BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
|
|
- Caio Melgaço Anjos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS Prof. Dr. RICARDO VICTORIA FILHO ÁREA DE BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL ESALQ/USP PIRACICABA/SP
2
3 BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS 1- INTRODUÇÃO 2- IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA BIOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS 3- HISTORICO DA EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS 4- SISTEMAS DE PRODUÇÃO E O MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
4 1- INTRODUÇÃO Agricultura sustentável Conceitos de manejo integrado Perdas na produção de alimentos, devido a praga, doenças e plantas daninhas População mundial
5 BRASIL - AGRICULTURA milhões de grãos população de 80 milhões 250 kg de grãos/hab. área de plantio 21 milhões de ha milhões de toneladas de grãos 758 kg de grão/hab. Área de plantio 48 milhões de ha
6 BRASIL - PECUÁRIA ,1 milhões ton. de carne 25 kg/hab./ano milhões de ton. de carne 100 kg/hab/ano Portanto a produção aumentou 10 vezes e as áreas de pastagens cresceram apenas 15%.
7 PRODUTIVIDADE Milho área plantada recuou 5,9% entre as safras de 1995/96 e 2009/10 mas a produção aumentou em 65% passando de 32,4 milhões para 53,5 milhões de toneladas.
8 BRASIL-EDUCAÇÃO Produção científica artigos publicados artigos publicados Segunda produção entre os países do BRIC (Brasil, Russia, Índia, china) Pesquisadores Brasil - 0,92 pesquisador/1000 hab. Média 6 a 8 do grupo do G7(Paises mais industrializados)
9 PLANTA DANINHA Planta que ocorre em local onde não é desejada, interferindo com os objetivos do homem, e que quando presente em agroecossistemas interfere com as culturas econômicas afetando a produtividade ou a qualidade do produto colhido.
10 CONCEITOS MANEJO CONTROLE ERRADICAÇÃO
11 Produção mundial de grãos: total e per capita Ano Produção Mundial Per Capitã Total (Milhões Toneladas) Total (Quilos)
12 Médias de produtividade na cultura do milho e perdas causadas por doenças, pragas e plantas invasoras Países Produtividade 1998/90 (kg/ha) Perdas (%) Doenças Pragas Plantas Invasoras Potencial Atual Potencial Atual Potencial Atual A B C D EUA E Fonte: Crop Production and Crop Protection Elsevier (1994). A - Angola, Benin, Botswana, Cabo Verde, Chad, Congo, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Lesoto, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Sudão e Zaire. B Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. C - Argentina e Chile. D - China, Japão e Koreas E - Alemanha, Holanda, Áustria e Suíça
13 Médias de produtividade na cultura da e perdas causadas por doenças, pragas e plantas invasoras soja Países Produtividade 1998/90 (kg/ha) Perdas (%) Doenças Pragas Plantas Invasoras Potencial Atual Potencial Atual Potencial Atual A B C EUA Fonte: Crop Production and Crop Protection Elsevier (1994). A - Camerum, Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Tanzânia, Uganda, Zaire e Zâmbia. B - China, Japão e Koreas. C - Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela
14 Taxas de crescimento da população mundial. Ano População total Crescimento Anual (%) Período para duplicação (anos) 1 Milhão a.c. Alguns - - Milhares 8000 a.c 8 Milhões 0, Milhões 0, Milhões 0, Milhões 0, Milhões 1, Milhões 1,7 41 Fonte: UNESCO.
15 População rural e outros índices de alguns países das Américas, Países População rural (%) População (milhões) PIB 99 Bilhões(US$) Participação da Agricultura no PIB Argentina 11,4 36,6 281,9 6,4% Chile 14,6 15,0 71,1 7,9% Brasil 19,3 168,0 760,3 19,3% México 25,8 97,4 475,0 4,8% EUA 1,0 272,9 8700,0 1,6% PIB = Produto interno bruto.
16 PORCENTAGEM URBANA RURAL População rural e urbana do Brasil em % no período de 1940 a 2000
17 PORCENTAG EM MUTO POB RE B AIXO MEDIO B OM 100% 80% 60% 40% 20% 0% MUNDO ASIA & PACIFICO AFRICA AMERICA LATINAORIENTE MEDIO Nível de práticas de manejo de plantas daninhas utilizadas no mundo e em 4 regiões agrícolas
18 Perdas estimadas na produção de alimentos causados pelas plantas daninhas em três classes de produção de culturas. Classes de produção Área cultivada Produção relativa por unidade/área Produção total Perdas pelas plantas daninhas (%) Perdas na produção mundial de alimentos A-altamente desenvolvidas 20% 1, ,5% B- intermediária 50% 1, ,0% C-menos desenvolvida 30% 0, ,0% Total ,5 Obs: a estimativa de produção de alimentos a nível mundial é de toneladas métricas por ano.
19 Expansão de área cultivada 14,0% Intensificação de cultivo 26,0% 60,0% Fatores de produção: Sementes, fertilizantes, produtos fitossanitários, biotecnologia...
20 2- IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA BIOLOGIA DAS PLANTAS DANINHAS 2.1. Primeiros trabalhos Estudos sobre a fenologia Competição Biologia da reprodução Nível de dano econômico Levantamentos Década de 30 mundial Brasil década de 50
21 2.2. Áreas importantes de estudo a) fenologia crescimento da planta daninha em resposta as condições ambientais. b) estudo de ecótipos em função dos sistemas de produção e condições ambientais ocorrem diferentes biótipos com diferentes agressividades.
22 ANUAIS DE VERÃO Monocotiledoneae SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR Brachiaria plantaginea 130 Cenchrus echinatus 90 Commelina agrária 120 Digitaria horizontalis 120 Eleusine indica 120 Setaria geniculata 60
23 ANUAIS DE VERÃO Dicotiledoneae SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO Amaranthus hybridus 110 Galinsoga parviflora 90 Portulaca oleracea 80 Quamoclit pinnata 120 Sida spp 150 Triumphetta bartramia 130
24 ANUAIS DE INVERNO Espécies Acanthospermum australe 120 Ageratum conyzoides Blainvillea biaristata 150 Brassica campestre 70 Eclipta alba 110 Emilia sonchifolia Erigeron bonariensis Eupatorium pauciflorum 90 Galinsoga parviflora Lepidium virginicum Raphanus raphanistrum Raphanus sativus 110 Senecio brasiliensis Xantium cavanillesii JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
25 BUVA Conyza canadensis Conyza bonariensis Infestam pomares, vinhedos, diversas culturas, pastagens, áreas não agrícolas. propagação: sementes que são disseminadas pelo vento e água Não apresentam dormência Germinação na superfície do solo Podem produzir sementes/planta
26 BUVA Conyza canadensis Conyza bonariensis Conyza bonariensis anual com germinação no final do outono e inverno. Pode germinar durante todo o ano. Eficiente adaptabilidade ecológica em sistemas conservacionistas como semeadura direta ou cultivo mínimo do solo. 1º caso de resistência ao paraquat ocorreu 1980 (Japão) e ao glyphosate em 2001 (USA)
27
28
29
30
31 CAPIM-COLCHÃO Gênero Digitaria 220 a 325 espécies Identificação com auxílio de lupa com aumento mínimo de 25 vezes Espécies em cana-de-açúcar D. nuda D. ciliaris D. horizontalis D. sanguinalis D. bicornis D. insularis
32 Espécies Classe Dicotyledoneae PERENES Florescimento Reprodução S R E Cassia tora (fedegoso) Peschiera fuchsiefolia (leiteiro) Sida carpinifolia (vassourinha) Sida cordifolia(malva-branca) Sida santaremnensis (guaxuma) Triumphetta semitriloba (carrapicho) Wissadula subpeltata (malva-estrela) Set-Dez Ago-Dez Mar-Abr Mar-Abr Mar-Mai Jun-Jul S = sementes R = rizomas E = estolhos Fev-Mar x x x x x x x x
33 Listas das 15 mais importantes plantas daninhas do mundo Holm et al (1977) Espécie Família Ciclo de vida 1. Cyperus rotundus Cyperaceae Perene 2. Cynodon dactylon Poaceae Perene 3. Echinochloa crus-galli Poaceae Anual 4. Echinochloa colona Poaceae Anual 5. Eleusine indica Poaceae Anual 6. Sorghum halepense Poaceae Perene 7. Imperata cylindrica Poaceae Perene 8. Eichhornia crassipes Potederiaceae Perene 9. Portulaca oleracea Portulacaceae Anual 10. Chenopodium album Chenopodiaceae Anual 11. Digitaria sanguinalis Poaceae Anual 12. Convolvulus arvensis Convolvulaceae Perene 13. Avena fatua e Avena sterilis Poaceae Anual 14. Amaranthus hybridus Amarantaceae Anual 15. Amaranthus spinosus Amarantaceae Anual
34 c) biologia de populações Plantas anuais produção e dispersão de sementes; banco de sementes, dormência Plantas perenes orgãos de propagação vegetativa, dinâmica dos órgãos de propagação, disseminação. d) alelopatia e) modelagem dos mecanismos de interferência entre a cultura e as plantas daninhas
35 Classe Monocotyledoneae Cynodon dactylon (grama-seda) Cyperus rotundus (tiririca) Imperata brasiliensis (sapé) Panicum maximum (capim-colonião) Paspalum notatum (grama-batatais) Paspalum plicatulum (capim-minoso) Sorghum halepense (capim-massambará) Typha angustifólia (taboa) Florescimento Nov.Abr Nov-Mar Ago-Set Set-Dez Out-Mar Jan-Ago Set-Jan Jun-Out Reprodução S R E x x x x x x x x x x x x x x x x
36 florescimento planta madura crescimento e captura de recursos do meio planta vegetando Ciclo de Vida das Plantas Daninhas Anuais produção de semente dispersão emergência mortalidade banco de sementes germinação vegetativa dormência Ciclo de vida de uma planta daninha anual.
37 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO CICLO DE VIDA A) ANUAIS - ANUAIS DE VERÃO - ANUAIS DE INVERNO B) BIANUAIS OU BIENAIS C) PERENES - PERENES SIMPLES - PERENES COMPLEXAS
38 2.3. Necessidade de novas pesquisas - mecanismos de dormência - biótipos das plantas daninhas técnicas de biologia molecular - dinâmica dos propágulos vegetativos - predição da emergência - nível de dano econômico
39 dormência primária semente não dormente dormência secundária germinação formação da semente semente não dormente emergência Sequência de eventos de dormência e germinação/emergência das sementes de plantas daninhas, baseado na divisão das classes de dormência proposta por Bewley & Black, 1986.
40 deterioração e senescência semente planta morte microrganismos Banco de sementes germinação das sementes predação por vertebrados e invertebrados transporte por maquinário, animais,vento, água, etc. Dinâmica do banco de sementes de plantas daninhas (Carmona, 1992).
41 3. Histórico da evolução da ciência das plantas daninhas 3.1. Histórico a nível internacional - as plantas daninhas tem estado com o homem desde que a agricultura começou a ser praticada pelo homem. - muitos historiadores citam os trabalhos de Boley nos Estados Unidos no final do século XIX, usando sais de cobre para o controle seletivo de plantas daninhas em cereais. - na Europa também são citados trabalhos na época com sais metálicos ou ácidos em cultura de cereais.
42 3.1. Histórico a nível internacional surgimento do 2,4-D em USA Associação das Conferências regionais de Controle de Plantas Daninhas 1951 Revista Weeds 1956 Sociedade Americana de Plantas Daninhas (Weed Science Society of America) assumiu a revista Weed Science.
43 Evolução dos métodos de controle de plantas daninhas nos Estados Unidos da América do Norte, comparando o tipo de energia empregada no controle de plantas daninhas de 1920 a Ano Energia Humana Energia Animal Energia Mecânica (trator) Energia Química TR <1 TR Fonte: ALDER et al, 1976.
44 1956 Congresso Britânico de Controle de Plantas Daninhas (British Weed Control Conference) 1960 Criado o Conselho Europeu de Investigação em Plantas Daninhas (European Weed Research Council EWRC) Criada a Sociedade Européia de Plantas Daninhas (European Weed Research Society).
45 3.2. Histórico a nível nacional primeiros trabalhos com levantamento de plantas daninhas nas décadas de 40 e 50. 1o. Herbicida registrado no Brasil 2,4-D esterbutilico a 14% com o nome de mata-mato mágico (Weed-no-more) o. Seminário Brasileiro de Herbicidas e Ervas Daninhas.
46 1963 Criação da Sociedade Brasileira de Herbicidas e Ervas Daninhas a. Disciplina a nível de graduação na ESALQ/USP 1978 Criação da revista oficial da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
47 4. Sistemas de produção e o manejo de plantas daninhas 4.1. Conceitos rotação sucessão cultura intercalar plantio direto
48
49 PASTO+ARVORES LAVOURA+ARVORES + PASTO VOÇOROCA LAVOURA + PASTO CAPÃO DE EUCALÍPTO ESTRADA INTERNA GRUPO DE ÁRVORES NUCLEADORAS PASTO CONVÊNCIONAL CORREDOR ECOLÓGICO LINHA DE ARVORES SINALIZADORAS (no limite do corredor ecológico)
50 MATA CILIAR ISOLADA POR CERCA PASTO + ÁRVORES 14 X 2 RECUPERAÇÃO DE PASTO COM ADUBAÇÃO TESTEMUNHA
51
52
53
54
55 4.2. sistemas de manejo agricultura sustentável sistema amplo de manejo fitossanitário associando o manejo de plantas daninhas, pragas e doenças
56
57
58
59
Identificação de Espécies de Plantas Daninhas
Identificação de Espécies de Plantas Daninhas capim-marmelada, capim-papuã, marmelada, grama-paulista Brachiaria plantaginea - BRAPL http://www.plantasdaninhasonline.com.br 1 2 Capim colchão Digitaria
Leia maisManejo de Plantas Daninhas. Saul Carvalho
Manejo de Plantas Daninhas Saul Carvalho 1. Introdução O que é uma Planta Daninha? Uma planta fora de lugar ou crescendo onde ela não é desejada (Blatchley, 1912). Qualquer planta cujas virtudes não têm
Leia maisProf. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal
Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Introdução Interferência e danos ocasionados Principais plantas daninhas Resistência x tolerância Manejo químico
Leia maisCurso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas
Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Origem e evolução de plantas daninhas Introdução Definição e considerações... Planta daninha é qualquer vegetal que cresce espontaneamente em uma área
Leia maisSISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana
SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS Prática - 1ª Semana Principais publicações de identificação de plantas daninhas: Manual de identificação (autor - H. Lorenzi) Plantas Daninhas do Brasil (autor - H. Lorenzi)
Leia maisAulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas
Aulas práticas e Herbários Sistemática das monocotiledôneas Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ-USP LPV Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Sistemáticas das Monocotiledôneas Aulas
Leia maisLEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS
LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS Karam, D. (Embrapa Milho e Sorgo - Sete Lagoas/MG decio.karam@embrapa.br), SILVA, W. T. (UFSJ
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita Apodi-RN 2016 O que é uma planta daninha? É qualquer espécie vegetal que,
Leia mais10. Sobrevivência. Sementes e Órgãos de Propagação Vegetativa. - Característica de sobrevivência das pl. daninhas anuais.
10. Sobrevivência Sementes e Órgãos de Propagação Vegetativa - Característica de sobrevivência das pl. daninhas anuais. Produção média de sementes de plantas daninhas/planta: 109 espécies anuais - 20.833
Leia maisReferências para próxima aula (banco de sementes)
Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.
Leia maisManejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar
Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Alcides R. Gomes Jr. Matheus Andia Torrezan Samuel Ricardo Santos Histórico Introdução TÓPICOS Importância do controle de plantas daninhas Tipos
Leia maisNovas tecnologias no manejo de plantas daninhas
Novas tecnologias no manejo de plantas daninhas Capina Elétrica Tecnologia limpa, sem herbicidas Revolucionando o controle de plantas daninhas para um futuro mais saudável em diversos tipos de ambiente
Leia maisRESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.
RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. Autores: Rodolfo San Juan - Johann Reichenbach - José A. Paranaiba - Raimundo J. Andrade - Eng.
Leia maisBanco de sementes. Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ):
Banco de sementes Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ - USP Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ): Mortalidade dos seedlings Produção de sementes Germinação das sementes Mortalidade
Leia maisSISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS. Prática - 1ª Semana
SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS Prática - 1ª Semana b) Principais publicações de identificação de plantas daninhas: Manual de identificação (autor - H. Lorenzi) Plantas Daninhas do Brasil (autor - H. Lorenzi)
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Abril, 2015 Documentos 274 Manual de identificação de plantas daninhas da cultura da soja
Leia mais19/02/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas
Aulas práticas: a) Prova prática: 15ª semana 03 a 05 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)
Leia mais19/11/ :32 1
19/11/2010 18:32 pjchrist@usp.br 1 1. Introdução Principais plantas daninhas em cana-de-açúcar Área (x 1.000 ha) 7.129 4.033 556 650 521 484 440 264 180 Total SP PR AL MG PE GO MT MS Brachiaria decumbens
Leia mais14/02/2016. Aula Prática Sistemática das plantas daninhas: monocotiledôneas. 1 - Atividades Práticas e Herbários 2 - Sistemática das Monocotiledôneas
Aulas práticas: a) Prova prática: 18ª semana 14 a 16 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)
Leia mais3/6/ Aulas práticas e Herbários 2 - Sistemática das monocotiledôneas
Aulas práticas: a) Prova prática: 17ª semana 19 a 21 de junho - Peso: 2,0 50% da prova Identificação (plântulas e plantas adultas) 50% da prova aulas práticas e relatórios (Obs.: guardar cópia dos relatórios)
Leia maisMaterial didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Introdução à Matologia (conceito e importância)
MATOLOGIA Introdução à Matologia (conceito e importância) 1 Cronograma da aula Apresentação da disciplina Conceitos e definições sobre plantas daninhas Importância das plantas daninhas 2 Apresentação,
Leia maisBiologia de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho INTERESSE HUMANO (Local de Ocorrência)
Leia mais3/6/2012. Plantas Daninhas. Referências para próxima aula (banco de sementes) Cultura suscetível. Banco de sementes. Condições favoráveis
Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.
Leia maisRottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta)
Interferência das plantas daninhas na cana-de-açúcar e estratégias de manejo: Rottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta) Prof. Dra. Núbia
Leia maisSISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS
SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS Monocotiledônea Embrião com apenas 1 cotilédone ou sem diferenciação Commelinaceae Distribuição trópicos 40 gêneros, 650 espécies Sementes aéreas Sementes subterrâneas Exemplos:
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017
Leia maisBUVA 15 A 20% DO CUSTO ANUAL DO CAFEZAL (MATIELLO, 1991) Bidens pilosa. Commelina spp
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos CAFEEIRO SOFRE ALTA INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Blanco et al. (1982) perdas 55,9 a 77,2% (4 anos) Quando a matocompetição é crítica?
Leia maisManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal USP - ESALQ
Leia maisControle Plantas daninhas em Girassol. Elifas Nunes de Alcântara
Controle Plantas daninhas em Girassol Elifas Nunes de Alcântara Helianthus annuus Características importantes a considerar no controle de plantas daninhas Apresenta mais resistência á seca, ao frio e ao
Leia maisManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal USP - ESALQ
Leia maisClassificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas. Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti
Aula - Classificação e Mecanismos de Sobrevivência e Disseminação das Plantas Daninhas Prof. Dr. Pedro J. Christoffoleti Características que as tornam plantas daninhas: Elevada produção de sementes Propágulos
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisCapítulo 5. Controle de Plantas Daninhas no Cultivo do Milho Verde 5.1. Introdução
Capítulo 5. Controle de Plantas Daninhas no Cultivo do Milho Verde 5.1. Introdução Definidas inicialmente, em 1912, como plantas fora do lugar (Harlan e Wet, 1965), as plantas daninhas apresentam substancial
Leia maisProdução Integrada da Batata
Produção Integrada da Batata Grade de Agroquímicos para a Cultura da Batata Herbicidas Afalon SC linurom (uréia) III Acanthospermum australe carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto 2,2-4,4 L/ha - Seletivo,
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS
BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS HERBICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros
Leia maisINTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO AVANÇOS E DESAFIOS NO MANEJO DO MILHO André Aguirre Ramos M.Sc. Eng Agrônomo andre.aguirreramos@gmail.com (62) 99992-2330 ÍNDICE 1) EVOLUÇÃO DOS
Leia maisMANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO
MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO Mario Antonio Bianchi CCGL Tecnologia - CCGL TEC Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Workshop Latino-Americano sobre
Leia maisManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos Prof. Saul Carvalho Prof. Pedro Jacob Christoffoleti CAFEEIRO SOFRE ALTA INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Silva & Ronchi (2010) perdas
Leia maisO que é resistência de plantas daninhas a herbicidas?
Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas Prof. Dr. Saul Carvalho Instituto Federal do Sul de Minas Campus Machado O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas? Capacidade natural e herdável
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia mais"Estratégias de manejo de plantas
1 "Estratégias de manejo de plantas daninhas para maximizar a produtividade na cultura do milho". Eng. Agr. Prof. Dr. Diecson Ruy Orsolin da Silva UFSM campus Frederico Westphalen "VI SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO
Leia maisReferências para próxima aula (banco de sementes)
Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Ikeda, F.S.; Mitja, D.; Carmona, R.; Vilela, L. Caracterização florística de bancos de sementes em sistemas de cultivo lavoura-pastagem.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO MENEGATTI, L. (UFMT, Sinop/MT menegatti._lukas@hotmail.com), IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT
Leia mais22/02/2014. Referências para próxima aula (banco de sementes)
Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Monquero, P.A., Silva, A.C. Banco de sementes de plantas daninhas e herbicidas como fator de seleção. Pesquisa & Tecnologia, Apta Regional,
Leia maisMATOCOMPETIÇÃO EM MILHO SAFRINHA
INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 4 NÚMERO 4 ABRIL 2015 MATOCOMPETIÇÃO EM MILHO SAFRINHA 1. Introdução As plantas daninhas prejudicam a cultura do milho, principalmente no início de seu desenvolvimento,
Leia mais12/08/2015. Importância das plantas daninhas (conceitos, danos e aspectos positivos) Características de agressividade de plantas daninhas
2 Importância das plantas daninhas (conceitos, danos e aspectos positivos) Características de agressividade de plantas daninhas 1 APRESENTAÇÃO Graduação em Engenharia Agronômica. Universidade Federal de
Leia maisSONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016
SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA Fevereiro, 16 O QUE É A SONDAGEM IFO/FGV? Decisões econômicas são pautadas por avaliações a respeito da situação atual e na expectativa de comportamento futuro das
Leia maisControle de plantas daninhas
50 Sistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol três cultivos para verificar se há necessidade de reaplicação dos micronutrientes. Quando a deficiência é detectada na cultura
Leia mais9. CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
CULTURA DO ARROZ 9. CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Interferência x Oryza sativa L. Luz H 2 O Competição por água, luz, nutrientes e CO 2 (capacidade adaptativa) N P K Ca Mg S micros Ação alelopática Interferência
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisResultados experimentais do herbicida Front
Resultados experimentais do herbicida Front Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ USP Departamento de Produção Vegetal Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Dr. Marcelo Nicolai Agrocon Assessoria
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisUM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES.
UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES. LAVOURA LIMPA Nos últimos 10 anos, as plantas daninhas vêm desenvolvendo cada vez mais resistência aos métodos comuns de controle. O glifosato
Leia mais1 Anônimo. Estudos fitossociológicos em comunidades infestantes de agroecossistemas. 9p. S.D.
1 Anônimo. Estudos fitossociológicos em comunidades infestantes de agroecossistemas. 9p. S.D. 2 Dias, A.C., Nicolai, M., Christoffoleti, P.J. capim colchão - identificação e manejo na cultura de cana de
Leia maisO Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Leia maisA Cultura da Cana-de-Açúcar
A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 15. Plantas Daninhas 1. Importância do controle de plantas daninhas em cana 2. Período crítico de prevenção da interferência 3. Estratégias de controle das plantas
Leia maisManejo de Plantas Daninhas
9 Seminário de Atualização em Eucalipto Manejo de Plantas Daninhas Fábio Marques 130 anos de história (1883). Atuação global. Uma das 100 maiores Corporações dos EUA FMC Corporation Atuação Global 34 Países
Leia maisResistência de plantas daninhas à herbicidas. no Brasil e no mundo
Resistência de plantas daninhas à herbicidas no Brasil e no mundo Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Prof. da Universidade de Passo Fundo mar.rizzardi@gmail.com Desafio Produzir alimentos em quantidade
Leia maisDegradação de Pastagens: processos e causas
Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior
Leia maisLevantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
Levantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás. Leonara Rezende Anastácio 1 e Décio Karam 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da Univ.
Leia maisControle de Plantas Daninhas em Sistemas Integrados
Controle de Plantas Daninhas em Sistemas Integrados Devido à importância da pecuária, principalmente a produção animal a pasto, para a economia brasileira, o cultivo de plantas forrageiras assume um papel
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do
Leia maisReferências para próxima aula (banco de sementes)
Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Braccini, A.L. Banco de sementes e mecanismos de dormência em sementes de Plantas Daninhas. In: Oliveira, R.S. et. Al. Biologia e Manejo
Leia maisReferências para próxima aula (banco de sementes)
Referências para próxima aula (banco de sementes) Referência 4 - Braccini, A.L. Banco de sementes e mecanismos de dormência em sementes de Plantas Daninhas. In: Oliveira, R.S. et. Al. Biologia e Manejo
Leia maisda soja (Glycine max (L). Merrill) Histórico
Universidade de São Paulo Escola Superior de Piracicaba Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV 0672 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Manejo de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD)
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD) Envolve a seleção, integração, e implementação de táticas de manejo de plantas daninhas, levando em consideração as conseqüências econômicas, ecológicas e sociológicas
Leia mais01/10/2014. Sistemática das monocotiledôneas. 1 As ferramentas para recomendação... A) Uma boa literatura na identificação de ervas
Sistemática das monocotiledôneas Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ USP Departamento de Produção Vegetal Professor Associado Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas 01/10/2014 07:39 pjchrist@usp.br
Leia maisEnvelhecimento populacional, previdência, desafogo fiscal, poupança, investimento e os desafios da produtividade e do crescimento
Envelhecimento populacional, previdência, desafogo fiscal, poupança, investimento e os desafios da produtividade e do crescimento Paulo Tafner I n st itut o T eot ônio Villela I T V Br a sília N ov embro
Leia maisSemana Fiesp/Ciesp de Meio Ambiente
Semana Fiesp/Ciesp de Meio Ambiente Agronegócio Brasileiro PIB Brasileiro (2007) US$ 1.314 bilhões Agronegócio 37% Empregos (2006) 25% US$ 329,9 bilhões Exportações (2007) Agronegócio US$ 58,4 bilhões
Leia maisContribuir para o progresso. e competitividade. da agricultura brasileira.
MISSÃO Contribuir para o progresso e competitividade id d da agricultura brasileira. CRISE OU OPORTUNIDADE? CRISE OPORTUNIDADE CRISE Na Crise, uma oportunidade para: 1. Análise 2. Oi Otimizaçãoi 3. Inovação
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisAGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), MENEGATTI,
Leia maisMANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO
Biologia e Manejo de Plantas Daninhas MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO Ac. Italo Pinho Ac. Marcelo Delião Ac. Marilia Ferreira Piracicaba - SP 13 de Setembro de 2017 TÓPICOS ü INTRODUÇÃO;
Leia maisIMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisConsórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi
Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja
Leia maisImportância das pastagens na produção animal
Importância das pastagens na produção animal Formações vegetais Savana Floresta equatorial Tundra Savana Estepe Deserto Tabela 1. Efetivo bovino e ovino País Bovinos Ovinos Brasil 192 000 14 182 Índia
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisCultivo do Milheto. Sumário. Importância econômica. Apresentação. Importância econômica. Produção
Sumário Importância econômica Cultivo do Milheto Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção,3 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 1 ª edição Set./2009 João Carlos Garcia Jason de Oliveira Duarte Apresentação
Leia maisControle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar
22:20 Controle de Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar Tópicos da Apresentação 1. Práticas de manejo em pré-plantio 2. Manejo em cana-planta 3. Uso de herbicidas em soqueiras 4. Palha da cana e manejo de
Leia maisAGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisCobertura do solo e ocorrência de plantas daninhas em área com diferentes rotações entre soja, milho, pastagem e Sistema Santa-fé
Cobertura do solo e ocorrência de plantas daninhas em área com diferentes rotações entre soja, milho, pastagem e Sistema Santa-fé Vinicius Gustavo Freire Barcelos 1, Edson Aparecido dos Santos 2, Eduardo
Leia maisNaladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E
Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100
Leia mais1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2014 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro
Leia maisMANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu
MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia mais1. Objetivos da disciplina. 2. Programa da disciplina. 3. Cronograma das Aulas (T = aula teórica e P = aula prática)
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 0671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2015 Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro
Leia maisBiologia de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Conceituação Antropogênico (ser
Leia maisUnião dos Produtores de Bioenergia
União dos Produtores de Bioenergia O Futuro da Bioenergia no Contexto do Agronegócio Brasileiro José Carlos Toledo Do Petróleo aos Biocombustíveis Fator Econômico dólar/barril 80 70 60 50 40 30 25 30 40
Leia maisINTERFERÊNCIA DA PALHADA NA DINÂMICA DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-ACÚCAR
INTERFERÊNCIA DA PALHADA NA DINÂMICA DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-ACÚCAR NONATO, C. M. S. 1 (ACADÊMICO DE AGRONOMIA / UFPIclaudiomarcosn@hotmail.com); SOARES, A. M. L. 1 (ACADÊMICA DE AGRONOMIA / UESPI
Leia maisDepartamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013
1 Departamento de Produção Vegetal Disciplina: LPV - 671 - Controle de Plantas Daninhas - 1 O Semestre de 2013 1. Objetivos da disciplina Professores: Ricardo Victoria Filho Pedro Jacob Christoffoleti
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia mais