 ou 900 ml de, dependendo do tipo de s, ou seja, sem linter e s com linter, respectivamente, e distribuir em 100 kg de s. FEIJÃO Deve-se diluir a quantidade de 80 ml do produto RODAZIM 500 SC em 400 ml de e distribuir essa calda homogeneamente em 100 kg de s.

9 SOJA Deve-se diluir a quantidade de 100 ml do produto RODAZIM 500 SC em 400 ml de e distribuir essa calda homogeneamente em 100 kg de s. Atenção: No tratamento de s destinadas ao plantio, deve ser adicionado ao RODAZIM 500 SC, um corante específico para tratamento de s. As s tratadas, devem ser utilizadas única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser destinadas para o consumo humano ou animal. Observação para Tratamento de s: Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda para o tratamento das s e adicionar a dose recomendada ao volume de indicado. Realizar uma mistura homogênea do produto às s, por um período de no mínimo 10 minutos em tambor giratório, betoneiras, pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso. Nome Técnico: Carbendazim Registro no Ministério: 2711 Tebuzim 250 SC Registrante: Rotam Carbendazim 125 g/l, Tebuconazole 125 g/l Agronômica: Fungicida Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: II - Produto muito perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Não corrosivo Formulação: Suspensão concentrada Modo de Ação: Seletivo, Sistêmico Algodão Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Soja 1 á 1,2 até Época Época Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) até 0,8 até Trigo Época Mancha salpicada (Septoria tritici) 1,2 á 1,4 até Tecnologia (Modos e Equipamento) APLICAÇÃO FOLIAR: ALGODÂO Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante a safra da cultura. Fazer a primeira aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições normais, realizar a primeira aplicação ao redor de 35 dias após a emergência da cultura. Repetir a aplicação após dias da aplicação anterior. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. SOJA - Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem asiática, realizar duas a três aplicações durante o ciclo da cultura. Normalmente, a primeira aplicação é feita imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas da doença, ou preventivamente, seguindo as recomendações da Comissão Oficial de Pesquisa da Soja; ou seja, sob condições climáticas favoráveis à doença ou se já houver ocorrência de focos na mesma região; e uma segunda aplicação com intervalo de 21 dias. ar a dose indicada utilizando um volume de calda suficiente para uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas. Nota: Deverá ser seguido um programa de vistorias constantes na lavoura, e assim que for notada a presença da doença, fazer a primeira aplicação, repetindo as demais a cada 21 dias. TRIGO Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação quando a incidência da doença nas folhas estiver em 5% no estádio de alongamento. Repetir a aplicação após dez dias da primeira aplicação. Vitavax-Thiram 200 SC Registrante: Chemtura Carboxin 200 g/l, Thiram 200 g/l Nome Técnico: Thiram + Carboxin Registro no Ministério: 1193 Agronômica: Fungicida Toxicológica: I - Extremamente tóxica Ambiental: II - Produto muito perigoso Inflamabilidade: Não inflamável Corrosividade: Não corrosivo Formulação: Suspensão concentrada

10 Modo de Ação: Contato, Sistêmico (Tratamento de Sementes) Algodão Damping-off (Rhizoctonia solani) Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Fusariose (Fusarium pallidoroseum) Fusariose (Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum) Fusariose (Fusarium moniliforme) Mofo preto (Rhizopus spp) Podridão de raiz (Lasiodiplodia theobromae) Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Arroz Brusone (Pyricularia grisea) Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Mancha avermelhada dos grãos (Epicoccum nigrum) Mancha das glumelas (Curvularia lunata) Mancha de alternaria (Alternaria alternata) Mancha parda (Bipolaris oryzae) Queima das glumelas (Phoma sorghina) Queima foliar (Microdochium oryzae) Aveia Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha de alternaria (Alternaria alternata) Murcha de fusarium (Fusarium spp.) Cevada Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Fusariose (Fusarium graminearum) Mancha angular (Drechslera teres) Mancha de alternaria (Alternaria alternata) Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) Mancha marrom (Phoma spp) Pinta preta (Alternaria spp) Ervilha Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Murcha de fusarium (Fusarium spp.) Verrugose (Cladosporium herbarum) Feijão Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Cladosporiose (Cladosporium spp) Damping-off (Rhizoctonia solani) Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Pinta preta (Alternaria spp) Podridão cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) Podridão radicular seca (Fusarium solani f. sp. phaseoli) Milho Fusariose (Fusarium moniliforme) Podridão das s (Aspergillus flavus) 400 á 500 l/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de 400 á 500 ml/100 kg de até 250 ml/100 kg de até 250 ml/100 kg de até 250 ml/100 kg de até 250 ml/100 kg de

11 Tombamento (Acremonium strictum) Tombamento (Penicillium oxalicum) Soja Antracnose (Colletotrichum truncatum) Doença de final de ciclo (Corynespora cassiicola) Estiolamento (Pythium spp.) Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Fungo de pós colheita (Cladosporium cladosporioides) Fusariose (Fusarium pallidoroseum) Mancha marrom (Phoma spp) Mancha olho de rã (Cercospora sojina) Mancha parda (Septoria glycines) Mancha púrpura da (Cercospora kikuchii) Podridão seca (Phomopsis sojae) Trigo Brusone (Pyricularia grisea) Carvão (Ustilago tritici) Cladosporiose (Cladosporium spp) Curvulária (Curvularia spp) Fungo de armazenamento (Penicillium spp) Fungo de pós colheita (Aspergillus spp) Mancha das glumas (Stagonospora nodorum) Mancha de alternaria (Alternaria alternata) Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) Mancha marrom (Phoma spp) Pinta preta (Alternaria spp) Atrazina Atanor 50 SC Registrante: Atanor do Brasil Ltda. : Atrazina 500 g/l HERBICIDAS Nome Técnico: Atrazina Registro no Ministério: 602 Agronômica: Herbicida Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Corrosividade: Formulação: Suspensão concentrada Modo de Ação: Seletivo Milho Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 5 á 6 l/há 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de Época Pré e Pósemergência Pré-emergência Pré e Pósemergência

12 Capim colchão (Digitaria horizontalis) Capim colonião (Panicum maximum) Capim pé de galinha (Eleusine indica) Caruru comum (Amaranthus viridis) Corda de viola (Ipomoea grandifolia) Erva branca (Gnaphalium spicatum) Malva branca (Sida cordifolia) Picão preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Tecnologia (Modos e Equipamento) 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 4 á 6 l/há 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de 40 á 50 L de Pré e Pósemergência Pré-emergência Pré e Pósemergência Pós-emergência Pré e Pósemergência Pré e Pósemergência Pré-emergência Pré e Pósemergência Pré e Pósemergência Pré-emergência Pré-emergência INSTRUÇÕES DE USO: ATRAZINA 50 SC, é um herbicida de ação seletiva para ser usado em pré e pós-emergência, no controle de plantas daninhas que infestam a cultura de Milho. OBSERVAÇÕES: Utilizar adjuvante a calda herbicida em pós-emergência. Adjuvante do tipo Alquil Fenol Poliglicoleter na proporção de 0,2% m/v. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÃO: ATRAZINA 50 SC, deve ser aplicado logo após feita a semeadura, ou simultaneamente à ela (pré-emergência) pelo sistema 3 em 1 ou seja, aduba, planta e aplica a ATRAZINA 50 SC numa operação única. Na ocorrência de plantas daninhas de folhas largas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas daninhas no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada, sendo que neste caso a adição de surfactante (adjuvante), pode melhorar a eficiência do produto. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO: ação em pré-emergência, o solo deve estar preparado e a aplicação com o produto deve ser efetuada em condições de boa umidade; aplicação em pós-emergência deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta daninha. 2,4-D Amina 72 Registrante: Atanor do Brasil Ltda. 2,4-D-dimetilamina 720 g/l Nome Técnico: 2,4-D Registro no Ministério: 5002 Agronômica: Herbicida Toxicológica: I - Extremamente tóxica Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Corrosividade: Formulação: Concentrado solúvel Modo de Ação: Seletivo Arroz Água pé mirim (Heteranthera reniformis) Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru comum (Amaranthus viridis) Erva de bicho (Polygonum persicaria) 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 Época

13 Falsa serralha (Emilia sonchifolia) Gervão branco (Croton glandulosus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Losna branca (Parthenium hysterophorus) Malva branca (Sida cordifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Rubim (Leonurus sibiricus) Tália (Thalia geniculata) Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) Cana-de-açúcar Água pé mirim (Heteranthera reniformis) Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) Apaga fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Buva (Conyza bonariensis) Carrapichão (Triumfetta bartramia) Caruru comum (Amaranthus viridis) Corda de viola (Ipomoea grandifolia) Corda de viola (Ipomoea quamoclit) Erva de bicho (Polygonum persicaria) Falsa serralha (Emilia sonchifolia) Gervão branco (Croton glandulosus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Losna branca (Parthenium hysterophorus) Malva branca (Sida cordifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 4 Época Picão preto (Bidens pilosa) 2 á 2,9

14 Poaia branca (Richardia brasiliensis) Rubim (Leonurus sibiricus) Tália (Thalia geniculata) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 2 á 2,9 calda/há Milho Água pé mirim (Heteranthera reniformis) Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru comum (Amaranthus viridis) Erva de bicho (Polygonum persicaria) Gervão branco (Croton glandulosus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Losna branca (Parthenium hysterophorus) Malva branca (Sida cordifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Rubim (Leonurus sibiricus) Tália (Thalia geniculata) Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 1,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1,4 0,7 á 1, Época Pastagens Época Apaga fogo (Alternanthera tenella) até 2 - Buva (Conyza bonariensis) até 2 - Carrapichão (Triumfetta bartramia) até 2 - Corda de viola (Ipomoea quamoclit) até 2 - Corda de viola (Ipomoea grandifolia) até 2 - Falsa serralha (Emilia sonchifolia) até 2 - Trapoeraba (Commelina benghalensis) até 2 - Soja Água pé mirim (Heteranthera reniformis) Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) 1 á 1,5 1 á 1,5 - - Época observação

15 Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru comum (Amaranthus viridis) Erva de bicho (Polygonum persicaria) Gervão branco (Croton glandulosus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Losna branca (Parthenium hysterophorus) Malva branca (Sida cordifolia) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) Rubim (Leonurus sibiricus) Tália (Thalia geniculata) Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) Trigo Água pé mirim (Heteranthera reniformis) Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) Beldroega (Portulaca oleracea) Carrapicho de carneiro (Acanthospermum Caruru comum (Amaranthus viridis) 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 0,35 á 0, ,35 á 0,7 Erva de bicho (Polygonum persicaria) 0,35 á 0,7 Gervão branco (Croton glandulosus) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Picão preto (Bidens pilosa) Poaia branca (Richardia brasiliensis) 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 1 á 1,5 á 400 l Época No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento

16 Rubim (Leonurus sibiricus) Tália (Thalia geniculata) 0,35 á 0,7 0,35 á 0,7 1 1 Tecnologia (Modos e Equipamento) No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento No período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento INSTRUÇÕES DE USO: O produto 2,4-D AMINA 72, é recomendado como eficiente no controle de plantas daninhas em aplicação pós-emergente nas culturas de Arroz (na forma irrigada), Trigo, Milho, Cana-de-açúcar e áreas de pastagens. É recomendado também na aplicação em pré-plantio (manejo ou dessecação). ação em pós-emergência das plantas daninhas para eliminação da vegetação antes do plantio, sistema de plantio direto para as culturas de Milho e Soja. Deve ser aplicado nas plantas daninhas já crescidas (pós-emergência) controlando as plantas daninhas de folhas largas. CULTURAS DO MILHO E ARROZ: Recomendado somente para controle de Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla); Beldroega (Portulaca o/eracea); Caruru (Amaranrhus viridis); Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum ; Guanxuma (Sida rhombifolia e Sida cordifolia) (somente na maior dose); Mentrasto (Ageratum conyzoides); Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum); Picão-preto (Bidens pilosa); Poaia (Richardia brasilensis); Losna-branca (Parthenium hysterophorus) (somente na maior dose); Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) (somente na maior dose); Rubim (Leonorus sibiricus); Gervão-branco (Croton glandulosus); Erva-de-bicho (Polygonum persicária); Arumarana (Thalia geniculata) e Hortelã-do-brejo (Heteranthera reniformes). CULTURA DO TRIGO: Recomendado somente para controle de Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla); Beldroega (Portulaca oleracea) (somente na maior dose); Caruru (Amaranrhus viridis) (somente na maior dose); Carrapichode-carneiro (Acanthospermum (somente na maior dose); Mentrasto (Ageratum conyzoides) (somente na maior dose); Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum); Picão-preto (Bidens pilosa); Poaia (Richardia brasilensis) (somente na maior dose); Rubim (Leonorus sibiricus); Gervão-branco (Croton glandulosus) (somente na maior dose); Erva-de-bicho (Polygonum persicária) (somente na maior dose); Arumarana (Thalia geniculata) (somente na maior dose) e Hortelã-do-brejo (Heteranthera reniformes) (somente na maior dose). CULTURA DA CANA-DE:AÇÚCAR: Recomendado para controle de plantas daninhas somente nas indicadas em Cana-Planta. PASTAGEM DE Cvnodon dactvlon e Brachiaria decumbens : Recomendado somente para controle de Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia e Ipomoea quamoclit); Trapoeraba (Commelina benghalensis); Buva (Conyza bonariensis); Carrapichão (Triumfetta bartramia); Apaga-fogo (Alternanthera tenella) e Falsa-serralha (Emilia sonchifolia). CULTURAS DE SOJA E MILHO (EM PLANTIO DIRETO): Não é recomendado o controle de Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia e Ipomoea quamoclit); Trapoeraba (Commelina benghalensis); Buva (Conyza bonariensis); Carrapichão (Triumfetta bartramia); Apaga-fogo (Alternanthera tenellal) e Falsa-serralha (Emilia sonchifolia). ÍNICIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO: MILHO: ar em pós-emergência das plantas daninhas e do milho até 25 cm. TRIGO: ar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. ARROZ: ar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. CANA DE ÁÇÚCAR: ar em época quente, quando a cana atingir cm de altura. PASTAGEM DE CAPINS: ar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem. Repetir caso haja rebrota. SOJA E MILHO: ar em pós-emergência das plantas daninhas para eliminação da vegetação antes do plantio - sistema de plantio direto (manejo ou dessecação) esperar de 7 a 12 dias para plantar. Glifosato Atanor Registrante: Atanor do Brasil Ltda. Glifosato - sal de isopropilamina 480 g/l Nome Técnico: Glyphosate Registro no Ministério: 1502 Agronômica: Herbicida Toxicológica: III - Medianamente tóxico Ambiental: III - Produto perigoso Inflamabilidade: Corrosividade: Formulação: Concentrado solúvel Modo de Ação: Não seletivo, Sistêmico Arroz Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) até á 400 /ha Época Anileira (Indigofera hirsuta) 2 á á 400 /ha

17 Arroz vermelho (Oryza sativa) até á 400 /ha Beldroega (Portulaca oleracea) até á 400 /ha Cana de açúcar (Saccharum officinarum) 3 á á 400 /ha Capim amargoso (Digitaria insularis) 3 á á 400 /ha Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 2 á á 400 /ha Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) até 1,5 100 á 400 /ha Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1 á á 400 /ha Capim colonião (Panicum maximum) 2 á á 400 /ha Capim favorito (Rhynchelitrum repens) 2 á á 400 /ha 1 á 1,5 100 á 400 /ha Caruru comum (Amaranthus viridis) até á 400 /ha Corda de viola (Ipomoea grandifolia) até á 400 /ha Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 1 á á 400 /ha Grama seda (Cynodon dactylon) até á 400 /ha Losna branca (Parthenium hysterophorus) até á 400 /ha Malva branca (Sida cordifolia) 1 á á 400 /ha Milheto (Pennisetum americanum) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Papuã (Brachiaria plantaginea) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Picão preto (Bidens pilosa) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Rubim (Leonurus sibiricus) até á 400 /ha Tiririca (Cyperus rotundus) 3 á á 400 /ha Café Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) até á 400 /ha - 15 Anileira (Indigofera hirsuta) 2 á á 400 /ha - 15 Arroz vermelho (Oryza sativa) até á 400 /ha - 15 Beldroega (Portulaca oleracea) até á 400 /ha - 15 Cana de açúcar (Saccharum officinarum) 3 á á 400 /ha - 15 Capim amargoso (Digitaria insularis) 3 á á 400 /ha - 15 Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 2 á á 400 /ha - 15 Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) até 1,5 100 á 400 /ha - 15 Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1 á á 400 /ha - 15 Época

18 Capim colonião (Panicum maximum) 2 á á 400 /ha - 15 Capim favorito (Rhynchelitrum repens) 2 á á 400 /ha á 1,5 100 á 400 /ha - 15 Caruru comum (Amaranthus viridis) até á 400 /ha - 15 Corda de viola (Ipomoea grandifolia) até á 400 /ha - 15 Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 1 á á 400 /ha - 15 Grama seda (Cynodon dactylon) até á 400 /ha - 15 Losna branca (Parthenium hysterophorus) até á 400 /ha - 15 Malva branca (Sida cordifolia) 1 á á 400 /ha - 15 Milheto (Pennisetum americanum) 1 á 1,5 100 á 400 /ha - 15 Papuã (Brachiaria plantaginea) 1 á 1,5 100 á 400 /ha - 15 Picão preto (Bidens pilosa) 1 á 1,5 100 á 400 /ha - 15 Rubim (Leonurus sibiricus) até á 400 /ha - 15 Tiririca (Cyperus rotundus) 3 á á 400 /ha - 15 Cana-de-açúcar Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) até á 400 /ha Anileira (Indigofera hirsuta) 2 á á 400 /ha Arroz vermelho (Oryza sativa) até á 400 /ha Beldroega (Portulaca oleracea) até á 400 /ha Capim amargoso (Digitaria insularis) 3 á á 400 /ha Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 2 á á 400 /ha Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) até 1,5 100 á 400 /ha Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1 á á 400 /ha Capim colonião (Panicum maximum) 2 á á 400 /ha Capim favorito (Rhynchelitrum repens) 2 á á 400 /ha 1 á 1,5 100 á 400 /ha Caruru comum (Amaranthus viridis) até á 400 /ha Corda de viola (Ipomoea grandifolia) até á 400 /ha Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 1 á á 400 /ha Grama seda (Cynodon dactylon) até á 400 /ha Losna branca (Parthenium hysterophorus) até á 400 /ha Época Malva branca (Sida cordifolia) 1 á á 400 /ha

19 Milheto (Pennisetum americanum) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Papuã (Brachiaria plantaginea) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Picão preto (Bidens pilosa) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Rubim (Leonurus sibiricus) até á 400 /ha Tiririca (Cyperus rotundus) 3 á á 400 /ha Citros Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) até á 400 /ha - 30 Anileira (Indigofera hirsuta) 2 á á 400 /ha - 30 Arroz vermelho (Oryza sativa) até á 400 /ha - 30 Beldroega (Portulaca oleracea) até á 400 /ha - 30 Cana de açúcar (Saccharum officinarum) 3 á á 400 /ha - 30 Capim amargoso (Digitaria insularis) 3 á á 400 /ha - 30 Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 2 á á 400 /ha - 30 Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) até 1,5 100 á 400 /ha - 30 Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1 á á 400 /ha - 30 Capim colonião (Panicum maximum) 2 á á 400 /ha - 30 Capim favorito (Rhynchelitrum repens) 2 á á 400 /ha á 1,5 100 á 400 /ha - 30 Caruru comum (Amaranthus viridis) até á 400 /ha - 30 Corda de viola (Ipomoea grandifolia) até á 400 /ha - 30 Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 1 á á 400 /ha - 30 Grama seda (Cynodon dactylon) até á 400 /ha - 30 Losna branca (Parthenium hysterophorus) até á 400 /ha - 30 Malva branca (Sida cordifolia) 1 á á 400 /ha - 30 Milheto (Pennisetum americanum) 1 á 1,5 100 á 400 /ha - 30 Papuã (Brachiaria plantaginea) 1 á 1,5 100 á 400 /ha - 30 Picão preto (Bidens pilosa) 1 á 1,5 100 á 400 /ha - 30 Rubim (Leonurus sibiricus) até á 400 /ha - 30 Tiririca (Cyperus rotundus) 3 á á 400 /ha - 30 Milho Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) até á 400 /ha Época Época

20 Anileira (Indigofera hirsuta) 2 á á 400 /ha Arroz vermelho (Oryza sativa) até á 400 /ha Beldroega (Portulaca oleracea) até á 400 /ha Cana de açúcar (Saccharum officinarum) 3 á á 400 /ha Capim amargoso (Digitaria insularis) 3 á á 400 /ha Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 2 á á 400 /ha Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) até 1,5 100 á 400 /ha Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1 á á 400 /ha Capim colonião (Panicum maximum) 2 á á 400 /ha Capim favorito (Rhynchelitrum repens) 2 á á 400 /ha 1 á 1,5 100 á 400 /ha Caruru comum (Amaranthus viridis) até á 400 /ha Corda de viola (Ipomoea grandifolia) até á 400 /ha Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 1 á á 400 /ha Grama seda (Cynodon dactylon) até á 400 /ha Losna branca (Parthenium hysterophorus) até á 400 /ha Malva branca (Sida cordifolia) 1 á á 400 /ha Milheto (Pennisetum americanum) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Papuã (Brachiaria plantaginea) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Picão preto (Bidens pilosa) 1 á 1,5 100 á 400 /ha Rubim (Leonurus sibiricus) até á 400 /ha Tiririca (Cyperus rotundus) 3 á á 400 /ha Soja Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) até á 400 /ha Anileira (Indigofera hirsuta) 2 á á 400 /ha Arroz vermelho (Oryza sativa) até á 400 /ha Beldroega (Portulaca oleracea) até á 400 /ha Cana de açúcar (Saccharum officinarum) 3 á á 400 /ha Capim amargoso (Digitaria insularis) 3 á á 400 /ha Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 2 á á 400 /ha Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) até 1,5 100 á 400 /ha Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1 á á 400 /ha Época

O HERBICIDA PARAQUATE

O HERBICIDA PARAQUATE O HERBICIDA PARAQUATE Girabis Envangelista Ramos Brasília/DF, 04 de novembro de 2015 HISTÓRICO E USO Primeiro registro:1962 na Inglaterra (ICI) Nos Estados Unidos da América: 1964 No Brasil: década de

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