Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE EMPREGADOS NA ÁREA DE METEOROLOGIA
|
|
- Sebastiana Marques Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE EMPREGADOS NA ÁREA DE METEOROLOGIA RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA (DONA) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO 21/SET/2001 DATA DA EFETIVAÇÃO 24/SET/2001 ANEXOS APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form
2 INFRAERO COD. CONTROLE PÁGINA NORMA DA INFRAERO 1 I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade padronizar o processo de adaptação de empregados dos cargos de Meteorologista (MEG) e de Profissionais de Meteorologia (PMET). II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 2 - Carga horária: a) a carga horária prevista nos programas em anexo representa um valor médio, referenciado a experiências anteriores; b) o empregado será considerado apto a exercer as atividades quando: 1. atingir, pelo menos, o conceito bom (B) em 80% dos itens, 2. não tiver qualquer item no conceito insuficiente (I). c) mesmo que o empregado atinja conceitos que o tornem apto, deverá cumprir, pelo menos, 80% da carga horária estabelecida no programa. 3 - Coordenação e execução dos programas: a) a execução dos programas, quanto à parte prática, deverá ser realizada na dependência para a qual o empregado estiver destinado; b) cabe ao Órgão de Navegação Aérea da Superintendência Regional coordenar a aplicação dos programas; c) a execução dos programas fica a cargo da chefia do órgão local de meteorologia; d) ao final do período de adaptação, deverão ser encaminhadas à Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Humanos as fichas de avaliação final; e) A Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Humanos, após análise das fichas, encaminhará à Superintendência de Navegação Aérea a relação dos empregados julgados aptos. 4 - Quando o parecer da Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Humanos for favorável à inclusão do empregado nas atividades normais, esta informará à Superintendência de Navegação Aérea A Superintendência de Navegação Aérea informará, então, esse parecer à Superintendência Regional e ao Aeroporto ou GNA onde o empregado estiver lotado. 5 - O empregado deverá estar regularmente inscrito no CREA da região onde desenvolverá suas atividades. Form
3 INFRAERO COD. CONTROLE PÁGINA NORMA DA INFRAERO 2 III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 6 - Os casos omissos serão resolvidos pela Superintendência de Navegação Aérea. 7 - A presente Norma da INFRAERO revoga a NI /A (NAE), de 24 de setembro de 1998, e quaisquer disposições em contrário. Form
4 ANEXO I RELAÇÃO DE ANEXOS ANEXO I - RELAÇÃO DE ANEXOS ANEXO II - SIGLÁRIO ANEXO III - PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE METEOROLOGISTAS À OPERAÇÃO DE CMA-1 ANEXO IV - DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE METEOROLOGIS- TAS À OPERAÇÃO DE CMA-1 ANEXO V - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE METEOROLOGISTAS DE CMA. (FICHA) ANEXO VI - PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS ANEXO VII - DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS ANEXO VIII - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS (FICHA) ANEXO IX - PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 ANEXO X - DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 ANEXO XI - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 (FICHA) - I -
5 ANEXO II SIGLÁRIO AFTN - Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas. AIREP - Aeronotificação. AIRMET - Informação relativa a fenômenos meteorológicos em rota que possam afetar a segurança operacional das aeronaves em níveis baixos. AVISOS - Informações de condições meteorológicas adversas que possam afetar a segurança de aeronaves no solo, na aproximação para pouso ou subida inicial. CCAM - Centro de Comutação Automática de Mensagens. CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo. CIRMET - Circular de Meteorologia. CMA - Centro Meteorológico de Aeródromo. CMA-1 - Centro Meteorológico de Aeródromo Classe 1. CMA-2 - Centro Meteorológico de Aeródromo Classe 2. CMA-3 - Centro Meteorológico de Aeródromo Classe 3. CMV - Centro Meteorológico de Vigilância. DEPV - Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo. DPV - Destacamento de Proteção ao Vôo. EMA - Estação Meteorológica de Altitude. EMS - Estação Meteorológica de Superfície. EMS-1 - Estação Meteorológica de Superfície Classe 1. EMS-2 - Estação meteorológica de Superfície Classe 2. EMS-3 - Estação meteorológica de Superfície Classe 3. ERIS - Estação Receptora de Imagens de Satélite. ERM - Estação de Radar Meteorológico. FCA - Folhetos do Comando da Aeronáutica. FMA - Folheto do Ministério da Aeronáutica. GAMET - Previsão de área em linguagem clara abreviada para vôos em níveis baixos, para uma FIR (Região de Informação de Vôo) ou sub-área dela. GTS - Sistema Global de Telecomunicação. ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica. IMA - Instruções do Ministério da Aeronáutica. MEG - Meteorologista. MET - Meteorológico ou Meteorologia. METAR - Informe Meteorológico Aeronáutico Regular. MCA - Manual do Comando da Aeronáutica. MMA - Manual do Ministério da Aeronáutica OACI - Organização de Aviação Civil Internacional. PMET - Profissional de Meteorologia. OMM - Organização Meteorológica Mundial. PILOT - Mensagem de observação de vento em altitude, procedente de uma estação terrestre. RAFC - Centro Regional de Previsão de Área. SHIP - Mensagem de observação à superfície procedente de Estação Marítima. SIGMET - Informação relativa a fenômenos meteorológicos em rota que possam afetar a segurança operacional das aeronaves. - II.1-
6 ANEXO II SIGLÁRIO SPECI - Informação Meteorológica Aeronáutica Especial Selecionada. SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. SRPV - Serviço Regional de Proteção ao Vôo. SYNOP - Mensagem de observação à superfície procedente de Estação Terrestre. TAF - Previsão de Aeródromo. TEMP - Mensagem de observação da pressão, temperatura, umidade e vento em altitude, procedente de uma estação terrestre. TCA - Tabelas do Comando da Aeronáutica. TMA - Tabelas do Ministério da Aeronáutica. WAFC - Centro Mundial de Previsão de Área. WAFS - Sistema Mundial de Previsão de Área. WINTEM - Previsão Aeronáutica de Ventos e Temperaturas em Altitude. - II.2-
7 ANEXO III PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE METEOROLOGISTAS À OPERAÇÃO DE CMA-1 OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA Proporcionar aos meteorologistas experiências de aprendizagem que os habilitem a exercer as atividades desenvolvidas em CMA-1. PRÉ-REQUISITO Ser meteorologista sem experiência em atividades de CMA-1. DURAÇÃO: 15 (quinze) semanas. PROGRAMA 1 - CONHECIMENTO GERAL DO SISCEAB Objetivo - Dar aos empregados os conhecimentos sobre a DEPV, SRPV, CINDACTA e o posicionamento da INFRAERO dentro do sistema. 2 - CONHECIMENTO DAS PUBLICAÇÕES NORMATIVAS Objetivo - Dotar os empregados de conhecimentos gerais sobre os tipos e objetivos das normas da DEPV, com ênfase àquelas aplicáveis à operação dos Centros Meteorológicos. 3 - CONHECIMENTO GERAL DAS REDES DE METEOROLOGIA Objetivo - Dar aos empregados conhecimentos sobre os sistemas da OMM e da OACI; Rede de Centros Meteorológicos e Rede de Estações Meteorológicas do SISCEAB. 4 - CÓDIGOS E MENSAGENS DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS E BÁSICAS Objetivo - Dar aos empregados os conhecimentos sobre os princípios e normas aplicáveis aos códigos e mensagens meteorológicas. 5 - CONHECIMENTO DA ROTINA DOS CENTROS METEOROLÓGICOS Objetivo - Proporcionar aos empregados o conhecimento da rotina dos centros meteorológicos de diferentes categorias. 6 - PRÁTICA NA ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES E PREPARAÇÃO DE MENSAGENS Objetivo - Proporcionar aos empregados os conhecimentos necessários para a elaboração dos diversos tipos de informações, sua apresentação oral e escrita, elaboração das mensagens, endereçamentos e vias de comunicações adequadas. - III.1 -
8 ANEXO III PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE METEOROLOGISTAS À OPERAÇÃO DE CMA ADAPTAÇÃO ÀS TÉCNICAS DE ANÁLISE E PREVISÃO Objetivo - Dar aos meteorologistas os conhecimentos adicionais para a análise e preparação das previsões de tempo a cargo do CMA OPERAÇÃO EM MICROCOMPUTADOR Objetivo - Dotar os meteorologistas de conhecimentos para operação destes equipamentos, incluindo interpretação das informações processadas. 9 - FAMILIARIZAÇÃO COM A PREPARAÇÃO DAS ROTINAS PARA O CMA-1 Objetivo - Dotar os empregados de conhecimentos para a elaboração das rotinas aplicáveis no CMA AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivo - Avaliar resultados para verificar desvios e realizar ajustes e correções que permitam iniciar uma operação supervisionada EXPOSIÇÃO VERBAL Objetivo - Familiarizar o empregado com as técnicas de exposição verbal para aeronavegantes OPERAÇÃO (supervisionada) Objetivo - Colocar o empregado em regime de operação supervisionada, realizando toda a rotina do CMA-1, sem que os produtos elaborados sejam divulgados OPERAÇÃO PLENA (supervisionada) Objetivo - Supervisionar e adaptar o empregado, tanto à rotina operacional como aos diversos turnos do CMA-1. Nesta fase, os produtos elaborados ainda não serão divulgados AVALIAÇÃO FINAL Objetivo - Medir a capacitação do empregado na realização de todas as tarefas do CMA-1. - III.2 -
9 ANEXO IV DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE METEOROLOGISTAS À OPERAÇÃO DE CMA-1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TEMPOS ITEM TEO PRA 01 Conhecimento geral do SISCEAB: 1 organização e objetivos, missão e responsabilidades específicas da DEPV, SRPV, CINDACTA, DPV e INFRAERO. 02 Conhecimento das publicações da DEPV: 2 - esclarecimento sobre a finalidade e aplicação dos MCA, MMA, ICA, IMA, FCA, FMA, TCA, TMA e CIRCULARES, especificamente aquelas que tratam de assuntos ligados à proteção ao vôo, manuseio e utilização das publicações aplicáveis em CMA-1, tais como: ICA, IMA, MCA, MMA, FCA, FMA e CIRMET. 03 Conhecimento geral da rede de Meteorologia Aeronáutica: 2 estrutura das redes da OMM e da OACI, funções dos órgãos que compõe o WAFS, rede de centros WAFC, RAFC, CMA/CMV, rede de Estações Meteorológicas, estruturas e atribuições das EMS-1, EMS-2, EMS-3, EMA, ERM e ERIS. 04 Códigos e mensagens de informações operacionais e básicas: 10 forma simbólica, codificação e decodificação das informações operacionais dos tipos: METAR, SPECI, TAF, AIREP, SIGMET, AIRMET, GAMET, AVISOS, WINTEM e informações básicas dos tipos: SYNOP, PILOT, TEMP, SHIP e outras. 05 Conhecimento da rotina dos centros meteorológicos: 3 funções do RAFC, CMA-1, CMA-2, CMA-3 e CMV, preparação, divulgação e exposição de informações meteorológicas segundo cada nível de responsabilidade, coordenação entre os órgãos operacionais de meteorologia. 06 Prática na elaboração das informações e preparação de mensagens: 6 6 procedimentos para elaboração de SIGMET, AVISOS, TAF, METAR e SPECI, conhecimentos gerais sobre validez, formatação, endereçamento e vias de comunicação (GTS, AFTN, CCAM, Telex, Fac Símile, TF e outras). - IV.1 -
10 ANEXO IV DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE METEOROLOGISTAS À OPERAÇÃO DE CMA-1 ITEM DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TEMPOS TEO PRA 07 Adaptação às técnicas de análise e previsão: 4 14 prática das técnicas de análise da plotagem de observações, seção vertical, diagrama termodinâmico e outras cartas auxiliares, prática na elaboração de prognósticos de responsabilidade do CMA-1, com base nas cartas analisadas e outras informações, prática na apresentação oral para usuários, interpretação de imagens obtidas por satélites meteorológicos, utilização da informação climatológica de aeródromos no apoio à previsão meteorológica. 08 Operação de microcomputador: 2 16 capacitar os meteorologistas na operação dos equipamentos, interpretação das informações e aplicação nas previsões meteorológicas. 09 Familiarização com a rotina de CMA-1: 6 conhecimento dos serviços de navegação aérea, organização da rotina, horários estabelecidos, preparação de mensagens, preparação de documentação de vôo, duplicação de cartas e da linguagem adequada aos usuários. 10 Avaliação de resultados: verificação de possíveis desvios, para a devida ajustagem ou correção. 11 Exposição verbal: 2 4 familiarização com as técnicas de exposição verbal para aeronavegantes. 12 Operação (supervisionada): 114 durante o horário diurno, em turnos de 6 horas, executando todas as tarefas rotineiras do CMA-1, com preparação de cartas e diagramas, elaboração de previsões e de mensagens, para avaliação do conhecimento adquirido, sem divulgação de qualquer produto. 13 Operação plena (supervisionada): 240 operação experimental, plena, em regime de escala, executando todas as tarefas rotineiras, sem divulgar o produto elaborado. 14 Avaliação final: verificação da capacidade operacional do empregado, visando integrálo às equipes operacionais do CMA-1. - IV.2 -
11 ANEXO V AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE METEOROLOGISTA DE CMA (FICHA) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE METEOROLOGISTA DE CMA ÓRGÃO: NOME: PERÍODO ITENS GRADUAÇÃO DOS FATORES I - INSUFICIENTE R - REGULAR B - BOM O - ÓTIMO I R B O 01 Familiarização com as publicações 02 Prática na preparação de mensagens de vigilância 03 Prática na preparação de previsões de aeródromo 04 Prática na preparação de previsões de área 05 Eficiência na vigilância de aeródromo 06 Interpretação das cartas meteorológicas 07 Prática na operação de microcomputador 08 Prática na interpretação de imagens de satélites 09 Prática na análise de cartas auxiliares 10 Desembaraço e objetividade na exposição verbal 11 Desempenho operacional em condições normais de trabalho 12 Desempenho operacional sob tensão 13 Iniciativa 14 Organização no trabalho CONCEITOS FINAIS SOBRE O AVALIADO: Assinatura do Avaliador Form INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO 1) FORMATO: 210 mm X 297 mm 2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP - 24 cor branco 3) IMPRESSÃO: Tinta preta em bloco de 100 x 1 - V -
12 ANEXO VI PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA Proporcionar aos profissionais de meteorologia experiências de aprendizagem que os habilitem a exercer as atividades desenvolvidas em Estação Meteorológica de Superfície (EMS). PRÉ-REQUISITO Ser Profissional de Meteorologia sem experiência em atividades de EMS, do SISCEAB. DURAÇÃO: 11 (onze) semanas. PROGRAMA 1 - CONHECIMENTO GERAL DO SISCEAB Objetivo - Dar aos empregados conhecimentos sobre as redes de centros e de estações meteorológicas. 2 - CONHECIMENTO DAS PUBLICAÇÕES NORMATIVAS DO SISCEAB Objetivo - Dotar os empregados de conhecimentos gerais sobre os tipos e objetivos das normas da DEPV e outras, com ênfase àquelas aplicáveis na operação das EMS. 3 - CÓDIGOS E MENSAGENS DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS E BÁSICAS Objetivo - Dar aos empregados os conhecimentos sobre os princípios e normas aplicáveis aos códigos e mensagens meteorológicos. 4 - PRÁTICA NA ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES E PREPARAÇÃO DE MENSAGENS Objetivo - Proporcionar aos empregados os conhecimentos necessários para realização das observações de tempo, registro, codificação, elaboração das mensagens e endereçamentos adequados, incluindo prática de estação. 5 - AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivo - Verificar desvios para realizar ajustes ou correções, que permitam iniciar uma operação supervisionada. 6 - PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO (supervisionada) Objetivo - Colocar os empregados em regime de operação supervisionada, realizando toda a rotina da EMS, sem que os produtos elaborados sejam divulgados. Nesta fase, os trabalhos serão realizados somente no período diurno. - VI.1 -
13 ANEXO VI PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS 7 - OPERAÇÃO PLENA (supervisionada) Objetivo - Adaptar os empregados, tanto à rotina operacional como aos diversos turnos da EMS. Nesta fase, os produtos elaborados ainda não serão divulgados. 8 - AVALIAÇÃO FINAL Objetivo - Medir a capacitação dos empregados na realização de todas as tarefas da EMS, visando sua integração às equipes operacionais. - VI.2 -
14 ANEXO VII DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS ITEM DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TEMPOS TEO PRA 01 Conhecimento geral do SISCEAB: 1 - organização e objetivos, missão e responsabilidades específicas da DEPV, SRPV, CINDACTA e DPV. 02 Conhecimento das publicações da DEPV: 2 - esclarecimentos sobre a finalidade e aplicação dos MCA, MMA, ICA, IMA, FCA, FMA, TCA, TMA e circulares, especificamente aquelas que tratam de assuntos ligados a Proteção ao Vôo. 03 Códigos e mensagens de informações operacionais e básicas: 10 - forma simbólica, codificação e descodificação das informações operacionais dos tipos: METAR, SPECI, TAF, AIREP, SIGMET, GAMET, AIRMET, AVISOS, WINTEM, TABULAR e informações básicas dos tipos: SYNOP, SHIP, TEMP e PILOT, e outras. 04 Prática na elaboração das informações e preparação de mensagens: 5 6 procedimentos para elaboração de METAR, SPECI e SYNOP, conhecimentos gerais sobre a validez, formatação, endereçamento e vias de comunicação. 05 Avaliação de resultados: - - verificação de possíveis desvios para a devida ajustagem ou correção. 06 Prática de observação (supervisionada): 120 durante o horário diurno, em turnos de 6 horas, executando todas as tarefas rotineiras da EMS, realizando observações e preparando mensagens, para avaliação do conhecimento adquirido, sem divulgação de qualquer produto. 07 Operação plena (supervisionada): 180 execução de todas as rotinas em todos os turnos. Não será divulgado o produto elaborado. 08 Avaliação final: verificação da capacitação plena da operacionalidade dos observadores para integração definitiva às escalas de trabalho. - VII -
15 ANEXO VIII NI-16.02/B NAE) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE EMS - FICHA DE AVALIAÇÃO (FICHA) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA DE EMS ÓRGÃO: NOME: PERÍODO ITENS GRADUAÇÃO DOS FATORES I - INSUFICIENTE R - REGULAR B - BOM O - ÓTIMO 01 Familiarização com as publicações 02 Compatibilidade entre o registro e codificação dos fenômenos I R B O 03 Observância das instruções para confecção de observações especiais 04 Avaliação dos elementos visuais da observação 05 Inclusão de informações suplementares 06 Acompanhamento das condições meteorológicas do aeródromo 07 Interesse pelas condições meteorológicas dos aeródromos circunvizinhos 08 Plotagem das cartas de previsão 09 Desenvoltura na apresentação de informações aos usuários 10 Zelo no manuseio dos instrumentos e equipamentos 11 Execução da manutenção de 1º escalão 12 Desempenho operacional em condições normais de trabalho 13 Desempenho operacional sob tensão 14 Iniciativa 15 Organização no trabalho 16 Interesse no aprendizado 17 Clareza dos registros efetuados nos formulários 18 Zelo na preparação dos dados estatísticos CONCEITOS FINAIS SOBRE O AVALIADO: Assinatura do Avaliador Form INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO 1) FORMATO: 210 mm X 297 mm 2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP - 24 cor branco 3) IMPRESSÃO: Tinta preta em bloco de 100 x 1 - VIII -
16 ANEXO IX NI /B(NAE) PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA Proporcionar aos profissionais de meteorologia experiências de aprendizagem que os habilitem a exercer as atividades desenvolvidas em Centro Meteorológico de Aeródromo Classe I (CMA-1). PRÉ-REQUISITO Ser profissional de meteorologia sem experiência em atividade de CMA-1. DURAÇÃO: 14 (quatorze) semanas. PROGRAMA 1 - CONHECIMENTO GERAL DO SISCEAB Objetivo - Dar aos empregados os conhecimentos sobre a DEPV, SRPV, CINDACTA e o posicionamento da INFRAERO dentro do Sistema. 2 - CONHECIMENTO DAS PUBLICAÇÕES NORMATIVAS Objetivo - Dotar os empregados de conhecimentos gerais sobre os tipos e objetivos das normas da DEPV, com ênfase àquelas aplicáveis na operação dos CMA CONHECIMENTO GERAL DAS REDES DE METEOROLOGIA Objetivo - Dar aos empregados conhecimentos sobre o sistema da Organização Meteorológica Mundial (OMM) e Sistema Mundial de Previsão de Área (WAFS) da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI): Rede de Centros Meteorológicos e Rede de Estações Meteorológicas do SISCEAB. 4 - CÓDIGOS E MENSAGENS DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS E BÁSICAS Objetivo - Dar aos empregados os conhecimentos sobre os princípios e normas aplicáveis aos códigos e mensagens meteorológicas de uso no CMA CONHECIMENTO DA ROTINA DOS CENTROS METEOROLÓGICOS Objetivo - Proporcionar aos empregados o conhecimento da rotina dos centros meteorológicos de diferentes categorias. 6 - PRÁTICA NA ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES E PREPARAÇÃO DE MENSAGENS Objetivo - Proporcionar aos empregados os conhecimentos necessários para a elaboração dos diversos tipos de informações, sua apresentação oral e escrita, elaboração de mensagens, endereçamentos e vias de comunicações adequadas. - IX.1 -
17 ANEXO IX NI /B(NAE) PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA PREPARAÇÃO DE CARTAS E DIAGRAMAS Objetivo - Dar aos empregados os conhecimentos adicionais para a preparação de cartas auxiliares e diagramas, utilizados no CMA FAMILIARIZAÇÃO COM A ROTINA DO CMA-1 Objetivo - Dotar os empregados de conhecimentos sobre as rotinas aplicáveis no CMA OPERAÇÃO EM MICROCOMPUTADOR Objetivo - Dotar os empregados de conhecimentos para operação destes equipamentos AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivo - Verificar desvios para realizar ajustes e operação supervisionada. correções que permitam iniciar uma 11 - OPERAÇÃO (supervisionada) Objetivo - Colocar o empregado em regime de operação supervisionada, realizando toda a rotina do CMA-1, sem que os produtos elaborados sejam divulgados OPERAÇÃO PLENA (supervisionada) Objetivo - Adaptar o empregado, tanto à rotina operacional como aos diversos turnos do CMA-1. Nesta fase, os produtos elaborados ainda não serão divulgados AVALIAÇÃO FINAL Objetivo - Medir a capacitação dos empregados na realização de todas as tarefas do CMA-1. - IX.2 -
18 ANEXO X DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 ITEM DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TEMPOS TEO PRA 01 Conhecimento geral do SISCEAB: 01 organização e objetivos, missão e responsabilidades específicas da DEPV e da INFRAERO. 02 Conhecimento das publicações da DEPV: 02 esclarecimentos sobre a finalidade e aplicação dos MCA, MMA, ICA, IMA, FCA, FMA, TCA, TMA e CIRCULARES, especificamente aquelas que tratam de assuntos ligados à proteção ao vôo, manuseio e utilização das publicações aplicáveis em CMA-1 tais como: ICA, IMA, MCA, MMA, FCA, FMA, CIRMET. 03 Conhecimento geral das redes de meteorologia : 02 estrutura das redes da OMM e da OACI, funções dos órgãos que compõe o WAFS, Rede de centros (WAFC, RAFC, CMA/CMV), rede de estações meteorológicas, estrutura e atribuições das EMS-1, EMS-2,, EMS-3, EMA, ERM e ERIS. 04 Códigos e mensagens de informações operacionais e básicas: 10 forma simbólica, codificação e decodificação das informações operacionais dos tipos: METAR, SPECI, TAF, AIREP, SIGMET, AIRMET, GAMET, AVISOS, WINTEM, TABULAR e informações básicas tipo: SHIP, TEMP, PILOT, SYNOP e outras. 05 Conhecimento da rotina dos centros meteorológicos: 03 funções do RAFC, CMA-1, CMA-2, CMA-3 e CMV, preparação, divulgação e exposição de informações meteorológicas segundo cada nível de responsabilidade, coordenação entre os órgãos operacionais de meteorologia. 06 Prática na elaboração das informações e preparação de códigos e de mensagens: procedimentos para elaboração de mensagens SIGMET, AVISOS, TAF, METAR, SPECI, AIRMET, GAMET e TABULAR, conhecimentos gerais sobre validez, formatação, endereçamento e vias de comunicação (GTS, AFTN, CCAM, Telex, Fac-Simile, TF e outras) Preparação de cartas e diagramas: prática de preparação de: plotagem de observações, seções verticais, diagramas termodinâmicos e outras cartas auxiliares. - X.1 -
19 ANEXO X DETALHAMENTO DO PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TEMPOS ITEM TEO PRA 08 Familiarização com a rotina do CMA-1: 03 conhecimento dos serviços de proteção ao vôo, organização da rotina, horários estabelecidos, preparação e divulgação de mensagens, preparação de documentos de vôo, duplicação de cartas e da linguagem adequada aos usuários. 09 Operação de microcomputador: familiarizar os empregados com a operação destes equipamentos. 10 Avaliação de resultados: verificação de possíveis desvios para a devida ajustagem ou correção. 11 Operação (supervisionada): 120 durante o horário diurno, em turnos de 6 horas, executando todas as tarefas rotineiras do CMA-1, com preparação de cartas e diagramas e elaboração de mensagens, para avaliação do conhecimento adquirido, sem divulgação de qualquer produto. 12 Operação (supervisionada): 240 operação experimental, plena, em todos os turnos, em regime de escala, executando todas as tarefas rotineiras, sem contudo divulgar o produto elaborado. 13 Avaliação final: medir a capacitação dos empregados na realização de todas as tarefas do CMA-1. - X.2 -
20 ANEXO XI AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS DE METEOROLOGIA À OPERAÇÃO DE CMA-1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE METEOROLOGISTA DE CMA-1 ÓRGÃO: NOME: PERÍODO: ITENS GRADUAÇÃO DOS FATORES I - INSUFICIENTE R - REGULAR B - BOM O - ÓTIMO 01 Familiarização com as publicações 02 Prática na decodificação de mensagens meteorológicas I R B O 03 Prática na plotagem de cartas e diagramas 04 Prática na operação de microcomputador 05 Prática na preparação de mensagens 06 Prática na preparação de documentação de vôo 07 Desempenho operacional em condições normais 08 Desempenho operacional sob tensão 09 Iniciativa 10 Organização no trabalho 11 Interesse no aprendizado CONCEITOS FINAIS SOBRE O AVALIADO: Assinatura do Avaliador Form INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO 1) FORMATO: 210 mm X 297 mm 2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP - 24 cor branco 3) IMPRESSÃO: Tinta preta em bloco de 100 x 1 - XI -
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA N 164/SDOP, DE 22 DE OUTUBRO DE 2012.
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA N 164/SDOP, DE 22 DE OUTUBRO DE 2012. Aprova a modificação do Manual sobre Centros Meteorológicos. O
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO SISTEMA INFOMET RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA (DONA) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA
Leia maisNORMA DA INFRAERO UTILIZAÇÃO E GRAVAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES NOS ÓRGÃOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA
ASSUNTO UTILIZAÇÃO E GRAVAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES NOS ÓRGÃOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA (DONA) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA
Leia maisABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO ABM ACAS ACC ACFT AD ADS-B ADS-C AFIS AFS AGL AIP AIREP ALS AMSL APV APP ARC ARP ARR ARS ASC ASR ATC ATIS ATIS-VOZ ATS ATZ AWY CINDACTA COM Través Sistema Anticolisão de Bordo
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar
BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar AIC N 20 / 13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 17 OUT 13 http://ais.decea.gov.br/ dpln4@decea.gov.br
Leia maisObservações Meteorológicas
Observações Meteorológicas Estação Meteorológica do IAG http://www.estacao.iag.usp.br/ Foto: Marcos Santos / USP Imagens Observações de superfície http://www.estacao.iag.usp.br/instrumentos.php Visibilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Bento Gonçalves
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL Campus Bento Gonçalves REGULAMENTO SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Capítulo I Dos objetivos e da abrangência Art.-1
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA 105-2 CLASSIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS OPERACIONAIS DE METEOROLOGIA AERONÁUTICA 2015 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) ASSUNTO COMUNICAÇÃO DE ANORMALIDADES OCORRIDAS EM AEROPORTOS ADMINISTRADOS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS ESPECIALIDADE 41) De acordo com a ICA 105-1, Divulgação de Informações Aeronáuticas, as informações meteorológicas serão consideradas atrasadas quando enviadas ao Banco OPMET
Leia maisNORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005
ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisO que é Cartografia Aeronáutica?
O que é Cartografia Aeronáutica? A Cartografia abrange o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas que, a partir dos resultados das observações diretas ou da exploração de documentações,
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-14 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE OS CENTROS DE CONTROLE DE ÁREA AMAZÔNICO E GEORGETOWN 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA 105-1 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA
Leia maisCAMPUS DO PANTANAL REGULAMENTO DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo II. Da Natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso
CAMPUS DO PANTANAL REGULAMENTO DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Capítulo I Da Natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso Art.1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de
Leia maisCampus Vacaria. EDITAL 25/2018 II SALÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS VACARIA DO IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Vacaria EDITAL 25/2018 II SALÃO DE ENSINO,
Leia maisQNH? TETO? QFE? DV/VV? RVR? PTU?
QNH? TETO? QFE? DV/VV? RVR? PTU? OBJETIVO CONHECER A METROLOGIA NA METEOROLOGIA DO DECEA ROTEIRO Meteorologia aeronáutica Auxílios meteorológicos no DECEA Capacitação metrológica na meteorologia Eventos
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA
Resolução Nº 11/2017 PPGTA Estabelece procedimentos para avaliação e acompanhamento da produtividade dos docentes do PPGTA. Revoga a Instrução Normativa 18/16. O Colegiado do Alimentos (PPGTA), Câmpus
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CONCEPÇÃO DE FORMAÇÃO HUMANA E PROFISSIONAL Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Teatro se caracteriza como uma
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Escola Politécnica Curso de Engenharia de Computação Campus Curitiba CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CAPÍTULO
Leia maisA METEOROLOGIA AERONÁUTICA NO AEROPORTO DE GUARULHOS
Sitraer 7 (2008) 539-550 Tr 500 A METEOROLOGIA AERONÁUTICA NO AEROPORTO DE GUARULHOS Márcia Maria Gomes Costa Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO Aeroporto Internacional de São
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PESQUISA E INOVAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO DIREÇÃO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS CANOAS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS SUMÁRIO
REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AIMORÉS/MG SUMÁRIO REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL... 1 Objetivos... 4 Objetivos Específicos... 4 Duração do Projeto Empresarial... 5 Disciplina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Edital de Seleção de Monitorias Acadêmicas PROGRAD/SEAD 2019/1 Calendário Suplementar 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Edital de Seleção de Monitorias Acadêmicas PROGRAD/SEAD 2019/1 Calendário Suplementar 02 O Departamento de Ciências Administrativas da Escola de Administração
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Resolução nº 001./2007 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na
Leia maisSistemas de Telecomunicações. Introdução ao SISCEAB
Aula 01 Sistemas de Telecomunicações Introdução ao SISCEAB Rev. 02 / 2016 Prof. Henrique Roteiro Introdução Aula 01 SISCEAB Conceitos & Definições Serviços Prestados Referências. 2 Introdução Sistemas
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENFERMAGEM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop MT REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento
Leia maisTERMINAIS AÉREOS DE MARINGÁ SBMG S/A
TERMINAIS AÉREOS DE MARINGÁ SBMG S/A CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº 001/2019 DATA DA PROVA: 28/04/2019 - MANHÃ EMPREGO PÚBLICO: TÉCNICO EM METEOROLOGIA (NÍVEL TÉCNICO) Língua Portuguesa: 01 a 12; Matemática
Leia maisEmpresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) NORMA DA INFRAERO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) ASSUNTO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRegulamento N. 3, de 13 de março de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAMPUS DE RIO PARANAÍBA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento N. 3, de 13 de março de 2013 1. Este documento regulamenta as normas para a elaboração do trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras
REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto
Leia maisETEC RAPOSO TAVARES/SP
ETEC RAPOSO TAVARES/SP RUA CACHOEIRA DO PORAQUE, 326 CONJ. RAPOSO TAVARES 05574-450 SÃO PAULO/SP TELS: (11) 3782-5782/(11) 3782-5529 Curso Técnico em Ano de Conclusão: 1 Sumário Ficha de início de estágio------------------------------------------------------------------------3
Leia maisEdital de Inscrição e Seleção PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÃO JUDAS (ProCiência/São Judas) EDITAL PRA 05/2018, de 04 de Abril de 2018
Edital de Inscrição e Seleção PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÃO JUDAS (ProCiência/São Judas) EDITAL PRA 05/2018, de 04 de Abril de 2018 A Vice-Presidência Acadêmica, por meio da Diretoria de Pesquisa
Leia maisADM: PAME AFTN: SBRJYGYI TEL.: (21) 3184-8362 TEL.: (21) 2101-6542
BRASIL MCA 53-1 DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MODIFICAÇÃO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA Av. GENERAL JUSTO, 160-2 o ANDAR SUBSTITUTIVA 20021-130 RIO DE JANEIRO - RJ 17 DEZ 2009
Leia maisAprovado pela Resolução ad referendum nº 025, de 03 de setembro de 2018.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Alvorada REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO (SRPV-SP)
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO (SRPV-SP) SINDUSCON-SP (REGIONAL SANTOS) Workshop sobre as Novas Regras para Aprovação de Projetos Imobiliários
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º - Este Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de
Leia maisREGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Escola Nacional de Botânica Tropical
Edital simplificado de seleção de bolsa Pós doc Acordo JBRJ/CAPES A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Botânica, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (PPG-Botânica/JBRJ),
Leia maisRESOLUÇÃO TGT Nº 06/2015
ANO XLV N. 098 14/07/2015 SEÇÃO IV PÁG. 076 RESOLUÇÃO TGT Nº 06/2015 Niterói, 24 de junho de 2015 O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações, em reunião ordinária de 24/06/2015,
Leia maisCOMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS PETROLINA
COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS PETROLINA A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, torna pública a convocação dos discentes, regularmente matriculados
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE CARTAZES. CAPÍTULO I Dos Objetivos
REGULAMENTO CONCURSO DE CARTAZES For 438 Rev.00 CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - Proporcionar à pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla, oportunidade para expressar-se livremente através da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 36/2002, DE 13 DE JUNHO DE 2002
RESOLUÇÃO Nº 36/2002, DE 13 DE JUNHO DE 2002 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia - Habilitação Formação do Psicólogo, na forma do Anexo. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em
Leia maisHORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A
CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 2º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A I I I I CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisIX FESTIVAL ESTADUAL NOSSA ARTE CONCURSO DE CARTAZES CAPÍTULO I
IX FESTIVAL ESTADUAL NOSSA ARTE CONCURSO DE CARTAZES Dos Objetivos CAPÍTULO I Art. 1º - Proporcionar à pessoa com deficiência intelectual e múltipla, oportunidade para expressar-se livremente através da
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia PASSO A PASSO PARA O ESTÁGIO O estágio no curso da gastronomia da FCSAC
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Cerrado - Patrocínio (UNICERP) fundamenta a ação pedagógica, a ser desenvolvida junto aos alunos, na
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
R E S O L U Ç Ã O N. 54/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO FINAL (OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC), DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DO CCET CÂMPUS CURITIBA, PARA INGRESSANTES
Leia maisREGULAMENTO GERAL CONCURSO DE CARTÕES DE NATAL Capítulo I Da Finalidade
REGULAMENTO GERAL CONCURSO DE CARTÕES DE NATAL - 2019 Capítulo I Da Finalidade Art. 1º - O Concurso Estadual de Cartões de Natal tem por finalidade escolher 01 (um) trabalho para ilustração de Cartões
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE ARTES, COMUNICAÇÃO E DESIGN DEPARTAMENTO DE ARTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE ARTES, COMUNICAÇÃO E DESIGN DEPARTAMENTO DE ARTES Coordenação do Curso de Artes Visuais REGULAMENTO 2016 Estágio Obrigatório
Leia maisAULA 6: Meteorologia Aeroportuária
AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às
Leia maisREPORTAGEM REDE TV. Rede TV
CGNA METEOROLOGIA REPORTAGEM REDE TV Rede TV OBJETIVO Identificar a participação da Meteorologia nas rotinas operacionais do CGNA (Cp); e Descrever a importância da Meteorologia para o Gerenciamento da
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO ICA 37-619 CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE CRIAÇÃO DE SITES CMS JOOMLA INTERMEDIÁRIO (CCSJI)
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO ICA 37-619 CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE CRIAÇÃO DE SITES CMS JOOMLA INTERMEDIÁRIO (CCSJI) 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DIRETORIA DE
Leia maisNÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO
DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FASC-RJ
REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FASC-RJ Rio de Janeiro - RJ Julho 2018 O COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE SÃO CAMILO-RJ, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Aprovar
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA 105-8 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE PREVISÕES METEOROLÓGICAS 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
Leia maisIX FESTIVAL NACIONAL NOSSA ARTE CONCURSO DE CARTAZES. CAPÍTULO I Dos Objetivos
IX FESTIVAL NACIONAL NOSSA ARTE CONCURSO NACIONAL DE CARTAZES REGULAMENTO GERAL E FICHA DE INSCRIÇÃO 2013 IX FESTIVAL NACIONAL NOSSA ARTE CONCURSO DE CARTAZES CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - Proporcionar
Leia maisNORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO
NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura
Leia maisEDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1 EDITAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2/2018 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O Diretor da Faculdade Murialdo, no uso de suas atribuições estatutárias
Leia maisANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE FOTOGRAFIA AMADOR Cacique Doble Semana da Pátria 2015
REGULAMENTO CONCURSO DE FOTOGRAFIA AMADOR Cacique Doble Semana da Pátria 2015 SUSTENTABILIDADE: Meu jeito de ver o mundo APRESENTAÇÃO O Concurso de Fotografia Amador SUSTENTABILIDADE: Meu jeito de ver
Leia maisATO NORMATIVO Nº 019/2011. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:
ATO NORMATIVO Nº 019/2011 Disciplina o uso do correio eletrônico no Ministério Público do Estado da Bahia. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais, e considerando:
Leia maisREGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de
Leia maisX FESTIVAL ESTADUAL NOSSA ARTE CONCURSO DE CARTAZES. CAPÍTULO I Dos Objetivos
X FESTIVAL ESTADUAL NOSSA ARTE CONCURSO DE CARTAZES CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - Proporcionar à pessoa com deficiência intelectual, associada ou não a outras deficiências, oportunidade para expressar-se
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO - ASSUPERO - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Natal/RN REGULAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO
Leia maisEDITAL TSI - 01/2016 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
EDITAL TSI - 01/2016 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET O Diretor da Faculdade Murialdo, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, conforme
Leia maisEmpresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE PUBLICAÇÕES AERONÁUTICAS DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO ASSUNTO DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE PUBLICAÇÕES AERONÁUTICAS RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÂO DA FS-UNB I DO CONCEITO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório do
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-39 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA 15 ABR 2004 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA 7ª MOSTRA TÉCNICA DO IFRS CAMPUS FELIZ Ciência e sociedade: construindo e compartilhando conhecimento
REGULAMENTO GERAL DA 7ª MOSTRA TÉCNICA DO IFRS CAMPUS FELIZ Ciência e sociedade: construindo e compartilhando conhecimento No uso de suas atribuições, a Comissão Organizadora da 7ª Mostra Técnica do IFRS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Conselho de Administração Superior - CAS Resolução nº 142/2016
1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Conselho de Administração Superior - CAS Resolução nº 142/2016 2 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
Leia maisCARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDANTE
ANEXO I CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDANTE Senhor (a) Diretor (a):, de de. O Curso de PEDAGOGIA UNITINS/2007 apresenta a Vossa Senhoria o (a) estudante, que tem interesse em cumprir suas atividades práticas
Leia maisEDITAL DE CONCURSO FOTOGRAFICO DA ABCRED TEMA: EMPREENDEDORISMO COM MICROCRÉDITO
EDITAL DE CONCURSO FOTOGRAFICO DA ABCRED TEMA: EMPREENDEDORISMO COM MICROCRÉDITO A organização deste CONCURSO FOTOGRÁFICO é da ABCRED Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças,
Leia maisFACULDADE SANTA MARIA - FSM BR 230, Km 504 CX. POSTAL 30 CEP: Fone: (83) Fax: (83)
FACULDADE SANTA MARIA - FSM BR 230, Km 504 CX. POSTAL 30 CEP: 58900-000 Fone: (83) 3531-1349 Fax: (83) 3531-1365 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EDITAL Nº 01/2019 EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA D
COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 19/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS SERRA TALHADA A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, torna pública a convocação dos discentes, regularmente
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Aprovado pelo CAS Resolução nº 097/2015 1 2 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Art. 2 Art.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA DA UFCSPA Aprovado em 1º de julho de 2016, pelo CONSEPE, através da Resolução nº 37/2016. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1. Os
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07, de 08 de novembro de 2010.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07, de 08 de novembro de 2010. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E COMUNIDADE - PROEX Estabelece o novo regulamento para a revista
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CAPÍTULO I DIRETRIZES PRELIMINARES Art. 1 O Trabalho de Conclusão de
Leia mais