Produção Integrada da Batata

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção Integrada da Batata"

Transcrição

1 Produção Integrada da Batata Grade de Agroquímicos para a Cultura da Batata Herbicidas Afalon SC linurom (uréia) III Acanthospermum australe carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto 2,2-4,4 L/ha - Seletivo, de ação sistêmica Acanthospermum hispidum carrapicho-de-carneiro; chifre-de-veado 2,2-4,4 L/ha - Ageratum conyzoides catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto 2,2-4,4 L/ha - Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 2,2-4,4 L/ha - Amaranthus spinosus bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho 2,2-4,4 L/ha - Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 2,2-4,4 L/ha - Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 2,2-4,4 L/ha - Chamaecrista nictitans falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto 2,2-4,4 L/ha - Coleostephus myconis mal-me-quer; mal-me-quer-amarelo 2,2-4,4 L/ha - Commelina benghalensis marianinha; mata-brasil; trapoeraba 2,2-4,4 L/ha - Coronopus didymus mastruço; mastruz; mentrusto 2,2-4,4 L/ha - Cynodon dactylon capim-da-cidade; capim-de-burro; grama-bermuda 2,2-4,4 L/ha - Emilia sonchifolia bela-emilia; falsa-serralha; pincel 2,2-4,4 L/ha - Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco 2,2-4,4 L/ha - Gnaphalium purpureum escama-sapo; macela-fina; macio 2,2-4,4 L/ha - Indigofera hirsuta anil; anileira; anileira-do-pasto 2,2-4,4 L/ha - Leonurus sibiricus cordão-de-são-francisco; erva-macaé 2,2-4,4 L/ha - Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 2,2-4,4 L/ha - Richardia brasiliensis poaia; poaia-branca; poaia-do-campo 2,2-4,4 L/ha - Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio 2,2-4,4 L/ha - Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa 2,2-4,4 L/ha - Spergula arvensis esparguta; espérgula; gorga 2,2-4,4 L/ha - Tagetes minuta cravo-de-defunto; cravo-do-mato 2,2-4,4 L/ha - Aurora 400 EC carfentraz.etílica (triazolona) II Ipomoea purpurea campainha; corda-de-viola ml/ha 10 Selet.condicional não sistêmico Bunema 330 CS metam-sódico (isotiocianato de II Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 1000 L/ha 7 De contato e ingestão metila (precursor de)) Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 1000 L/ha 7 Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 1000 L/ha 7 Cenchrus echinatus capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta 1000 L/ha 7 Commelina benghalensis marianinha; mata-brasil; trapoeraba 1000 L/ha 7

2 Eleusine indica capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha 1000 L/ha 7 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 1000 L/ha 7 Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio 1000 L/ha 7 Finale Glufosinato - sal (homoalanina substituída) III Acanthospermum australe carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto 2 L/ha 7 Não seletivo, de amônio Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 2 L/ha 7 de ação não sistêmica Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 2 L/ha 7 Cenchrus echinatus capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta 2 L/ha 7 Commelina benghalensis marianinha; mata-brasil; trapoeraba 2 L/ha 7 Digitaria sanguinalis capim-colchão; capim-das-roças; milhã 2 L/ha 7 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 2 L/ha 7 Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo 2 L/ha 7 Sida glaziovii guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto 2 L/ha 7 Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio 2 L/ha 7 Spermacoce alata erva-de-lagarto;perpetua-do-mato 2 L/ha 7 Fusilade 250 EW fluazifop- (ácido III Brachiaria plantaginea milho 0,5-0,75 L/ha 40 Seletivo, de ação sistêmica P-butílico ariloxifenoxipropiônico) Cenchrus echinatus trigo 0,5-0,75 L/ha 40 Cynodon dactylon arroz; arroz-preto; arroz-vermelho 0,75 L/ha 40 Digitaria horizontalis capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha 0,5-0,75 L/ha 40 Eleusine indica capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta 0,5-0,75 L/ha 40 Oryza sativa capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo 0,5-0,75 L/ha 40 Triticum aestivum capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã 0,5-0,75 L/ha 40 Zea mays capim-da-cidade; capim-de-burro; grama-bermuda 0,5-0,75 L/ha 40 Gramoxone 200 Dicloreto de (bipiridílio) II Ageratum conyzoides catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto 1,5-3,0 L/ha 40 Não seletivo, paraquate Amaranthus retroflexus bredo; caruru; caruru-áspero 1,5-3,0 L/ha 40 de ação não sistêmica Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 1,5-3,0 L/ha 40 Brachiaria plantaginea capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo 1,5-3,0 L/ha 40 Cenchrus echinatus capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta 1,5-3,0 L/ha 40 Commelina benghalensis marianinha; mata-brasil; trapoeraba 1,5-3,0 L/ha 40 Digitaria sanguinalis capim-colchão; capim-das-roças; milhã 1,5-3,0 L/ha 40 Echinochloa crusgalli capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú 1,5-3,0 L/ha 40 Eleusine indica capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha 1,5-3,0 L/ha 40 Euphorbia heterophylla amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas 1,5-3,0 L/ha 40 Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco 1,5-3,0 L/ha 40

3 Lolium multiflorum azevém; azevém-anual; azevém-italiano 1,5-3,0 L/ha 40 Oryza sativa arroz; arroz-preto; arroz-vermelho 1,5-3,0 L/ha 40 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 1,5-3,0 L/ha 40 Richardia brasiliensis poaia; poaia-branca; poaia-do-campo 1,5-3,0 L/ha 40 Senna obtusifolia fedegoso-branco; mata-pasto; mata-pasto-liso 1,5-3,0 L/ha 40 Setaria geniculata bambuzinho; capim-rabo-de-raposa 1,5-3,0 L/ha 40 Solanum americanum erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha 1,5-3,0 L/ha 40 Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa 1,5-3,0 L/ha 40 Herbadox pendimetalina (dinitroanilina) III Alternanthera tenella apaga-fogo; corrente; periquito 2,0-3,0 L/ha - Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 2,0-3,0 L/ha - Amaranthus retroflexus bredo; caruru; caruru-áspero 2,0-3,0 L/ha - Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 2,0-3,0 L/ha - Brachiaria plantaginea capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo 2,0-3,0 L/ha - Cenchrus echinatus capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta 2,0-3,0 L/ha - Digitaria horizontalis capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã) 2,0-3,0 L/ha - Digitaria sanguinalis capim-colchão; capim-das-roças; milhã 2,0-3,0 L/ha - Echinochloa colona capim-arroz; capim-coloninho; capim-jaú 2,0-3,0 L/ha - Echinochloa crusgalli capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú 2,0-3,0 L/ha - Echinochloa cruspavonis canevão; capim-arroz; capim-jaú 2,0-3,0 L/ha - Eleusine indica capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha 2,0-3,0 L/ha - Ischaemum rugosum capim-macho; capim-pelego; mata-colono 2,0-3,0 L/ha - Panicum maximum capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné 2,0-3,0 L/ha - Pennisetum setosum capim-avião; capim-custódio; capim-mandante 2,0-3,0 L/ha - Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 2,0-3,0 L/ha - Setaria geniculata bambuzinho; capim-rabo-de-raposa 2,0-3,0 L/ha - Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa 2,0-3,0 L/ha - Sorghum halepense capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará 2,0-3,0 L/ha - Lexone SC metribuzim (triazinona) IV Ageratum conyzoides catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto 1,0-2,2 L/ha 50 Seletivo, de ação sistêmica Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 1,0-2,2 L/ha 50 Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 1,0-2,2 L/ha 50 Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 1,0-2,2 L/ha 50 Chenopodium album erva-de-são-joão; erva-formigueira-branca 1,0-2,2 L/ha 50 Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco 1,0-2,2 L/ha 50

4 Ipomoea purpurea campainha; corda-de-viola; corriola 1,0-2,2 L/ha 50 Polygonum convolvulus cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno 1,0-2,2 L/ha 50 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 1,0-2,2 L/ha 50 Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo 1,0-2,2 L/ha 50 Senna obtusifolia fedegoso-branco; mata-pasto; mata-pasto-liso 1,0-2,2 L/ha 50 Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio 1,0-2,2 L/ha 50 Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa 1,0-2,2 L/ha 50 Linurex linurom (uréia) III Chenopodium album erva-de-são-joão; erva-formigueira-branca 1,2-4,0 L/ha - Seletivo, de ação Agricur 500 PM Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 1,2-4,0 L/ha - não sistêmica Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo 1,2-4,0 L/ha - Stellaria media centochio; erva-de-passarinho; esparguta 1,2-4,0 L/ha - Podium EW fenoxaprope- (ácido III Brachiaria plantaginea capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo 750 ml/ha 80 Seletivo, de ação sistêmica P-etílico ariloxifenoxipropiônico) Digitaria horizontalis capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã 750 ml/ha 80 Eleusine indica capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha 750 ml/ha 80 Podium S cletodim + (oxima ciclohexanodiona) II Brachiaria plantaginea capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo 1,0 L/ha 80 Seletivo, de ação sistêmica fenoxaprope- + (ácido Eleusine indica capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha 1,0 L/ha 80 P-etílico ariloxifenoxipropiônico) Rapsode fenoxaprope- (ácido III Digitaria horizontalis capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta 1,0 L/ha 80 P-etílico ariloxifenoxipropiônico) Brachiaria plantaginea capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo 1,0 L/ha 80 Cenchrus echinatus capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã 1,0 L/ha 80 Select 240 CE cletodim (oxima ciclohexanodiona) II Brachiaria plantaginea capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo ml/ha 40 Sistêmico Cenchrus echinatus capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta ml/ha 40 Digitaria horizontalis capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã ml/ha 40 Digitaria insularis capim-açu; capim-amargoso; capim-flexa ml/ha 40 Echinochloa crusgalli capim-arroz ; capim-canevão; capim-jaú ml/ha 40 Eleusine indica capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha ml/ha 40 Eragrostis ciliaris capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso ml/ha 40 Oryza sativa arroz; arroz-preto; arroz-vermelho ml/ha 40 Panicum maximum capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné ml/ha 40 Pennisetum americanum milheto ml/ha 40 Rottboellia exaltata capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto ml/ha 40 Setaria geniculata bambuzinho; capim-rabo-de-raposa ml/ha 40 Sorghum halepense capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará ml/ha 40

5 Triticum aestivum trigo ml/ha 40 Zea mays milho ml/ha 40 Sencor BR metribuzim (triazinona) IV Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 0,5-1,0 L/ha 60 pré e pós-emergente Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 0,5-1,0 L/ha 60 Coronopus didymus mastruço; mastruz; mentrusto 0,5-1,0 L/ha 60 Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco 0,5-1,0 L/ha 60 Ipomoea aristolochiaefolia campainha; corda-de-viola; corriola 0,5-1,0 L/ha 60 Polygonum convolvulus cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno 0,5-1,0 L/ha 60 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 0,5-1,0 L/ha 60 Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo 0,5-1,0 L/ha 60 Senecio brasiliensis flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole 0,5-1,0 L/ha 60 Sida cordifolia guanxuma; malva; malva-branca 0,5-1,0 L/ha 60 Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa 0,5-1,0 L/ha 60 Sencor 480 metribuzim (triazinona) IV Ageratum conyzoides catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto 0,75-1,5 L/ha 60 Seletivo Alternanthera tenella apaga-fogo; corrente; periquito 0,75-1,5 L/ha 60 Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 0,75-1,5 L/ha 60 Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 0,75-1,5 L/ha 60 Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 0,75-1,5 L/ha 60 Brassica rapa colza; mostarda; mostarda-selvagem 0,75-1,5 L/ha 60 Coronopus didymus mastruço; mastruz; mentrusto 0,75-1,5 L/ha 60 Desmodium tortuosum carrapicho; carrapicho-beiço-de-boi; desmodio 0,75-1,5 L/ha 60 Emilia sonchifolia bela-emilia; falsa-serralha; pincel 0,75-1,5 L/ha 60 Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco 0,75-1,5 L/ha 60 Hyptis lophanta catirina; cheirosa; fazendeiro 0,75-1,5 L/ha 60 Ipomoea aristolochiaefolia campainha; corda-de-viola; corriola 0,75-1,5 L/ha 60 Nicandra physaloides balão; bexiga; joá-de-capote 0,75-1,5 L/ha 60 Phyllanthus tenellus erva-pombinha; quebra-pedra 0,75-1,5 L/ha 60 Polygonum convolvulus cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno 0,75-1,5 L/ha 60 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 0,75-1,5 L/ha 60 Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo 0,75-1,5 L/ha 60 Richardia brasiliensis poaia; poaia-branca; poaia-do-campo 0,75-1,5 L/ha 60 Senecio brasiliensis flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole 0,75-1,5 L/ha 60 Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio 0,75-1,5 L/ha 60

6 Sonchus oleraceus chicória-brava; serralha; serralha-lisa 0,75-1,5 L/ha 60 Spergula arvensis esparguta; espérgula; gorga 0,75-1,5 L/ha 60 Spermacoce latifolia erva-de-lagarta;perpetua-do-mato 0,75-1,5 L/ha 60 Soccer SC metribuzim (triazinona) IV Ageratum conyzoides catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrastoi 0,75-1,5 L/ha 60 pré e pós-emergente lternanthera tenella apaga-fogo; corrente; periquito 0,75-1,5 L/ha 60 Amaranthus hybridus bredo; caruru-branco; caruru-roxo 0,75-1,5 L/ha 60 Amaranthus viridis bredo; caruru; caruru-de-mancha 0,75-1,5 L/ha 60 Bidens pilosa fura-capa; picão; picão-preto 0,75-1,5 L/ha 60 Desmodium tortuosum carrapicho; carrapicho-beiço-de-boi; desmodio 0,75-1,5 L/ha 60 Emilia sonchifolia bela-emilia; falsa-serralha; pincel 0,75-1,5 L/ha 60 Galinsoga parviflora botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco 0,75-1,5 L/ha 60 Hyptis lophanta catirina; cheirosa; fazendeiro 0,75-1,5 L/ha 60 Ipomoea aristolochiaefolia campainha; corda-de-viola; corriola 0,75-1,5 L/ha 60 Nicandra physaloides balão; bexiga; joá-de-capote 0,75-1,5 L/ha 60 Phyllanthus tenellus erva-pombinha; quebra-pedra 0,75-1,5 L/ha 60 Portulaca oleracea beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis 0,75-1,5 L/ha 60 Raphanus raphanistrum nabiça; nabo; nabo-bravo 0,75-1,5 L/ha 60 Richardia brasiliensis poaia; poaia-branca; poaia-do-campo 0,75-1,5 L/ha 60 Sida rhombifolia guanxuma; mata-pasto; relógio 0,75-1,5 L/ha 60 Spermacoce latifolia erva-de-lagarto; perpetua-do-mato 0,75-1,5 L/ha 60 Preparado por: OLIVEIRA, S.C.; NETO, P.S.N.; ZAMBOLIM, L. Fonte: Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários - AGROFIT; Sistema de Informação sobre Agrotóxicos - SIA; Consultado em: 17/11/2005

Identificação de Espécies de Plantas Daninhas

Identificação de Espécies de Plantas Daninhas Identificação de Espécies de Plantas Daninhas capim-marmelada, capim-papuã, marmelada, grama-paulista Brachiaria plantaginea - BRAPL http://www.plantasdaninhasonline.com.br 1 2 Capim colchão Digitaria

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas

Manejo de Plantas Daninhas 9 Seminário de Atualização em Eucalipto Manejo de Plantas Daninhas Fábio Marques 130 anos de história (1883). Atuação global. Uma das 100 maiores Corporações dos EUA FMC Corporation Atuação Global 34 Países

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS Karam, D. (Embrapa Milho e Sorgo - Sete Lagoas/MG decio.karam@embrapa.br), SILVA, W. T. (UFSJ

Leia mais

BULA ATRAZINA 500 SC ALAMOS

BULA ATRAZINA 500 SC ALAMOS BULA ATRAZINA 500 SC ALAMOS Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob n.º COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)...500 g/l (50%

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Abril, 2015 Documentos 274 Manual de identificação de plantas daninhas da cultura da soja

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.

Leia mais

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação das dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar Outras características a considerar:

Leia mais

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação das dicotiledôneas: SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Arranjo foliar no caule Plantas daninhas folhas largas Formato das folhas Alternadas Opostas Folhas alternadas

Leia mais

SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas:

SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol (1)

NOTAS CIENTÍFICAS Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol (1) Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas 651 NOTAS CIENTÍFICAS Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol (1) Alexandre Magno Brighenti (2), Cesar de Castro (2),

Leia mais

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS Monocotiledônea Embrião com apenas 1 cotilédone ou sem diferenciação Commelinaceae Distribuição trópicos 40 gêneros, 650 espécies Sementes aéreas Sementes subterrâneas Exemplos:

Leia mais

Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa do outro mundo.

Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa do outro mundo. Soberan, mais que uma evolução, uma revolução na sua lavoura de milho. www.soberan.com.br Advertências: Proteção a saúde humana, animal e ao meio ambiente. Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa

Leia mais

RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.

RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. Autores: Rodolfo San Juan - Johann Reichenbach - José A. Paranaiba - Raimundo J. Andrade - Eng.

Leia mais

Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal

Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Introdução Interferência e danos ocasionados Principais plantas daninhas Resistência x tolerância Manejo químico

Leia mais

Indicações Registradas

Indicações Registradas Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Primatop SC SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - 1578303 60.744.463/0001-90 Classe Herbicida Ingrediente Ativo (I.A.) atrazina + simazina Nome Químico

Leia mais

3/6/2012 SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS. Formato da folha e/ou cotilédone. Arranjo foliar no caule alternado oposto

3/6/2012 SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS. Formato da folha e/ou cotilédone. Arranjo foliar no caule alternado oposto SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Plantas daninhas folhas largas Folhas alternadas Pecíolo Folhas opostas Folhas cotiledonares (sempre opostas) Margens das folhas denteadas Nervura

Leia mais

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2014 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro

Leia mais

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2015 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro

Leia mais

SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I

SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I Chave A- Flores Aclamídeas ou Monoclamídeas (Flores sem pétalas nem sépalas ou com apenas cálice/corola) Aclamídeas Euphorbiaceae Araceae Cyperaceae Poaceae Monoclamídeas

Leia mais

Controle Plantas daninhas em Girassol. Elifas Nunes de Alcântara

Controle Plantas daninhas em Girassol. Elifas Nunes de Alcântara Controle Plantas daninhas em Girassol Elifas Nunes de Alcântara Helianthus annuus Características importantes a considerar no controle de plantas daninhas Apresenta mais resistência á seca, ao frio e ao

Leia mais

Controle de Plantas Daninhas. Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014

Controle de Plantas Daninhas. Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014 Controle de Plantas Daninhas Manejo das Plantas Daninhas Aula 15 e 16: 07 e 13/05/2014 6.5.3 Mecanismo de Ação dos Herbicidas e) Inibidores da Síntese de Ácidos Graxos de Cadeias muito longas (VLCFA) ou

Leia mais

Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013

Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013 1 Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013 1. Objetivos da disciplina Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro Jacob Christoffoleti

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa SULFENTRAZONA 500,0 g/l TRIAZOLONA HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE, SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA

Leia mais

AULA FINAL / PARTE 2. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado

AULA FINAL / PARTE 2. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado AULA FINAL / PARTE 2 Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PLANTAS DANINHAS Competição: Água, Luz e Nutrientes Hospedeiras: Pragas, Doenças e Nematóides

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DISCIPLINA: LPV - 671 - CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS 1 O SEMESTRE DE 2012 Professores: RICARDO VICTORIA FILHO PEDRO JACOB

Leia mais

Plantas Daninhas Controladas. Echinochloa colonum Capim arroz Echinochloa crusgalli. Amendoim bravo Euphorbia heterophylla Picão branco fazendeiro

Plantas Daninhas Controladas. Echinochloa colonum Capim arroz Echinochloa crusgalli. Amendoim bravo Euphorbia heterophylla Picão branco fazendeiro GRAMOCIL Dados técnicos Nome comun do ingrediente ativo: PARAQUAT + DIURON Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 01248498 Classe: herbicida dessecante Composição: 1,1 dimetil 4,4

Leia mais

PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS REGISTRADOS PARA CANOLA NO BRASIL, EM 2017

PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS REGISTRADOS PARA CANOLA NO BRASIL, EM 2017 PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS REGISTRADOS PARA CANOLA NO BRASIL, EM 2017 Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Gilberto Omar Tomm 2 ; Alberto Luiz Marsaro Júnior 2 ; Flavia Andrea Nery-Silva 3 1 Analista da Embrapa

Leia mais

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)

1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2018 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro Jacob

Leia mais

Controle de plantas daninhas

Controle de plantas daninhas 50 Sistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol três cultivos para verificar se há necessidade de reaplicação dos micronutrientes. Quando a deficiência é detectada na cultura

Leia mais

Mais eficiência. Com o intuito de tornar próspera a. Milho

Mais eficiência. Com o intuito de tornar próspera a. Milho Milho Fotos Décio Karam Mais eficiência Ao manejar plantas daninhas na cultura do milho é importante observar aspectos como escolha e densidade da semente, conhecimento sobre os herbicidas disponíveis

Leia mais

Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas. Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti

Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas. Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti Aula - Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti Características que as tornam plantas daninhas: Elevada produção de sementes Propágulos

Leia mais

Ciclo 100. Obtenha a maior produtividade do seu canavial em todas as épocas do ano.

Ciclo 100. Obtenha a maior produtividade do seu canavial em todas as épocas do ano. Ciclo 100 Obtenha a maior produtividade do seu canavial em todas as épocas do ano. VAMOS ALÉM DA AGRICULTURA! Nós encaramos os desafios frente a frente. Somos uma empresa brasileira, voltada exclusivamente

Leia mais

Você de olho no controle e na produtividade.

Você de olho no controle e na produtividade. LibertyLink. Você de olho no controle e na produtividade. GUIA TÉCNICO MATERIAL DE USO EXCLUSIVAMENTE INTERNO . UM OLHAR TÉCNICO SOBRE A RESISTÊNCIA DE OLHO NO CENÁRIO O objetivo deste guia é posicionar

Leia mais

Documentos. ISSN Dezembro, Levantamento de Plantas Daninhas em Regiões Produtoras de Milho e Soja nos Estados de Goiás e Minas Gerais

Documentos. ISSN Dezembro, Levantamento de Plantas Daninhas em Regiões Produtoras de Milho e Soja nos Estados de Goiás e Minas Gerais Documentos ISSN 1518-4277 Dezembro, 2014 175 Levantamento de Plantas Daninhas em Regiões Produtoras de Milho e Soja nos Estados de Goiás e Minas Gerais ISSN 1518-4277 Dezembro, 2014 Empresa Brasileira

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa SULFENTRAZONA 500 g/l TRIAZOLONA HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE,SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS

BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS HERBICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros

Leia mais

FASCINATE BR. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 5817

FASCINATE BR. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 5817 V2019 05 30 FASCINATE BR Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 5817 COMPOSIÇÃO: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-

Leia mais

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 19016

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 19016 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 19016 COMPOSIÇÃO: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl) phosphinate

Leia mais

FASCINATE BR. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 5817

FASCINATE BR. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 5817 FASCINATE BR Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 5817 COMPOSIÇÃO: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4- yl(methyl)

Leia mais

DMA 806 BR VERIFICAR AS RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ

DMA 806 BR VERIFICAR AS RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ DMA 806 BR VERIFICAR AS RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SOB Nº 021086-89 COMPOSIÇÃO: Dimethylammonium

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate

Leia mais

FINALE VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICO DO ESTADO DO PARANÁ.

FINALE VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICO DO ESTADO DO PARANÁ. FINALE VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICO DO ESTADO DO PARANÁ. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o n 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate

Leia mais

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 19016

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 19016 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 19016 COMPOSIÇÃO: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl) phosphinate

Leia mais

Ocorrência de plantas daninhas em lavouras de café 'Conilon' 1. em Ouro Preto do Oeste, Rondônia

Ocorrência de plantas daninhas em lavouras de café 'Conilon' 1. em Ouro Preto do Oeste, Rondônia ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 03, ago./01, p.1-5 Ocorrência

Leia mais

PROOF. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999

PROOF. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999 PROOF Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999 COMPOSIÇÃO: Ingrediente ativo: 6 chloro N2 ethyl N4 isopropyl 1,3,5 triazine 2,4 diamine (ATRAZINA)... 500g/L

Leia mais

3/6/2012. Plantas Daninhas. Referências para próxima aula (banco de sementes) Cultura suscetível. Banco de sementes. Condições favoráveis

3/6/2012. Plantas Daninhas. Referências para próxima aula (banco de sementes) Cultura suscetível. Banco de sementes. Condições favoráveis Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.

Leia mais

O HERBICIDA PARAQUATE

O HERBICIDA PARAQUATE O HERBICIDA PARAQUATE Girabis Envangelista Ramos Brasília/DF, 04 de novembro de 2015 HISTÓRICO E USO Primeiro registro:1962 na Inglaterra (ICI) Nos Estados Unidos da América: 1964 No Brasil: década de

Leia mais

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis*

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis* ARTIGO Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne paranaensis* Ana Paula do A. Mônaco 1,4 **, Rui G. Carneiro 2, Walter M. Kranz

Leia mais

BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE TOMATEIRO INDUSTRIAL EM GOIÁS

BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE TOMATEIRO INDUSTRIAL EM GOIÁS BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE TOMATEIRO INDUSTRIAL EM GOIÁS Sebastião Nunes da Rosa Filho 1 *, Nadson de Carvalho Pontes 1, Ana Carolina Pacheco Nunes 2, Aroldo Lopes Machado

Leia mais

PROOF. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999

PROOF. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999 Logomarca do produto PROOF Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999 COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N 2 -ethyl-n 4 -isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)...500g/L

Leia mais

LEVANTAMENTO DA FLORA INFESTANTE NO ALGODOEIRO EM CAMPO GRANDE - MS

LEVANTAMENTO DA FLORA INFESTANTE NO ALGODOEIRO EM CAMPO GRANDE - MS LEVANTAMENTO DA FLORA INFESTANTE NO ALGODOEIRO EM CAMPO GRANDE - MS Denis Santos da Silveira (Curso de Agronomia da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP / denisx@terra.com.br),

Leia mais

A Cultura da Cana-de-Açúcar

A Cultura da Cana-de-Açúcar A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 15. Plantas Daninhas 1. Importância do controle de plantas daninhas em cana 2. Período crítico de prevenção da interferência 3. Estratégias de controle das plantas

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento - MAPA sob nº 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: II - ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: II - ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 01288594 COMPOSIÇÃO: 4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one(METRIBUZIM)... 480 g/l (48 % m/v) Outros

Leia mais

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica e a M. paranaensis

Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica e a M. paranaensis ARTIGO Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica e a M. paranaensis Reação de Espécies de Plantas Daninhas a Meloidogyne incognita Raças 1 e 3, a M. javanica

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: II - ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: II - ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 01288594 COMPOSIÇÃO: 4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methylthio-1,2,4-triazin-5-one(METRIBUZIM)... 480 g/l (48 % m/v) Outros

Leia mais

22/02/2014. Referências para próxima aula (banco de sementes)

22/02/2014. Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Monquero, P.A., Silva, A.C. Banco de sementes de plantas daninhas e herbicidas como fator de seleção. Pesquisa & Tecnologia, Apta Regional,

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa SULFENTRAZONA 500,0 g/l TRIAZOLONA HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE, SELETIVO CONDICIONAL SISTÊMICA SUSPENSÃO

Leia mais

9. CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

9. CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS CULTURA DO ARROZ 9. CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Interferência x Oryza sativa L. Luz H 2 O Competição por água, luz, nutrientes e CO 2 (capacidade adaptativa) N P K Ca Mg S micros Ação alelopática Interferência

Leia mais

Finale. Herbicida. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº

Finale. Herbicida. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº Finale Herbicida Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento - MAPA sob nº 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PLANTAS INFESTANTES EM LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1

LEVANTAMENTO DE PLANTAS INFESTANTES EM LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1 LEVANTAMENTO DE PLANTAS INFESTANTES EM LAVOURAS DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1 AILDSON P. DUARTE 2 E ROBERT DEUBER 3 RESUMO Fez-se o levantamento da flora infestante na lavoura do milho safrinha

Leia mais

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS Prática - 1ª Semana Principais publicações de identificação de plantas daninhas: Manual de identificação (autor - H. Lorenzi) Plantas Daninhas do Brasil (autor - H. Lorenzi)

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa CLOMAZONA 200 g/l + AMETRINA 300 g/l ISOXAZOLIDINONA E TRIAZINA. HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE E PÓS-EMERGENTE

Leia mais

19/02/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas

19/02/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 15ª semana 03 a 05 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)

Leia mais

14/02/2016. Aula Prática Sistemática das plantas daninhas: monocotiledôneas. 1 - Atividades Práticas e Herbários 2 - Sistemática das Monocotiledôneas

14/02/2016. Aula Prática Sistemática das plantas daninhas: monocotiledôneas. 1 - Atividades Práticas e Herbários 2 - Sistemática das Monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 18ª semana 14 a 16 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Braccini, A.L. Banco de sementes e mecanismos de dormência em sementes de Plantas Daninhas. In: Oliveira, R.S. et. Al. Biologia e Manejo

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Braccini, A.L. Banco de sementes e mecanismos de dormência em sementes de Plantas Daninhas. In: Oliveira, R.S. et. Al. Biologia e Manejo

Leia mais

Material didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Introdução à Matologia (conceito e importância)

Material didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Introdução à Matologia (conceito e importância) MATOLOGIA Introdução à Matologia (conceito e importância) 1 Cronograma da aula Apresentação da disciplina Conceitos e definições sobre plantas daninhas Importância das plantas daninhas 2 Apresentação,

Leia mais

FLUMYZIN 500 VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

FLUMYZIN 500 VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ FLUMYZIN 500 VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n 07095 COMPOSIÇÃO: N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yI)cyclohex-1-ene-

Leia mais

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Origem e evolução de plantas daninhas Introdução Definição e considerações... Planta daninha é qualquer vegetal que cresce espontaneamente em uma área

Leia mais

Setembro de Logomarca do produto GRAMOCIL Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº:

Setembro de Logomarca do produto GRAMOCIL Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: Logomarca do produto GRAMOCIL Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 01248498 COMPOSIÇÃO: 1,1'-dimethyl-4,4'-bipyridium (PARAQUATE)...... 200 g/l (20% m/v) 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea

Leia mais

NOVAS PESQUISAS SOBRE AS PLANTAS HOS PEDEIRAS DO NEMATÕIDE DO CAFEEIRO, MELOIDOGYNE EXÍGUA GOELDI, 1887*

NOVAS PESQUISAS SOBRE AS PLANTAS HOS PEDEIRAS DO NEMATÕIDE DO CAFEEIRO, MELOIDOGYNE EXÍGUA GOELDI, 1887* NOVAS PESQUISAS SOBRE AS PLANTAS HOS PEDEIRAS DO NEMATÕIDE DO CAFEEIRO, MELOIDOGYNE EXÍGUA GOELDI, 1887* MÁRIO VIEIRA DE MORAES** Luiz GONZAGA E. LORDELLO*** RUBENS R. A. LORDELLO**** OSWALDO A. PICCININ****

Leia mais

Referências para próxima aula (banco de sementes)

Referências para próxima aula (banco de sementes) Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.

Leia mais

BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS

BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS

Leia mais

GAMIT 360 CS VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ

GAMIT 360 CS VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ GAMIT 360 CS VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ Registrado no Ministério da Agricultura e do Abastecimento- MAPA sob nº 01798. COMPOSIÇÃO: 2-(2-clorofenil)metil-4,4-dimetil-3-isoxazolidinona

Leia mais

ALIA. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº

ALIA. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº ALIA Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 12917. COMPOSIÇÃO: 2,4 -dichloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1h-,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa CLOMAZONE 500,0 g/l ISOXAZOLIDINONA HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE E PÓS-EMERGENTE SELETIVO CONDICIONAL

Leia mais

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional) Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 000691 COMPOSIÇÃO: Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate

Leia mais

ATRAZINA ATANOR 50 SC

ATRAZINA ATANOR 50 SC Albaugh Agro Brasil Ltda. Rua Alexandre Dumas nº 2.220 5º andar Cj 52 / 54 Chácara Sto. Antônio CEP 04.717 004 São Paulo SP Tel.: 55 (011) 3076 4242 www.albaughbrasil.com.br ATRAZINA ATANOR 50 SC ATRAZINA

Leia mais

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Kazue Tokura, Luciene; Pereira Nóbrega, Lúcia Helena Alelopatia de cultivos de cobertura vegetal sobre plantas

Leia mais

3/6/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas

3/6/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas Aulas práticas: a) Prova prática: 17ª semana 19 a 21 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa CLOMAZONA 360 g/l ISOXAZOLIDINONAS HERBICIDA SELETIVO E SISTÊMICO DE PRÉ-EMERGÊNCIA SUSPENSÃO DE

Leia mais

Indicações Registradas

Indicações Registradas Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Callisto SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - 1004.744.463/0001-90 Classe Herbicida Modo de Ação Seletivo de ação sistêmica pós-emergência Concentração

Leia mais

BULA SIPTRAN 500 SC. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob o n o

BULA SIPTRAN 500 SC. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob o n o BULA SIPTRAN 500 SC Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob o n o 02398504 COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N 2 -ethyl-n 4 -isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)... 500

Leia mais

PARADOX VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

PARADOX VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ PARADOX VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob n 05006 COMPOSIÇÃO: 1,1 dimethyl-4,4 -bypiridinium

Leia mais

SENCOR [Herbicida]

SENCOR [Herbicida] Você está em: Home» SENCOR 480 - [Herbicida] Produto aplicável nas culturas Princípio ativo Aspargo Café Mandioca Tomate Batata Cana-de-açúcar Soja Trigo Metribuzim REGISTRO Registrado no Ministério da

Leia mais

GESAPRIM 500 CIBA GEIGY

GESAPRIM 500 CIBA GEIGY GESAPRIM 500 CIBA GEIGY Dados técnicos Nome comum do ingrediente ativo: ATRAZINA Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 00378599 Classe: herbicida seletivo do grupo químico das triazinas.

Leia mais

5/24/2011. Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo. Resistência de plantas daninhas a herbicidas

5/24/2011. Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo. Resistência de plantas daninhas a herbicidas Padrão de ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas no campo 1- Definições é a capacidade herdável de uma planta sobreviver e reproduzir após à exposição a um herbicida, que normalmente seria

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM OXYFLUORFEN APLICADO VIA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO EUCALIPTO 1 Gabriela Leite Silva 2, Aderson Costa Araujo Neto 3, Caroline Boaventura Nascimento Penha 2, Raelly

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita Apodi-RN 2016 O que é uma planta daninha? É qualquer espécie vegetal que,

Leia mais

RELATÓRIO DO PRODUTO

RELATÓRIO DO PRODUTO Composição Grupo químico Classe Modo de ação Formulação Classif. toxicológica Classif. ambiental Empresa CLOMAZONA 500 g/l ISOXAZOLIDINONA HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE E PÓS-EMERGENTE SELETIVO CONDICIONAL DE

Leia mais

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas HISTÓRICO DOS HERBICIDAS - 1948-2,4-D - Nome comercial: Weed no more - 1968 - agente laranja

Leia mais

UNIJUI- UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIEGO MARTINS

UNIJUI- UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIEGO MARTINS 1 UNIJUI- UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIEGO MARTINS TOLERÂNCIA DE AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi cv. Alqueire) À APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES. Ijuí-RS

Leia mais

COMPOSIÇÃO: 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM)...500,0 g/l (50,0% m/v) Outros ingredientes...674,0 g/l (67,4% m/v) GRUPO C2 HERBICIDA

COMPOSIÇÃO: 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM)...500,0 g/l (50,0% m/v) Outros ingredientes...674,0 g/l (67,4% m/v) GRUPO C2 HERBICIDA Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob n o 00368705 COMPOSIÇÃO: 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM).....500,0 g/l (50,0% m/v) Outros ingredientes...674,0

Leia mais

Levantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás.

Levantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás. Levantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás. Leonara Rezende Anastácio 1 e Décio Karam 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da Univ.

Leia mais

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE HERBOLOGIA REGULAMENTO

3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE HERBOLOGIA REGULAMENTO 3º CAMPEONATO BRASILEIRO DE HERBOLOGIA - 2017 ENTIDADE PROMOTORA: Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas DATA: 20 e 21 de novembro de 2017 LOCAL: Estação Experimental Dow AgroScience Mogi

Leia mais

Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo.

Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo. Formatado Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo. Décio Karam 1 ; Jéssica A. A. Silva 2 ; Maurílio F. de Oliveira 3 ; Michelle B. Cruz 4 e Sheila A. Mourão 5.

Leia mais

Plantas Daninhas. Tarcísio Cobucci

Plantas Daninhas. Tarcísio Cobucci 13 Plantas Daninhas Tarcísio Cobucci 363 Qual é o período crítico de competição das plantas daninhas com o feijoeiro? O período crítico de competição está entre os estádios V 4 (emissão da terceira folha

Leia mais