DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

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1 CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL EVENTO: Audiência Pública N : 1539/03 DATA: 24/9/2003 INÍCIO: 15h11min TÉRMINO: 15h40min DURAÇÃO: 00h29min TEMPO DE GRAVAÇÃO: 00h29min PÁGINAS: 8 QUARTOS: 6 DEPOENTE/CONVIDADO - QUALIFICAÇÃO GIOVANNI QUAGLIA - Representante do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes UNODC para o Brasil e o Cone Sul. SUMÁRIO: Exposição sobre o tema Globalização, crime organizado e tráfico de drogas: os desafios do Brasil. Há intervenções inaudíveis. OBSERVAÇÕES

2 A SRA. PRESIDENTA (Deputada Zulaiê Cobra) - Declaro abertos os trabalhos da Comissão de Relações e de Defesa Nacional. Na presente reunião de audiência pública, contamos com a presença do Dr. Giovanni Quaglia, representante regional do Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crimes UNODC para o Brasil e Cone Sul, que aqui está, a convite desta Presidenta, para falar sobre o tema Globalização, crime organizado e tráfico de drogas: os desafios do Brasil. S.Sa. disporá de 30 minutos, tempo que poderá ser prorrogado. Concedo a palavra ao Dr. Giovanni Quaglia. O SR. GIOVANNI QUAGLIA - Agradeço à Deputada Zulaiê Cobra o convite e a oportunidade que foi dada ao nosso Escritório de fazer esta apresentação. Minha exposição será feita em 3 partes: na primeira, falarei sobre o contexto global do mandato do nosso Escritório e sobre a globalização; na segunda, falarei sobre o aspecto regional e focalizarei a situação na região amazônica e no MERCOSUL; por fim, falarei das ações do UNODC, da cooperação atual no Brasil e do marco estratégico que desenvolvemos com as autoridades nacionais para o período (Segue-se exibição de imagens.) Nosso mandato é destinado à promoção do cumprimento de tratados internacionais sobre drogas e crimes. Nosso Escritório é regional, e cobre também Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. Apoiamos projetos na área de prevenção e tratamento do uso indevido de drogas, ampliação de respostas aos problemas de drogas, sobretudo do HIV-AIDS, controle, produção e tráfico ilícito de drogas, e prevenção do crime. Na área de prevenção do crime, o foco está no combate ao crime organizado transnacional, tema relacionado à corrupção, ao tráfico de seres humanos e ao terrorismo. As convenções que de alguma forma servem como referência para o nosso trabalho são a Convenção de 1961 sobre Entorpecentes, a Convenção de 1971 sobre Substâncias Psicotrópicas e a Convenção de 1988 sobre Tráfico Ilícito de Entorpecentes e de Substâncias Psicotrópicas. 1

3 Além das convenções, temos as sessões especiais da ONU, sobretudo a de 1988, que foi muito importante para nós, e a de 2001, que trata do compromisso com o combate ao HIV-AIDS. De forma muito simples, podemos definir a globalização como um fenômeno que tem aspectos muito positivos e também aspectos negativos. Vivemos em uma sociedade cada vez mais conectada e aproveitamo-nos do avanço tecnológico, que permite mudanças positivas e também facilita o intercâmbio de informações entre os países. Por outro lado, todas essas facilitações têm ajudado as ações de organizações criminosas e servido ao narcotráfico que hoje se faz também pela Internet, ao contrabando, ao tráfico de armas, ao tráfico de seres humanos, que é cada vez mais grave, à lavagem de dinheiro, que movimenta de US$ 300 bilhões a US$ 500 bilhões por ano, e ao terrorismo, que também se utiliza do dinheiro da lavagem ou do tráfico de drogas para financiar suas ações. Agora vamos apresentar alguns dados relativos aos períodos de 1995 a 1998 e de 2000 a 2001 para dar a V.Exas. uma idéia de como evoluiu a situação do uso de drogas. Como V.Exas. podem ver, houve entre esses 2 períodos um pequeno aumento do consumo de todas as drogas: o público consumidor passou de 4,2% para 4,7% da população acima de 15 anos. Estamos falando do consumo anual de drogas. Houve principalmente um aumento de consumo da maconha, das anfetaminas e do ecstasy. O consumo de cocaína, ópio e heroína permaneceu estável. Isso quer dizer que também está ocorrendo uma mudança dos costumes, sobretudo dos jovens, em relação a essas drogas. No próximo slide vamos apresentar as drogas que são mais problemáticas em termos de tratamento e com as quais vários países estão gastando mais dinheiro. Vemos que na América do Sul a droga que mais enseja gastos com tratamento é a cocaína; na Ásia e na Europa é sobretudo a heroína, e no norte dos Estados Unidos, a cocaína. Isso para dar a V.Exas. uma visão global do problema. No caso da maconha, vemos que ela é produzida praticamente no mundo inteiro. Aí estão os dados sobre as apreensões de maconha no mundo. A boa notícia é a de que entre os estudantes norte-americanos o consumo dessa droga é hoje 10% menor do que em Esses são os últimos dados que temos. 2

4 Quanto à cocaína, V.Exas. podem ver que houve uma diminuição da sua produção na Bolívia, no Peru e na Colômbia. (Intervenção inaudível.) O SR. GIOVANNI QUAGLIA - A vermelha mostra um aumento de 10%. (Intervenção inaudível.) O SR. GIOVANNI QUAGLIA - A azul representa a diminuição. De toda forma, a produção de cocaína está concentrada nesses 3 países. A Colômbia é responsável por 72% da produção total, que é de 800 toneladas. O próximo slide traz uma informação extremamente recente, de ontem, quando divulgamos o relatório sobre o consumo de drogas sintéticas e de ecstasy. Ele mostra como está mudando o cenário internacional em relação ao padrão de consumo. Há países de consumo muito baixo, e há os considerados de ingresso médio, como o Brasil. A Tailândia tem um percentual de 5% a 8%; as Filipinas, de 2,8%. Vários países em desenvolvimento já estão registrando um preocupante aumento do consumo dessas drogas sintéticas. O Brasil não está na lista, porque aqui o consumo, pelo menos do ponto de vista estatístico, ainda é insignificante, mas alguns dados mostram que está aumentando. Nos últimos 12 meses, estima-se que 34 milhões de pessoas no mundo tenham consumido anfetaminas e metanfetaminas, e 8 milhões tenham consumido ecstasy. É importante mencionar ainda que as últimas informações que temos são de que essas drogas sintéticas criam sintomas como confusão mental, delírio e pânico, bem como todo tipo de alucinações, que podem surgir bastante rapidamente; portanto, não podem ser consideradas drogas leves. Elas têm efeitos negativos. Agora passaremos a falar do crime organizado. Podemos ver aí que o maior índice de crime organizado está na África subsaariana. Essa informação não é muito conhecida. Esse slide traz as áreas no mundo onde os índices são mais altos. Há dados importantes que mostram o impacto do crime organizado sobre o desenvolvimento humano. Vemos que os países em que há maiores índices de crimes são também os países em que o desenvolvimento humano é mais baixo. O próximo slide, que também está vinculado ao anterior, mostra que os países onde a aplicação da lei é mais forte o crime organizado é menor. Esses são dados do Banco Mundial, que naturalmente tem interesse em ver como os 3

5 investimentos em fortalecimento institucional se traduzem em fatores positivos para o desenvolvimento. Passamos agora aos aspectos regionais. Vemos que na América Latina há países que são produtores de drogas. Refiro-me sobretudo à Colômbia, que, além da cocaína, produz heroína, sobretudo para o mercado dos Estados Unidos. Alguns países produzem insumos químicos necessários para a nossa vida moderna, mas parte deles são desviados para a fabricação de cocaína. Há também um mercado consumidor interno, que tem tendência a aumentar. Por fim, com relação à América Latina, na região há economias internas com alto grau de sofisticação, o que consiste, por exemplo, em ter um excelente sistema de transporte e de bancos. Outra característica da América Latina é a de que 50% da população trabalha na informalidade não falo de ilegalidade, mas de informalidade. Depois, há um fator bem conhecido: a região tem extensas fronteiras terrestres e marítimas, o que dificulta o clássico controle feito pela Polícia nas fronteiras. O Brasil aparece no relatório das Nações Unidas como um líder na erradicação do cultivo de maconha no continente sul-americano. É responsável por 3% do total de apreensões de cocaína na região. É também um ponto de embarque de produtos químicos para a fabricação de cocaína nos Andes, e tem o recorde sul-americano de apreensão de maconha, obtido em 2001, quando foram apreendidas 146 toneladas de maconha. Isso significa que as Polícias estão fazendo um bom trabalho. O País apresenta um consumo moderado de drogas ilegais. Em relação à cocaína, está em 9º lugar na América do Sul; quanto à maconha, em 2º, depois da Venezuela. Os indicadores de consumo no Brasil até hoje são muito menores do que os dos Estados Unidos e os da Europa. Os outros países estão na mesma média. Em relação ao controle de fronteiras, a Polícia Federal tem vários programas, entre eles o Programa COBRA sigla formada com as iniciais da Colômbia e do Brasil e o SIVAM, que deu apoio à Polícia Federal. Agora está-se pensando na expansão desse tipo de controle de fronteira na Região Sul. Há no Paraguai a Operação Aliança, para a erradicação da maconha. 4

6 Os desafios que temos no MERCOSUL têm de levar em consideração a facilidade de locomoção das pessoas, de bens e de capitais entre as fronteiras. Há cidades que nasceram e se sustentam devido ao intercâmbio de mercadorias. Esses fatores complicam o estreito controle tanto da droga como do contrabando de mercadorias. Precisa-se trabalhar mais para integrar as ações entre os países no combate à criminalidade. A criminalidade não tem fronteiras. Nas organizações criminosas há membros de diferentes nacionalidades. Então, a única base passa a ser 1 ou 2 países da América do Sul, mas os criminosos não se preocupam com passaporte, nacionalidade e outras coisas. Eles têm a capacidade de mover bens e capitais com muita rapidez. Os Governos e todos os aparatos de controle ainda têm de seguir regras fixas, e isso toma tempo. O tema da responsabilidade compartilhada sempre foi bastante discutido nas Nações Unidas. Não podemos dizer que os países produtores de matéria-prima são os culpados de tudo. Há os que produzem os químicos, outros são usuários de drogas; então, todos, de alguma forma, têm parte da responsabilidade, e têm de contribuir para a solução do problema. Vou falar um pouco da cooperação atual. Temos um projeto conjunto do Ministério da Justiça e da Secretaria Nacional da Segurança Pública, o INFOSEC, que é bastante conhecido e serve para gerenciar a validação de dados, manter a qualidade de dados sobre todos os aspectos criminosos entre as várias polícias. Esse projeto, além de importante, é bastante essencial para todos os países, para integrar a base de dados sobre as ações criminosas que existem, tanto no âmbito federal como no estadual. Depois, temos um projeto de treinamento das polícias estaduais, com ensino à distância, treinamento baseado em computador, para melhorar as técnicas de investigações e de inteligência policiais. Isso também é com a Secretaria Nacional da Segurança Pública. Com a Polícia Federal temos um projeto de controle de precursores químicos muito importante, fundamental para o controle da produção de cocaína, sobretudo em relação às drogas sintéticas, as quais, segundo nossas previsões, terão no futuro um significativo aumento. A produção de droga sintética necessita de produtos químicos. 5

7 O quarto projeto que temos na área de controle é executado em parceria com a Academia Nacional de Polícia, da Polícia Federal, para fazer todos os programas de treinamento de inteligência policial. Um projeto nosso que já está sendo apreciado, pequeno, mas importante, é o do combate ao tráfico de seres humanos. Nosso projeto preocupa-se principalmente com o tráfico de seres humanos no plano internacional, não com o de dentro do País. Estamos criando um banco de dados, treinando policiais e procuradores e desenvolvendo campanhas de conscientização para informar às pessoas do Brasil dos riscos que podem correr quando são aliciadas para trabalhar lá fora. Muitas vezes é para um trabalho honesto, que, porém, pode transformar-se, sobretudo no caso das mulheres, em prostituição. No campo da redução da demanda de drogas, temos 2 importantes projetos. Um é executado em parceria com o Ministério da Saúde para a prevenção do HIV-AIDS e do uso de drogas injetáveis. O outro é de prevenção no ambiente de trabalho e na família, em parceria com o CISI do Rio Grande do Sul. Esses 2 projetos estão sendo de alguma forma exportados para outros países, como Argentina, Uruguai e Paraguai. Já estamos tendo resultados importantes no plano regional. Quanto à cooperação global, conseguimos melhorar a de vários países, que hoje estão mais organizados para enfrentar os problemas de drogas. Vamos agora falar um pouco sobre o problema estratégico. Temos 2 áreas de atuação, uma normativa, outra operacional. Na parte normativa, ajudamos a SENAD e outras organizações a preparar uma estratégia nacional sobre medidas repressivas e preventivas. É uma parte importante, que naturalmente os países ratificam nas convenções internacionais, incluindo essas diretrizes das convenções no ordenamento jurídico nacional. No campo operacional, estabelecemos parcerias nas áreas federal, estadual e municipal em linhas com áreas temáticas definidas entre os objetivos da redução da demanda de oferta de drogas e prevenção do crime. Para a redução da demanda, normalmente dá-se muita ênfase à questão de prevenção e tratamento. Quanto à redução da oferta de drogas, temos projetos nos campos de controle de precursores, cooperação judicial, combate à lavagem de dinheiro, prevenção do 6

8 crime e combate à corrupção, ao tráfico de seres humanos, ao crime organizado em âmbito nacional e ao terrorismo. Muito obrigado. Estou às ordens para responder as perguntas. A SRA. PRESIDENTA (Deputada Zulaiê Cobra) - V.Sa. falou em cooperação judicial. Não notei em todo o seu discurso qualquer referência à questão judiciária. Gostaria de saber como está esse entrosamento, no contexto do seu trabalho contra as drogas, o contrabando e o tráfico. E o Judiciário, como inserido nesse processo? Essa é uma questão muito importante para mim. O SR.GIOVANNI QUAGLIA - O Judiciário enfrenta um problema técnico: a demora. O processo judiciário é muito demorado, sobretudo quando se trata do tráfico internacional. Às vezes a legislação de um país não permite não digo uma ação igual, mas a integração de ações. Para nós, essa é uma área prioritária. Dependemos do Judiciário, que nos pede ajuda, porque somos um organismo de cooperação. Essa, naturalmente, é uma área importante. Há um trabalho sendo feito no campo do MERCOSUL justamente para uniformizar ou integrar as ações, mas está caminhando muito lentamente. A SRA. PRESIDENTA (Deputado Zulaiê Cobra) - Não temos mais nada a perguntar a V.Sa. O que teria a perguntar está relacionado ao Judiciário. Estamos falando em globalização do crime organizado, em tráfico de drogas, mas temos uma Justiça emperrada. O trabalho de V.Sa. é muito bonito. O Escritório das Nações Unidas tem como finalidade prestar apoio à luta para acabar com a droga, especialmente pelo lado da prevenção, que é o mais importante para nós. Quando se fala em prevenção, não se está falando em repressão. E, quando se trata de repressão, estamos lidando com duas questões: a repressão policial e a do Judiciário. Esses 2 institutos ainda não dão muito respaldo a essa luta. Indago ao Deputado Pastor Pedro Ribeiro se vai assistir à palestra. O SR. DEPUTADO PASTOR PEDRO RIBEIRO - Lamento muito. Não posso ficar. Sou Relator de outra Comissão. A SRA. PRESIDENTA (Deputada Zulaiê Cobra) - Está certo. Vamos então encerrar esta audiência pública, que nos deu muito prazer. V.Sa. sabe que consideramos de grande valor o seu trabalho nesse Escritório. É importante para nós brasileiros. Temos muito orgulho de tê-lo recebido aqui. Precisávamos de um 7

9 dia para discutir o assunto. Talvez este não tenha sido o mais feliz de todos. Nas quartas-feiras, normalmente temos alguns Deputados na Comissão, mas hoje estamos com o problema do segundo turno da reforma tributária. Várias bancadas estão reunidas para discutir também a reforma política. Agradeço ao Dr. Giovanni a presença e a exposição, que vai constar dos Anais da Casa. Estamos pensando em marcarmos uma nova data para V.Sa. voltar aqui, com a presença de mais Deputados. Muito obrigada. Está encerrada a reunião. 8

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