Reconhecimento de padrões de Código de Barras a partir da Utilização de Redes Neurais Artificiais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reconhecimento de padrões de Código de Barras a partir da Utilização de Redes Neurais Artificiais"

Transcrição

1 Reconhecimento de padrões de Código de Barras a partir da Utilização de Redes Neurais Artificiais Márcio José Conte 1,2, Merisandra Côrtes de Mattos 1,2, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões 1,2,3, Cristian Cechinel 4, Rafael Lazzari 1,2, Evânio Ramos Nicoleit 1 1 Curso de Ciência da Computação Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma SC Brasil - C.P CEP: Grupo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) - Criciúma SC Brasil C.P CEP: Curso de Medicina Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde - Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma SC Brasil - C.P CEP: Curso de Engenharia de Computaç ã o Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Campus de Bagé - Bagé - RS - Brasil - CEP: mjconte@gmail.com, {mem,pri}@unesc.net, contato@cristiancechinel.pro.br, rlx.exe@gmail.com, ern@unesc.net Abstract. This research aimed the development of a prototype for the identification of images of bar code EAN13, named VisionScan. VisionScan has been developed based on Java technology and implemented a mobile application for image reading, a MultiLayer Perceptron artificial neural network, using algorithm Backpropagation in its training and digital image processing techniques such as: acquisition, pre-processing e segmentation. It has also been implemented a Web service aiming the communication between the applications, which receive the requirements generated in the mobile environment and takes them to the image identifier. Resumo. Esta pesquisa compreendeu o desenvolvimento de um protótipo para o reconhecimento de imagens de código de barras codificação EAN13, denominado VisionScan. O VisionScan foi desenvolvido sob tecnologia Java e implementou, além de uma aplicação móvel para leitura das imagens, uma rede neural artificial do tipo Perceptron Multicamadas, utilizando o algoritmo Backpropagation no treinamento da mesma e técnicas do processamento digital de imagens tais como: aquisição, pré-processamento e segmentação. Visando a comunicação entre as aplicações, implementou-se um serviço Web que recebe as solicitações geradas no ambiente móvel e as encaminha ao reconhecedor de imagens. 1. Introdução Nos últimos tempos, torna-se cada vez maior o número de pessoas que são influenciadas pelas facilidades do mundo moderno. A praticidade nos serviços prestados talvez seja hoje, um dos principais diferenciais que uma empresa pode oferecer aos seus clientes. O

2 uso da telefonia móvel como opção em boa parte das transações bancárias é ótimo exemplo de tais facilidades. A possibilidade de utilizar um telefone celular no conforto de sua residência, fotografar um código de barras de uma mercadoria e a partir dessa imagem enviar solicitações para serviços diversos a um estabelecimento comercial de sua preferência a fim de se obter informações ou até mesmo a compra deste produto, pode ser uma das muitas possibilidades a serem exploradas por diversos clientes de uma determinada empresa. Portanto, as empresas para que possam oferecer tais serviços, necessitam implementar meios para o reconhecimento destas imagens, sendo que o uso da inteligência artifical conexionista por meio das redes neurais artificiais tem-se apresentado como uma boa alternativa na solução de problemas deste tipo [Osório, 1999]. A presente pesquisa compreendeu o desenvolvimento do protótipo de um sistema para o reconhecimento de imagens dos códigos de barras de determinados produtos com codificação padrão EAN13 (código de barras linear numérico que representa os 13 dígitos do GTIN-13) obtidos por meio da câmera digital de um telefone celular. O reconhecimento destas imagens foi realizado aplicando-se um modelo de redes neurais do tipo perceptron multicamadas e, considerando que devido as limitações da computação móvel, as imagens podem ser recebidas com uma qualidade pequena e em situações adversas foram também utilizadas técnicas da computação gráfica como: pré-processamento, segmentação e representação, no que se refere a decodificação de imagens. 2. Redes Neurais Artificiais Redes Neurais Artificiais (RNA) são técnicas computacionais que propõem um modelo matemático baseado na estrutura neural de organismos inteligentes, mais especificamente o cérebro humano [Tafner et al, 1996]. Segundo Haykin (2001) uma rede neural é um processador distribuído, constituído de unidades de processamento simples, que têm a propensão natural para armazenar conhecimento e torná-lo disponível para o uso. As Redes Neurais (RN) possuem em sua maioria arquiteturas tipicamente organizadas em camadas, apresentando suas unidades conectadas tanto com as camadas posteriores quanto anteriores (Figura 1). Estas camadas são normalmente classificadas em três grupos [Haykin, 2001]: a) camada de entrada: recebe os padrões de entrada e repassa-os à camada seguinte; b) camada oculta: onde é processado o conhecimento da rede; c) camada de saída: o resultado final é concluído e apresentado.

3 Figura 1. Rede neural artificial organizada em camadas Fonte: Adaptado de Haykin, S. (2001) O Modelo Perceptron Multicamadas A rede perceptron multicamadas é formada por neurônios do tipo perceptron derivados do modelo de McCulloch e Pitts. De acordo com Loesch e Sari (1996) o modelo de RN perceptron foi o primeiro a ser desenvolvido. Possui um conceito de neurônio artificial que ainda hoje é usado. Cada neurônio calcula uma soma ponderada de suas entradas, e passa esta soma a uma função não-linear. Assim, determina-se quando uma entrada se encaixa ou não em certo padrão. O perceptron trabalha da seguinte forma: quando um neurônio artificial é ativado, ele recebe os valores obtidos nas entradas, realiza a soma ponderada, envia o resultado para a função de transferência e assim obtém o valor de saída. Este valor obtido é então comparado com a saída desejada, sendo que o erro é calculado pela diferença destes valores [Haykin, 2001]. O treinamento do modelo perceptron multicamadas é realizado pelo algoritmo backpropagation, desenvolvido por Rumelhart e colaboradores em Durante a sua utilização a rede opera em uma seqüência de dois passos [Russel e Norvig, 2004]. O primeiro passo é semelhante ao seu funcionamento na classificação, sendo que um padrão é apresentado à camada de entrada da rede e a atividade resultante flui por todas as camadas até que a resposta seja produzida pela camada de saída. No segundo passo, a saída obtida é comparada a desejada para esse padrão particular e se não estiver correta, o erro é calculado e propagado a partir da camada de saída até a de entrada. Os pesos das conexões entre as unidades das camadas internas vão sendo modificados conforme o erro é retropropagado. Este ciclo é repetido até que o erro esteja dentro de um limite aceitável [Haykin, 2001] O Algoritmo de Aprendizagem Backpropagation O algoritmo backpropagation é baseado na regra de aprendizagem por correção de erro, ou seja, o erro das saídas é calculado e serve como entrada para a próxima camada, sendo constituído pela rede alimentada diretamente com múltiplas camadas. Ele é dividido basicamente em duas etapas: a propagação e a retropropagação [Russel e Norvig, 2004]. Conforme Fernandes (2003) a propagação consiste em disseminar os dados adquiridos pela camada de entrada por toda a rede, produzindo assim um conjunto de saída. O resultado desta saída é comparado com valores desejados. A partir de então,

4 começa o processo de retropropagação ajustando os pesos segundo a diferença produzida, para fazer com que a resposta da rede se aproxime do desejado. Após a rede treinada e o erro aceitável no contexto da aplicação, a RN pode ser utilizada como uma ferramenta para classificação de novos dados. Para isto, ela deve ser utilizada apenas no modo progressivo (feedforward). Portanto, novas entradas serão apresentadas a camada, processadas nas camadas intermediárias e os resultados apresentados na camada de saída, como no treinamento, mas sem a retropropagação do erro [Haykin, 2001]. Dessa forma, a saída corresponde à interpretação da rede para a nova entrada apresentada. 3. VisionScan Reconhecedor de Imagens de Códigos de Barras por meio de Redes Neurais O protótipo reconhecedor de imagens de códigos de barras por meio de redes neurais, denominado de VisionScan, foi desenvolvido utilizando-se a tecnologia Java e tem como principal objetivo o reconhecimento de código de barras por meio de RN perceptron multicamadas e do algoritmo de aprendizagem backpropagation. As imagens dos códigos de barras utilizadas pelo VisionScan podem ser provenientes de tecnologia móvel, como por exemplo, por meio de celulares, sendo que no desenvolvimento desta pesquisa utilizou-se um emulador de celulares fornecido pelo fabricante e imagens geradas com a API Java Barcode4j. elas: O VisionScan compreende três aplicações distintas divididas em camadas, sendo a) interface cliente: desenvolvida utilizando Java 2 Micro Edition (J2ME) é a camada responsável pela aquisição e transferência das imagens para o servidor de aplicações, sendo também sua função receber o resultado final da consulta realizada ao VisionScan; b) reconhecedor de imagens: implementado por meio de Java 2 Standard Edition (J2SE) é responsável pela maior parte do processamento, foco desta pesquisa. Nele a imagem digitalizada é recebida e processada, além de possuir o modelo de RN perceptron multicamadas responsável pelo reconhecimento das imagens digitais de códigos de barras; c) aplicação servidor: desenvolvida em Java 2 Enterprise Edition (J2EE) tem o intuito de fornecer recursos para a comunicação entre as camadas anteriores. Nesta aplicação foram implementados os serviços responsáveis pelo recebimento da imagem digital, encaminhamento ao reconhecedor e busca da informação referente ao produto do código de barras reconhecido pela RN. A metodologia utilizada no desenvolvimento desta pesquisa teve como etapa inicial a definição do escopo do problema a ser tratado, ou seja, prover o protótipo de uma ferramenta para o reconhecimento de imagens. A seguir foi elaborada uma proposta de solução para o problema em questão, propondo-se o desenvolvimento de uma ferramenta capaz de reconhecer códigos de barras a partir de imagens digitais, como por exemplo, as obtidas em câmeras de aparelhos celulares. Após obter os conceitos necessários acerca do escopo da pesquisa, implementouse a modelagem do protótipo por meio de Unified Modeling Language (UML), que foi uma etapa muito importante do projeto, onde um desenho do modelo utilizado na

5 construção do sistema foi definido. Neste momento, também foi possível definir os tipos de código de barras e produtos a serem utilizados, no caso, a codificação EAN13. A seguir, realizou-se a decodificação das imagens utilizando API Java Advanced Imaging (JAI) o que possibilitou uma maior facilidade no processo de reconhecimento. A parte de maior ênfase neste trabalho foi o desenvolvimento do protótipo VisionScan e o treinamento da rede neural a partir de uma base de imagens de códigos de barras. Finalizada esta etapa, pode-se concluir o trabalho efetuando os testes de funcionamento e comunicação entre o cliente móvel e o reconhecedor de imagens Definição da Arquitetura do VisionScan O VisionScan, protótipo que foi desenvolvido nesta pesquisa, trabalha interligado a seus clientes móveis por meio de uma aplicação desenvolvida sob a tecnologia J2EE, necessitando apenas que o servidor onde está instalado esteja de acordo com esta especificação. O protótipo atua da seguinte forma: o administrador do sistema treina a rede utilizando uma base de imagens de códigos de barras previamente definidas e disponibiliza o serviço de acesso em seu servidor web. Por sua vez, os celulares enviam solicitações síncronas a este serviço e recebem como resposta os dados referentes ao código de barras decodificado. Entre o recebimento da solicitação pelo servidor e o envio da resposta ao cliente móvel, ocorre o processamento da imagem digital e o reconhecimento por meio da rede neural já treinada. A Figura 2 mostra o modelo da arquitetura utilizada no desenvolvimento do protótipo VisionScan e define o modelo da especificação J2EE para aplicações do tipo multicamada e cliente/servidor, especificando também, o posicionamento de cada módulo na estrutura. Figura 2. Modelo de arquitetura utilizada no VisionScan 3.2. Implementação da Interface Cliente A interface cliente foi desenvolvida segundo os conceitos da tecnologia Java no que diz respeito a programação de aplicações para clientes móveis J2ME. Esta edição fornece, além de uma máquina virtual, uma API completa para o desenvolvimento de aplicações para pequenos dispositivos, tais como: celulares, palms, entre outros, tendo como requisito mínimo para funcionamento deste protótipo, a especificação MIDP2. As telas desenvolvidas na aplicação cliente demonstram o emulador utilizado durante os testes, simulando a câmera fotográfica dos aparelhos celulares, além de implementar os comandos para início do reconhecimento e saída do sistema. Na Figura 3 tem-se o momento em que o código de barras é recuperado no disco local e os bytes referentes a imagem digital são enviados para o VisionScan e finalmente, demonstrados

6 os resultados do processamento do sistema, que refere-se ao nome do produto vinculado ao código reconhecido. Figura 3. Captura da imagem do código de barras e resultados no VisionScan 3.3. Implementação do Reconhecedor de Imagens O processo envolvido no reconhecimento das imagens de códigos de barra tem início com o processo de tratamento da imagem recebida do dispositivo móvel. Esta etapa desenvolveu alguns dos passos referentes ao processamento digital de imagens, que foram: a) aquisição: ocorre na aplicação cliente, sendo responsável pela captura da imagem e sua recuperação por meio da câmera digital de um telefone celular. Nos testes executados utilizou-se o emulador de celulares, simulando-se, portanto esta funcionalidade com a recuperação de uma imagem no diretório local; b) pré-processamento: nesta etapa utilizaram-se recursos da computação gráfica com o intuito de melhorar a imagem recebida e obter melhores resultados no processo de reconhecimento. Os recursos utilizados foram: transformação da imagem em preto e branco e, quando necessário, aplicado filtro de contraste, além da vetorização; c) segmentação: foi uma das principais etapas desenvolvidas, facilitando consideravelmente o processo de reconhecimento. Nela as barras referentes ao código contido na imagem foram separadas e calculadas as suas respectivas larguras. O resultado deste processamento foi utilizado como entrada para a RN implementada. O reconhecedor, por sua vez, implementou uma RN do tipo perceptron multicamadas com o algoritmo de aprendizagem backpropagation. Como entrada para esta rede foram utilizadas as larguras das barras obtidas pelo processo de segmentação, sendo que, para validar o reconhecimento, também foi calculado o dígito verificador do código Biblioteca Java para Manipulação de Imagens Conforme Sun (2006) Java Advanced Imaging (JAI) é uma biblioteca especializada no tratamento de imagens que estende a plataforma Java e permite o processamento de imagens com uma boa performance, possuindo um conjunto de classes que provê funcionalidades para este tipo de trabalho. Essa API é extensível por permitir que novas operações sejam adicionadas de forma a se tornarem parte nativa da JAI. Ainda, conforme descrito por Sun (2006), JAI oferece vantagens como, independência de plataforma, orientação a objetos, flexibilidade, facilidade de extensão e eficácia.

7 Sendo assim, utilizou-se nesta pesquisa os recursos da API JAI no que se refere ao processamento digital de imagens para o pré-processamento e segmentação dos códigos recebidos do cliente móvel, processo executado antes do reconhecimento por meio da RN Treinamento da Rede Neural A base de exemplos utilizada no treinamento da rede implementada fez uso de, aproximadamente, 300 imagens geradas com o auxílio da API Java Barcode4j, sendo que destas 250 foram utilizadas para o treinamento e o restante para a realização de testes. A API Barcode4j implementa os recursos necessários para criação das imagens de código de barras em diversas codificações com base no seu referencial numérico [Krysalis, 2006]. A mesma está disponível para uso não comercial sob licença Apache Software Licence (ASL) Implementação da Aplicação Servidor A aplicação servidor foi desenvolvida seguindo os conceitos da tecnologia Java J2EE, que oferece um modelo de arquitetura distribuída e multicamada baseada no reuso de componentes e no uso de um modelo de segurança unificado e flexível no controle de transações. Esta aplicação teve como objetivo implementar a comunicação entre o cliente móvel e o reconhecedor de imagens construindo uma camada de acesso por meio de um serviço web para estas funcionalidades. A seguir serão apresentados os testes e resultados obtidos com modelo de RN perceptron multicamadas e o algoritmo de aprendizagem backpropagation no reconhecimento de imagens de códigos de barras Testes e Resultados Obtidos Na execução dos testes do VisionScan, bem como no treinamento da rede, utilizou-se imagens geradas por meio da API Java Barcode4j, que foram selecionadas aleatoriamente, tendo-se o cuidado de utilizar no conjunto de testes os códigos de barras que não participaram do processo de treinamento da RN. A partir destes testes pode-se obter algumas análises no que diz respeito a escolha da arquitetura da rede e da forma de tratamento das entradas da mesma. Salientando-se como um dos pontos positivos da implementação do VisionScan a segmentação realizada nas entradas para cada número do código de barras a ser reconhecido. Essa divisão possibilitou um melhor aproveitamento do conjunto de treinamento, que não precisou ser tão extenso, já que não ocorreu a aprendizagem de todo o código, mas sim de partes dele. Assim, reconheceu-se apenas a quantidade de barras responsável por um número específico. Em contrapartida, teve-se que especificar apenas uma codificação para o treinamento da rede neural (EAN13), pois conforme os variados padrões têm-se diferentes quantidades de barras envolvidas na montagem do código. Dessa forma, devido a esta variedade o processo de aprendizagem seria dificultado. A estrutura foi definida utilizando-se uma rede organizada em 4 camadas, sendo elas: camada de entrada com 7 neurônios, duas camadas intermediárias também com 7

8 neurônios e a camada de saída com apenas um neurônio. Esta estrutura foi a que melhor se adaptou as características do ambiente para uma taxa de erro igual a levando aproximadamente 10 minutos para aprendizagem da rede. Durante os testes do VisionScan obteve-se uma taxa de acerto no reconhecimento das imagens considerada satisfatória de acordo com a bibliografia estudada, alcançando uma média de 86%. 4. Conclusão Os métodos conexionistas constituem-se em uma das principais áreas de pesquisa para o reconhecimento de imagens, sendo que nesta pesquisa o principal propósito consistiu no desenvolvimento de um reconhecedor de imagens com a capacidade de identificar um padrão específico de codificação de barras. O padrão EAN13 foi escolhido devido ao grande número de produtos encontrados no mercado brasileiro com esta codificação, sendo assim, o protótipo poderá ser utilizado nas mais diversas áreas, tais como: comércio, logística, entre outras. Além deste também teve-se como objetivo desenvolver uma aplicação móvel para aparelhos celulares com tecnologia MIDP2 capaz de obter as imagens por meio da câmera digital e enviá-las para o processamento no servidor. Este foi um ponto de maior dificuldade devido a necessidade de um servidor web registrado para atender as requisições vindas do celular. Com a dificuldade encontrada na disponibilização deste servidor, devido os custos e a necessidade de solucionar este problema em tempo hábil, optou-se pela utilização de um emulador de celulares disponibilizado pelas próprias empresas de telefonia móvel, substituindo-se, dessa forma, a câmera digital por imagens previamente criadas por meio da API Java Barcode4j. Este emulador possibilitou a troca de informações via TCP/IP no computador local. A ferramenta desenvolvida, denominada de VisionScan, foi submetida a vários testes a partir da base de imagens de códigos de barras, classificando-os corretamente na maioria dos casos a que foi submetido. Assim, no desenvolvimento desta pesquisa demonstrou-se que é possível por meio de um estudo detalhado obter-se bons resultados no reconhecimento de uma imagem de código de barras utilizando-se para isso de técnicas do processamento de imagem, do modelo perceptron multicamadas e do algoritmo de aprendizagem backpropagation. 5. Referências Fernandes, A. M. R. (2003) Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books. Haykin, S. (2001) Redes neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman. Krysalis. Barcode4j. Disponível em: < SUN, Microsystens. Java Advanced Imaging (JAI). Disponível em: < Loesch, C.; Sari, S.T. (1996) Redes neurais artificiais: fundamentos e modelos. Blumenau: FURB.

9 Osório, F. S. (1999) Sistemas inteligentes baseados em redes neurais artificiais aplicados ao processamento de imagens. Russel, S. J.; Norvig, P. (2004) Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier. Tafner, M.A.; Xerez, M.; Rodrigues Filho, I. W. (1996) Redes neurais artificiais: introdução e princípios de neurocomputação. Blumenau: EKO.

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada

Leia mais

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada

Leia mais

A linguagem Java foi projetada tendo em vista os seguintes objetivos:

A linguagem Java foi projetada tendo em vista os seguintes objetivos: Java Disciplina: Programação II Professora: Mai-Ly Vanessa Histórico do Java Em 1991 a Sun Microsystems financiou uma pesquisa sobre o que seria a nova onda digital. Desta pesquisa resultou a criação da

Leia mais

Utilização da Inferência Bayesiana e Lógica Fuzzy na Modelagem de um Sistema Inteligente

Utilização da Inferência Bayesiana e Lógica Fuzzy na Modelagem de um Sistema Inteligente Utilização da Inferência Bayesiana e Lógica Fuzzy na Modelagem de um Sistema Inteligente Rosangela Westphal da Silva 1,2, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões 1,2,3, Merisandra Côrtes de Mattos 1,2,

Leia mais

RECONHECIMENTO DE GÊNERO ATRAVÉS DA VOZ

RECONHECIMENTO DE GÊNERO ATRAVÉS DA VOZ RECONHECIMENTO DE GÊNERO ATRAVÉS DA VOZ Marcela Ribeiro Carvalho marcela@enecar.com.br IFG/Câmpus Goiânia Hipólito Barbosa Machado Filho hipolito.barbosa@ifg.edu.br IFG/Câmpus Goiânia Programa Institucional

Leia mais

Desenvolvimento de Software I

Desenvolvimento de Software I Desenvolvimento de Software I Prof. Arnaldo Martins Hidalgo Junior arnaldo@flash.tv.br http://aulashidalgo.wordpress.com 5 h/a (2 aulas semanais) http://aulashidalgo.wordpress.com 1 Competências Avaliar

Leia mais

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando

Leia mais

Tópicos Especiais: Inteligência Artificial REDES NEURAIS

Tópicos Especiais: Inteligência Artificial REDES NEURAIS Tópicos Especiais: Inteligência Artificial REDES NEURAIS Material baseado e adaptado do Cap. 20 do Livro Inteligência Artificial de Russell & Norvig Bibliografia Inteligência Artificial Russell & Norvig

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA

AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA Ao término dessa aula você terá aprendido: História e características do Java Ambientes e plataformas Java O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede

Leia mais

TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Redes Neurais Artificiais

TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Redes Neurais Artificiais TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Redes Neurais Artificiais ricardo.kerschbaumer@ifc.edu.br http://professor.luzerna.ifc.edu.br/ricardo-kerschbaumer/ Introdução O Cérebro humano Mais fascinante processador

Leia mais

Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer

Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer Alexandre Helfrich Orientando Prof. Paulo Fernando da Silva Orientador Roteiro Introdução e Objetivos Fundamentação Teórica, Conceitos e Contexto Atual

Leia mais

UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA

UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA UM MODELO NEURAL PARA A PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DE FRANCA SOUZA, REGIANE MÁXIMO YOSHINO, RUI TADASHI HANISC,H, WERNER SIEGFRIED ETO, REGINA FUMIE Palavras-chaves: Artificial Neural

Leia mais

Diagrama de Componentes e Implantação

Diagrama de Componentes e Implantação Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais 7// 9:5 Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso: 6 Sistemas de Informação (Noturno) Currículo: / ADM.96.-7 Funções Empresariais I Ementa: Introdução à administração. Conceitos de Organização e Administração.

Leia mais

RECONHECIMENTO DE CARACTERES EM PLACAS AUTOMOTIVAS UTILIZANDO REDES NEURAIS

RECONHECIMENTO DE CARACTERES EM PLACAS AUTOMOTIVAS UTILIZANDO REDES NEURAIS RECONHECIMENTO DE CARACTERES EM PLACAS AUTOMOTIVAS UTILIZANDO REDES NEURAIS Eduarda Gonçalves Dias 1 ; Wanderson Rigo 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Os sistemas de visão artificial vêm auxiliando o

Leia mais

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Luís Rodolfo Outros tipos de sistemas de informação Inteligência artificial: A inteligência artificial é um campo da ciência e da tecnologia baseado

Leia mais

DIAGNÓSTICO AUTOMATIZADO DE DOENÇAS NO COLO DO ÚTERO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS

DIAGNÓSTICO AUTOMATIZADO DE DOENÇAS NO COLO DO ÚTERO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS DIAGNÓSTICO AUTOMATIZADO DE DOENÇAS NO COLO DO ÚTERO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS Edroaldo Lummertz da Rocha 1 Evânio Ramos Nicoleit 2 Merisandra Cortes de Mattos

Leia mais

Redes Neurais: MLP. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação

Redes Neurais: MLP. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Redes Neurais: MLP DCA0121 Inteligência Artificial Aplicada Heitor Medeiros 1 Tópicos Redes diretas de múltiplas

Leia mais

Redes Neurais Artificial. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto

Redes Neurais Artificial. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Redes Neurais Artificial Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Histórico 3. Conceitos Básicos 4. Aprendizado em RNA 5. Exemplo de Aprendizado com

Leia mais

Reconhecimento de Faces Utilizando Redes Neurais MLP

Reconhecimento de Faces Utilizando Redes Neurais MLP Reconhecimento de Faces Utilizando Redes Neurais MLP Autor: Adilmar Coelho Dantas 1, Orientador: Márcia Aparecida Fernandes 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade Federal do

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ESTRUTURAS DE REDES NEURAIS NO PROBLEMA PRESA-PREDADOR 1

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ESTRUTURAS DE REDES NEURAIS NO PROBLEMA PRESA-PREDADOR 1 COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ESTRUTURAS DE REDES NEURAIS NO PROBLEMA PRESA-PREDADOR 1 Márcia Da Silva 2, Eldair Fabricio Dornelles 3, Rogério S. M. Martins 4, Édson L. Padoin 5. 1 Pesquisa desenvolvida

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Introdução a Redes Neurais Artificiais com a biblioteca Encog em Java

Introdução a Redes Neurais Artificiais com a biblioteca Encog em Java Introdução a Redes Neurais Artificiais com a biblioteca Encog em Java Apresentação Graduada em Sistemas de Informação FAP/Parnaíba Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Eletricidade -

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO

DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO DOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSULTÓRIO MÉDICO SUMÁRIO Parte I Modelagem do Software Documento de Requisitos 1. Introdução 2. Descrição Geral do Sistema 3. Requisitos Funcionais 4. Requisitos

Leia mais

4/11/2010. Computadores de grande porte: mainframes e supercomputadores. Sistemas Computacionais Classificação. Sistemas Computacionais Classificação

4/11/2010. Computadores de grande porte: mainframes e supercomputadores. Sistemas Computacionais Classificação. Sistemas Computacionais Classificação Arquitetura de Computadores Quanto ao princípio de construção Computador Analógico: Computadores de grande porte: mainframes e supercomputadores Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF

Leia mais

Contribuições do desenvolvimento de um Browser a partir de conceitos da Biblioteca Padrão de Gabaritos do C++

Contribuições do desenvolvimento de um Browser a partir de conceitos da Biblioteca Padrão de Gabaritos do C++ Contribuições do desenvolvimento de um Browser a partir de conceitos da Biblioteca Padrão de Gabaritos do C++ Daniel Borges¹, Marcos Gobol Darolt¹, Thaffareu Brigido¹ Priscyla Waleska Targino de Azevedo

Leia mais

Engenharia de Software.

Engenharia de Software. Engenharia de Software Prof. Raquel Silveira O que é (Rational Unified Process)? É um modelo de processo moderno derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software

Leia mais

APP WORK - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE HORÁRIO PONTO E GEOLOCALIZAÇÃO 1 APP WORK - POINT AND GEOLOCALIZATION SCHEME MANAGEMENT SYSTEM

APP WORK - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE HORÁRIO PONTO E GEOLOCALIZAÇÃO 1 APP WORK - POINT AND GEOLOCALIZATION SCHEME MANAGEMENT SYSTEM APP WORK - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE HORÁRIO PONTO E GEOLOCALIZAÇÃO 1 APP WORK - POINT AND GEOLOCALIZATION SCHEME MANAGEMENT SYSTEM Rafael Marisco Bertei 2, Vinícius Maciel 3, Josué Toebe 4 1 Projeto

Leia mais

REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

REDES NEURAIS ARTIFICIAIS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS O QUE É UMA REDE NEURAL NEURÔNIOS BIOLÓGICOS CÉREBRO HUMANO E CAPACIDADE DE GENERALIZAÇÃO. Modelo McCulloch e Pitts FUNÇÕES DE ATIVAÇÃO APRENDIZADO APRENDIZADO

Leia mais

O uso de uma Rede Neural Artificial Supervisionada para obtenção do fator de carga de um alimentador.

O uso de uma Rede Neural Artificial Supervisionada para obtenção do fator de carga de um alimentador. O uso de uma Rede Neural Artificial Supervisionada para obtenção do fator de carga de um alimentador. Resumo: Lucas da Silva Assis Universidade Federal de Goiás lucasilvassis@gmail.com Esse trabalho apresenta

Leia mais

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW

Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle

Leia mais

Redes Neurais Noções Gerais

Redes Neurais Noções Gerais Redes Neurais Noções Gerais Segundo Loesch (apupt Fernandes), Redes Neurais Artificiais são sistemas computacionais, de implementação em hardware e software, que imitam as habilidades computacionais do

Leia mais

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer

Leia mais

Introdução ao Desenvolvimento de

Introdução ao Desenvolvimento de Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo

Leia mais

Redes Neurais Artificiais - Introdução. Visão Computacional

Redes Neurais Artificiais - Introdução. Visão Computacional Redes Neurais Artificiais - Introdução Visão Computacional Inspiração 2 Inspiração 3 Inspiração Atividade seletivanas conexões Soma os impulsos e passa a diante 4 Inspiração As conexões entre os dendritos

Leia mais

FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE REDES NEUROFUZZY

FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE REDES NEUROFUZZY FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE REDES NEUROFUZZY NÍRIA B. FERREIRA, MERISANDRA C. DE MATTOS, EVELISE C. ZANCAN, PRISCYLA WALESKA T. A. SIMÕES Grupo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada,

Leia mais

Felix da Cunha 412, Pelotas RS Home-Page: s: Bolsista BIC/FAPERGS

Felix da Cunha 412, Pelotas RS Home-Page:    s: Bolsista BIC/FAPERGS UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS PARA PREVISÕES EM SÉRIES TEMPORAIS 1 A. T. Gonçalez, A. C. R. Costa, G. P. Dimuro UCPEL Universidade Católica de Pelotas, ESIN Escola de Informática GMFC Grupo de Matemática

Leia mais

RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS

RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS 1 RECONHECIMENTO DE TRAJETÓRIA COM REDES NEURAIS Giovanni Crestan Leonardo Enomoto Araki Thiago Antonio Grandi De Tolosa Wânderson de Oliveira Assis Wilson Carlos Siqueira Lima Júnior IMT Instituto Mauá

Leia mais

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA

Leia mais

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO

Leia mais

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios

Leia mais

Usando MLP para filtrar imagens

Usando MLP para filtrar imagens Usando MLP para filtrar imagens Thiago Richter, Ediel Wiezel da Silva, e Adilson Gonzaga Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade de São Paulo, Brasil thiago.richter@yahoo.com.br, edielws@gmail.com,

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA Julio Cesar do Carmo Junior 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Gestão, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. E-mail:

Leia mais

Classificação de Padrões. Abordagem prática com Redes Neurais Artificiais

Classificação de Padrões. Abordagem prática com Redes Neurais Artificiais Classificação de Padrões Abordagem prática com Redes Neurais Artificiais Agenda Parte I - Introdução ao aprendizado de máquina Parte II - Teoria RNA Parte III - Prática RNA Parte IV - Lições aprendidas

Leia mais

O proponente deve especificar a política de encerramento de contrato de manutenção e transferência da aplicação;

O proponente deve especificar a política de encerramento de contrato de manutenção e transferência da aplicação; TÍTULO: TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DATA: 13/06/2017 O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável - GTPS, localizado em São Paulo, através do

Leia mais

Redes Neurais Artificiais

Redes Neurais Artificiais Redes Neurais Artificiais Neurônio Natural Dendritos: recebe os estímulos transmitidos por outros neurônios Soma Sinapse Axônio Soma: coleta e combina informações vindas de outros neurônios Sinapse Dendrito

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES APLICADA À EXTRAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PUBLICAÇÕES DE PESQUISADORES: UM CASO BASEADO NO CURRÍCULO LATTES 1 APPLICATION INTEGRATION APPLIED TO AUTOMATIC EXTRACTION AND

Leia mais

2. Redes Neurais Artificiais

2. Redes Neurais Artificiais Computação Bioinspirada - 5955010-1 2. Redes Neurais Artificiais Prof. Renato Tinós Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 2.3. Perceptron Multicamadas - MLP 2.3.1. Introdução ao MLP 2.3.2. Treinamento

Leia mais

contidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.

contidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles. Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NO RECONHECIMENTO DE PADRÕES EM PACOTES DE DADOS TCP/IP

UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NO RECONHECIMENTO DE PADRÕES EM PACOTES DE DADOS TCP/IP UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NO RECONHECIMENTO DE PADRÕES EM PACOTES DE DADOS TCP/IP USING OF ARTIFICIAL NEURAL NETWORKS IN PATTERN RECOGNITION IN TCP/IP DATA PACKETS PERES, Cassiano Ricardo

Leia mais

UM FRAMEWORK DE CONECTIVIDADE PARA APLICAÇÕES MÓVEIS EM JAVA ME

UM FRAMEWORK DE CONECTIVIDADE PARA APLICAÇÕES MÓVEIS EM JAVA ME Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática UM FRAMEWORK DE CONECTIVIDADE PARA APLICAÇÕES MÓVEIS EM JAVA ME PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno: Carlos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0

Leia mais

Todos os sistemas TQS, seus diferentes tipos de pacotes e principais recursos são apresentados de forma detalhada.

Todos os sistemas TQS, seus diferentes tipos de pacotes e principais recursos são apresentados de forma detalhada. TQS Store A TQS Store é uma loja virtual de softwares para engenharia civil, sobretudo para o projeto de estruturas e geotecnia. Nela, todo o processo de compra é realizado pela Internet, desde a obtenção

Leia mais

Curso online de Fundamentos em Android. Plano de Estudo

Curso online de Fundamentos em Android. Plano de Estudo Curso online de Fundamentos em Android Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android ensina como usar as ferramentas necessárias para projetar e implantar aplicativos Android para dispositivos

Leia mais

3 Redes Neurais Artificiais

3 Redes Neurais Artificiais 3 Redes Neurais Artificiais 3.1. Introdução A capacidade de implementar computacionalmente versões simplificadas de neurônios biológicos deu origem a uma subespecialidade da inteligência artificial, conhecida

Leia mais

Introdução às Redes Neurais Artificiais

Introdução às Redes Neurais Artificiais Introdução às Redes Neurais Artificiais Perceptrons de Múltiplas Camadas I Prof. João Marcos Meirelles da Silva www.professores.uff.br/jmarcos Departamento de Engenharia de Telecomunicações Escola de Engenharia

Leia mais

5 Estudo de Caso e Resultados

5 Estudo de Caso e Resultados 5 Estudo de Caso e Resultados 5.1. Introdução Finalizado o desenvolvimento da ferramenta, é indispensável testar suas funcionalidades e a eficácia da aplicação conjunta dos seus módulos de geração de experimentos

Leia mais

Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados

Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência de Dispositivos Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S

Leia mais

Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP

Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Gerenciamento de Redes: Protocolo SNMP Protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol Protocolo Simples de Gerência de Rede) é um protocolo usado para gerenciar redes TCP/IP complexas. Com

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa

Leia mais

Packet Capture Guia de consulta rápida

Packet Capture Guia de consulta rápida IBM Security QRadar Versão 7.2.3 Packet Capture Guia de consulta rápida SC43-1676-01 Nota Antes de utilizar estas informações e o produto que elas suportam, leia as informações em Avisos na página 3. Copyright

Leia mais

Ciência da Computação

Ciência da Computação Ciência da Computação TCC em Re vista 2009 33 CAMPOS, Fernando Antonio Barbeiro; SANTUCI, Leonardo Balduino 5. Estudo de aplicabilidade do padrão MVC. 2009. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de

Leia mais

Redes Neurais. Motivação. Componentes do neurônio. Cérebro humano. Criar máquinas capazes de operar independentemente do homem:

Redes Neurais. Motivação. Componentes do neurônio. Cérebro humano. Criar máquinas capazes de operar independentemente do homem: Motivação M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Redes Neurais Criar máquinas capazes de operar independentemente do homem: Aprenda sozinha; Interagir com ambientes desconhecidos; Possa ser chamada de

Leia mais

Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes

Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes Antônio Francisco do Prado Daniel Lucrédio e-mail: prado@dc.ufscar.br Resumo Este artigo apresenta a ferramenta CASE

Leia mais

GSI030 ENGENHARIA DE SOFTWARE

GSI030 ENGENHARIA DE SOFTWARE UFU Universidade Federal de Uberlândia FACOM Faculdade de Computação GSI030 ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 01 Apresentação da Disciplina 09-08-2016 Prof. William Chaves de Souza Carvalho 09-08-2016 2 Professor

Leia mais

Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo físico simplificado para estimação hidrológica

Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo físico simplificado para estimação hidrológica Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo

Leia mais

Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota

Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...

Leia mais

Mineração de Dados em Redes Bayesianas Utilizando a API da Shell Belief Network Power Constructor (BNPC)

Mineração de Dados em Redes Bayesianas Utilizando a API da Shell Belief Network Power Constructor (BNPC) Mineração de Dados em Redes Bayesianas Utilizando a API da Shell Belief Network Power Constructor (BNPC) Jhonas Bonfante Guinzani 1, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões 2, Merisandra Côrtes de Mattos

Leia mais

WAP. Determinação de Superfícies. Visíveis. José Almir Freire de Moura Júnior.

WAP. Determinação de Superfícies. Visíveis. José Almir Freire de Moura Júnior. WAP Determinação de Superfícies José Almir Freire de Moura Júnior Visíveis {jafmj@cin.ufpe.br} Tópicos Motivação Introdução Histórico Visão geral Modelo WAP Rede WAP Arquitetura WAP WAE WML WSP WTP WTLS

Leia mais

Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída

Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema

Leia mais

Redes Neurais Artificiais

Redes Neurais Artificiais Redes Neurais Artificiais Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Semana de Eletrônica e Automação 2014 Redes Neurais Artificiais Uma rede neural artificial é um circuito composto por uma grande quantidade de

Leia mais

serotonina (humor) dopamina (Parkinson) serotonina (humor) dopamina (Parkinson) Prozac inibe a recaptação da serotonina

serotonina (humor) dopamina (Parkinson) serotonina (humor) dopamina (Parkinson) Prozac inibe a recaptação da serotonina Redes Neurais O modelo biológico O cérebro humano possui cerca 100 bilhões de neurônios O neurônio é composto por um corpo celular chamado soma, ramificações chamadas dendritos (que recebem as entradas)

Leia mais

Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais

Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais Abstract. Jader Teixeira 1, Alex Vinícios Telocken 1 1 Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) jader033139@unicruz.edu.br,

Leia mais

FRAMEWORK CELEPAR MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE JVM EM POCKET PC

FRAMEWORK CELEPAR MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE JVM EM POCKET PC FRAMEWORK CELEPAR MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DE JVM EM POCKET PC Outubro 2007 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Relatório Título do Documento: MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO

Leia mais

A instalação do DCR compreende apenas a descompactação do arquivo DCR.zip num diretório no disco. Descompacte o arquivo DCR.zip num novo diretório.

A instalação do DCR compreende apenas a descompactação do arquivo DCR.zip num diretório no disco. Descompacte o arquivo DCR.zip num novo diretório. Manual DCR Sumário Apresentação... 1 Instalar o DCR... 1 Ativar o DCR... 1 Treinamento... 2 Entrar no Modo Treinamento... 2 Criar um Conjunto de Entrada... 2 Treinar a RNA... 4 Retreinar a RNA... 5 Testar

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO PRELIMINAR DA UTILIZAÇÃO DE REDES NEURAIS NA PREVISÃO DE TEMPERATURA MÉDIA DIÁRIA PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Ariane Frassoni dos Santos 1, João Gerd Zell de Mattos 1, Paulo Roberto Krebs 2 1 Faculdade

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos DCC / ICEx / UFMG Engenharia de Requisitos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Motivação Motivação Porque levantar Requisitos é importante? Motivação Porque levantar Requisitos é importante?

Leia mais

DIGIMAN. WTB Tecnologia

DIGIMAN. WTB Tecnologia DIGIMAN MANDADO JUDICIAL ELETRÔNICO Equipamentos WTB Tecnologia 2009 www.wtb.com.br Equipamentos da Solução CANETA DIGITAL e APARELHO CELULAR A integração do DIGIMAN com a Caneta Digital Anoto e um aparelho

Leia mais

Análise de um aproximador funcional utilizando as Redes Neurais artificiais MLP treinada com o algoritmo Backpropagation

Análise de um aproximador funcional utilizando as Redes Neurais artificiais MLP treinada com o algoritmo Backpropagation Análise de um aproximador funcional utilizando as Redes Neurais artificiais MLP treinada com o algoritmo Backpropagation Martinez, S. C. 1, Ferrara, L. F. P. 2, Mario, M. C. 2. 1 Aluna do Curso de Mestrado

Leia mais

Tecnologias. Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma SC Brasil

Tecnologias. Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma SC Brasil Gestão de uma Farmácia Solidária a partir de um Aplicativo Pautado em Normas, Padrões e Requisitos preconizados pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde Osmani José Sadzinski 1, Fabio Duarte 1,4,

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 2 Princípios de Programação Prof. Belarmino Linguagem de Computadores Internamente os computadores usam instruções e armazenam os dados no formato numérico binário

Leia mais

ESTUDO DE PLATAFORMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS. Gabriel de Biasi¹; Nilton Cézar de Paula²

ESTUDO DE PLATAFORMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS. Gabriel de Biasi¹; Nilton Cézar de Paula² ESTUDO DE PLATAFORMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS Gabriel de Biasi¹; Nilton Cézar de Paula² ¹ Acadêmico de Ciência da Computação e bolsista de Iniciação Científica, e-mail: biasi131@gmail.com

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS

DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS DESCRITIVO TÉCNICO PLATAFORMA PCS A Plataforma PCS é composta por um Servidor de Aplicações interligado a um PABX e à rede de dados da empresa. É neste servidor que irão residir aplicações para controlar

Leia mais

por parte dos usuários dos sistemas de computação se tornou menos necessária e a popularidade desse tipo de linguagem diminuiu. Mais recentemente, a

por parte dos usuários dos sistemas de computação se tornou menos necessária e a popularidade desse tipo de linguagem diminuiu. Mais recentemente, a 1 Introdução Middleware é um termo cunhado no final da década de 60 (Naur e Randell, 1968), que é freqüentemente empregado para designar uma camada de software que oferece uma infra-estrutura para construção

Leia mais

1 2008 Copyright Smar

1 2008 Copyright Smar Instalação, Configuração - System302-7 Studio 1 2008 Copyright Smar 2 Arquitetura do SYSTEM302 Smar Est. Operação Est. Operação Servidor Est. Manutenção Servidor Estação Engenharia Estação Engenharia Servidor

Leia mais

Redes Neurais Artificial. Prática. Inteligência Artificial

Redes Neurais Artificial. Prática. Inteligência Artificial Redes Neurais Artificial Prática Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Introdução a MLP 2. Base de dados e Pré-Processamento 3. Prática MLP - Introdução Redes

Leia mais

3 Kaluana Arquitetura

3 Kaluana Arquitetura Kaluana 31 3 Kaluana O middleware Kaluana original [12] tem como objetivo oferecer ao desenvolvedor de aplicações móveis, maior facilidade na implementação de aplicações dinamicamente adaptáveis. Ele define

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO ERP

SISTEMA DE GESTÃO ERP SISTEMA DE GESTÃO ERP DEFINIÇÃO, CONCEITUAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE BPM E TÉCNICAS DE MODELAGEM DE PROCESSOS Walison de Paula Silva Agenda BPM MODELAGEM DE PROCESSOS Sistemas de Gestão ERP BPM - Business

Leia mais

SIGERIS SISTEMA DE GESTÃO DE REDES DE INFRAESTRUTURAS PREDIAIS 1 SIGERIS - SYSTEM OF MANAGEMENT OF PREDIAL INFRASTRUCTURE NETWORKS

SIGERIS SISTEMA DE GESTÃO DE REDES DE INFRAESTRUTURAS PREDIAIS 1 SIGERIS - SYSTEM OF MANAGEMENT OF PREDIAL INFRASTRUCTURE NETWORKS SIGERIS SISTEMA DE GESTÃO DE REDES DE INFRAESTRUTURAS PREDIAIS 1 SIGERIS - SYSTEM OF MANAGEMENT OF PREDIAL INFRASTRUCTURE NETWORKS Rafael Marisco Bertei 2, Héber Martins Oliveira 3, Josué Toebe 4 1 Projeto

Leia mais

Arquiteturas. capítulo

Arquiteturas. capítulo Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL N 04/2013 PROCC/POSGRAP PARA PÓS-DOUTORADO Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Aprovado em reunião do Colegiado do PROCC em 13/09/2013 O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os

Leia mais

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL PLANEJAMENTO E AUTOMAÇÃO DE SOFTWARE PARA UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof. Dr. José Gabriel Maluf Soler orientador Autarquia Municipal de Ensino de Poços de Caldas Faculdade

Leia mais

Sistema Operacional. Etapa

Sistema Operacional. Etapa Etapa 1-2017 HARDWARE PARTE FÍSICA DA MÁQUINA HARDWARE HARDWARE HARDWARE SOFTWARE PARTE LÓGICA DA MÁQUINA SOFTWARE INTERMEDIÁRIO ENTRE O HARDWARE E O SOFTWARE PRINCIPAL PROGRAMA DO COMPUTADOR Um sistema

Leia mais