Os Programas de C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
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1 CDES, 07/07/2011 Os Programas de C,T&I para o Desenvolvimento Nacional Glaucius Oliva Presidente Ministério da Ciência e Tecnologia
2 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica Taxas Médias do Crescimento do PIB Real 1901/2010 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 4,23 4,24 MODELO PRIMÁRIO EXPORTADOR Média Anual 4,65% 4,52 4,39 5,90 7,01 INDUSTRIALIZAÇÃO SUBSTITUTIVA 1901/ / / / / / / / / / /10 6,17 Média Anual 7,26% 8,63 (1) DÉCADAS PERDIDAS Média Anual 2,10% 1,52 2,41 NOVO DESEN- VOLVI- MENTIS- MO Média Anual 3,98% 3,98 2 (1) Crise da Dívida Externa Fonte: Elaboração própria com dados do IBGE
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6 6 O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO
7 Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial. Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica (US$ Bilhões) SETORES Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38 Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39 Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65 Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12 Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73 7 Fonte: SCEX / MDIC
8 O saldo comercial dos bens de Tecnologia de Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões) Equipamentos de telecomunicação Componentes eletrônicos Computadores e equipamentos Equipamentos de audio e video Demais produtos TIC Fonte: Funcex 8
9 EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010) Para importar uma tonelada de circuitos integrados (US$ ,43), o Brasil precisa exportar toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton) ou toneladas de soja (US$ 487,36/ton) 9 Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.
10 Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) % P&D / PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2,79 398,2 Japão (2008) 3,44 148,7 China (2008) 1,54 120,6 Alemanha (2009) 2,82 84,0 BRASIL (2009) 1,19 24,2 10 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), , da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil:
11 Inovação: Protagonismo da Empresa Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB) Empresas Governo Fonte: * estimativa 11 Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco
12 LOGO... O BRASIL PRECISA INOVAR!!! Ministério da Ciência e Tecnologia
13 Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009 Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias Engenharias Participação das Engenharias 13
14 Mestres e Doutores Titulados Anualmente ,8 mil mestres* titulados em ,4 mil doutores titulados em
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18 18 Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na América Latina e no mundo,
19 Concessões de patentes de invenção junto ao escritório norte-americano de patentes (USPTO) United State Patent and Trademark Office (USPTO) -
20 Patentes Número por milhão de habitantes Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN OECD 2010
21 Universidades_Federais_sedes2002 Descentralização das universidades federais Universidades federais em 2002 Sedes = 43 21
22 Universidades_Federais_campi2009 Descentralização das universidades federais 22 Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230
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24 Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa - FINEP Total para editais em 2009: R$ 390 milhões recursos em R$ milhões Pró-Infra Instalações multiusuários Universidades estaduais e municipais Novos campi Outros Orçamento total comprometido do CT Infra : R$ milhões
25 Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento - CNPq Recursos do MCT (CNPq e FNDCT) disponibilizados para Editais (R$ milhões) R$ milhões Pronex (1) INCT (1) Institutos do Milênio Jovens Pesquisadores Casadinho Primeiros Projetos Edital Universal ano de lançamento do edital (1) somente recursos MCT
26 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional R$ milhões correntes Lei +Créditos Evolução da execução orçamentária do MCT (incluindo despesas de pessoal) despesas de pessoal FINEP (FAT,FND) programa nuclear institutos MCT LOA FNDCT CNPq programa espacial outras ações MCT
27 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Evolução Orçamentária do FNDCT (fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para R$ bilhões correntes para ,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 Ano R$ bilhões , , , , , , , , , , ,10 Fundos Setoriais , Nota: LOA 2010
28 INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Forte Interação com o Sistema Produtivo e com a Sociedade 122 R$ 607 milhões FAPs: R$ 214,7 milhões
29 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Nuclear 2 Outras 6 Antártica e Mar 3 Energia 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Saúde 39 Agronegócio Amazônia 7 29 TICs 7 Ciências Sociais 10 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Engenharias, Física Matemática 14
30 CNPq -ORÇAMENTO EXECUTADO , , ,0 177, , ,0 em milhões de reais 1.400, , ,0 800,0 600,0 400,0 200,0 632,5 57,6 38,9 536, , ,4 942,2 83,2 864,4 98,0 801,3 98,0 226,9 84,5 177,2 87,6 131,5 121,8 110,3 603,5 658,1 712,8 764,1 783, ,9 109,5 485,6 689,8 135,4 469,3 875,4 677,6 997,8 Outras Unidades FNDCT CNPq 0, Nota: não contém pessoal e administração Ministério da Ciência e Tecnologia
31 Plano de Ação em C,T&I Marco Estratégico Desafios da política de desenvolvimento científico e tecnológico
32 Desafios para a C,T&I do Brasil Qualidade, impacto, relevância Mais foco nos grandes problemas nacionais Inovação e patentes Internacionalização Abordagens multi e transdisciplinares Melhor comunicação com a sociedade Sustentabilidade Para tanto precisaremos: Modernização da gestão, avaliação e acompanhamento Novo marco legal que atenda às características da pesquisa Expansão e sustentabilidade de recursos Planejamento e políticas de governo articuladas Ministério da Ciência e Tecnologia
33 Formação e capacitação de recursos humanos Apoio àconsolidação do Plano Nacional de Pós-Graduação (MEC) Apoio ao Programa de Fomento às Engenharias (MEC) Ampliação do Programa de Bolsas para as melhores universidades internacionais (MEC) Apoio àdesconcentração da pós-graduação no Brasil Capacitação em Gestão da Inovação Recuperação da competência brasileira em engenharia consultiva Políticas Estruturais Fomento àpesquisa e infraestrutura científica e tecnológica Atração de pesquisadores brasileiros radicados no exterior e de talentos internacionais Consolidação dos INCTs Ampliação e interiorização da infraestrutura de comunicação e colaboração em rede de alto desempenho Desenvolvimento de laboratórios nacionais multiusuário Apoio àinfraestrutura de P&D de ICTs públicas e privadas sem fins lucrativos Atração de centros de P&D internacionais Agilização do processo de importação de insumos para a pesquisa Marco Estratégico Fomento à inovação Ampliação dos recursos e transformação da FINEP no Banco Nacional da Inovação Apoio àmobilização Empresarial pela Inovação (MEI) Aperfeiçoamento do marco legal, com novos incentivos fiscais e estímulo a novas competências Criação de novos fundos setoriais (setor financeiro, construção civil, indústria automotiva, setor mineral e defesa) Novo marco legal para parques tecnológicos e incubadoras de empresas de base tecnológica Compras governamentais para fortalecer empresas brasileiras inovadoras Desenvolvimento e serviços tecnológicos e de extensão para apoio àinovação (SIBRATEC) Assegurar a participação da C,T&I na repartição dos royalties do petróleo Apoio a C,T&I para a Copa 2014 e Olimpíadas
34 Programas Setoriais TICs Aeroespacial Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Produção Agrícola Sustentável Química (Indústria, Química Verde) Petróleo, Gás e Carvão Mineral Energia Complexo Industrial da Defesa Bens de Capital Minerais Estratégicos Ministério da Ciência e Tecnologia
35 Programas Especiais Biotecnologia Nanotecnologia e Novos materiais Mudanças Climáticas Biodiversidade Popularização da C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências Inclusão Produtiva e Tecnologia Social Habitação Popular e Saneamento Básico Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 Ministério da Ciência e Tecnologia
36 UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO.
37 Objetivos Avanço da ciência brasileira em tecnologia, inovação e competitividade, através da expansão da mobilidade internacional: Aumentar a presença de pesquisadores brasileiros e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior; Inserção internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades semelhantes para cientistas e estudantes estrangeiros; Aumentar o conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas; Atrair jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.
38 Áreas Prioritárias Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra Ciências Biomédicas e da Saúde Computação e tecnologias da informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Química verde; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear Biotecnologia Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologias de transição para a economia verde Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva Formação de Tecnólogos.
39 Modalidades de Bolsas e Metas Globais Graduação- sanduíche Doutorado-sanduíche Doutorado integral no exterior Pós-doutorado no exterior Estágio Senior no Exterior Treinamento de Especialistas de Empresas no Exterior 700 Jovens cientistas de grande talento Pesquisadores Visitantes Especiais (grandes lideranças científicas) 300 Total
40 3. Metodologia de Seleção dos Estudantes Elegíveis O critério de seleção dos estudantes para participarem do programa será baseado no desempenho e no potencial acadêmico. Estudantes que ingressarem em IES por meio do programa Prouni ou SiSU, deverão ter sua nota no Enem superior à 650 pontos. Também poderão ser selecionados estudantes que estejam inseridos nos programas de Iniciação Científica (PIBIC) ou Tecnológica (PIBIT). Alunos premiados em olimpíadas de matemática, feiras científicas e atividades similares também são potenciais candidatos a participar da seleção.
41 Graduação sanduiche Alunos matriculados em cursos de Engenharia ou em outros relacionados às áreas prioritárias do Programa Ciência sem Fronteiras, que tenham completado no mínimo 40% e no máximo 80% dos créditos necessários para obtenção do diploma, e que satisfaçam uma ou mais das seguintes condições: Pontuação no ENEM > 650, qualquer instituição Melhores alunos de Iniciação Científica e Tecnológica, qualquer instituição Alunos premiados em olimpíadas científicas (Matemática, Ciências, etc...) Cotas para Instituições com IGC-4 ou 5 Cotas para cursos com Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) do curso maior ou igual a 4. Em todos os casos, cada instituição deve selecionar os bolsistas por chamadas públicas competitivas, abertas aos estudantes elegíveis. A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as 30 melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento.
42 4. Seleção das Universidades Estrangeiras Os estudantes e pós-doutores do Ciência sem Fronteiras terão o seu treinamento nas melhores instituições disponíveis, prioritariamente entre as 50 mais bem classificadas nos rankings da Times Higher Education e QS World University Rankings. As Universidades selecionadas podem ser visualizadas por área de conhecimento ou região geográfica.
43 4.1. Seleção por Área do Conhecimento Área de Ciências da Saúde: 64 universidades selecionadas. São os cursos de medicina veterinária, biomedicina, enfermagem, fonoaudiologia, análises clínicas, farmácia, educação física, odontologia, nutrição, fisioterapia. Área de Ciências da Vida: 88 universidades selecionada. Cursos: Bioquímica, biologia, biomateriais, biofísica, botânica, biologia molecular, ecologia, genética, microbiologia, biologia molecular, farmacologia, zoologia, etc. Área de Engenharias e tecnologias: 86 universidades selecionadas. Cursos de Engenharia Civil, Engenharia De Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Engenharia De Computação, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia De Controle E Automação, Engenharia Elétrica Eletrônica, Engenharia De Petróleo, Engenharia de Telecomunicação, Engenharia Biomédica, Engenharia De Energia, Engenharia De Alimentos, Engenharia De Petróleo, etc... TOTAL: 238 Universidades Selecionadas
44 Área de Ciências da Saúde Classificação Nome País 1 Harvard University United States 2 Stanford University United States 3 University of Cambridge United Kingdom 3= Massachusetts Institute of Technology (MIT) United States 4 University of Oxford United Kingdom 5 Imperial College London United Kingdom 6 Yale University United States 7 Johns Hopkins University United States 8 University of California Los Angeles United States 9 Columbia University United States 10 University College London United Kingdom (Ver lista completa)
45 Área de Engenharia e Tecnologia Classificação Nome País 1 California Institute of Technology United States 2 Massachusetts Institute of Technology United States 3 Stanford University United States 4 Princeton University United States 5 University of California (Berkley) United States 5= Harvard University United States 6 University of Cambridge United Kingdom 7 Swiss Federal Institute of Technology (Zurich) Switzerland 8 University of Oxford United Kingdom 8= University of California, Los Angeles (UCLA) United States 9 Imperial College (London) United Kingdom 10 Georgia Institute of Technology United States (Ver lista completa)
46 Doutorado sanduíche São elegíveis os alunos de doutorado matriculados em programas de pós-graduação bem avaliados pela CAPES, trabalhando em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF. A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as 30 melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento ou ser uma instituição de pesquisa básica ou tecnológica de excelência reconhecida internacionalmente. Ter completado pelo menos 1 ano de doutorado. Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs No caso de cotas de bolsas SWE concedidas aos programas de PG: ser selecionado pela coordenação do programa de pós-graduação em processos seletivos internos competitivos. No caso de cotas de bolsas SWE concedidas a grandes projetos de pesquisa: coordenadores de INCTs, Redes Temáticas e outros projetos de grande envergadura e Pesquisadores Visitantes Especiais receberão cotas de bolsas SWE para atribuir a doutorandos ligados a estes projetos e que obtenham aprovação da coordenação dos programas de PG pelo seu bom desempenho na pós-graduação. O grupo de pesquisa que receberá o aluno deve, preferencialmente, estar relacionado ao grupo de pesquisa de origem do bolsista no Brasil.
47 Doutorado integral no exterior São elegíveis os alunos com mestrado e com projeto focado em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF. A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as 30 melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento ou ser uma instituição de pesquisa básica ou tecnológica de excelência reconhecida internacionalmente. Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs
48 Pós-doutorado no exterior São elegíveis os alunos com até 3 anos de doutorado, com ou sem vinvulo empregatício no Brasil, e com projeto focado em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF. A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as 30 melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento ou ser uma instituição de pesquisa básica ou tecnológica de excelência reconhecida internacionalmente. Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs
49 Estágio-sênior no exterior São elegíveis pesquisadores-orientadores com boa experiência em pesquisa, com projeto focado em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF. A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as 30 melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento ou ser uma instituição de pesquisa básica ou tecnológica de excelência reconhecida internacionalmente. Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs O grupo de pesquisa que receberá o pesquisador deve, preferencialmente, estar relacionado ao grupo de pesquisa de origem do bolsista no Brasil.
50 Jovem cientistas de grande talento Destinada a jovens pesquisadores com produção científica ou tecnológica diferenciada, que receberão uma bolsa de pesquisa, recursos de custeio e um bolsa de IC, para cumprir dois a três anos de atividades com um grupo de pesquisas no Brasil. Serão elegíveis jovens cientistas talentosos em início de carreira, prioritamente brasileiros, que atuem nos temas prioritários do Ciência sem Fronteiras e que tenham se destacado qualitativa e quantitativamente pela produção científica ou tecnológica. Será estimulada a alocação destes bolsistas em todas as regiões do país, especialmente através de convênios com as FAPs mediante contrapartida. A instituição de destino no Brasil deve oferecer, comprovadamente, as condições de espaço físico e infra-estrutura necessários ao desenvolvimento do projeto Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs O grupo de pesquisa que receberá o pesquisador deve, preferencialmente, estar relacionado ao tema do projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo jovem talento no Brasil.
51 Pesquisador Visitante Especial Serão elegíveis grandes lideranças científicas internacionais consolidadas, prioritariamente brasileiros radicados no exterior, cientistas talentosos em início de carreira, prioritamente brasileiros, que atuem nos temas estratégicos do Ciência sem Fronteiras. O pesquisador assume o compromisso de vir ao Brasil com regularidade previamente definida (pelo menos um mês a cada ano) e a receber estudantes e pesquisadores brasileiros no seu laboratório. A proposta prevê a associação com grupo no Brasil que ficará responsável pelo gerenciamento do projeto. Entre os benefícios estão a Bolsa de Visitante Especial BVE que o pesquisador recebe integral quando está no Brasil, custo de uma viagem anual para o pesquisador, uma bolsa PDJ e uma bolsa SWE, além de recursos de custeio para o laboratório hospedeiro. As agências abrirão editais internacionais periódicos, em revistas de grande prestígio, para concessão de bolsas nesta modalidade; Os INCTs e os Institutos do MCT são fortemente estimulados a utilizar este mecanismo; Será estimulada a alocação destes bolsistas em todas as regiões do país, especialmente através de convênios com as FAPs mediante contrapartida.
52 Treinamento de Especialistas e Engenheiros de Empresas no Exterior Serão elegíveis especialistas e engenheiros de empresa ou Instituições de Ciência e Tecnologia, que necessitam absorver ou aperfeiçoar técnicas especificas. Estende-se aos técnicos e gestores de tecnologia, núcleos de inovação tecnológica e centros de pesquisa e desenvolvimento de empresas. Os bolsistas serão selecionados através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs
53 CNPq Doutorado Sanduiche Graduação Sanduiche Pós- Doutorado Doutorado Pleno Treinamento de Especialista no Exterior (empresa) Jovem Cientista de grande talento (no Brasil) Pesquisador Visitante especial (no Brasil) Total Capes Ano Doutorado sanduíche no exterior Doutorado pleno no exterior Estágiosenior Pósdoutorado no exterior Graduação sanduíche no exterior Estágio Sênior no exterior Total Total Ano Novas bolsas por ano CNPq Remanescent es do Ano anterior Bolsistas ativos no ano Novas bolsas por ano CAPES Remanescent es do Ano anterior Bolsistas ativos no ano
54 Glaucius Oliva Ministério da Ciência e Tecnologia presidencia@cnpq.br
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