NORMA DA INFRAERO UTILIZAÇÃO E GRAVAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES NOS ÓRGÃOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA

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1 ASSUNTO UTILIZAÇÃO E GRAVAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES NOS ÓRGÃOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA RESPONSÁVEL DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AÉREA (DONA) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form NI /A (PGE)

2 1 I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO complementa o contido na legislação em vigor emitida pelo DECEA, sobre registros e gravações de telecomunicações, e tem as seguintes finalidades: a) estabelecer procedimentos para que sejam assegurados, nos órgãos de navegação aérea de responsabilidade da INFRAERO, os registros, gravações, reproduções e transcrições das telecomunicações orais e dos dados de visualização radar, onde e quando aplicáveis; b) disciplinar a utilização dos recursos de telefonia fixa no âmbito dos órgãos de navegação aérea da INFRAERO. II - DAS ABREVIATURAS 2 - Para efeito desta Norma, serão adotadas as seguintes abreviaturas: a) AFTN - Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas; b) AFS - Serviço Fixo Aeronáutico; c) AFIS - Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo; d) AIS - Serviços de Informação Aeronáutica; e) AMS - Serviço Móvel Aeronáutico; f) APP - Controle de Aproximação; g) ATS - Serviços de Tráfego Aéreo; h) BIA - Banco de Informações Aeronáuticas; i) CCAM - Centro de Comutação Automática de Mensagens; j) CIAA - Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos; k) CIRPV - Circular de Proteção ao Vôo; l) CIRTRAF - Circular de Tráfego Aéreo; m) COM - Serviços de Telecomunicações; n) DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo;

3 2 o) GNA - Grupamento de Navegação Aérea; p) HF - Alta Freqüência; q) ICA - Instrução do Comando da Aernáutica; r) ICAO - Organização de Aviação Civil Internacional; s) IMA - Instrução do Ministério da Aeronáutica; t) INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária; u) LRC - Livro de Registro de Comunicações; v) LRO - Livro de Registro de Ocorrências; w) MEG - Metereorologista (nível superior); x) MET - Serviços de Meteorologia; y) OEA - Operador de Estação Aeronáutica; z) OPMET - Banco de Informações Meteorológicas Operacionais; aa) PANA - Profissional de Apoio à Navegação Aérea; bb) PMET - Profissional de Meteorologia (nível técnico); cc) PTA - Profissional de Tráfego Aéreo; dd) RACAM - Rede Administrativa de Comutação Automática de Mensagens; ee) SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro; ff) STCA - Sistema de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica; gg) TF-1 - Enlace Telefônico para Comunicações Instantâneas Operacionais; hh) TF-2 - Rede Telefônica para Coordenação e Controle do Tráfego Aéreo; ii) TF-3 - Rede Telefônica para Fins Operacionais, Técnicos e Administrativos; jj) TIA - Técnico em Informações Aeronáuticas; kk) TWR - Torre de Controle; ll) UHF - Freqüência Ultra Alta;

4 3 mm) UTA - Unidade Técnica de Aeronavegação; nn) VHF - Freqüência Muito Alta. III - DA LEGISLAÇÃO VIGENTE 3 - A legislação oficial que rege esta Norma da INFRAERO compõe-se das seguintes publicações: a) CIRPV Procedimentos para Recepção de Planos de Vôo e Mensagens Correlatas por Telefone, Telex ou Fac-símile; b) CIRTRAF Procedimentos para Processamento de Infrações de Tráfego aéreo; c) CIRTRAF Procedimentos para Preservação e Reprodução dos Dados Radar e das Telecomunicações Orais ATS; d) ICA Atribuições dos Órgãos do SISCEAB após a Ocorrência de Acidente Aeronáutico ou Incidente Aeronáutico Grave; e) ICA Investigação de Incidentes de Tráfego Aéreo; f) ICA Procedimentos de Telecomunicações; g) ICAO - Annex 10 - Aeronautical Telecommunications, volume II; h) IMA Telecomunicações Aeronáuticas. IV - DA DEFINIÇÃO DOS ÓRGÃOS E OPERADORES DE NAVEGAÇÃO AÉREA 4 - Os órgãos de navegação aérea da INFRAERO compreendem os órgãos prestadores dos Serviços de Tráfego Aéreo (ATS), os órgãos responsáveis pelos Serviços de Telecomunicações, (COM), os órgãos responsáveis pelos Serviços de Meteorologia (MET) e os órgãos prestadores dos Serviços de Informação Aeronáutica (AIS), situados nos Aeroportos ou nos Grupamentos de Navegação Aérea (GNA). Excluem-se destes dispositivos as Unidades Técnicas de Aeronavegação (UTA), responsáveis pelos serviços de manutenção e operacionalidade dos auxílios à navegação aérea. 5 - Para facilidade de entendimento, os profissionais da INFRAERO especializados na prestação dos diversos serviços de navegação aérea são identificados, nesta Norma, como operadores de navegação aérea. Esses operadores de navegação aérea compreendem: a) os Meteorologistas (nível superior) (MEG);

5 4 b) os Operadores de Estação Aeronáutica (PANA/OEA); c) os Profissionais de Meteorologia (nível técnico) (PMET); d) os Profissionais de Tráfego Aéreo (PTA); e) os Técnicos em Informações Aeronáuticas (PANA/TIA); f) os demais profissionais, que eventualmente estejam exercendo função de chefia nos órgãos de navegação aérea. V - DA INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA 6 - A infra-estrutura de telecomunicações que dá suporte às necessidades de comunicações do SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) é constituída pelo Sistema de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica (STCA), que está subdividido em Serviço Móvel Aeronáutico (AMS) e Serviço Fixo Aeronáutico (AFS). Os órgãos de navegação aérea da INFRAERO são elos do SISCEAB e também executam suas atividades por meio do AMS e do AFS. 7 - O Serviço Móvel Aeronáutico (AMS) destina-se às comunicações entre órgãos ATS e aeronaves, no solo ou em vôo, e compõe-se, nos órgãos de navegação aérea da INFRAERO, basicamente dos seguintes meios de comunicações: a) comunicações em VHF para a prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo; b) comunicações em VHF, a partir de equipamentos variáveis, para a prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo, em situações de emergência técnica da infra - estrutura ou de degradação. 8 - O Serviço Fixo Aeronáutico (AFS) destina-se às comunicações entre dois ou mais órgãos ATS, ou entre duas ou mais estações de telecomunicações aeronáuticas, para coordenação e transferência de controle das aeronaves em vôo, ou para veiculação de mensagens telegráficas administrativas ou operacionais. Nos órgãos de navegação aérea da INFRAERO, este serviço conta com os seguintes meios ou recursos de comunicações: a) enlaces telefônicos denominados TF -1, destinados a comunicações instantâneas entre órgãos do SISCEAB, para fins de veiculação das mensagens de coordenação e controle de tráfego aéreo que requerem maior agilidade; b) redes em TF-2, compostas de várias centrais telefônicas interligando os órgãos do SISCEAB, para fins de veiculação de mensagens de coordenação e controle de tráfego aéreo;

6 5 c) redes em TF-3, semelhantes às redes TF-2, para fins operacionais, técnicos e administrativos, que funcionam também como alternativa para falhas eventuais nas redes TF-2; d) comunicações em HF, como alternativa aos casos de falhas ou inexistência das redes telefônicas que atuam como meio principal ou primário; e) rede telegráfica AFTN (Aeronautical Fixed Telecommunication Network), de âmbito internacional, composta pelos Centros de Comutação Automática de Mensagens (CCAM) ou sistemas similares e seus respectivos assinantes. Esta rede possibilita, ainda, o acesso dos órgãos de navegação aérea ao Banco de Informações Aeronáuticas (BIA) e ao Banco de Informações Meteorológicas Operacionais (OPMET); f) rede telegráfica RACAM (Rede Administrativa de Comutação Automática de Mensagens), para troca de mensagens administrativas e para veiculação de mensagens operacionais em localidades desprovidas de terminais AFTN. Esta rede é utilizada ainda como alternativa para falhas eventuais da rede AFTN. 9 - Embora não façam parte do Serviço Fixo Aeronáutico (AFS) do STCA, os sistemas públicos de telefonia fixa de cada localidade ou região também são considerados como integrantes dos recursos de telecomunicações dos órgãos de navegação aérea da INFRAERO Os sistemas públicos de telefonia fixa destinam-se às comunicações operacionais ou administrativas, necessárias à continuidade dos serviços operacionais, e às comunicações de caráter pessoal ou particular dos operadores de navegação aérea, quando em serviço. Dentre outras, são entendidas como comunicações a serviço as seguintes: a) atendimento aos clientes; b) disponibilização de serviços de navegação aérea por telefone; c) comunicações emergenciais, nos casos dedegradaçãodos demais recursos de telecomunicações Os serviços de navegação aérea por telefonia fixa de que trata o item 10 desta Norma são disponibilizados através dos seguintes meios: a) telefones para apresentação de planos de vôo: utilizados nas atividades AIS, para recebimento de planos de vôo e mensagens correlatas, e para confirmação de recebimento de planos de vôo via FAX; b) telefones dos Centros Meteorológicos de Aeródromo: utilizados nas atividades de meteorologia, para fornecimento de informações e briefings meteorológicos solicitados pelos usuários; c) demais telefones comuns, de uso geral, para comunicações internas ou externas, locais ou interurbanas, a serviço ou para fins particulares.

7 6 VI - DOS REGISTROS E DAS GRAVAÇÕES DAS ATIVIDADES DE NAVEGAÇÃO AÉREA 12 - Em virtude de sua estreita relação com a segurança de vôo, as atividades de cunho operacional dos órgãos de navegação aérea, na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo (ATS), dos Serviços de Telecomunicações (COM), dos Serviços de Meteorologia (MET) e dos Serviços de Informações Aeronáuticas (AIS), devem ser convenientemente registradas e arquivadas, de forma que possam ser rapidamente recuperadas no futuro, em caso de necessidade. Os períodos para preservação desses registros variam em função das características e utilização particular de cada atividade. Esses períodos estão especificados na legislação em vigor e serão descritos detalhadamente no capítulo VII desta Norma Os meios mais comumente utilizados para registro das atividades de cunho operacional nos órgãos de navegação aérea da INFRAERO são os seguintes: a) Livro Registro de Ocorrência (LRO); b) Livro Registro de Comunicações (LRC); c) as gravações dos vários sistemas de telecomunicações do AMS; d) as gravações dos vários sistemas de telecomunicações do AFS; e) as gravações dos telefones para apresentação de planos de vôo e dos telefones operacionais dos Centros Meteorológicos de Aeródromo; f) as gravações dos demais telefones de uso geral do Sistema Nacional de Telecomunicações; g) as gravações dos dados radar, nos órgãos que se utilizam desse tipo de equipamentos ou sistemas Dentre os meios relacionados nos itens 7 a 11 desta Norma, os seguintes recursos de telecomunicações ou dados radar dos órgãos de navegação aérea da INFRAERO deverão obrigatoriamente ser objeto de gravação automática: a) todas as comunicações do AMS em VHF, normais ou de emergência, utilizadas na prestação dos vários Serviços de Tráfego Aéreo; b) todos os sistemas de dados radar utilizados na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo; c) todos os enlaces do AFS em TF-1, TF-2 e TF-3; d) todos os telefones comuns, que possam ser utilizados como alternativa para quaisquer dos recursos do AFS, utilizados nos órgãos que prestam Serviços de Tráfego Aéreo (TWR, APP ou AFIS);

8 7 e) todos os telefones para apresentação de planos de vôo e mensagens correlatas, utilizados na prestação dos Serviços AIS; f) todos os telefones dos Centros Meteorológicos de Aeródromo, utilizados na prestação dos Serviços MET; g) todas as comunicações em HF aplicadas ao AFS; h) todas as comunicações em UHF, aplicadas no controle do movimento de aeronaves, veículos terrestres ou pessoas, nas áreas de movimento dos aeródromos. NOTA - Nas Salas AIS e nos Centros Meteorológicos de Aeródromo em que os serviços operacionais forem de incidência reduzida, os telefones para apresentação de planos de vôo e para fornecimento de informações meteorológicas poderão ser compartilhados. Esses telefones também poderão ser utilizados para outras finalidades operacionais ou administrativas, não dispensando, entretanto, os processos de gravação automática. VII - DO MANUSEIO, PRESERVAÇÃO E REPRODUÇÃO DAS GRAVAÇÕES DOS MEIOS DE COMUNICAÇÕES OU DOS DADOS RADAR 15 - Todos os órgãos de navegação aérea da INFRAERO deverão dispor de recursos de gravação automática, magnéticos ou digitais, que permitam gravações de, no mínimo, 30 (trinta) dias de todos os recursos ou meios de comunicações sob sua responsabilidade, conforme especificado no item 14 desta Norma As gravações de telecomunicações ou dados radar de que trata esta Norma, deverão ser arquivadas e mantidas em local adequado e seguro, obedecendo aos seguintes períodos e particularidades de preservação, de acordo com o disposto na CIRTRAF (Procedimentos para Preservação e Reprodução dos Dados Radar e das Telecomunicações Orais ATS): a) os registros que não contenham dados referentes a incidentes aeronáuticos, incidentes graves, acidentes aeronáuticos, incidentes de tráfego aéreo ou infrações de tráfego aéreo poderão ser desgravados 30 (trinta) dias após a data das gravações; b) os registros contendo informações referentes a incidentes aeronáuticos, incidentes de tráfego aéreo ou infrações de tráfego aéreo poderão ser desgravados 60 (sessenta) dias após a data das gravações, mesmo que não tenha havido solução da ocorrência. Neste caso deverá ser feita uma transcrição prévia das gravações de telecomunicações, e os dados da revisualização radar deverão ser impressos em papel;

9 8 c) os registros contendo informações referentes a incidentes aeronáuticos, graves ou acidentes aeronáuticos somente poderão ser desgravados após a conclusão dos trabalhos da respectiva Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (CIAA) e com a devida autorização do presidente da referida comissão. Ainda assim, os registros originais deverão ser preservados, utilizando-se para tanto, processos de transcrição em papel e gravação em outros tipos de mídia (fitas K7, CD, DVD ou similares). Essas transcrições e reproduções deverão ser preservadas por um prazo de 6 (seis) anos Os equipamentos de gravação e reprodução das telecomunicações ou dos dados radar somente poderão ser operados por técnicos devidamente credenciados para tal, pela respectiva chefia do órgão de navegação aérea da INFRAERO, cabendo-lhes as seguintes atribuições: a) manutenção dos equipamentos ou sistemas de gravação e reprodução; b) verificação da qualidade das gravações; c) substituição sistemática das fitas magnéticas ou arquivos digitais, em função das características do equipamento ou sistema utilizado Da mesma forma, as transcrições e reproduções das gravações, quando necessárias, deverão ser feitas somente por pessoas especializadas na prestação dos serviços de tráfego aéreo, devidamente credenciadas e autorizadas para tal, pela respectiva chefia do órgão de navegação aérea da INFRAERO. As diretrizes para a execução desta atribuição, bem como os modelos para as transcrições das gravações, também estão contidas na CIRTRAF 100-7, devendo ser rigorosamente observadas. VIII - DA UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE TELEFONIA FIXA, PARA FINS PARTICULARES, NOS ÓRGÃOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA 19 - Tendo em vista que, nos ambientes operacionais dos órgãos de navegação aérea da INFRAERO, os sistemas de telefonia fixa poderão ser utilizados tanto para fins operacionais como para fins administrativos e para fins particulares e que, no primeiro caso, há necessidade de que aqueles sistemas sejam objeto de gravação automática, a utilização dos telefones fixos para fins particulares fica sujeita aos seguintes critérios e procedimentos: a) todos os órgãos de navegação aérea da INFRAERO deverão dispor de uma linha telefônica, não submetida a processo de gravação de qualquer espécie, que servirá para uso administrativo de caráter geral e para uso pessoal ou particular de seus operadores de navegação aérea, quando em efetivo serviço; b) diferentes órgãos de navegação aérea que ocupem um mesmo ambiente físico ou ambientes físicos contíguos, poderão dispor de uma única linha telefônica não submetida a processo de gravação, para uso comum ou compartilhado;

10 9 c) os órgãos de navegação aérea que atualmente contam com apenas uma única linha telefônica, que deva ser gravada, em atendimento ao disposto no item 14 desta Norma e respectiva nota, deverão disponibilizar aos seus operadores uma segunda linha telefônica; d) esta segunda linha telefônica não poderá ser gravada, e será disponibilizada unicamente para usos administrativos de caráter geral e para uso particular dos profissionais em serviço, sendo vedada sua utilização operacional para qualquer das finalidades que devam ser gravadas, exceto para atendimento a situações operacionais emergenciais, em casos extremos de degradação dos demais sistemas; e) a fim de se evitar dúvidas quanto à sua utilização e preservarem-se os direitos de privacidade dos operadores em suas ligações particulares, todos os aparelhos telefônicos do sistema de telefonia fixa dos órgãos de navegação aérea da INFRAERO deverão ser identificados com uma informação de telefone submetido a gravação automática ou telefone não submetido a gravação, conforme o caso. IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 20 - Todos os procedimentos referentes a gravações, para adequação dos órgãos de navegação aérea da INFRAERO às diretrizes contidas nesta Norma, deverão obedecer também aos ditames de leis federais, estaduais e municipais que se refiram a gravações, escuta telefônica ou violação de privacidade Todas normas e procedimentos adotados pelos órgãos ATS da INFRAERO, para adequação aos dispositivos desta Norma, deverão ser convenientemente incorporados ao respectivo Manual do Órgão ATC ou Manual de Operações (órgãos ATS prestadores de AFIS) Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Operações (DO), por meio da Superintendência de Navegação Aérea (DONA) Esta Norma da INFRAERO entra em vigor na data de sua edição, ficando revogadas as disposições em contrário.

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