Manejo de Plantas Daninhas

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1 9 Seminário de Atualização em Eucalipto Manejo de Plantas Daninhas Fábio Marques

2 130 anos de história (1883). Atuação global.

3 Uma das 100 maiores Corporações dos EUA FMC Corporation

4 Atuação Global 34 Países Funcionários

5 ESCRITÓRIOS FÁBRICA Campinas SP Goiânia GO Ribeiro Preto SP Uberaba - MG

6 A FMC tem uma extensa linha de produtos para controle de pragas, plantas daninhas e doenças em culturas como soja, milho, algodão, cana-de-açúcar, arroz, frutas, hortaliças, café, fumo e Reflorestamento.

7 Características Técnicas Nome Comercial: TALSTAR 100 EC Classe: Inseticida Acaricida Nome Comum: Bifentrina Grupo químico: Piretróide sintético Concentração: 100 g i.a./litro Formulação: Concentrado Emulsionável Solubilidade em água: <1 g/litro Classe toxicológica: III

8 Portfólio Floresta FMC INSETICIDAS PRAGAS PARTE AÉREA IMERSÃO DE MUDAS PRAGAS PARTE AÉREA HERBICIDAS

9 Manejo de Plantas Daninhas A silvicultura deve preocupar-se em obter florestas em condições adequadas a otimizar o incremento médio anual, permitindo que o volume de madeira ao final do ciclo de rotação seja o maior possível. Desta maneira, o controle dos fatores que diretamente interferem neste propósito devem ser controlados, para permitir o retorno dos investimentos.

10 A presença das plantas daninhas nos reflorestamentos de eucalipto causam decréscimos significativos na produtividade, a medida que estas competem por água, luz, nutrientes, CO 2 e O 2. Além da competição por estes fatores de crescimento, algumas plantas daninhas exercem também uma forte pressão de natureza alelopática e maiores riscos de incêndios, justificando, desta forma, a preocupação com o seu controle (Pitelli, 1987; Pitelli & Marchi, 1991).

11 Matocompetição afetou desenvolvimento brotação; Matocompetição nos 12 meses iniciais apresentou um decréscimos 47% na produtividade ; Período crítico controle: a partir 2º mês; Sérgio R. Bentivenha Suzano

12 Manejo de Plantas Daninhas No inicio da Silvicultura controle das Plantas Daninhas era mecânico No inicio dos anos 80 Passou a ser químico - Glifosato Pré Corte Pré Plantio Pós Plantio Trato Cultural Tempo Corte Plantio 180 Dias 20 dias antes do Corte 20 dias antes do Plantio A cada dias A cada dias

13 Diminuição da disponibilidade de mão de obra Certificações, NR s, Leis Trabalhistas Treinamentos Molécula não seletivo e sem efeito residual O uso seqüencial do glyphosate vem selecionando espécies resistentes ou tolerantes ao ativo.

14 No final dos anos 90 Iniciou-se o uso de préemergentes,na linha de plantio, em faixas de 0,5 m para cada lado. O manejo proposto pela FMC dispõe a manter a floresta livre de competição ao longo do primeiro ano da cultura com o uso de tratamentos em pré-emergência em área total nos plantios de florestas.

15 MAJEJO FMC FLORESTA 1. Redução do número de atividades 2. Melhoria de qualidade nas aplicações 3. Não há remoção da camada de solo na linha 4. Redução de custos da ordem de 20% a 45% até os dias

16 Manejo Herbicidas FMC Dessecação dias antes do plantio Adicionar 0,5% de óleo mineral 1 aplicaç aplicação aplicação (até (até 120 dias) Á rea limpa para Área adubaç ção de cobertura aduba adubação Antes do Plantio dia antes do plantio Aplicação em área total (herbicidas pré-emergentes) Plantio Dessecação Aplicação pré-emergência / pré-plantio SOLO

17 RESULTADOS DE CAMPO MATO GROSSO DO SUL Tratamento FMC Operacional 90 DAA Dessecação: Glifosato 2,5 kg/ha 80 ml/ha Óleo Mineral 0,5% Pré-emergente: 0,7 l/ha 1,0 l/ha Óleo Mineral 0,5% Dessecação: Glifosato em doses usuais Pré-emergente: Pré Emergente na linha de plantio doses usuais Remonta : 45 a 50 dias após o plantio na linha

18 Sistema Silvipastoril : combinação de árvores, pastagem e gado numa mesma área ao mesmo tempo e manejados de forma integrada, com o objetivo de incrementar a produtividade por unidade de área

19 Portfólio Floresta FMC INSETICIDAS PRAGAS PARTE AÉREA IMERSÃO DE MUDAS PRAGAS PARTE AÉREA HERBICIDAS

20

21 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Nome comum: Preciso Classe: Herbicida não seletivo Ingrediente ativo: Glifosato Sal de Amônio Concentração: 747 g/kg de Sal de Amônio de Glifosato e 678,66/kg de equivalente ácido Formulação: WG - Granulado Dispersível Grupo Químico: Glicina substituída Classe toxicológica: III - Faixa Azul / Mediamente Tóxico Modo de Ação: Ação Sistêmica

22 EMBALAGENS caixas de 20 kg: 4 sacos de 5 kg Embalagem de 4x5 kg Oferecem praticidade no manuseio, uso e descarte em relação à formulações líquidas

23

24 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Nome comum: Spotlight Ingrediente ativo: carfentrazona-etílica Concentração: 400 g/l Formulação: EC - Concentrado Emulsionável Grupo Químico: triazolona Classe Toxicológica: II - Faixa Amarela / Altamente tóxico Modo de Ação: Contato

25 PRINCIPAIS PLANTAS CONTROLADAS Nome Comum Nome Científico corda-de-viola Ipomoea grandifolia corda-de-viola Ipomoea cairica trapoeraba Commelina benghalensis trapoeraba Commelina diffusa erva-quente Spermacoce latifolia

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27 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Nome comum: Solara 500 Ingrediente ativo: sulfentrazona Concentração: 500 g/litro Formulação: SC- Suspensão Concentrada Grupo Químico: Triazolona Classe Toxicológica: IV - Faixa Verde / Pouco tóxico Modo de Ação: Seletivo condicional de Ação Sistêmica

28 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Pré-emergente Mecanismos de ação - inibidor de Protox Amplo espectro de controle (Folhas Largas e Folhas Estreitas) Uma única aplicação Ação residual Seletivo á cultura (em Pré Plantio do Eucalipto)

29 PRINCIPAIS PLANTAS CONTROLADAS Nome Comum Nome Científico Nome Comum Nome Científico amendoim-bravo Euphorbia heterophylla carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe bamburral Hyptis suaveolens caruru-roxo Amaranthus hybridus beldroega Portulaca oleracea corda-de-viola Ipomoea grandifolia capim-arroz Echinochloa crusgalli erva-quente Spermacoce latifolia capim-braquiária Brachiaria decumbens falsa-serralha Emilia sonchifolia capim-carrapicho Cenchrus echinatus guanxuma Sida rhombifolia capim-colchão Digitaria horizontalis joá-de-capote Nicandra physaloides capim-colonião Panicum maximum mentrasto Ageratum conyzoides capim-custódio Pennisetum setosum picão-grande Blainvillea latifolia capim-marmelada Brachiaria plantaginea picão-preto Bidens pilosa capim-pé-de-galinha Eleusine indica poaia-branca Richardia brasiliensis carrapicho-beiço-de-boi Desmodium tortuosum tiririca Cyperus rotundus carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum trapoeraba Commelina benghalensis

30 Solara na entre linha Aumentar o tempo de controle nas entre-linhas. Reduzir número de operações;

31 Não houve nenhum tratamento com adição de Solara onde o tempo no limpo foi inferior a 150 dias; Foi possível limitar a operação de conceição para apenas uma intervenção no primeiro ano;

32

33 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Pré-emergente e Pós-emergente (Pós inicial com óleo) Possui 2 mecanismos de ação (inibidor de Protox e inibidor da síntese de caroteno). Amplo espectro de controle ( F.L. e F.E.) Uma única aplicação Ação residual Seletivo á cultura ( em Pré Plantio do Eucalipto)

34 PRINCIPAIS PLANTAS CONTROLADAS Nome Comum capim-colchão capim-marmelada capim-pé-de-galinha corda-de-viola picão-preto trapoeraba Nome Científico Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Ipomoea grandifolia Bidens pilosa Commelina benghalensis

35

36 o Inseticida Biológico mais vendido no mundo o Proteção em mais de 200 culturas o Controle em mais de 55 espécies de lagartas o Ideal para Manejo Integrado de Pragas (MIP)

37 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Ingrediente ativo: Bactéria Bacillus thuringiensis (kurstaki) Potência Inseticida: UIP/mg mínimo 27,5 bilhões de esporos viáveis por grama 33,6 g/litro Grupo Químico: Inseticida Biológico Modo de Ação: Ingestão Formulação: SC - Suspensão Concentrada Classe Toxicológica : IV / Pouco Tóxico

38 5 Cristais Proteicos de Bt que temos Bt kurstaki Cry 1Aa Cry 1Ab Cry 1Ac Cry 2A Cry 2B Lepidópteros CRY 1Aa CRY 1Ab CRY 1Ac CRY 1B CRY 1C CRY 1D CRY 1E CRY 1F CRY 1G CRY 2A CRY 2Ab2 CRY 2B Importância atual das proteínas de Bt Usos na tecnologia Bt CRY 1A105 + CRY 2Ab2 (milho VT Pro) CRY 1F (milho Herculex) CRY 1Ab (milho Yieldgard) CRY 1Ac (algodão Bollgard) CRY 1Ac + CRY 1F (algodão Bollgard II)

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40 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Nome comum: Bamako 700 WG Ingrediente ativo: Imidacloprid Concentração: 700 g/kg Formulação: WG - Granulado Dispersível Grupo Químico: neonicotinóide Classe: Inseticida sistêmico Modo de Ação: ação de contato e ingestão Classe Toxicológica: I - Extremamente Tóxico

41 RECOMENDAÇÃO Pulgão-gigante-do-pinus Colônia Pulgão Cupim-de-montículo Fotos: Francisco Santana Manual Pulgão-gigante-do-pinus Embrapa Florestas Fotos: Henrique Moreira

42 OBRIGADO!

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