Contribuições do desenvolvimento de um Browser a partir de conceitos da Biblioteca Padrão de Gabaritos do C++

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1 Contribuições do desenvolvimento de um Browser a partir de conceitos da Biblioteca Padrão de Gabaritos do C++ Daniel Borges¹, Marcos Gobol Darolt¹, Thaffareu Brigido¹ Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões², Cristiane Raquel Woszezenki² ¹Acadêmico do curso de Ciência da Computação Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma, SC - Brasil ²Professor(a) do curso de Ciência da Computação - Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias - Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) Criciúma, SC - Brasil {porongo51, marcosmgd, thaffa_rb}@hotmail.com, {pri,cristianerw}@unesc.net Resumo: Este artigo descreve representa um trabalho interdisciplinar, a partir dos conceitos de estrutura de dados e programação orientada a objetos. O seu objetivo é desenvolver um aplicativo de navegação a internet, de modo a usar a estrutura de pilhas, lista e filha implementadas na linguagem C++, a partir da Standard Template Library(STL). Com o desenvolvimento desta pesquisa pode-se co-relacionar os assuntos e os conhecimentos pertinentes às duas disciplinas envolvidas. Palavras-chave: Estrutura de dados, Standard Template Library, Programação Orientada a Objetos, Navegador de Internet. 1. Introdução No 1º semestre letivo de 2008 foi proposto pelas disciplinas de Estrutura de Dados I e Programação II de Ciência da Computação da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, um trabalho interdisciplinar voltado a resolução de problemas a partir dos conceitos abordados nas duas disciplinas. Assim, este artigo apresenta um conjunto de definições provenientes da literatura, que foi utilizado para atingir o objetivo e assim desenvolver um aplicativo de navegação à internet. Neste contexto as próximas seções apresentam alguns conceitos de Estruturação de Dados, programação orientada a objetos e linguagem de programação em C++, e também como já mencionado, finalizando com o estudo de caso. 1.1 Estrutura de Dados Em linguagens de programação, o tipo de dados de uma variável define o conjunto de valores que a mesma pode assumir. Por exemplo, uma variável do tipo lógico pode assumir o valor verdadeiro ou falso. Então, segundo Rangel Neto (2004), tipos de dados podem ser vistos como métodos para interpretar o conteúdo da memória do computador, porém é possível visualizar seu conceito a partir de uma outra perspectiva não considerando o que um computador pode fazer (interpretar os bits...), mas sim do que os usuários desejam fazer (somar dois inteiros...). Assim, este conceito divorciado do hardware é denominado

2 Tipo Abstrato de Dado (TAD). Neste contexto, as estruturas de dados representam um método particular de se implementar um TAD. As estruturas diferem umas das outras pela disposição ou manipulação de seus dados (SZWARCFITER;MARKENZON, 1994 p.2). Entre as estruturas de dados mais utilizadas na representação de problemas estão, as listas, pilhas e filas. Segundo Veloso (1983), a Lista é uma estrutura de dados que corresponde a uma seqüência ordenada de elementos organizados de maneira seqüencial de mesmo tipo. Esses elementos, denominados nós, podem conter, cada um, um dado primitivo ou um ou composto. Segundo Drozdek (2002 p.123),... a pilha é uma estrutura linear de dados que pode ser acessada somente por uma de suas extremidades para armazenar e recuperar dados.. Em uma fila o primeiro a ser inserido é o primeiro a sair, como descreve Goodrich; Tamassia (2007 p.117),... Fila é uma estrutura de dados que é parecida com uma pilha, exceto que em uma fila o primeiro item inserido é o primeiro a ser removido(first-in-out Primeiro-A-Entrar-Primeiro-A-Sair), ao passo que em uma pilha, o último item inserido é o primeiro a ser removido(lifo) ). 1.2 Programação Orientada a Objetos A Programação Orientada ao Objeto pode ser considerada como uma extensão quase natural da Programação Modular e foi concebida no início da década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language), concebida na Noruega no início da década de 60, Savi (1998). Este paradigma representa uma forma especial de programar mais próxima de representação de objetos do cotidiano real, se comparado com os demais tipos de paradigmas. 1.3 Linguagem C++ Em 1980, Bjarne Stroustrup desenvolveu o C++, que segundo Schildt (2002), foi inicialmente denominado de C com Classes. Representa um incremento do C de Dennis Ritchie, entretanto não indica necessariamente que apenas um traço de código foi adicionado, pois conforme descreve o autor, o C++ é superior ao seu antecessor, pois apresenta o conceito de classes onde se determina a extensão máxima da diferença entre as duas linguagens. Segundo Ford e Topp (2002), a Standard Template Library (STL) é a biblioteca padrão da linguagem C++ que representa as estruturas de dados, e faz parte de todos os compiladores que seguem o padrão ISO C++. É praticamente baseada em templates, buscando oferecer simplicidade, produtividade e rapidez, no desenvolvimento de

3 sistemas Containers da STL O container list foi especialmente criado para armazenar elementos sequencialmente e ainda para permitir um eficiente modo de adicionar e remover itens em qualquer posição (FORD;TOPP, 2002, p.328 ).Assim, a lista na STL é um tipo de container seqüencial é implementada a partir da técnica de encadeamento duplo. 2. Estudo de Caso Esta pesquisa aborda o desenvolvimento de um aplicativo de navegação pela internet, baseado ta

4 3. Considerações Finais Figura 02. Exemplo de execução das pilhas A partir do desenvolvimento deste artigo pode se concluir que elaborar um trabalho interdisciplinar, não só auxilia a compreender os respectivos aspectos computacionais, como também pode expandir os horizontes para novos patamares de criação de aplicativos. O uso da STL também veio a cooperar para a implementação deste aplicativo, sendo o objeto central para a criação do mesmo. Com as duas matérias conciliadas pode-se desenvolver o aplicativo com êxito, o que já era previsto pela parte teórica, além de permitir estruturar objetos que é de relativa importância para criar novos projetos a partir do paradigma de programação orienta a objetos. Pode se concluir ainda que a interdisciplinariedade inerente a esta pesquisa é a que melhor representa um projeto de sistema na terceira fase do curso de Ciência da Computação da UNESC. 4. Referências DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em c++. São Paulo: Thomson, p MORAES, Celso Roberto. Estrutura de dados e algoritmos : uma abordagem didática. São Paulo: Berkeley Brasil, p. RANGEL NETO, José Lucas Mourão; CERQUE, Renato Fontoura de Gusmão. Introdução a Estruturas de Dados. Campus / Elsevier, p. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados : com aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, p GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed Porto Alegre: Bookman, p SZWARCFITER, Jaime Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algorítmos. Rio de Janeiro: LTC, p. VELOSO, Paulo. Estruturas de dados. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, p. SCHILDT, Herbert. C++ Guia para iniciantes. Ciência Moderna, p. FORD, William; TOPP, William R. Data structures with C++ using STL. 2nd ed New Jersey: Prentice Hall, c p. SAVI, Elvis Felipe. Orientação a objetos: um novo paradigma no desenvolvimento de software p.

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