CÓDIGO TRIBUTÁRIO DE POXORÉU. Lei n /2014

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1 CÓDIGO TRIBUTÁRIO DE POXORÉU Lei n /2014 PREFEITURA DE POXORÉU - MT 2015

2 CÓDIGO TRIBUTÁRIO DE POXORÉU Lei n de 19 de dezembro de

3 SUMÁRIO LIVRO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL... 7 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 7 CAPÍTULO I DOS TRIBUTOS... 7 CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 8 CAPÍTULO III DAS LIMITAÇÕES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 8 CAPÍTULO IV DOS IMPOSTOS TÍTULO II DOS IMPOSTOS CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA Seção I Do fato gerador e do contribuinte Seção II Da base de cálculo e da alíquota Seção III Da inscrição Seção IV Do lançamento Seção V Da arrecadação Seção VI Da não incidência Seção VII Das penalidades Seção VIII Do IPTU progressivo no tempo CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS A QUALQUER TÍTULO, POR ATO ONEROSO Seção I Do fato gerador e da incidência Seção II Da não-incidência Seção III Do contribuinte e do responsável Seção IV Da base de cálculo e da alíquota Seção V Da arrecadação Seção VI Das penalidades CAPÍTULO III - DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA Seção I Do fato gerador e do contribuinte Seção II Da não incidência Seção III Do local da prestação Seção IV Da base de cálculo e da alíquota

4 Seção V Da inscrição Seção VI Da apuração do imposto Seção VII Da arrecadação Seção VIII Do lançamento de ofício Seção IX Livros e Documentos Fiscais Seção X Obrigações Acessórias Seção XI Controle e Fiscalização do Imposto Seção XII Das infrações e penalidades TÍTULO III DAS TAXAS CAPÍTULO I DAS TAXAS DECORRENTES DO EFETIVO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA Seção I Do fato gerador e do contribuinte Seção II Da base de cálculo e da alíquota Seção III Da inscrição Seção IV Do lançamento Seção V Da arrecadação Seção VI Das penalidades CAPÍTULO II DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS Seção I Do fato gerador e do contribuinte Seção II Da base de cálculo e da alíquota Seção III Do lançamento Seção IV Da arrecadação Seção V Das penalidades TÍTULO IV DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Seção I Do fato gerador e do contribuinte Seção II Da base de cálculo e da alíquota Seção III Do lançamento e da arrecadação Seção IV Das penalidades TÍTULO V - DOS CONVÊNIOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS FEDERAIS E ESTADUAIS TÍTULO VI DA CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Seção I Do fato gerador e do contribuinte Seção II Da base de cálculo e da alíquota Seção III Do lançamento e da arrecadação

5 Seção IV Das penalidades LIVRO II DAS NORMAS GERAIS TÍTULO I DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II DA APLICAÇÃO E VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA CAPÍTULO III DA INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DALEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA TÍTULO II - DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DO FATO GERADOR CAPÍTULO III - DO SUJEITO ATIVO CAPÍTULO IV - DO SUJEITO PASSIVO CAPÍTULO V - DA CAPACIDADE TRIBUTÁRIA CAPÍTULO VI - DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO CAPÍTULO VII - DA SOLIDARIEDADE CAPÍTULO VIII - DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Seção I - Das disposições gerais Seção II - Da responsabilidade dos sucessores Seção III - Da responsabilidade de terceiros Seção IV - Da responsabilidade por infrações TÍTULO III - DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Seção I - Do lançamento Seção II - Das modalidades de lançamento CAPÍTULO III - DA SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Seção I - Das disposições gerais Seção II - Da moratória Seção III - Do depósito Seção IV - Da cessação do efeito suspensivo

6 CAPÍTULO IV - DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Seção I - Das disposições gerais Seção II - Do pagamento e da restituição Seção III - Da compensação e da transação Seção IV - Da remissão Seção V - Da prescrição e da decadência Seção VI - Das demais formas de extinção do crédito tributário CAPÍTULO V - DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Seção I - Das disposições gerais Seção II - Da isenção Seção III - Da anistia TÍTULO IV - DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES CAPÍTULO I - DAS INFRAÇÕES CAPÍTULO II - DAS PENALIDADES TÍTULO V - DA INSCRIÇÃO E DO CADASTRO FISCAL CAPÍTULO ÚNICO - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS LIVRO III - DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA TÍTULO I - DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DA INSCRIÇÃO TÍTULO II - DA FISCALIZAÇÃO TÍTULO III - DA CERTIDÃO NEGATIVA TÍTULO IV - DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO CAPÍTULO I - DO INÍCIO DO PROCESSO CAPÍTULO II - DO AUTO DE INFRAÇÃO CAPÍTULO III - DO TERMO DE APREENSÃO DE LIVROS FISCAIS DOCUMENTOS CAPÍTULO IV - DA RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO Seção I - Da primeira instância administrativa Seção II - Da segunda instância administrativa

7 CAPÍTULO V - DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Seção I - Da competência e composição Seção II - Do julgamento pelo conselho CAPÍTULO VI - DA CONSULTA TRIBUTÁRIA CAPÍTULO VII - DAS DEMAIS NORMAS CONCERNENTES À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA LIVRO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS TABELA I - IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA TABELA II PENALIDADES/MULTAS/INFRAÇÕES TABELA III TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS TABELA IV - TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA E VERIFICAÇÃO FISCAL PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO REGULAR TABELA V - TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA AO FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO EM HORÁRIO ESPECIAL TABELA VI - TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA Á VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE EM GERAL TABELA VII - TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA ARRUAMENTO, EXECUÇÃO DE OBRAS, LOTEAMENTOS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS TABELA VIII - TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A OCUPAÇÃO DE TERRENOS, VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS TABELA IX - TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA RELATIVA A TAXA DE INUMAÇÃO, EXUMAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E CONCESSÃO DE SEPULTAMENTO

8 LEI N /2014 Poxoréu/MT, 19 de dezembro de Institui o novo Código Tributário do Município de Poxoréu MT. A Prefeita do Município de Poxoréu, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, observando os princípios e as normas da Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica do Município, as normas gerais de direito tributário veiculado pela Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional, Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 Normas Gerais do ISSQN, Lei nº , de 10 de julho de 2001 Estatuto da Cidade, e demais leis tributárias, bem como os posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais atuais do segmento, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ela sanciona e promulga a seguinte Lei: LEI: LIVRO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DOS TRIBUTOS Art. 1. Esta Lei institui o novo Código Tributário do Município de Poxoréu, abrangendo as normas gerais de direito tributário do Município de Poxoréu, assim como as normas particulares aplicáveis aos tributos municipais em espécie. Art. 2. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela possa exprimir que não constitua sanção de ato ilícito, instituído por lei, nos limites da competência constitucional e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Art. 3. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la: I - A denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - A destinação legal do produto da sua arrecadação. Art. 4. Os tributos são: impostos, taxas, contribuição de melhoria e contribuição para custeio do serviço de iluminação pública. 7

9 1 - Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 2 - Taxa é o tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. 3 - Contribuição de melhoria é o tributo instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária. 4 - Contribuição para custeio do serviço de iluminação pública é o tributo instituído para fazer face ao custo da iluminação de vias e logradouros públicos e a instalação, manutenção, melhoramento e expansão da rede de iluminação pública, além de outras atividades a estas correlatas. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Art. 5. O Município de Poxoréu, ressalvadas as limitações de competência tributária de ordem constitucional, da lei complementar e desta lei, tem competência legislativa plena, quanto a incidência, arrecadação e fiscalização dos tributos municipais. Art. 6. A competência tributária é indelegável. 1 - Poderá ser delegada, através desta ou de lei específica, a capacidade tributária ativa, compreendendo esta as atribuições de cobrar e arrecadar, ou executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária. 2 - Podem ser revogadas a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa de direito público que as conferir, as atribuições delegadas nos termos do parágrafo anterior. 3 - Compreendem as atribuições referidas nos 1 e 2 as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que as conferir. 4 - Não constitui delegação de competência o cometimento à pessoa jurídica de direito privado do encargo ou função de cobrar ou arrecadar tributos. CAPÍTULO III DAS LIMITAÇÕES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Art. 7. É vedado ao Município: I - Exigir ou majorar tributos sem que a lei o estabeleça; 8

10 II - Instituir tratamento desigual entre contribuições que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; III - Cobrar tributos: a) Em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) No mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; IV - Utilizar tributo com efeito de confisco; V - Estabelecer limitações ao tráfego em seu território, de pessoas ou de mercadorias, por meio de tributos; VI - Cobrar imposto sobre: a) O patrimônio ou serviços da União, dos Estados e outros Municípios; b) O patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; c) Templos de qualquer culto; d) Livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão; VII - Estabelecer diferença tributária entre bens e serviços de qualquer natureza em razão de sua competência ou destino. 1 - A vedação do inciso VI, alínea a, é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 2 - As vedações do inciso VI, a, e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preço ou tarifa pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. 3 - As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 9

11 4 - O disposto no inciso VI não exclui a atribuição por lei, às entidades nele referidas, da condição de responsável pelos tributos que lhes caiba reter na fonte e não a dispensa da prática de atos previstos em lei, assecuratórias do cumprimento de obrigações tributárias por terceiros. 5 - O disposto na alínea b do inciso VI é subordinado à observância, pelas entidades nele referidas, dos requisitos seguintes: a) Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título que possa representar rendimento, ganho ou lucro para os respectivos beneficiários; b) Aplicarem integralmente no país os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 6 - Não se considera instituição sem fins lucrativos aquela que: a) Praticar preços de mercado; b) Realizar propaganda comercial; c) Desenvolver atividades comerciais não vinculadas à finalidade da instituição. 7 - No reconhecimento da imunidade poderá o Município verificar os sinais exteriores de riqueza dos sócios e dos dirigentes das entidades, assim como as relações comerciais, se houverem, mantidas com empresas comerciais pertencentes aos mesmos sócios. 8 - No caso do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, quando reconhecida a imunidade do contribuinte, o tributo ficará suspenso até12 (doze) meses, findos os quais, se não houver aproveitamento do imóvel nas finalidades estritas da instituição, caberá ao pagamento total do tributo, acrescido das cominações legais previstas em lei. 9 - Na falta do cumprimento do disposto nos 1, 3, 4 e 5º deste artigo, a autoridade competente pode suspender a aplicação do benefício. Art. 8. Cessa o privilégio da imunidade para as pessoas de direito privado ou público, quanto aos imóveis prometidos à venda, desde o momento em que se constituir o ato. Parágrafo Único - Nos casos de transferência de domínio ou de posse de imóvel, pertencentes às entidades referidas neste artigo, a imposição fiscal recairá sobre o 10

12 promitente comprador, fiduciário, usufrutuário, concessionário, comodatário, permissionário ou possuidor a qualquer título. Art. 9. A imunidade não abrangerá em caso algum as taxas devidas a qualquer título. Art. 10. A concessão de título de utilidade pública não importa em reconhecimento de imunidade. CAPÍTULO IV DOS IMPOSTOS Art. 11. Compõem o sistema tributário do município: I - Impostos: a) Sobre a propriedade predial e territorial urbana; oneroso; b) Sobre a transmissão inter vivos de bens imóveis, a qualquer título por ato c) Sobre serviços de qualquer natureza. II - Taxas decorrentes do efetivo exercício do poder de polícia administrativa: a) De licença para localização; b) De licença para funcionamento em horário normal e especial; c) De licença para o exercício da atividade de comércio ambulante; d) Licença para execução de obras particulares; e) Licença para publicidade. III - Taxas decorrentes da utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos, específicos e divisíveis, prestados aos contribuintes ou postos à sua disposição: a) Limpeza pública; b) Conservação de via e logradouros públicos; c) Conservação de estradas municipais. IV - Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas; V - Contribuição para custeio do serviço de iluminação pública. 11

13 Art. 12. Para serviços cuja natureza não comporte a cobrança de taxas, serão estabelecidos, pelo Executivo, preços públicos, não submetidos à disciplina jurídica dos tributos. TÍTULO II DOS IMPOSTOS CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA Seção I Do fato gerador e do contribuinte Art. 13. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU tem como fato gerador a propriedade, a posse ou o domínio útil, a qualquer título, de bem imóvel, por natureza ou por acessão física como definida na lei civil, edificado ou não, situados na zona urbana do Município. 1 - Para efeito deste imposto, entendem-se como zonas urbanas aquelas definidas em lei municipal, observado o requisito mínimo da existência de pelo menos dois dos seguintes melhoramentos: I - Meio-fio ou calçamento com canalização de águas pluviais; II - Abastecimento de água; III - Sistema de esgoto sanitário; IV - Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; V - Escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado. 2 - Consideram-se também urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pela Prefeitura, destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das zonas definidas nos termos do parágrafo anterior. 3 - Não serão tributados pelo IPTU os imóveis situados em zona urbana ou urbanizável nos termos dos parágrafos 1º e 2º deste artigo, caso sejam utilizados em exploração extrativa vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial, estando tal fato absolutamente demonstrado pelo contribuinte. Art. 14. Considera-se ocorrido, o fato gerador, para todos os efeitos legais, no dia 1 de janeiro de cada ano. 12

14 Art. 15. O contribuinte do imposto é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor do bem imóvel, a qualquer título. 1 - Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto o justo possuidor, o titular do direito de usufruto, uso ou habitação, os promitentes compradores imitidos na posse, os cessionários, os posseiros, os comodatários e os ocupantes a qualquer título do imóvel, ainda que pertencentes a qualquer pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, isenta do imposto ou imune. 2 - O imposto é anual e na forma da lei civil se transmite aos adquirentes. Art. 16. O Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana incide sobre: I - Imóveis sem edificações; II - Imóveis com edificações. Art. 17. Considera-se terreno: I - O imóvel sem edificação; II - O imóvel com edificação em andamento ou cuja obra esteja paralisada, bem como condenada ou em ruínas; III - O imóvel cuja edificação seja de natureza temporária ou provisória, ou que possa ser removida sem destruição, alteração ou modificação; IV - O imóvel com edificação, considerada a critério da administração como inadequada, seja pela situação, dimensão, destino ou utilidade da mesma; V - O imóvel que contenha edificações com valor não superior à 20ª (vigésima) parte do valor do terreno. Art. 18. Consideram-se prédios: I - Todos os imóveis edificados que possam ser utilizados para habitação ou para o exercício de qualquer atividade, seja qual for a denominação, forma ou destino, desde que não compreendido no artigo anterior; II - Os imóveis com edificações em loteamentos aprovados e não aceitos; III - Os imóveis edificados na zona rural, quando utilizados em atividades comerciais, industriais e outras com objetivos de lucro, diferentes das finalidades necessárias para a obtenção de produção agropastoril e sua transformação. 13

15 Art. 19. A incidência do imposto independe do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Seção II Da base de cálculo e da alíquota Art. 20. A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel. Parágrafo Único - Na quantificação do valor venal do bem imóvel, não serão considerados: I - O valor dos bens móveis que guarnecem o imóvel, em caráter permanente ou temporário, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade; II - Os ônus reais sobre imóvel e o estado de comunhão; III - O valor das construções ou edificações, nas hipóteses previstas nos incisos do Art. 17, deste Código. Art. 21. O valor venal do imóvel, quando se trate de terreno não edificado, deverá ser obtido pelo produto da área, pelo valor unitário do metro quadrado e, ainda, pelos fatores de desvalorização ou correção. Art. 22. O valor venal do imóvel, englobando o terreno e as construções nele existentes, será obtido da seguinte forma: I - Para o terreno, na forma do artigo anterior; II - Para a construção, multiplicando-se a área construída pelo valor do metro quadrado correspondente ao tipo e padrão da construção; Valores; 1 - O valor do metro quadrado do terreno constará da Planta Genérica de 2 - Nos casos de imóveis não cadastrados ou que não possuam na Planta Genérica, será este determinado pelo órgão municipal competente com base em valores equivalentes aos imóveis lindeiras ou confinantes, guardadas as diferenças físicas. 3 - O valor do metro quadrado da construção constará da Planta Genérica de Valores conforme as classificações e conceitos nela estabelecidos. 14

16 Art. 23. O valor unitário do metro quadrado do terreno, estabelecido na Planta Genérica de Valores, corresponderá: I - Ao da face da quadra da situação do imóvel. II - No caso de imóvel não construído, com mais de uma frente, considerar-se-á como frente principal a que estiver para a melhor rua; III - No caso de imóvel não construído de esquina deverá ser adotada como frente a menor testada, devendo a outra ser considerada como divisa lateral; IV - No caso de imóvel com construção em terreno de esquina ou com mais de uma frente será considerada frente do imóvel o logradouro para o qual o prédio tenha a sua fachada efetiva ou a principal. V - No caso de imóvel interno ou de fundo, ao do logradouro que lhe dá acesso, ou, havendo mais de um logradouro de acesso, ao daquele de maior valor; VI - Para terreno encravado, ao do logradouro correspondente à servidão de passagem. Parágrafo Único - Nos terrenos ligados a logradouros por passagem de pedestre, deverá ser adotado pela Secretaria de Receitas o valor atribuído às ruas laterais ou a logradouro que der acesso à mesma. Art. 24. Para efeito do disposto neste Código, considera-se: I - Por imóveis de esquina compreende-se aquele cujo ângulo formado pela intercessão dos alinhamentos dos respectivos logradouros seja inferior a 135 graus; II - Terrenos de duas ou mais frentes, aquele que possui mais de uma testada para logradouros públicos, sem estar localizado na sua confluência; III - Terreno encravado, aquele que não se comunica com a via pública, exceto por servidão de passagem por outro imóvel; IV - Terreno de fundo, aquele que, situado no interior da quadra, se comunica com a via pública por um corredor de acesso com largura igual ou inferior a 4 (quatro) metros; V - Terreno interno, aquele localizado em vila, passagem ou travessa ou local assemelhado, acessório da malha viária do Município ou de propriedade de particulares, não relacionados na Planta Genérica de Valores. Art. 25. Os logradouros ou trechos de logradouros que não constarem na Planta Genérica de Valores terão seus valores unitários de metro quadrado de terreno fixados 15

17 pelo órgão competente da Prefeitura Municipal de Poxoréu, mediante processo avaliativo técnico e legalmente aceito. 1 - Em casos de loteamentos ou condomínios horizontais ou verticais novos e que não constem da Planta Genérica de Valores, deverá ser adotado o valor encontrado por processo avaliativo técnico e legalmente aceito, incluindo o m² (metro quadrado) de construção. 2 - Em qualquer caso, o valor resultante de procedimento de avaliação individual e concreta, prevalecerá sobre os valores arbitrados da Planta Genérica e da Tabela de Edificações. Art. 26. Para o cálculo do imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel segue os seguintes critérios: I - No imóvel edificado incidirá a alíquota de 0,20 % (zero vírgula vinte por cento) sobre o valor venal de imóvel. II - No terreno baldio (vazio) sem nenhuma proteção ou cerca, incidirá a alíquota de 1,5% (uma vírgula cinco por cento) sobre o valor venal do imóvel; III - No terreno baldio (vazio) cercado com madeira ou tela, incidirá a alíquota de 1,0% (um por cento) sobre o valor venal do imóvel; IV - No terreno baldio (vazio) murado, incidirá a alíquota de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) sobre o valor venal do imóvel. Art. 27. O valor dos imóveis será apurado com base nos dados fornecidos pelo Cadastro Imobiliário do Município de Poxoréu, levando em conta a Planta Genérica de Valores; 1 - Não constitui aumento de tributo a atualização, por índice oficial, do valor monetário da base de cálculo. 2 - A planta genérica de valores será revista e atualizada a intervalos de tempo nunca superior a 2 (dois) anos. 3 - Para efeito de lançamento do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, servirá de base de cálculo o valor venal do imóvel apurado no mês de dezembro do exercício anterior ao do lançamento. 4 - Para fins de lançamento dos demais tributos, será utilizado como base de cálculo o valor venal do imóvel, constante do cadastro imobiliário, à época do lançamento. 16

18 5 - Quando houver desapropriação de terrenos, o valor atribuído por metro quadrado da área remanescente poderá ser idêntico ao valor estabelecido em juízo, devidamente corrigido, de acordo com a legislação em vigor. 6 - Todas e quaisquer alterações que possam modificar as bases de cálculo deverão ser comunicadas à Administração Municipal, sob pena de incorrer o contribuinte, nas sanções previstas nesta Lei. 7 - Para efeito de apuração do valor venal, será deduzida a área que for declarada de utilidade pública para desapropriação pelo Município, pelo Estado ou pela União. Seção III Da inscrição Art. 28. A inscrição no Cadastro Fiscal Imobiliário é obrigatória, devendo ser promovida, separadamente, para cada imóvel de que o contribuinte seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor, a qualquer título, mesmo que seja beneficiado por imunidade ou isenção. 1 - A obrigatoriedade da inscrição estende-se às pessoas imunes ou isentas. 2 - As declarações prestadas pelo proprietário ou responsável, destinadas à inscrição cadastral ou à sua atualização, não implicam a sua aceitação absoluta pela prefeitura, que poderá revê-las a qualquer momento. Art. 29. O contribuinte é obrigado a promover a inscrição em formulário especial, no qual, sob sua responsabilidade, sem prejuízo de outras informações que poderão ser exigidas pela prefeitura, declarará: I - Seu nome e qualificação; imóvel; II - Número anterior, no Registro de Imóveis, do registro do título relativo ao III - Localização, dimensões, área e confrontações do imóvel; IV - Uso a que efetivamente está sendo destinado o imóvel; V - Informações sobre o tipo de construção, se existir; VI - Indicação da natureza do título aquisitivo da propriedade ou do domínio útil, e do número de seu registro no Registro de Imóveis competente; 17

19 VII - Valor constante do título aquisitivo; VIII - Tratando-se de posse, indicação do título que a justifica, se existir; IX - Endereço para entrega de avisos de lançamento e notificações. Art. 30. Para o requerimento de inscrição de imóvel construído, aplicam-se as disposições do artigo anterior, incisos I a IX, com o acréscimo das seguintes informações: I - Dimensões e área construída do imóvel; II - Área do pavimento térreo; III - Número de pavimentos; IV - Data de conclusão da construção, ou da data da expedição do Habite-se ou do Auto de Vistoria ou, ainda, da ocupação de prédio; V - Informações sobre o tipo de construção; VI - Número e natureza dos cômodos; VII - Destinação do prédio. 1 - Para o requerimento de inscrição do imóvel reconstruído, reformado ou acrescido aplica-se, no que couber, o disposto neste artigo. 2 - Os responsáveis pelas edificações em condomínios ficam obrigados a fornecer ao cadastro fiscal imobiliário, dentro de 30 dias da data da expedição do Habitese, cópia da convenção do condomínio inscrita no Registro de Imóveis competente e relação de nomes e endereços dos adquirentes das unidades autônomas. Art. 31. O contribuinte é obrigado a promover sua inscrição dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da: I - Convocação eventualmente feita pela prefeitura; imóvel; II - Demolição ou perecimento das edificações ou construções existentes no III - Aquisição ou promessa de compra de imóvel; IV - Aquisição ou promessa de compra de parte do imóvel, não construída, desmembrada ou fração ideal; V - Posse do imóvel exercida a qualquer título. 18

20 Seção IV Do lançamento Art. 32. Far-se-á o lançamento em nome do titular sob o qual estiver o imóvel cadastrado na repartição. 1 - Na hipótese de condomínio, o imposto poderá ser lançado em nome de um ou de todos os condôminos, exceto quando se tratar de condomínio constituído de unidades autônomas, nos termos da lei civil, caso em que o imposto será lançado individualmente em nome de cada um dos seus respectivos titulares. 2 - Não sendo conhecido o proprietário, o lançamento será feito em nome de quem esteja de posse mansa e pacífica do imóvel. 3 - Os imóveis pertencentes a espólio, cujo inventário esteja sobrestado, serão lançados em nome do mesmo, até que, julgado o inventário, se façam necessárias as modificações. 4 - No caso de imóveis objeto de compromisso de compra e venda, o lançamento poderá ser feito indistintamente em nome do compromitente vendedor ou do compromissário comprador, ou ainda, de ambos, ficando sempre um ou outro solidariamente responsável pelo pagamento do tributo. 5 - Os loteamentos aprovados e enquadrados na legislação urbanística terão seus lançamentos efetuados por lotes resultantes da subdivisão, independentemente da aceitação, que poderão ser lançados em nome dos compromissários compradores, mediante apresentação do respectivo compromisso. 6 - Para efeito de tributação, somente serão lançados em conjunto ou separados os imóveis que tenham projetos de anexação ou subdivisão aprovados pelo Município. 7 - Para construções concluídas durante o exercício, o imposto será lançado a partir do exercício seguinte àquele em que seja expedido o Habite-se, o Auto de Vistoria, ou em que as construções sejam parciais ou totalmente ocupadas. 8 - Para construções demolidas durante o exercício, o imposto será devido até o final do exercício, passando a ser devido o imposto sobre a propriedade territorial urbana a partir do exercício seguinte. Art. 33. O lançamento do imposto será distinto, um para cada unidade autônoma, ainda que contíguas ou vizinhas e de propriedade do mesmo contribuinte. Art. 34. Enquanto não extinto o direito da Fazenda Municipal, o lançamento poderá ser revisto de ofício, por meio de lançamento suplementar ou substitutivo. 19

21 1 - O pagamento da obrigação tributária objeto de lançamento anterior será considerado como pagamento parcial do total devido pelo contribuinte em consequência de revisão de que trata este artigo. 2 - O lançamento suplementar resultante de revisão não invalida o lançamento anterior. Art. 35. O imposto será lançado independentemente da regularidade jurídica dos títulos de propriedade, domínio útil ou posse do imóvel não edificado, ou da satisfação de quaisquer exigências administrativas para a utilização do imóvel. Art. 36. O aviso de lançamento será entregue no domicílio tributário do contribuinte, considerando-se como tal o local indicado pelo mesmo. Art. 37. O lançamento do imposto não implica em reconhecimento da legitimidade da propriedade, do domínio útil ou da posse do bem imóvel. Art. 38. O imposto será pago de uma vez ou em parcelas, na forma e prazos definidos em regulamento específico. 1 - A Administração Municipal poderá conceder desconto, caso em que o pagamento for efetuado em parcela única. 2 - O pagamento das parcelas vincendas só poderá ser efetuado após o pagamento das parcelas vencidas. Seção V Da arrecadação Art. 39. O recolhimento do imposto será anual e se dará nos prazos e condições constantes da respectiva notificação ou do regulamento. 1 - Para efeito do pagamento, o valor do imposto será atualizado monetariamente, ocorrido entre a data do fato gerador e a do mês do pagamento de cada prestação, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte. 2 - No caso de pagamento total antecipado, o imposto será atualizado monetariamente na forma do parágrafo anterior, pela variação ocorrida no período entre a data do fato gerador e do mês do pagamento. 3 - O pagamento será efetuado através de Documento de Arrecadação Municipal DAM na rede bancária autorizada. 20

22 4 - A Administração poderá conceder descontos em razão do pagamento do imposto da cota única ou cotas trimestrais na forma em que dispuser ato do Poder Executivo. Seção VI Da não incidência Art. 40. Fica isento do imposto o bem imóvel: I - Pertencente a particular, quando a fração cedida gratuitamente para uso do Município ou de suas autarquias e fundações; II - Declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da parcela correspondente ao período de arrecadação do imposto em que ocorre a emissão da posse ou a ocupação efetiva pelo Poder Público desapropriante; III - Pertencente a pessoas idosas acima de 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou portadora de deficiência física, que possuam um único imóvel; IV - Pertencente aos aposentados ou pensionistas, com remuneração de até 02 (dois) salários mínimos e que possuam um único imóvel; V - Pertencente a templo de qualquer culto, associações culturais, beneficentes, profissionais, esportivas e sem fins lucrativos e que possuam um único imóvel. 1 - As isenções previstas nos incisos I, III, IV e V, só serão efetivadas mediante requerimento fundamentado (prova) do interessado, anualmente, que deverá apresentálo até a data do vencimento do imposto. 2 - As isenções previstas nos incisos I, III, IV e V, serão aplicadas em um único imóvel do proprietário e/ou possuidor, ficando os demais imóveis do mesmo proprietário e/ou possuidor sem o benefício da isenção. 3 - O único imóvel isento do imposto a que se refere o parágrafo anterior deverá ser declarado pelo seu proprietário e/ou possuidor, conforme disposições no 1º. 4 - A permissão para fracionamento a que se refere o inciso I não se estende a quaisquer outras hipóteses. Seção VII Das penalidades 21

23 Art. 41. Para as infrações, serão aplicadas penalidades à razão de percentuais sobre o valor venal do imóvel, da seguinte forma: I - Multa de 1% (um por cento), quando não for promovida a inscrição ou sua alteração na forma e no prazo determinados; II - Multa de 2% (dois por cento), quando houver erro, omissão ou falsidade nos dados que possam alterar a base de cálculo do imposto, assim como embargo ao cadastramento do imóvel. Art. 42. A falta de pagamento do imposto nos vencimentos fixados nos avisos de lançamento sujeitará o contribuinte: I - À atualização monetária do crédito devido, calculada mediante a aplicação do índice acolhido pela legislação municipal ou outro índice que venha a substituí-lo; II - À multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do crédito devido originariamente; III - À cobrança de juros moratórios à razão de 1% (um por cento) ao mês ou fração, incidentes sobre o valor originário do crédito devido. Seção VIII Do IPTU progressivo no tempo Art. 43. O Município procederá à aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) Progressivo no Tempo, mediante a majoração da alíquota, pelo prazo de 05 (cinco) anos consecutivos, sobre a propriedade que descumprir as obrigações decorrentes da incidência de parcelamento, edificação ou qualquer de suas condições, visando garantir o cumprimento da função social da propriedade, observando, neste último caso, a regra do Art. 182, 4º, da Constituição Federal de 1988, e também as prescrições da Lei nº , de 10 de julho de Estatuto das Cidades. Art. 44. Os prazos para aplicação de IPTU progressivo no tempo serão: I - 1 (um) ano, a partir da notificação, para que seja protocolado o projeto de edificação no órgão municipal competente; II - 2 (dois) anos, a partir da aprovação do projeto, para iniciar as obras do empreendimento. 22

24 1 - Para empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, com parecer do órgão competente do Município, poderá ser aumentado o prazo de conclusão das obras para, no máximo, 05 (cinco) anos. 2 - Consideram-se empreendimentos de grande porte os imóveis que possuam área superior a 2.000m² (dois mil metros quadrados). 3 - Os Procedimentos Administrativos com o objetivo de aprovação dos projetos de empreendimentos que trata este artigo que permanecerem estagnados por 3 (três) meses por desídia exclusiva do requerente, serão indeferidos, tempestivamente. Art. 45. A notificação prevista no Plano Diretor será exarada pelo órgão competente do Poder Municipal, que conterá: I - O endereço do imóvel; II - O nome do proprietário e sua qualificação; III - Prazo para o parcelamento ou edificação compulsória; IV - Forma de utilização do imóvel. Imóveis. Parágrafo Único - A notificação deverá ser averbada no Cartório de Registro de Art. 46. Em caso de descumprimento das condições e dos prazos previstos no artigo anterior, o Município procederá a aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial Territorial Urbana (IPTU) progressivo no tempo pelo prazo de 05 (cinco) anos consecutivos, mediante o acréscimo anual e progressivo da alíquota, tendo como base aquela estabelecida no Art. 26, da seguinte forma: I - Mais 2% (dois por cento) no primeiro ano subsequente à vigência desta lei; lei; II - Mais 4% (quatro por cento) no segundo ano subsequente à vigência desta III - Mais 6% (seis por cento) no terceiro ano subsequente à vigência desta lei; IV - Mais 8% (oito por cento) no quarto ano subsequente à vigência desta lei; V - Mais 10% (dez por cento) no quinto ano subsequente à vigência desta lei; 1 - A progressividade do imposto, não abrange os imóveis que, situados em logradouros ou vias públicas pavimentadas, que possuem muro e calçada, bem como os situados em vias públicas sem pavimentação, mas com meio-fio e possuírem muro. 23

25 2 - Ficará isento da progressividade também o proprietário de um único imóvel com área igual ou inferior a 600m² (seiscentos metros quadrados), cujo o mesmo esteja sempre conservado limpo, murado e com calçada. 3 - Cessará a progressividade do imposto, no exercício seguinte ao do início da construção. Art. 47. Caso a obrigação de parcelar, edificar ou de utilizar o imóvel não esteja atendida quando findo o prazo de 05 (cinco) anos, o Município manterá a cobrança do IPTU através da alíquota correspondente acrescida de 10% (dez por cento) até que se cumpra a referida obrigação. Art. 48. A progressividade do imposto não se aplica ao loteamento não implantado nos 02 (dois) anos após a aprovação do respectivo projeto. Art. 49. Findo o prazo de 05 anos sem que o imóvel tenha cumprido a sua função social, fica o Município autorizado a proceder à desapropriação do imóvel com pagamento da indenização em títulos da dívida pública, observada a legislação nacional pertinente. Parágrafo Único A critério do proprietário, o imóvel poderá ser negociado com o Poder Público Municipal, se do interesse deste, mediante dação em pagamento de dívida pública, no decurso do prazo previsto nesta lei, observados os valores da Planta Genérica de Valores e ao direito de preempção previsto no Estatuto da Cidade e no Plano Diretor. Art. 50. É vedada a concessão de isenções ou de anistia relativas à tributação progressiva de que trata esta seção. Art. 51. A aplicação do disposto nesta seção exclui a incidência de outras alíquotas diferenciadas. Art. 52. A transmissão do imóvel gravada com o ônus do IPTU progressivo no tempo, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da notificação transfere as obrigações de parcelamento, edificação compulsória ou utilização prevista no Art. 47 deste código. CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS A QUALQUER TÍTULO, POR ATO ONEROSO Seção I Do fato gerador e da incidência 24

26 Art. 53. O imposto de competência do Município, sobre a transmissão por ato oneroso inter vivos, de bens imóveis (ITBI), bem como cessão de direitos a eles relativos, tem como fato gerador: I - A transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis, por natureza ou por acessão física, conforme definido no Código Civil; II - A transmissão inter vivos, por ato oneroso, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; III - A cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores. Parágrafo Único - Para efeitos desta lei é adotado o conceito de imóvel e de cessão constantes da Lei Civil. Art. 54. A incidência do Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis alcança as seguintes mutações patrimoniais: I - Compra e venda pura ou condicional e atos equivalentes; II - Dação em pagamento; III - Permuta; IV - Arrematação ou adjudicação em leilão, hasta pública ou praça; V - Incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, ressalvados os casos de imunidade e não incidência; VI - Transferência do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas ou respectivos sucessores; VII - Tornas ou reposições que ocorram: a) Nas partilhas efetuadas em virtude de dissolução da sociedade conjugal ou morte quando o cônjuge ou herdeiro receber, dos imóveis situados no Município, quotaparte de valor maior do que o da parcela que lhe caberia na totalidade desses imóveis; b) Nas divisões para extinção de condomínio de imóvel, quando for recebida por qualquer condômino quota parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal ou quando este receber sua cota parte em moeda corrente (em espécie) referente a fração integralizada com imóveis; VIII - Mandato em causa própria e seus substabelecimentos, quando o instrumento contiver os requisitos essenciais à compra e à venda; 25

27 IX - Instituição de fideicomisso; ESTADO DE MATO GROSSO X - Rendas expressamente constituídas sobre imóvel; XI - Concessão real de uso; XII - Cessão de direitos de usufruto; XIII - Cessão de direitos à usucapião; XIV - Cessão de direitos do arrematante ou adjudicante, depois de assinado o auto de arrematação ou adjudicação; XV - Acessão física quando houver pagamento de indenização; XVI - Cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis; XVII - Qualquer ato judicial ou extrajudicial inter vivos não especificado neste artigo que importe ou se resolva em transmissão, a título oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão física, ou de direito reais sobre imóveis, exceto os de garantia; XVIII - Cessão de direitos relativos aos atos mencionados no inciso anterior; XIX - Incorporação de imóvel ou de direitos reais sobre imóveis ao patrimônio de pessoa jurídica, em realização de capital, quando a atividade preponderante da adquirente for a compra e venda, locação ou arrendamento mercantil de imóveis, ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição; XX - Transmissão desses bens ou direitos, decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, quando a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil; XXI - Cessão de promessa de venda ou transferência de promessa de cessão, relativa a imóveis, quando se tenha atribuído ao promitente comprador ou ao promitente cessionário o direito de indicar terceiro para receber a escritura decorrente da promessa. 1 - Equipara-se à compra e venda, para efeitos tributários: I - A permuta de bens imóveis por bens e direitos de outra natureza; II - A permuta de bens imóveis situados no território do Município por outros quaisquer bens situados fora do território do Município. 2 - Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida neste artigo quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa 26

28 jurídica adquirente, nos anos anteriores e nos dois anos subsequentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas nesta Lei. 3 - Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior, levando em conta os 3 (três)primeiros anos seguintes à data da aquisição. 4 - Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se- á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa data. Art. 55. O fato gerador deste imposto ocorrerá no território do município da situação do bem. Art. 56. Na hipótese de o imóvel ocupar área pertencente a mais de um município, o lançamento far-se-á proporcionalmente, considerando o valor da parte do imóvel localizada no Município de Poxoréu. Art. 57. Nos contratos de alienação fiduciária em garantia, apenas ocorrerá a incidência do ITBI se e quando a propriedade do bem alienado fiduciariamente consolidar-se em favor do agente-fiduciário, pelo não cumprimento do financiamento contratado. Seção II Da não-incidência Art. 58. O imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos nos artigos anteriores: I - Quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em pagamento de capital nela subscrito; II - Quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra. Parágrafo Único - O imposto não incide sobre a transmissão aos mesmos alienantes, dos bens e direitos adquiridos na forma do inciso I deste artigo, em decorrência da sua desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos; exceto nos casos em que o alienante receber suas cotas em moeda corrente. III - Sobre o 1 registro de direito real constituído em favor de beneficiário de regularização fundiária de interesse social em áreas urbanas ou em áreas rurais de 27

29 agricultura familiar, conforme dispõe o Art. 290-A da Lei n de 31/12/1973 com redação dada pela Lei n , datada de 31/12/2007. Parágrafo Único - Considera-se regularização fundiária de interesse social aquela aplicável a assentamentos irregulares ocupados por população de baixa renda em que a garantia do direito constitucional à moradia justifica que se apliquem instrumentos, procedimentos e requisitos técnicos especiais; Seção III Do contribuinte e do responsável Art. 59. O contribuinte do imposto é o adquirente ou cessionário de bem imóvel ou do direito a ele relativo. Parágrafo Único Em caso de permutas, cada uma das partes é responsável pelo valor tributável do bem ou direito que recebe. Art. 60. Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto: I - O transmitente; II - O cedente; III - Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, relativamente aos atos por eles praticados ou que por eles tenham sido coniventes, em razão do seu ofício, ou pelas omissões de que foram responsáveis. Seção IV Da base de cálculo e da alíquota Art. 61. A base de cálculo do imposto é o valor venal atual de mercado do imóvel e dos bens ou direitos transmitidos, apurado na data do efetivo recolhimento do tributo, sendo o seu valor mínimo o estabelecido na Planta Genérica de Valores Imobiliários. Parágrafo Único - Não serão abatidas do valor venal quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido. Art. 62. Para efeitos de recolhimento do imposto, deverá ser utilizado o valor constante do instrumento de transmissão ou cessão. 28

30 1 - Prevalecerá o valor venal do imóvel apurado no exercício, com base na Planta Genérica de Valores, quando o valor referido no caput for inferior. 2 - O valor alcançado na forma do parágrafo anterior deverá ser atualizado monetariamente, para efeito deste imposto, à data da ocorrência do fato gerador, aplicando-se o índice acolhido pela legislação local ou outro índice que venha a substituílo. Art. 63. Para o cálculo do imposto serão aplicadas as seguintes alíquotas: I - Nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação, em relação à parcela financiada: 0,5% (zero vírgula cinco por cento); II - Nas demais transmissões, bem como em relação à parcela não financiada na hipótese tratada no inciso anterior: 2 % (dois por cento). Seção V Da arrecadação Art. 64. O imposto será pago antes da realização do ato ou da lavratura do instrumento público ou particular que configurar a obrigação de pagá-lo, exceto: I - Nas tornas ou reposições em que sejam interessados incapazes, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data em que se der a concordância do Ministério Público; II - Na arrematação ou adjudicação, dentro de 30 (trinta) dias contados da data em que tiver sido assinado o ato ou deferida a adjudicação, ainda que haja recurso pendente; III - Na transmissão objeto de instrumento lavrado em outro Município, dentro de 30 (trinta) dias contados da data da sua lavratura. 1 - Considerar-se-á ocorrido o fato gerador na lavratura de contrato ou promessa de compra e venda, exceto se deles constar expressamente que a emissão na posse do imóvel somente ocorrerá após a quitação final. 2 - O recolhimento do tributo se fará por meio de Documento de Arrecadação Municipal - DAM em estabelecimento bancário autorizado pela Administração. 3 - Na aquisição de terreno ou fração ideal de terreno, bem como na cessão dos respectivos direitos, acumulada com o contrato de construção por empreita de mãode-obra e materiais, deverá ser comprovada a pré existência do referido contrato, sob 29

31 pena de ser exigido o imposto sobre o imóvel, incluída a construção ou benfeitorias, salvo se comprovar que a exibição de um dos seguintes documentos. a) Alvará de licença para construção; b) Contrato de empreiteira de mão-de-obra; c) Certidão de regularidade da situação da obra perante a previdência social; Art. 65. O imposto será restituído quando indevidamente recolhido ou quando não se efetivar o ato ou contrato por força do qual foi pago. Art. 66. Os serventuários que tiverem de lavrar instrumento translativo de bens e de direitos sobre imóveis, de que resulte a obrigação de pagar o ITBI, exigirão que lhes seja apresentado o comprovante do recolhimento do imposto ou reconhecimento de não incidência ou isenção conforme o disposto em regulamento. 1 - Serão transcritos nos instrumentos públicos, quando ocorrer a obrigação de pagar o imposto antes da sua lavratura, elementos que comprovem esse pagamento, ou o reconhecimento de não incidência ou isenção. 2 - Os serventuários da justiça facilitarão aos funcionários fiscais em cartório, o exame de livros, autos e papéis que interessem a arrecadação e fiscalização do imposto. Art. 67. Os tabeliães estão obrigados a, no prazo de 30 (trinta) dias dos atos praticados, comunicar todos os atos transladai-vos de domínio imobiliário, identificandose o objeto da transação, nome das partes e demais elementos necessários ao cadastro imobiliário municipal. Art. 68. Nas transações em que figurarem como adquirente, ou cessionário, pessoas imunes ou isentas, a comprovação do pagamento do imposto será substituída por certidão, expedida pela autoridade fiscal, como dispuser o regulamento. Seção VI Das penalidades Art. 69. O descumprimento das obrigações previstas nesta Lei, quanto ao ITBI, sujeita o infrator às seguintes penalidades: I - 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto devido, na prática de qualquer ato de transmissão de bens e/ou direitos sem o pagamento do imposto nos prazos legais; 30

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