PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DA COPA DO MUNDO FIFA 2014 SECOPA PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: TRECHO: LOCAL: EXTENSÃO: Trincheira Mário Andreazza Interseção Avenida Ciríaco Cândia & Avenida Miguel Sutil Bairros Santa Isabel e Cidade Verde CuiabáMT 459,35 m VOLUME 3 ORÇAMENTO DA OBRA CUIABÁ/MT Junho/2012

2 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DA COPA DO MUNDO FIFA 2014 SECOPA PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: TRECHO: LOCAL: EXTENSÃO: Trincheira Mário Andreazza Interseção Avenida Ciríaco Cândia & Avenida Miguel Sutil Bairros Santa Isabel e Cidade Verde CuiabáMT 459,35 m VOLUME 3 ORÇAMENTO DA OBRA Contratante: Elaboração: Eng. Resp. STER ENGENHARIA LTDA. Exímia Construções e Serviços Ltda. Mauriney Cezar Pinheiro da Silva CREA CUIABÁ/MT Junho/2012 1

3 2 1.0 ÍNDICE

4 1.0 ÍNDICE 2.0 APRESENTAÇÃO MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO E PREMISSAS DO ORÇAMENTO ESTUDOS Estudos Topográficos Estudos Geotécnicos ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS EQUIPE MÍNIMA LISTAGEM DOS EQUIPAMENTOS MÍNIMOS RESUMO DO ORÇAMENTO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MAT. P/ PAVIMENTAÇÃO QUADRO DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE MATERIAIS MEMÓRIA DE CÁLCULO Memória de Cálculo Pavimentação Memória de Cálculo O.A.E CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

5 16.0 S UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS Composição de Preço Unitário Relação de Insumos LAYOUT DO CANTEIRO MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS ANEXOS ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA TERMO DE ENCERRAMENTO

6 5 2.0 APRESENTAÇÃO

7 2.0 APRESENTAÇÃO A empresa EXÍMIA Engenharia e Consultoria Ltda apresenta o Projeto Executivo da Obra da Trincheira Mário Andreazza Trecho Urbano num Lote único em que se refere. Volume 3 Orçamento da Obra; Fiscalização: Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo do Pantanal FIFA 2014 SECOPA Projeto Executivo de Pavimentação; Obra: Trincheira Mário Andreazza; Trecho: Interseção Avenida Ciríaco Cândia & Avenida Miguel Sutil; Local: Bairros: Santa Isabel e Cidade Verde CuiabáMT; Extensão: 459,35 m; É objetivo deste Volume, permitir uma visão geral do Projeto Executivo de Pavimentação, razão pela qual se constitui basicamente o seu extrato. É destinado ao uso de técnicos interessados em ter um conhecimento geral do Projeto e de firmas construtoras visando à licitação da Obra, motivo pelo qual ele relata e reúne todos os elementos que sejam de interesse para a Licitação da contratação da Obra. Neste Volume é apresentado o Orçamento Geral da Obra, Orçamento por itens de serviço e também apresentado a Composição do Custo Unitário de cada item de serviço. Fazem parte da Minuta do Relatório Final do Projeto Executivo de Pavimentação os Seguintes Volumes: VOLUME 1 RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA; VOLUME 2 PROJETO DE EXECUÇÃO; VOLUME 3 ORÇAMENTO DA OBRA; Eng.º Mauriney Cezar Pinheiro da Silva EXÍMIA Engenharia e Consultoria Ltda. Diretor de Projetos 6

8 3.0 MAPAS DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO 7

9 MATO GROSSO Várzea Grande CUIABÁ Localização da Obra OBRA: TRECHO: LOCAL: Trincheira Mário Andreazza Interseção Av. Ciríaco Cândia & Av. Miguel Sutil Bairros Santa Isabel e Cidade Verde / CuiabáMT Projeto Executivo de Pavimentação MAPA DE SITUAÇÃO 8

10 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECOPA Trincheira Mário Andreazza MAPA DE LOCALIZAÇÃO PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: Trincheira Mário Andreazza FOLHA: TRECHO: Interseção Av. Ciríaco Cândia & Av. Miguel Sutil LOCAL: Bairros Santa Isabel e Cidade Verde / CuiabáMT ÚNICA 9

11 4.0 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO E PREMISSAS DO ORÇAMENTO 10

12 4.0 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO E PREMISSAS DO ORÇAMENTO 4.1 INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO OBJETIVOS: O presente relatório tem como objetivos indicar as principais concepções estruturais, especificações de materiais, especificações construtivas e os diversos estudos necessários à elaboração do projeto estrutural da Trincheira Mário Andreazza conforme dados referenciados na apresentação. SISTEMA ESTRUTURAL: A estrutura da Trincheira Mário Andreazza é constituída por uma cortina atirantada, no trecho sob a pista, por uma questão construtiva foram cravados perfis metálicos, permitindo a liberação parcial da pista para o tráfego. A fundação adotada neste trecho sob a pista é com os perfis que serão utilizados como estacas, no restante a própria cortina acaba no engrossamento da mesma, A laje superior é formada por elementos prémoldados em forma de U invertido que se articulam uns aos outros. Especificações dos Materiais Concreto Infraestrutura MPa Mesoestrutura MPa Superestrutura MPa Vigas Prémoldadas MPa Aço CA PREMISSAS DO ORÇAMENTO Esclarecemos que a metodologia adotada na elaboração do presente orçamento baseiase na tabela SETPU Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana, tendo como referência o mês de Setembro de 2011 e tabela SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, tendo como referência o mês de setembro de 2011, o BDI adotado é de 27,84%. O transporte de Material Betuminoso foi calculado com BDI igual 15%, atendendo a solicitação da SECOPA, o que difere da Metodologia utilizada pela Tabela SETPU / DNIT. 11

13 Neste volume, não consta na planilha orçamentária os custos com Desapropriação, Remoção de rede elétrica, hidráulica e caixas de telefonia, ou qualquer tipo de interferências. O Prazo estipulado para execução da Obra é de 210 (Duzentos e Dez) dias corridos a contar da ordem de serviço SERVIÇOS PRELIMINARES: Instalação de Canteiro será executada, conforme indicada na Planilha, contemplando a manutenção do canteiro, controle tecnológico, placas de sinalização provisória e locação do terreno a ser construído o canteiro, a placa de Obra esta embasada na tabela do SINAPIMT de Setembro de 2011, com BDI =27,84%. TERRAPLENAGEM: Será executada uma limpeza da camada vegetal, onde houver implantação de via, executando a retirada da vegetação e das árvores existentes. Será executada escavação, carga e transporte com escavadeira, em toda trincheira onde este volume será depositado em um botafora localizado na Jazida J02 (Jazida do Juarez) situada no Bairro da Guarita II a 7,61 km do trecho. Nesta Obra foi utilizada a compensação longitudinal para o corpo de aterro. PAVIMENTAÇÃO Após a Regularização do Subleito, serão executadas as camadas de Base e Subbase com brita graduada, com camadas de 20,00cm, sendo o material empregado oriundo da Pedreira da Brita Guia (P01), situada a 41,30 km do trecho. Imprimação da base: será executada com CM30 proveniente da empresa situada no Distrito Industrial localizado a 20,99 km do trecho. Capa: Revestimento asfáltico será de CBUQ com 8,00 cm de espessura com CAP 50/70 proveniente da empresa situada no Distrito Industrial localizado a 50,40 km da Usina de asfalto localizada no Distrito da Guia MT. Restauração: Na pista existente será executada remoção mecanizada de revestimento betuminoso de 5,00 cm de espessura e sendo recomposto com capa de 5,00 cm de espessura de CBUQ. Para a execução do Concreto Betuminoso Usinado a QuenteCBUQ, os materiais que os compõe são provenientes de: Areia Comercial Areal Santa Luzia, localizado no município de Várzea Grande MT próximo a Ponte Sérgio Motta a 8,20Km do Canteiro e 41,40 Km da Usina de Asfalto. Brita Comercial Brita Guia, localizado no Distrito da Guia MT a 41,30 Km do canteiro de obra e a 2,32 Km da Usina de Asfalto. Massa de CBUQ A Usina de Asfalto esta localizada a 40,45Km do Canteiro de Obras. 12

14 DRENAGEM: Foi executada escavação mecânica e compactação de vala sendo esta explicita na tabela 6.1 no Anexo. A via será drenada através de tubos de concreto com lastro de brita. SINALIZAÇÃO: A pista será sinalizada para adequação do sistema viário visando à segurança e praticidade destas novas vias, objetivando salvaguardar vidas. Largura da faixa das linhas de bordos e eixos é de 10,00cm, a tinta utilizada é acrílica com espessura de 6,00mm, adicionada a esta tinta estão as microesferas para garantir a Retrorefletância das faixas, para o auxilio a visualização, também esta prevista a colocação de taxas e tachões conforme indicado no volume 02, esta sinalização será executada mecanicamente, e faixas de retenções, zebrados e legendas será executada pintura manual. A sinalização Vertical será de placa metálica com película totalmente refletiva e pontaletes de madeira, conforme indicado no projeto. OBRAS DE ARTES ESPECIAIS: Será executada uma Trincheira com extensão de 360m e largura de 8,00m PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: No canteiro central será plantado grama em enleivamento. 13

15 ESTUDOS

16 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

17 16

18 ESTUDOS GEOTÉCNICOS

19 18

20 19

21 20

22 21

23 22

24 23

25 24

26 25

27 6.0 ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS 26

28 Norma rodoviária Especificação de Serviço DNERES 329/97 Obrasdearte especiais serviços preliminares RESUMO Este documento define a sistemática empregada na execução de serviços preliminares em obrasdearte especiais. Para tanto, são apresentados os requisitos concernentes a preparo do terreno, instalações, levantamentos topográficos e preservação ambiental, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços. SUMÁRIO 0 Prefácio 1 Objetivo 2 Referências 3 Definição 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Manejo ambiental 7 Inspeção 8 Critérios de medição 0 PREFÁCIO Esta norma estabelece a sistemática a ser empregada na execução e no controle da qualidade do serviço em epígrafe. 1 OBJETIVO Fixar as condições exigíveis para a viabilização do início da execução de uma obradearte especial. 27

29 2 REFERÊNCIAS Para o entendimento desta Norma deverão ser consultados os documentos seguintes: a) ABNT NBR 06497/83, (NB 601) Levantamento geotécnico; b) ABNT NBR 12284/92, (NB 1367) Áreas de vivência em canteiros de obras; c) DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental; d) DNER Manual de Construção de Obras d e Arte Especiais DEFINIÇÃO Para os efeitos desta Norma, é adotada a definição seguinte: Serviços preliminares atividades necessárias ao início da construção de uma obra compreendendo, entre outros, o preparo do terreno, a execução do projeto do canteiro de o bra, a discriminação dos equipamentos utilizados e a locação da obra. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Informações locais Antes do início da construção será feita no local, a comprovação dos dados já obtidos, antecipadamente, sobre recursos da região, tais como: clima, enchentes, salubridade, qualidade e quantidade de mão de obra, serviços de tráfego e de sondagem geotécnica, períodos prováveis de trabalho, contínuo ou não, incluindo paralisações prolongadas e facilidades de acesso. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Preparo do terreno Após estudo dos locais mais adequados, incluindo a análise da capacidade de suporte do solo para estocagem de materiais e trânsito de equipamento pesado, o executante dever á proceder a limpeza do terreno em toda a área a ser ocupada pela obra e instalações necessárias à execução, com eliminação de mato e poças d água, causas possíveis de proliferação de mosquitos. 5.2 Instalações Ao executante cabe providenciar instalações adequadas para escritório, almoxarifado, alojamento e alimentação de funcionários, oficinas, depósito de materiais e combustíveis, 28

30 preparo de fôrmas e armações, produções de concreto e fabricação de prémoldados, se houver, bem como operações de equipamentos necessários ao controle de obra. As instalações deverão ser executadas em compartimentos independentes. 5.3 Remoção de obrasdearte ou obstáculos As obrasdearte ou obstáculos que impeçam a boa execução dos serviços deverão ser removidos pelo Executante e o material resultante transportado para locais previamente determinados, a fim de minimizar os danos inevitáveis e possibilitar a recuperação ambiental. 5.4 Locação da obra A locação geral da obra será indicada no projeto compreendendo o eixo longitudinal e as referências de nível. Ao executante cabe verificar e complementar a locação da obra. 6 MANEJO AMBIENTAL Considerar como condição básica para a instalação do canteiro, a disponibilidade de água potável, a disposição de esgotos em fossas sépticas instaladas a distâncias seguras de poços de abastecimento d água e de talvegues naturais. As áreas utilizadas como canteiro de serviço deverão ter os efluentes, como graxas e óleos utilizados na limpeza e manutenção de equipamentos das oficinas de campo, controlados através de dispositivos de filtragem e contenção. Adotar cuidados para evitar represamento e empoçamento d água que possam produzir áreas insalubres proliferadoras de mosquitos e outros vetores. Os solos vegetais da área destinada à instalação do canteiro de obra serão estocados em local não sujeito à erosão e reincorporados à origem após a desmobilização, abrangendo recuperação de uso da área de origem após conclusão da obra. 7 INSPEÇÃO 7.1 Controle Realizar o controle dos serviços preliminares executados com base, principalmente, em dados constantes do Manual de ObrasdeArte Especiais do DNER, estabelecendo as tolerâncias admitidas. 7.2 Aceitação e rejeição Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. 29

31 8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Os serviços preliminares serão medidos de acordo com as condições estabelecidas no contrato. 30

32 Norma rodoviária Especificação de Serviço DNERRES 334/97 Obrasdearte especiais Fundações Resumo Este documento define a sistemática empregada na execução de concretos, argamassas e caldas de cimentos em obrasdearte especiais. Para tanto, são apresentados os requisitos concernentes a material, equipamento, execução, verificação final de qualidade, ale, dos critérios para aceitação, rejeição e medição de serviços. Sumário 0 Prefácio 1 Objetivo 2 Referências 3 Definição 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Critérios de medição 0 PREFÁCIO Esta norma estabelece a sistemática a ser empregada na execução na execução e no controle da qualidade do serviço em epígrafe. 1 OBJETIVO Fixar as condições exigíveis para preparação, execução e aceitação das fundações de obrasdearte especiais. 31

33 2 REFERÊNCIAS Para o entendimento desta Norma deverão ser consultados os documentos seguintes: a) DNERES 330/97 Concretos e argamassas; b) DNERES 331/97 Armaduras para concreto armado; c) DNERES 335/97 Estruturas de concreto armado; d) DNERES 038/97 Estruturas de concreto protendido; e) DNER EM 034/94 Água para concreto; f) DNER EM 036/95 Cimento Portland recebimento e aceitação; g) DNEREM 037/94 Agregados graúdo para concreto de cimento; h) DNEREM 038/94) Agregados miúdo para concreto de cimento; i) DNER ISA 07 Instrução de serviço Ambiental; j) ABNT NBR06118/03, (NB 1) Projeto e execução de obras de concreto armado; l) ABNT NBR 06122/86, (NB 51)) Projeto e execução de fundações; m) ABNT NBR /80 Rochas e solos n) ABNT NBR 07187/87, (NB2) Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido; o) ABNT NBR 09061/85, (NB 1223) Segurança e escavação a céu aberto; p) ABNT NBR 10839/89, (NB 1223) Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido; q) ABNT NBR 12131/92, (MB3472)Estacas prova de carga estática; q) DNER Manual de construção de Obras de Arte Especiais DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições seguintes: 3.1 Fundações parte da obra de arte especial destinada a transmitir ao solo os esforços provenientes do peso próprio e das cargas atuantes. São executadas em concreto, aço ou 32

34 madeira e classificadas conforme a profundidade de assentamento em fundações superficiais ou profundas. 3.2 Fundações superficiais ou fundações diretas, assentes em profundidades inferiores a 1,50m e maiores duas vezes que a menor dimensão de sua base, exceto as fundações apoiadas diretamente na rocha que podem ter profundidade menor que 1,50m. são os blocos, as sapatas e os radiers. 3.3 Fundações profundas utilizadas quando os solos resistentes estão a profundidade difícies de atingir por escavações convencionais. São as fundações em estacas, tubulões e caixões. 3.4 Estacas elementos estruturais longos e esbeltos, executadas mediante cravação sob a ação de repetidas pancadas produzidas através da queda de um peso ou por escavação ou ainda moldadas no local. 3.5 Tubulões peças cilíndricas, que podem ser executadas a céu aberto ou sob ar comprimido e ter ou não a base alargada. Podem ser executadas sem ou com revestimentos, de concreto ou aço, neste caso a camisa pode ser perdida ou recuperada. 3.6 Caixão elemento de forma prismática, concretado na superfície e instalado por escavação interna, usase ou não ar comprimido, podendo ter ou não a base alargada. 4 CONDIÇÕES GERAIS Preliminarmente à execução das fundações, prever alguns serviços complementares, tais como: escavações, escoramentos, drenagem de cavas e rebaixamento de lençol d água. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Concreto Deverá satisfazer a especificação DNERES 330/97 e apresentar qualidades outras, tais como: permeabilidade, estanqueidade, compatibilidade com a agressividade do meio ambiente, exposição ou confinamento ou presença de água Aço O aço empregado nas armaduras deverá esta de acordo com a especificação DNERES 331/97. Também, poderão ser empregados perfis e chapas de aço na confecção de estacas e tubulões. Qualquer material escolhido deverá sempre atender ás indicações do projeto. 5.2 Equipamentos 33

35 A natureza, capacidade e quantidade do equipamento utilizado dependerão do tipo de serviço a executar. O executante apresentará a relação detalhada do equipamento empregado em cada obra. Será de uso obrigatório, dependendo do serviço, os seguintes equipamentos: bate estacas, martelo de gravidade, automáticos ou vibradores, perfuratriz, gerador e equipamentos para escavação de estacas e injeção de argamassa, campânulas, compressores, guinchos, betoneira de no mínimo 320 litros ou central de concreto. 5.3 Execução Poderão ser empregadas na fundações das obras de arte especiais somente quando indicado no projeto e forem encontradas as condições satisfatórias sobre a conveniência de tal medida. Neste caso, em fundação definitiva, deverão ter seus topos de cota de arrastamento a baixo do nível d água permanente, sendo a exigência dispensada em obras provisórias. As emendas deverão ser evitadas, bem como, a sua cravação em terrenos com matacões Tubulões e caixões Tubulões cravados sem revestimentos Poderão ser executados com escavação manual ou mecânica. Quando escavados manualmente só poderão ser executados acima do nível d água, naturais ou rebaixados ou quando for possível bombear a água sem risco de desmoronamento ou perturbação no terreno de fundação, abaixo deste nível. Poderão ou não dotados de base alargada troncocônica. Quando escavados mecanicamente com equipamento adequado, a base poderá ser aberta quando seco, manual, ou mecanicamente. Poderá ser utilizado total ou parcialmente para evitar risco de desmoronamento, escoramento de madeira, aço ou concreto. A concretagem quando a escavação for seca é feita com concreto lançado da superfície, através de trompa (funil), de comprimento igual ou superior a cinco vezes o seu diâmetro. Sob água, o concreto deverá ser lançado através de tremonha ou processo equivalente. Será desaconselhável o uso de vibrador quando o concreto apresentar plasticidade adequada Tubulões cravados com revestimento em concreto armado A camisa de concreto armado (cilindro) do tubulão é concretada em partes, com comprimento dimensionado em função do projeto. Poderá ser concretada sobre a superfície aplainada do terreno e introduzida depois de estar o concreto com resistência adequada à operação, por escavação interna. Após um elemento ser arriado verticalmente é concretado sobre ele o elemento seguinte, ate atingirse o comprimento final de projeto. Previsto o alargamento da base, será feita a escavação sob a camisa devidamente escorada, de modo a evitar a sua descida. 34

36 Caso for atingido o lençol d água, deverá ser adaptado o equipamento pneumático à camisa já cravada, de forma a permitir a execução dos trabalhos a seco sob pressão conveniente de ar comprimido. Durante a descida a distribuição das cargas deverá ser regulada de maneira a não comprometer a estabilidade da obra. Em obra dentro d água, a camisa deverá ser concretada quando possível no próprio local, sobre estrutura provisória e descida ate o terreno com auxilio de equipamento, ou concretada em terra e transportada para local definitivo. Em casos especiais as camisas poderão ser executadas com alargamento, de modo a facilitar o preparo da base alargada. No assentamento do tubulão sobre uma superfície de rocha devem ser previstos recursos para evitar fuga, lavagem do concreto ou desaprumo do tubulão. Após, a abertura do alargamento de base será executada a concretagem, conduzida de maneira a obter um maciço compacto e estanque. O período máximo entre o término da execução do alargamento de base e sua concretagem deverá ser de vinte e quatro horas. Caso este período seja ultrapassado, será feita nova inspeção, limpandose cuidadosamente o fundo as base e removendose a camada eventualmente amolecida. O concreto empregado no fuste deverá ter resistência característica mínima de 20 MPa (200kgf/cm²) e no núcleo de 300MPa (200kgf/cm²). 6 MANEJO AMBIENTAL Observar os cuidados visando a preservação do meio ambiente, no decorrer das operações destinadas à execução da fundação das obrasdearte especiais, relacionados a seguir: a) não provocar queimadas como formar de desmatamento b) nas estradas de acesso deverão seguir as recomendações da Especificação DNER ES 279/97 e DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental; c) não realizar barragens ou desvios de curso d água que alterem em definitivo o leito dos rios; 35

37 d) evitar a realização de serviços em aérea de preservação permanente 7 INSPEÇÃO 7.1 Controle do material Deverá atender ao constante nas especificações DNEREM 034/94; EM 0036/95, EM 037/94 e EM 038/ controle de execução 7.2.1Tubulões e caixões Deverão ser anotados na execução da fundação em tubulão os seguintes elementos, conforme o tipo: cota de arrastamento; dimensões reais da base alargada; material de apoio; equipamento de cada etapa; deslocamento e desaprumo; comparação do consumo de material durante a concretagem com o previsto; qualidade dos materiais; anormalidade de execução e, providências tomadas, inspeção do terreno ao longo do fuste e asssentamento da fundação. É tolerado em desvio entre eixos do tubulão e ponto de aplicação da resultante das solicitações do pilar, de 10% do diâmetro do fuste do tubulão. Ultrapassados os limites quanto à excentricidade e, ou ao desaprumo, será feita verificação estrutural com os redimensionamentos necessários. 7.2 Aceitação e rejeição Aceitação Serão aceitas as fundações que atendam às recomendações dos itens 5.1, 5.3, 7.1 e

38 7.3.2 Rejeição Os serviços que não atenderem ao item 7.3.1, deverão ser corrigidos, complementados, ou refeitos, incluindo provas de carga. 8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8.1 Tubulações e caixões Os tubulões serão medidos por metro de camisa implantada e cheia de concreto e por metro cúbico de concreto da base alargada. Os caixões serão medidos por metro de camisa implantada e por metro cúbico de material de enchimento e de alargamento de base, se houver. 37

39 Norma rodoviária Especificação de Serviço DNERES 337/97 p. 01/05 Obras de arte especiais escoramentos RESUMO Este documento define a sistemática adotada na execução do escoramento de obrasdearte especiais. Para tanto, são apresentados os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, preservação ambiental, verificação final de qualidade, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços. SUMÁRIO 0 Prefácio 1 Objetivo 2 Referências 3 Definição 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Manejo ambiental 7 Inspeção 8 Critérios de medição 38

40 0 PREFÁCIO Esta norma estabelece a sistemática a ser empregada na execução e no controle da qualidade do serviço em epígrafe. 1 OBJETIVO Fixar as condições exigíveis para a execução de escoramentos a fim de suportar a estrutura definitiva na fase de construção. 2 REFERÊNCIAS Para o entendimento desta Norma deverão ser consultados os documentos seguintes: a) ABNT NBR 06118/03, (NB1) Projeto e execução de obras de concreto armado; b) ABNT NBR 06494/90, (NB56) Segurança nos Andaimes; c) ABNT NBR 07190/82, (NB 11) Cálculo e execução de estruturas de madeira; d) ABNT NBR 10839/89, (NB 1223) Execução de obras especiais de concreto armado e protendido; e) DNERPRO 207/94 Projeto, execução e retirada de cimbramentos de pontes de concreto armado e protendido; f) DNER Manual de Construção de ObrasdeArte Especiais, DEFINIÇÃO Para os efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte: 3.1 Escoramento conjunto de escoras e elementos de ligação, projetado para resistir ao peso próprio da estrutura, evitando deformações prejudiciais à forma da estrutura e esforços no concreto na fase de endurecimento. 39

41 4 CONDIÇÕES GERAIS O escoramento será projetado e construído sob a responsabilidade do executante. Deverá suportar com a rigidez necessária todas as cargas e ações possíveis de ocorrer durante a fase construtiva e também garantir na obra acabada a geometria, os alinhamentos e os greides do projeto executivo. Deverá suportar o peso das estruturas de concreto armado, até adquirir resistência e módulo de elasticidade necessário à sua autosustentação, para as obras em concreto protendido, até concluir as operações de protensão. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Os materiais usados são: madeira roliça ou serrada, aço em perfis metálicos ou peças tubulares e, excepcionalmente, concreto Madeira roliça Peça vertical ou diagonal de contraventamento utilizada em escoramentos convencionais de diâmetro compatível com as cargas a suportar. Não deverá apresentar falhas que reduzam a seção transversal, bem como rachaduras, ainda usada como estaca, em caso de solo de baixa resistência Madeira serrada A seção transversal deverá ser compatível com as cargas, preferencialmente utilizada no contraventamento Aço Geralmente utilizados em perfis metálicos ou treliças executadas com peças tubulares não poderão suportar cargas superiores às recomendações dos fabricantes. A capacidade suporte deverá ser reduzida no caso de reutilização, em função da sua manutenção Concreto Deverá obedecer ao recomendado na DNERES 330/ Equipamento A natureza, capacidade e quantidade dos equipamentos utilizados dependerão do tipo e dimensão de cada serviço a executar. O executante deverá apresentar a relação detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra. 40

42 5.3 Execução O escoramento deverá ser executado de acordo com o projeto previamente apresentado, compatível com a obra a executar. Especial atenção deverá ser dada à fundação, às emendas, nós e apoios, principalmente nos escoramentos convencionais. Deverá ser evitado o escoramento convencional, com pequenos vãos, em leito de rios de rocha lisa aparente, sujeitos a enchentes com impacto de materiais carregados pela correnteza. Se utilizado, deverá ser executada fixação eficaz na rocha, com o maior espaçamento possível entre os apoios. Quando o terreno natural for rochoso ou de boa consistência, sem ser suscetível à erosão ou ao desmoronamento, o escoramento poderá apoiarse diretamente sobre o terreno, no caso de rocha, ou sobre pranchões horizontais, no caso de solos. Deverão ser cravadas estacas quando o terreno não tiver a capacidade de suporte necessário. Os escoramentos deverão ser construídos de modo a permitir a retirada de trechos, separadamente, em obras de concreto protendido, onde a protensão descarrega trechos inteiros de escoramento, podendo até passar a ex ercer uma pressão de baixo para cima na estrutura já concluída e autoportante de concreto. Escoramentos adjacentes ou sobre rodovias, com ex igência de aberturas para manutenção do tráfego, serão projetados e construídos de maneira a continuar estáveis se atingidos por veículos. Ao executante cabe a colocação de dispositivos adicionais e especiais de proteção para garantir a estabilidade do escoramento contra este tipo de impacto. Para colocar as fôrmas no greide desejado e eliminar qualquer recalque excessivo nos escoramentos, antes ou durante a concretagem, serão usados calços, aos pares, para assegurar assentamento uniforme, e macacos hidráulicos ou tóricos. 6 MANEJO AMBIENTAL Somente deverá ser autorizada a utilização de madeiras, roliça ou serrada com a licença ambiental para exploração. O material resultante do descimbramento será removido do local, não podendo ser lançado nos cursos d água. 7 INSPEÇÃO Os escoramentos deverão permanecer íntegros e sem modificações até que o concreto adquira resistência suficiente para suportar as tensões e deformações a que é sujeito com a ceitável margem de segurança. 41

43 O controle das deformações verticais dos escoramentos, no decorrer da concretagem, deverá ser feito com a instalação de defletômetros, ou com nível de precisão para que se possa reforçálo em tempo hábil, em caso imprevisto. Os períodos mínimos para retirada de escoramentos dependerão de fatores tais como: a velocidade do aumento da resistência do concreto, processos de cura adotados e comportamento das deformações. Assim, só será feito quando o concreto se achar suficientemente endurecido para resistir as ações que sobre ele atuem e não conduzir a deformações inaceitáveis. Caso não demonstrado o atendimento às condições já mencionadas e não tendo sido utilizado cimento de alta resistência inicial, ou qualquer processo que acelere o endurecimento, a retirada das fôrmas e do escoramento não se dará antes dos seguintes prazos: a) faces laterais: 3 dias; b) faces inferiores, deixando pontaletes, bem cunhados, e convenientemente espaçados: 14 dias; c) faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias. A retirada do escoramento e da fôrma deverá ser efetuada sem choques e obedecendo programa elaborado de acordo com o tipo de estrutura. Quando o escoramento não for mais necessário será inteiramente removido, incluindo os que utilizam trechos de concreto ou mesmo apenas dentes engastados nas estruturas definidas. Estacas utilizadas para apoio de escoramento serão extraídas ou cortadas até, pelo menos, 50cm abaixo do nível acabado do terreno. Todos os remanescentes dos trabalhos de escoramento devem ser removidos, de maneira a deixar o local limpo e em condições apresentáveis. Efetuar controle do nivelamento do concreto após a retirada do escoramento, com levantamento detalhado, em seções transversais e longitudinais, nas bordas e no centro, para futuras conferências. 7.2 Aceitação e rejeição Aceitação Serão aceitos os escoramentos que atendam às recomendações dos ítens 5.1, 5.3 e Rejeição Os serviços que não atenderem ao ítem 7.2.1, deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos. 42

44 8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Os escoramentos serão medidos pelo volume determinado pela projeção do tabuleiro e altura compreendida entre o fundo da laje e o terreno, em metros cúbicos, ou em área de tabuleiro nos casos específicos de escoramentos superiores. Não será medido em separado, o estaqueamento provisório (se houver), o descimbramento, o levantamento topográfico da estrutura ou quaisquer outros serviços necessários à execução do escoramento. 43

45 Norma rodoviária Especificação de Serviço DNERES 333/97 Obrasdearte especiais fôrmas RESUMO Este documento define a sistemática empregada na execução de fôrmas. Para tanto, são apresentados os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, preservação ambiental, verificação final de qualidade, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços. SUMÁRIO 0 Prefácio 1 Objetivo 2 Referências 3 Definição 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Manejo ambiental 7 Inspeção 8 Critérios de medição 0 PREFÁCIO Esta norma estabelece a sistemática a ser empregada na execução e no controle da qualidade do serviço em epígrafe. 1 OBJETIVO Fixar as condições exigíveis para a execução e controle de fôrmas, molde do concreto plástico, de acordo com os elementos constantes no projeto estrutural. 44

46 2 REFERÊNCIAS Para o entendimento desta Norma deverão ser consultados os documentos seguintes: a) ABNT NBR 06118/03, (NB 1) Projeto e execução de obras de concreto armado; b) ABNT NBR 10839/89, (NB 1223) Execução de obrasdearte especiais de concreto armado e protendido c) DNER Manual de Construção de Obrasd earte Especiais, l995 3 DEFINIÇÃO Para os efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte: Fôrmas moldes provisórios destinados a receber concreto. 4 CONDIÇÕES GERAIS As fôrmas deverão ser dimensionadas para suportar o peso e a pressão do concreto plástico, considerando o processo e a velocidade de concretagem, rigidamente contraventadas, robustas, sem deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis para evitar qualquer alteração de forma e dimensão durante a concretagem. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Os materiais utilizados para a confecção das fôrmas são madeira maciça ou compensada e aço. A escolha dependerá do vulto da obra, das condições locais e das recomendações do projetista Madeira corrida ou maciça Tábuas corridas empenam facilmente e provocam um acabamento do concreto, inferior ao obtido com outros tipos de fôrmas. Só poderão ser usadas para superfícies acabadas não aparentes Madeira compensada Comercialmente apresentada em peças de área relativamente grande, espessuras variando de 6mm a 25cm possibilitam acabamento muito bom do concreto, principalmente se revestidas internamente com folhas metálicas ou tratadas superficialmente com líquidos especiais. 45

47 5.1.3 Chapas finas de aço Face ao seu alto custo, somente utilizadas em peças que permitam grande reaproveitamento, tais como, pilares padronizados de seção circular e vigas prémoldadas. 5.2 Equipamento A natureza, capacidade e quantidade dos equipamentos a utilizar dependerão do tipo e dimensão de cada serviço a executar. O executante deverá apresentar a relação detalhada do equipamento a ser utilizado em cada obra. 5.3 Execução As fôrmas deverão ser executadas com uma contra flecha, tal que, após a retirada do escoramento a estrutura adquira a forma prevista no projeto. Deverão ser evitadas as exposições demoradas das fôrmas às intempéries, ser vedadas todas as juntas e feita limpeza cuidadosa, especialmente em peças estreitas e profundas, bem como, molhadas abundantemente, antes do lançamento do concreto. Em pilares, deixar aberturas provisórias para facilitar a limpeza. Deverão ainda ser construídas de maneira a permitir fácil remoção sem danificar o concreto, evitar os cantos vivos com a utilização de chanfros triangulares. Os tirantes ou outros dispositivos metálicos que atravessam o concreto, usados para manter a fôrma no lugar, deverão ser removidos até uma profundidade, no mínimo, igual a do cobrimento das armaduras. Tratar os furos resultantes com argamassa idêntica a do concreto a ser reparado. 6 MANEJO AMBIENTAL Somente utilizar madeiras com a aprovação para exploração. O material resultante da desfôrma será removido do local e não deve ser lançado nos cursos d água. 7 INSPEÇÃO 7.1 Controle do material As tábuas corridas não deverão apresentar nós em tamanhos prejudiciais e a madeira compensada deve ter comprovada resistência à água e à pressão do concreto. 7.2 Controle da execução Verificar cuidadosamente as dimensões, nivelamento, alinhamento e verticalidade das fôrmas, antes, durante e após a concretagem, não será permitido ultrapassar a tolerância mencionada no item 11 da ABNT NBR6118/03. 46

48 O prazo para a desmoldagem será o previsto na ABNT NBR6118/ Aceitação e rejeição Aceitação Serão aceitas as fôrmas que atendam às recomendações dos ítens 5.1, 5.3, 7.1 e Rejeição Serão rejeitadas as fôrmas que apresentarem defeitos que coloquem em risco a obra e não atendam as recomendações acima, as frágeis, as não estanques, e outras. 8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO As fôrmas serão medidas por metro quadrado de superfície colocada, não cabendo medição em separado para escoras laterais, tirantes, travejamento e quaisquer outros serviços necessários ao seu posicionamento. 47

49 Norma Rodoviária Especificação de Serviço DNERRES 330/97 Obrasdearte especiais concreto e argamassas Resumo Este documento define a sistemática empregada na execução de concretos, argamassas e caldas de cimentos em obrasdearte especiais. Para tanto, são apresentados os requisitos concernentes a material, equipamento, execução, verificação final de qualidade, ale, dos critérios para aceitação, rejeição e medição de serviços. Sumário 0 Prefácio 1 Objetivo 2 Referências 3 Definição 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Critérios de medição PREFÁCIO Esta norma estabelece a sistemática a ser empregada na execução e no controle da qualidade do serviço em epígrafe. OBJETIVO Fixar as condições exigíveis para a execução e recebimento de concretos, argamassas e caldas de cimento para realização de uma obradearte especial. REFERÊNCIAS Para o entendimento desta Norma deverão ser consultados os documentos seguintes: DNEREM 034/94 Água para concreto; 48

50 DNEREM 036/95 Cimento Portland recebimento e aceitação; DNEREM 037/94 Agregado graúdo para concreto de cimento; DNEREM 038/97 Agregado miúdo para concreto de cimento; ABNT NBR 5738/94, (MB 2) Moldagem e cura de corposdeprova cilíndricos ou prismáticos de concreto; ABNT NBR 5746/94, (MB 513) Cimento Portland determinação do enxofre na forma de sulfeto; ABNT NBR 5793/94, (MB 3) Concreto de ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos; ABNT NBR 5750/92, (MB 833) Amostragem de concreto fresco; ABNT NBR6118/03, (NB 11) Projeto e execução de obras de concreto armado; ABNT NBR 7187/87, (NB2) Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido; ABNT NBR 7212/84, (EB 136) Execução de concreto dosado em central; ABNT NBR 7223/92, (MB 256) Concreto determinação da consistência pelo a batimento do tronco cone; ABNT NBR 7681/83, (EB 1342) Calda de cimento para injeção; ABNT NBR 7682/82, (MB 1760) Calda de cimento para injeção determinação do índice de fluidez; ABNT NBR 7683/82, (MB 1761) Calda de cimento para injeção determinação dos índices de execução e expansão; ABNT NBR 7684/83, (MB 1762) Calda de cimento para injeção determinação da resistência à compressão; ABNT NBR 7685/83, ( MB 1763) Calda de cimento para injeção determinação de vida útil; ABNT NBR 8953/92 Concreto para fins estruturais classificação de resistência; ANNT NBR 9062/85, (NB 949) Projeto e execução de concreto prémoldado; ABNT NBR 9606/92, (MB 2519) Determinação da consistência pelo espalhamento do tronco cone; ABNT NBR 10839/89, (NB 1223) Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido; ABNT NBR 12655/92 Preparo, controle e recebimento do concreto; DNER Manual de construção de Obras de Arte Especiais 1995 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma, são adotados as definições seguintes: o o Concreto mistura de agregado com ligantes (água e cimento) que endurece adquirindo características semelhantes à rocha. Elemento estrutural parte da estrutura que apresenta uma configuração geométrica claramente definida, com mesma resistência característica à compressão (fck) e mesmo tipo de solicitação (p.e. fundações, blocos de apoio, pilares, encontros, paredes, vigas, transversinas, lajes e sobre laje). CONDIÇÕES GERAIS Deverão ser executados de acordo com as fôrmas e resistências características indicadas no projeto. 49

51 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS o Material Cimento Os cimentos devem satisfazer às Especificações brasileiras, podendo ser de qualquer tipo e classe, desde que o projeto não prefira ou faça restrição a este ou aquele. Nos concretos, argamassas e caldas em contato com armaduras de protensão, o cimento empregado não poderá apresentar teor de enxofre sob a forma de sulfeto superior a 0,2%. Nos cimentos empregados exigir a apresentação do certificado de qualidade. Todo cimento deverá ser guardado em local seco e abrigado de agentes nocivos e, não deverá ser transportado em dias úmidos. O cimento poderá ser armazenado nos sacos de 50Kg ou em silos, quando entregue a granel e para cimentos de uma única procedência. O período de armazenamento não poderá comprometer a sua qualidade. Exceto em clima muito seco, deverá ser verificado, antes da utilização se o cimento ainda atende às Especificações. Deverá ainda atender à Especificação DNEREM 036/95. Agregados Os agregados deverão constituirse de materiais e inertes, substâncias minerais naturais ou artificiais, britados ou não, duráveis e resistentes, com dimensões máximas características e formas adequadas ao concreto a produzir. Deverão ser armazenados separadamente, isolados do terreno natural, em assoalho de madeira ou camada de concreto de forma a permitir o escoamento d água. Não conter substâncias nocivas que prejudiquem a pega e/ou o endurecimento do concreto, ou minerais deletérios que provoquem expansões em contato com a umidade e com determinados elementos químicos. Deverão atender à Especificação DNEREM 037/94 e DNEREM 038/94. Agregados miúdos São normalmente constituídos por areia natural quartzosa, de dimensão máxima característica igual ou inferior a 4.8mm. deverão ser bem graduados, são recomendadas grossas que não apresentem substâncias nocivas, como torrões de argila, matérias orgânicos, e outros. Somente será admitido, após estudos em laboratório, o emprego de agregados miúdos provenientes de rocha sadia. Agregados graúdos Deverão apresentar dimensão máxima característica entre 4.8mm e 76mm e ser naturais ( cascalhos ou seixos rolados, britados ou não) ou artificiais ( pedras britadas, britas, argilas expandidas). Não apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica. O agregado graúdo será constituído pelas partículas de diversas graduações nas proporções indicadas nos traços do concreto e armazenado, em funções destas graduações. 50

52 Pedra de mão A pedra de mão para concreto ciclópico, de granito ou outra rocha estável, deverá ter qualidade idêntica a exigida par a pedra britada a empregar na confecção do concreto. Deverá ser limpa e isenta de incrustações nocivas e sua máxima dimensão não inferior a 30cm, e nem superior à ¼ da mínima do elemento a ser construído. Água A água ara a preparação do concreto não deverá conter ingredientes nocivos em quantidade que afetem o concreto fresco ou endurecido ou reduzir a proteção das armaduras contra a corrosão. Deverá ser razoavelmente clara e isenta de óleo, ácidos, álcalis, matéria orgânica, e obedecer à exigência do item desta Norma. Guardálas em caixas estanques de modo a evitar a contaminação por sustâncias estranhas. Aditivos A utilização de aditivos deve implicar no perfeito conhecimento de sua composição e propriedades, efeitos no concreto e armaduras, sua dosagem típica, possíveis efeitos de dosagem diferentes, conteúdo de cloretos, prazo de validade e condições de armazenamento. Somente usar aditivos expressamente previstos no projeto, ou nos estudos de dosagem de concreto empregados na obra, realizados em laboratório e aprovados pela autoridade competente. Para o concreto protendido os aditivos que contenham cloreto de cálcio ou quaisquer outros halogenetos serão rigorosamente proibidos. Não deverão conter ainda ingredientes que possam provocar a corrosão do aço, as mesmas recomendações para a calda de injeção. Adições As adições não poderão ser nocivas ao concreto e deverão ser compatíveis com os demais componentes da mistura. Equipamento A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar. Para os concretos preparados na obra poderá ser utilizada betoneira estacionaria de no mínimo 320L, com dosador de água, central de concreto ou caminhão betoneira. Para o lançamento poderão ser utilizados carrinhoscaçambas, bombas. o Execução 53.1 Concreto O concreto pode se apresentar quanto a sua densidade como concreto normal, como massa especifica entre 2000 a 2800 kg/m³. O concreto deve apresentar uma massa fresca trabalhável com os equipamentos disponíveis na obra, para que depois de endurecido se torne um material homogêneo e compacto. 51

53 Dosagem Os concretos para fins estruturais deverão ser dosados, racional e experimentalmente, a partir da resistência característica à compressão estabelecida no projeto, do tipo de controle do concreto, trabalhabilidade adequada ao processo de lançamento empregado e das características físicas e químicas dos materiais componentes. O cálculo da dosagem deverá ser refeito cada vez que prevista uma mudança de marca, tipo ou classe de cimento, na procedência e qualidade dos agregados e demais materiais e quando não obtida a resistência desejada. Os concretos são classificados conforme a resistência característica à compressão (fck) em grupos I e II e, dentro dos grupos, em classes, sendo o grupo I subdividido em nove classes, do C10 ao C50 e o grupo II em quatro classes ( C50, C 60, C70 e C80). Somente o traço do concreto da classe C10, com consumo mínimo de 300Kg de cimento por metro cúbico, poderá ser estabelecido empiricamente. Serão consideradas também para a dosagem dos concretos, condições peculiares como: impermeabilidade, resistência ao desgaste, ação da águas agressivas, aspecto das superfícies, condições apresentadas na tabela seguinte: Condições Classe de Cimento Água Agregados Resistência C C10 A C15 Massa Volume (1) Volume C10 a C20 Massa Volume com dispositivo Volume (2) B dosador (1) C10 a C25 Massa Volume, com dispositivo, dosador (1) Massa combinada com volume (3) A C10 a C80 Massa Massa (1) Massa o Corrigido pela estimativa ou determinação da umidade dos agregados. o Volume do agregado miúdo corrigido através da curva de inchamento e u midade, determinada em pelo menos três vezes no mesmo turno de serviço. o Umidade da areia medida no canteiro, em balanças aferidas para permitir a rápida conversão de massa para volume de agregados Preparo Para os concretos executados no canteiro, antes do inicio da concretagem, deverá ser preparada uma amassada de concreto, para comprovação e eventual ajuste do traço definido no estudo de dosagem. O preparo do concreto destinado às estruturas deverá ser mecânico, em pequenos volumes nas obras de pequena importância, não podendo ser aumentada, em hipótese alguma, a quantidade de água prevista para o traço. Os sacos de cimento rasgados, parcialmente usados, ou com cimento endurecido, serão rejeitados. 52

54 Os componentes do concreto medidos de acordo com o item anterior devem ser misturados até formar uma massa homogênea. O tempo mínimo de mistura em betoneira estacionária é de 60 segundos, aumentando em 15 segundos para cada metro cúbico de capacidade nominal de betoneira, ou conforme especificações do fabricante. Para central de concreto e caminhão betoneira deverá ser atendida a ABNT NBR7212/84. A pós a descarga não poderão fiar retidos nas paredes do misturador volumes superiores a 5% do volume nominal. Quando o concreto for preparado deverá ser preparado por empresas de serviços de concretagem, a central deverá assumir a responsabilidade por este serviço e cumprir as prescrições relativas às etapas de execução do concreto (ABNT NBR 12655/92), bem como, as disposições da ABNT NBR 7212/84. O concreto deverá ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato. Não será permitida a remistura do concreto parcialmente endurecido Transporte Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado em caminhões betoneiras, não podendo segregar durante o transporte, nem apresentar temperaturas fora da faixa de 5º a 30º C. em geral, descarregados em menos de 90 minutos após a adição de água. A velocidade do tambor giratório não deverá ser menor que duas e nem maior que seis rotações por minuto. Qualquer motivo provável da aceleração da pega, deverá acelerar o período completo de descarregamento, ou serão empregados aditivos retardadores da pega do concreto já colocado, não excedendo a 30 minutos. O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final do concreto da betoneira nas formas não deverá exceder 60 minutos, devendo a mistura ser resolvida de modo contínuo para que o concreto ao fique em repouso antes do seu lançamento por tempo superior a 30 minutos. No transporte horizontal deverão ser empregados carros especiais providos de rodas de pneus, e evitando o uso de carros com rodas maciças, de ferro ou carrinhos comuns Lançamento O lançamento do concreto só pode ser iniciado após o conhecimento dos resultados dos ensaios da dosagem, verificação da posição exata da armadura, limpeza das fôrmas, que quando de madeira devem estar suficientemente molhadas, e do interior removidos os cavacos de madeira, serragem e demais resíduos de operações de carpintaria. Serão tomadas precauções para não haver excesso de água no local de lançamento o que pode ocasionar a possibilidade do concreto vir a ser lavado. Não será permitido lançamento do concreto de uma altura superior a 2 m, ou acúmulo de grande quantidade em um ponto qualquer e posterior deslocamento ao longo das fôrmas. Na concretagem de colunas ou peças altas o concreto deverá ser introduzido por janelas abertas nas fôrmas, fechadas a medida que a concretagem avançar. Calhas, tubos ou canaletas poderão ser usados como auxiliares no lançamento do concreto, dispostos de modo a não provocar segregação. Deverão ser mantidos limpos e i sentos de camadas de concreto endurecido, preferencialmente, executados ou revestidos com chapas metálicas. O concreto somente poderá ser colocado sob água quando sua mistura possuir excesso de cimento de 20% em peso. Em hipótese alguma será empregado concreto submerso com consumo de cimento inferior a 350 kg/m³. Para evitar segregação o concreto deverá ser cuidadosamente colocado na posição final em uma massa compacta, por meio de 53

Todo concreto estrutural deverá ser usinado e dosado em peso, não se aceitando dosagens volumétricas.

Todo concreto estrutural deverá ser usinado e dosado em peso, não se aceitando dosagens volumétricas. 03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.02.000 ESTRUTURAS DE CONCRETO 03.02.100 CONCRETO ARMADO A estrutura de concreto armado será executada em estrita obediência às disposições do projeto estrutural,

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto Materiais de Construção Civil Aula 09 parte 2 Concreto Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Traço do concreto Existem tabelas prontas de traço que dão o valor aproximado da resistência esperada ou pode-se

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviços Preliminares

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviços Preliminares MEMORIAL DESCRITIVO O presente memorial refere-se aos serviços a serem executados para construção de ponte mista, com longarinas em vigas metálicas perfil I bi-apoiadas, sendo as bases de apoio construídas

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS

OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 MURO DE ARRIMO EM CONCRETO ARMADO DIRETORIA DE ENGENHARIA. Muros de Arrimo. Concreto Armado.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 MURO DE ARRIMO EM CONCRETO ARMADO DIRETORIA DE ENGENHARIA. Muros de Arrimo. Concreto Armado. TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 MURO DE RRIMO EM CONCRETO RMDO ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Muros de rrimo. Concreto rmado. PROVÇÃO PROCESSO PR 010974/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI

Leia mais

PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES

PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES PRINCIPAIS TIPOS DE FUNDAÇÕES CLASSIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES -fundações superficiais (diretas, rasas); e - fundações profundas. D D 2B ou D 3m - fundação superficial D>2B e D >3m - fundação profunda B FUNDAÇÕES

Leia mais

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)?

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)? Curso: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios - Disciplina: Construções de Concreto Armado - Data: / / Aluno: Turma: Professor: Marcos Valin Jr Atividade 01) Defina: A- Concreto B- Concreto

Leia mais

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.

Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda. Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório

Leia mais

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA 3.6. OBRAS DE CONTENÇÃO Sempre que a movimentação de terra implicar em riscos de perda de estabilidade do solo, há a necessidade da execução de estruturas ou obras de contenção para segurança da própria

Leia mais

Drenagem - transposição de sarjetas e valetas

Drenagem - transposição de sarjetas e valetas MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ALPHAGEOS TECNOLOGIA APLICADA S/A ALPHAGEOS TECNOLOGIA

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. 03.01.01 ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO-PROF. ATE 1,50 m

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. 03.01.01 ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO-PROF. ATE 1,50 m ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 03.01 MOVIMENTO DE TERRA 03.01.01 ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO-PROF. ATE 1,50 m A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e as necessidades do terreno.

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS TUBULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-09/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

DER/PR ES-D 03/05 DRENAGEM: ENTRADAS E DESCIDAS D ÁGUA

DER/PR ES-D 03/05 DRENAGEM: ENTRADAS E DESCIDAS D ÁGUA DRENAGEM: ENTRADAS E DESCIDAS D ÁGUA Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr

Leia mais

MURO DE CONTENÇÃO. As juntas de assentamento serão de aproximadamente 2,5 cm, com traço de 1:3 (cim:areia). Conforme a imagem 01.

MURO DE CONTENÇÃO. As juntas de assentamento serão de aproximadamente 2,5 cm, com traço de 1:3 (cim:areia). Conforme a imagem 01. MURO DE CONTENÇÃO Será executado um muro de alvenaria, com sapatas, pilares e vigas de concreto armado. Terá 50 centímetros (cm) de espessura e 3,00 metros (m) de altura com funcionalidade de retenção

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESTACAS TIPO FRANKI Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-09/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a utilização de

Leia mais

FALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1. Prof. MsC. Roberto Monteiro

FALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1. Prof. MsC. Roberto Monteiro FALCULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES 1 Prof. MsC. Roberto Monteiro FUNDAÇÕES PROFUNDAS Prof MsC Roberto Monteiro FUNDAÇÕES PROFUNDAS Definição A transmissão da carga ocorre de

Leia mais

GESTEC. Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil. DECivil ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO CAP.

GESTEC. Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil. DECivil ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO CAP. CAP.XVIII ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1/101 1. INTRODUÇÃO 2/101 1. INTRODUÇÃO ESCORAMENTO O CONJUNTO DE CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS, EM GERAL CONSTITUÍDAS POR PEÇAS ACOPLADAS E DEPOIS DESMONTÁVEIS, DESTINADAS

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza

Leia mais

Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS

Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS TIPOS DE TIJOLOS PARA ALVENARIA 1 - Tijolos maciços cerâmicos 2 - Tijolos de solo cimento 1 - TIJOLOS MACIÇOS Definições Componente industrializado

Leia mais

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011 ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Controle de Qualidade do Concreto Procedimento dos serviços:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS SECRETARIA DE OBRAS Rua Montes Claros nº 243 Centro CEP 39.300-000 CNPJ 22.679.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS SECRETARIA DE OBRAS Rua Montes Claros nº 243 Centro CEP 39.300-000 CNPJ 22.679. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Os Serviços deverão ser executados por empreitada global. OBRA: Pavimentação Asfáltica (CBUQ). LOCAL: RUAS DAS COMUNIDADES LAPA DO ESPIRITO SANTO E RETIRO MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO

Leia mais

Obras-de-arte especiais - armaduras para concreto protendido

Obras-de-arte especiais - armaduras para concreto protendido MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Estaca pré-fabricada de concreto

Estaca pré-fabricada de concreto CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO CAPA SELANTE Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-12/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de capa selante, em obras

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV. PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba OBRA REQUALIFICAÇÃO AV. MARECHAL FLORIANO ALARGAMENTO DA PONTE CANAL PARALELO RIO IGUAÇU PROJETO DE OBRA DE

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Obra: MUROS CEMITÉRIO MUNICIPAL Localização: RUA MONTEIRO LOBATO, BAIRRO: INDUSTRIAL Cidade: NÃO-ME-TOQUE 1 OBJETIVO O presente memorial tem por objetivo definir os materiais a serem

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO DE NORMA 18:600.23 PARA ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO DE NORMA 18:600.23 PARA ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO DE NORMA 18:600.23 PARA ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO Eng. Msc. Luis Fernando de Seixas Neves NORMA: ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO REQUISITOS ABNT/CB-18 Projeto

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO Rede de água 1-DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS A Empresa responsável pela execução das redes

Leia mais

DER/PR ES-D 12/05 DRENAGEM: DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA

DER/PR ES-D 12/05 DRENAGEM: DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA DRENAGEM: DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros

Leia mais

PRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS

PRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS PRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS Introdução Projeto geométrico de uma estrada: processo de correlacionar os seus elementos físicos com as características de operação, frenagem,

Leia mais

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA A) INTRODUÇÃO: A presente especificação tem como objetivo o direcionamento e auxílio do projetista na escolha da solução mais adequada no dimensionamento

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL SUDECAP PAC MOBILIDADE AVENIDA DOM PEDRO I - 048337 REGIONAIS NORTE, PAMPULHA E VENDA NOVA

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL SUDECAP PAC MOBILIDADE AVENIDA DOM PEDRO I - 048337 REGIONAIS NORTE, PAMPULHA E VENDA NOVA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL SUDECAP PAC MOBILIDADE AVENIDA DOM PEDRO I - 048337 REGIONAIS NORTE, PAMPULHA E VENDA NOVA DUPLICAÇÃO DA AV. DOM PEDRO I SUPERVISÃO: Superintendência de Desenvolvimento

Leia mais

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva Estudo dos Traços Prof. Amison de Santana Silva Traços - Definição Relação entre as proporções de cimento e os outros materiais componentes (areia, cal, água, aditivos) = Traço. Pode ser especificado em

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 11 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDRE DIÂMETRO DIRETORIA DE ENGENHARIA. Estacões. Escavação Profunda.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 11 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDRE DIÂMETRO DIRETORIA DE ENGENHARIA. Estacões. Escavação Profunda. TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 11 ESTCS ESCVDS DE GRNDRE DIÂMETRO ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Estacões. Escavação Profunda. PROVÇÃO PROCESSO PR 010974/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI

Leia mais

Drenagem - dissipadores de energia

Drenagem - dissipadores de energia MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA DNIT Instrução de Serviço Ferroviário ISF ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

Agregados - análise granulométrica

Agregados - análise granulométrica MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

DER/PR ES-D 07/05 DRENAGEM: DRENOS SUB-SUPERFICIAIS

DER/PR ES-D 07/05 DRENAGEM: DRENOS SUB-SUPERFICIAIS DRENAGEM: DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.

Leia mais

Dosagem para concreto

Dosagem para concreto em Edificações Dosagem para concreto INSTITUTO FEDERAL SÃO PAULO Campos do Jordão Prof. Dr. 1. Introdução DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São caixas intermediárias que se localizam ao longo da rede para permitir modificações de alinhamento, dimensões, declividades

Leia mais

RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ

RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas especificações dizem respeito à construção de cisterna e estrutura

Leia mais

ORÇAMENTO - RESTAURAÇÃO

ORÇAMENTO - RESTAURAÇÃO 1.4 ALARGAMENTO DA PONTE SOBRE O RIO JACUIPE - km 61,7 1.4.1 SERVIÇOS GERAIS 1.4.1.1 Mobilização e equipe técnica, execução de ensaios esclerométricos com emissão de relatórios técnicos und 10,00 67,59

Leia mais

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva PREFEITURA MUNICIPAL DE ILICÍNEA Estado de Minas Gerais CNPJ: 18.239.608/0001-39 Praça. Padre João Lourenço Leite, 53 Centro Ilicínea Tel (fax).: (35) 3854 1319 CEP: 37175-000 Memorial Descritivo Escola

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE IJACI Legislatura 2009/2012

CÂMARA MUNICIPAL DE IJACI Legislatura 2009/2012 ANEXO II TOMADA DE PREÇO Nº 001/2010 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS Considerações gerais: Destina se o presente Memorial Descritivo e as Especificações Técnicas constantes no mesmo prestar

Leia mais

DER/PR ES-OC 07/05 OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS

DER/PR ES-OC 07/05 OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr

Leia mais

APRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM...

APRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM... APRESENTAÇÃO.... IN MEMORIAM.... XI XIII Capítulo 1 NOÇÕES SOBRE GEOLOGIA... 1 1.1 Conceito e Escopo... 1 1.2 A Terra e Suas Camadas... 2 1.2.1 Aspectos gerais... 2 1.2.2 Divisão das camadas... 2 1.3 A

Leia mais

EXECUÇÃO DE CERCA CASA DO MEL

EXECUÇÃO DE CERCA CASA DO MEL ESTADO DE MATO GROSSO AV. CARLOS HUGUENEY, 552 CENTRO - CEP: 78.780-000 TEL/FAX: (66) 3481 1165 MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE CERCA CASA DO MEL Agosto 2014 ESTADO DE MATO GROSSO AV. CARLOS HUGUENEY,

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996

Leia mais

DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO

DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição

Leia mais

07/05/2014. Professor

07/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/DG/DNIT Nº 02/2002, DE 09/09/2002

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/DG/DNIT Nº 02/2002, DE 09/09/2002 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA -ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/DG/DNIT Nº 02/2002, DE 09/09/2002

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 08. Cimento Portland

Materiais de Construção Civil. Aula 08. Cimento Portland Materiais de Construção Civil Aula 08 Cimento Portland Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Definição Cimento Portland é a denominação técnica do material usualmente conhecido como cimento. Foi criado e

Leia mais

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer.

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer. OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTA DO AUDITÓRIO; REFORMA DA COBERTA DOS GALPÕES; IMPERMEABILIZAÇÃO DO HALL ESCOLA: EEEP JOSÉ IVANILTON NOCRATO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS DE COBRE RÍGIDOS E FLEXÍVEIS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET-65-200-CPG-039 1 / 7 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: MELHORIAS CALÇADAS QUADRA CENTRO ADMINISTRATIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL SERAFINA CORRÊA-RS LOCALIZAÇÃO: QUADRA COMPREENDIDA ENTRE RUA ORESTES ASSONI, RUA CASTELO

Leia mais

Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica

Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica As especificações para construção e implantação de marcos geodésicos em Território Nacional foram estabelecidas através da Norma de Serviço do Diretor

Leia mais

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo

Aços Longos. Treliças Nervuradas Belgo Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: 50607.000138/2009-02. Origem: Revisão da norma DNER ES 300/97.

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: 50607.000138/2009-02. Origem: Revisão da norma DNER ES 300/97. DNIT /2009 NORMA DNIT - ES Pavimentos flexíveis Reforço do subleito - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ, COM A TROCA DO PAVIMENTO, INSTALAÇÃO DE NOVA ILUMINAÇÃO, NOVOS BANCOS E RESTAURAÇÃO DO ENTORNO DA PROTEÇÃO DA ESTATUA

Leia mais

DNIT. Pontes e viadutos rodoviários Fôrmas - Especificação de serviço NORMA DNIT 120/2009- ES. Dez/2009. Resumo. 6 Condicionantes ambientais...

DNIT. Pontes e viadutos rodoviários Fôrmas - Especificação de serviço NORMA DNIT 120/2009- ES. Dez/2009. Resumo. 6 Condicionantes ambientais... DNIT Dez/2009 NORMA DNIT 120/2009- ES Pontes e viadutos rodoviários Fôrmas - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL DIRETORIA

Leia mais

DNIT. Pavimentação Regularização do subleito - Especificação de serviço. Novembro/2010 NORMA DNIT 137/2010- ES. Resumo. 8 Critérios de medição...

DNIT. Pavimentação Regularização do subleito - Especificação de serviço. Novembro/2010 NORMA DNIT 137/2010- ES. Resumo. 8 Critérios de medição... DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 137/2010- ES Pavimentação Regularização do subleito - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS MUNICÍPIOS

MEMORIAL DESCRITIVO ASSOCIAÇÃO MATOGROSSENSE DOS MUNICÍPIOS SITE: www.amm.org.br - E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PRONTO

Leia mais

Nº total de Palavras-chave: Centro Rodoviário Vigário Geral

Nº total de Palavras-chave: Centro Rodoviário Vigário Geral NORMA DNIT 023/2006 - ES DNIT Drenagem Bueiros tubulares de concreto - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL. - projeto - LUIS ALBERTO CARVALHO 85-3244-3939 9982-4969. la99824969@yahoo.com.br

ALVENARIA ESTRUTURAL. - projeto - LUIS ALBERTO CARVALHO 85-3244-3939 9982-4969. la99824969@yahoo.com.br ALVENARIA ESTRUTURAL - projeto - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br aspectos estruturais do PROJETO DE ARQUITETURA evitar-se, a todo custo, a arquitetura tipo caixão,

Leia mais

DER/PR ES-P 33/05 PAVIMENTAÇÃO: RECICLAGEM DE PAVIMENTO IN SITU COM ADIÇÃO DE CIMENTO

DER/PR ES-P 33/05 PAVIMENTAÇÃO: RECICLAGEM DE PAVIMENTO IN SITU COM ADIÇÃO DE CIMENTO DER/PR ES-P 33/05 PAVIMENTAÇÃO: RECICLAGEM DE PAVIMENTO IN SITU COM ADIÇÃO DE CIMENTO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-F01 FUNDAÇÕES RASAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. S... 3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 4. MATERIAIS... 4 5. EXECUÇÃO DA

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09/A

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09/A 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09/A QUESTÃO 16 A fluência é um fenômeno reológico que provoca deformação nas estruturas de concreto. É CORRETO afirmar que: a) não depende do carregamento aplicado.

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 03/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO

Leia mais

Drenagem - drenos subterrâneos

Drenagem - drenos subterrâneos MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA

Leia mais