PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GCA/DIAP Nº 050/2013 LP + LI LP + LI. 6 anos RCA

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1 PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GCA/DIAP Nº 050/ DADOS DO EMPREENDIMENTO Empreendedor Mais Invest Empreendimentos e Incorporações S/A CNPJ / Endereço Empreendimento Rua Desembargadpr Jorge Fontana, nº 408, sala 1401, Belvedere Belo Horizonte/MG Mais Invest Empreendimentos e Incorporações S/A Localização Belo Horizonte/MG N o do Processo COPAM 22142/2011/001/2011 Código DN 74/04 F Prestação de outros serviços não citados ou não classificados. Classe 3 Fase de licenciamento da condicionante de compensação ambiental Fase atual do licenciamento LP + LI LP + LI Nº da Licença nº 229/2012 Validade da Licença Estudo Ambiental Valor de Referência do Empreendimento - VR 6 anos RCA R$ ,42 (Cento e trinta e dois milhões, cinqüenta e quatro mil, duzentos e noventa e três reais e quarenta e dois centavos) Grau de Impacto - GI apurado 0,38% Valor da Compensação Ambiental R$ ,31 (quinhentos e um mil, oitocentos e seis reais e trinta e um centavos) 2 ANÁLISE TÉCNICA 2.1- Introdução O empreendimento em análise, Mais Invest Empreendimentos e Incorporações S/A - Hotel Parc Etoile, fica localizado no município de Belo Horizonte, na bacia do Rio São Francisco, sub-bacia do Rio das Velhas. Conforme processo de licenciamento COPAM nº 22142/2011/001/2011, analisado pela SUPRAM Central Metropolitana, em face do significativo impacto ambiental o empreendimento recebeu condicionante de compensação ambiental prevista na Lei 9.985/00, na Licença - nº 229/2012, em Reunião da URC Velhas no dia 24//09/12. A presente análise técnica tem o objetivo de subsidiar a CPB-COPAM na fixação do valor da Compensação Ambiental e forma de aplicação do recurso, nos termos da legislação vigente. Página 1 de 13

2 Maiores especificações acerca deste empreendimento estão descritas no RCA e PCA utilizados, no Parecer Único SUPRAM Nº145/ Caracterização do Empreendimento O processo em epígrefe trata-se de empreendimento não residencial, de uso hoteleiro e comercial, localizada no bairro Santa Lúcia, no trevo do BH Shopping. Conforme parecer do SMARU (PU SUPRAM) o terreno possui uma área total de ,67m², sendo a área construída bruta de ,50m² e área líquida de ,70m². É importante destacar que para a implantação do mesmo foi necessário a desafetação da parte da Rua das musas. Este aspecto, bem como a vias de circulação e estrutura do loteamento da área em seu entorno podem ser observados na figura a seguir: O projeto arquitetônico prevê a construção de duas torres de apartamentos (hotel e apart-hotel). Um dos blocos contará com 9 pavimentos, os quais serão dotados de 216 unidades hoteleiras (quartos) sendo tal bloco denominado Torre Baixa. O segundo bloco consiste numa torre de 27 pavimentos, na qual estão propostos 127 apartamentos com 47,90m² cada este será o bloco denominado Torre Alta. No pavimento térreo, estão previstos os lobbys das duas torres, um centro de convenções com capacidade de 400 pessoas, salas de reunião com capacidade para 260 pessoas, um restaurante e aproximadamente 5.000m² de lojas. É necessário destacar que a a edificação conta com seis subsolos (estacionamento), lobby e um pavimento (área de lazer). O estacionamento da edificação, que atenderá os dois blocos, será implantado em cinco subsolos e comportará 807 vagas para veículos além de vagas para carga e descarga, taxis, ônibus e áreas de embarque e desembarque. O hotel tem ainda projeto paisagístico, apresentado de forma esquemática na figura a seguir: Página 2 de 13

3 A água para abastecimento do hotel será fornecida pala COPASA, sendo que a estimativa de consumo de água no empreendimento é de aproximadamente 165,2m³/dia (hotel com lavanderia e cozinha 350L/dia por hospede). Para esse calculo considerou-se uma ocupação de um hospede para cada apartamento (472 apartamentos) A COPASA também será responsável pela coleta de esgotos, sendo a estimativa de geração de esgoto doméstico de aproximadamente 132,0m³/dia. Com relação à drenagem pluvial, o descarte das águas pluviais será realizado por meio das estruturas municipais, em cursos hídricos que cortam o município de Belo Horizonte. Para depósito dos resíduos sólidos, o projeto prevê um abrigo que deverá ter piso, teto e parede impermeabilizados. Ainda com relação a este aspecto os estudos ambientais prevem a contratação de terceiros para transporte e destinação final dos resíduos sólidos gerados no empreendimento, condição esta aprovada pela SLU. A energia elétrica será fornecida pela CEMIG Caracterização da área de Influência Abrangência Tendo em vista que os estudos ambientais, para definir a área de influência do empreendimento para os meios físico e biótico, consideram principalmente os impactos de implantação, a mesma foi definida como o quarteirão onde deverá ser implantado o Parc Etoile e quarteirões vizinhos. Também para o meio biótico, os etudos ambientais como Área de Influência Indireta o mesmo polígono, indicado em vermelho na Figura a seguir. Página 3 de 13

4 A despeito da definição dos estudos ambientais é necessário destacar que os mesmos afirmam que os bairros adjacentes poderão ser afetados com geração de ilhas de calor advindas das várias alterações promovidadas pelo empreendimento. Também para os aspectos antrópicos os estudos ambientais consideram como afetados os bairros Santa Lúcia e Belvedere. E, se consideramos que os impactos em termos antrópicos se referem à intensificação do tráfego, à exposição a ruídos e ao desconforto térmico, fica claro que tais impactos são também ambientais. Deste modo, além da area de influência definida pelos estudos para os meios bióticos e físico, entendemos que a área definida pelos bairros citados fazem parte da abrangência do empreendimento. Finalmente, tendo em vista que as áreas citadas se encontram em um perímetro inferior a 10km, atendendo os critérios do Decreto , entende-se que o empreendimento tem abrangência local Caracterização biótica De acordo com os estudos ambientais, o município de Belo Horizonte está inserido em uma área de transição entre os biomas Cerrado e Mata Atlântica. No entanto, de acordo com os mesmos, sua cobertura vegetal original encontra-se intensamente reduzida, cedendo lugar às áreas urbanizadas, apresentando-se as poucas áreas remanescentes descaracterizadas e isoladas. Encontran-se fragmentos preservados forma de parques municipais, ou de propriedade de instituições públicas. Segundo o levantamento apresentado nos estudos ambientais, na ADA do empreendimento, não constam elementos vegetacionais significativos, uma vez que sua composição florística é formada apenas por indivíduos rasteiros e invasores e muitas vezes exóticos tais como a mamona, a banana e a braquiária, destacando-se apenas a ocorrência de um exemplar de Jacaranda mimosefolia (jacarandá) no interior do terreno. Página 4 de 13

5 Observou-se também que os lotes 001B, 002A e de 004A a 011A, lindeiros à Rua Musas, BR 356 e Avenida Raja Gabaglia, são praticamente impermeabilizados tendo em vista a alta compactação do solo, muitas vezes ainda com resquícios de pavimentação asfáltica. Externamente ao empreendimento, os indivíduos arbóreos distribuídos nas calçadas e canteiros centrais dos logradouros públicos são pertencentes a espécies tradicionalmente cultivadas na arborização urbana das vias de Belo Horizonte, tais como paus-ferro (Caesalpinea ferrea), jacarandás (Jacaranda mimosefolia), flamboyants (Delonix regia), saboneteira (Sapindus saponaria), quaresmeiras (Tibouchina granulosa), sibipirunas (Caesalpinea peltophoroides), ipês (Tabebuia sp.), entre outras. Ainda de acordo com os estudos ambientais, o empreendimento deverá ser construído em terreno lindeiro à BR 356, a qual é dotada de vegetação nas encostas às margens da rodovia, e em seus canteiros centrais. É importante também salientar a existência do Parque das Nações, o qual encontra-se localizado nas proximidades da rodovia em questão. Nestas áreas verificou-se a presença de espécies arbóreas exóticas como a leucena (Leucaena leucocephala), casuarina (Casuarina sp.), espatódea (Spathodea campanulata) e castanheira (Terminalia catappa). Existe uma forte presença das espécies Eucalyptus spp (eucalipto) e Panicum maximum (capim colonião), compondo grandes maciços ao longo da área. Foi possível identificar também grandes manchas da gramínea Arundo donax, que é tida como planta ornamental, e muito comum de se desenvolver em locais alterados. A área é claramente ameaçada pela expansão urbana, o que acarreta a perda da cobertura vegetal e o desequilíbrio físico do solo. De acordo com o PU da SUPRAM a área que compreende o empreendimento hoteleiro Parc Etoile encontra-se a 0,53Km da EEE Cercadinho, pelo que foi necessária a anuência ao órgão gestor da citada unidade de conservação. Ainda é necessário ressaltar que, segundo declaração do empreendedor, o empreendimento se localiza integralmente na Zona de Amortecimento da Estação Ecológica Cercadinho. A Estação Ecológica desde 2006, através da Lei administração conjunta da COPASA com o Instituto Estadual de Floresta IEF. A vegetação preponderante da área é característica do Cerrado, com ocorrência de espécies de transição entre Mata Atlântica e cerrado. A cobertura vegetal arbórea corresponde a 40 ha. Em relação à fauna, segundo os estudos ambientais, a avaliação e caracterização foram baseadas na observação visual e zoofonia, realizadas em caminhadas ao longo dos trechos afetados pelo empreendimento. Os mesmos utilizaram a avifauna como principal indicador da qualidade ambiental, em virtude de se tratar de um grupo que apresenta um grande número de exemplares e espécies; por serem de fácil observação, onde a interferência do observador é mínima, além disso, podem ser encontrados em um mesmo hábitat aves de mesma valência ecológica, ampla e restrita. Ainda segundo os mesmos estudos, a comunidade faunística associada à vegetação das áreas de influencia do empreendimento, em razão da baixa oferta de recursos e da pequena biomassa vegetal, é pouco abundante e representativa, sendo composta por espécies com elevado poder de adaptação a ambientes degradados e urbanos. Estas espécies, generalistas, são pouco exigentes quanto a condições de habitat, adaptam-se rápida e facilmente a diversas fontes de recursos disponíveis. Assim, com relação á avifauna, foram identificadas na região do empreendimento Passer domesticus (pardal), Columba livea (rolinha), Columbina talpacoti (rolinha caldo-de-feijão), Pitangus sulphuratus (bem-te-vi), Volatinia jacarina (tiziu), Crotophaga ani (anu preto), Atticora melanoleuca (andorinha)) e Vanellus chilensis (quero-quero). Este último tem característica principal de construir seus ninhos no solo, contudo, ao verificar-se o terreno do empreendimento não foi possível identificar a presença destes ninhos na Área Diretamente Afetada. Cabe também mencionar que na AII do empreendimento, através de entrevistas e zoofonia, foi possível verificar a presença de Buteo magnirostris (gavião pinhé), porém em bem menor número, sendo um importante indicador das condições ambientais de locais em diversos níveis de degradação. Página 5 de 13

6 Com relação aos demais grupos de vertebrados, foi identificado Tropidurus torquatus (calango), o qual costuma habitar áreas abertas, alteradas pela ação do homem. Utilizam como abrigo fendas em rochas e troncos no chão, alimentando-se de pequenos artrópodes tais como besouros e formigas Caracterização meio físico Como já foi dito o empreendimento se encontra em área urbanizada do município de Belo Horizonte, destaca-se, no entanto, que de acordo com o PU da SUPRAM, está situado em zona de adensamento restrito ZAR-1, que são regiões com articulação viária precária ou saturada em que se faz necessário manter baixa densidade demográfica, que compõe a área de diretrizes especiais ADE da Serra do Curral. Apesar disso obteve concessão para implantação do empreendimento emitida pela Gerencia de Diretrizes Viárias de Belo Horizonte. Com relação a este aspecto, a Prefeitura de Nova Lima através da Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes Públicos emitiu parecer cuja análise indica que é possível dizer que a implantação do empreendimento poderá causar impacto negativo no trânsito. De acordo com os estudos ambientais o relevo da região exibe predominantemente colinas de topo plano a arqueado, com encostas côncavo-convexas e altitudes na faixa entre oitocentos e novecentos metros, originadas da dissecação fluvial das áreas gnáissicas. Destacam-se ainda espigões alongados segundo a direção norte - sul, de altitudes inferiores à altitude média do domínio metassedimentar, e depósitos coluviais inconsolidados nas partes mais baixas das encostas, interdigitando-se com sedimentos aluviais. Com relação a sua formação geológica, encontra-se inserido no Supergrupo Minas, especificamente no Grupo Itabira, o qual compreende metassedimentos de origem química representadas por formações ferríferas do tipo itabirito e por dolomitos, intercalados as vezes por filitos. O terreno do empreendimento está localizado na bacia do Córrego do Leitão, situada inteiramente dentro dos limites do município de Belo Horizonte. É importante ressaltar que o Córrego do Leitão, nas proximidades do empreendimento encontra-se em leito natural, tornando-se canalizado nas proximidades da Avenida Prudente de Morais. Acrescenta-se que, de acordo com parecer técnico da prefeitura de Belo Horizonte na região do empreendimento encontram-se áreas das nascentes da Barragem Santa Lúcia. 2.4 Impactos ambientais Tendo em vista o objetivo específico do Parecer ser aferir o Grau de Impacto do empreendimento, com base na tabela de GI, oficializada pelo Decreto /2009, serão usados como linhas orientadoras da identificação dos impactos, os índices de relevância da referida tabela. Introdução ou facilitação de espécies alóctones (invasoras) Para a implantação do Hotel está projetado um tratamento paisagístico das áreas descobertas e dos telhados verdes. Considerando-se que haverá a utilização de grama e admitindo que as espécies de grama disponíveis no mercado para este fim são espécies exóticas e com grande potencial invasor, para fins de aferição do GI, considerou-se o impacto de introdução de espécies alóctones (invasoras). Interferência em unidades de conservação de proteção integral, sua zona de amortecimento, observada a legislação aplicável. Uma vez que o empreendimento se localiza em área urbana, cujas caracterterísticas fazem com que a abrangência dos impactos fique limitada dentro dos sistemas de controle ambiental do próprio ambiente urbano (ex: sistemas de saneamento) e considerando ainda que o ambiente urbano funciona como uma barreira física que restringe a influência/permeabilidade aos processos ecológicos que se desenvolvem nas áreas naturais ou rurais adjacentes este parecer não julga adequada a aplicação do raio de 10 km, critério utilizado pelo POA para identificação de Unidades de Conservação Afetadas. Assim, subistituindo este critério será utilizada a abrangência já discutida em tópico próprio, ou seja a área de influência definida pelos estudos ambientais, acrescida da área dos bairros considerados afetados, conforme figura a seguir: Página 6 de 13

7 Ainda com relação à abrangência empreendimento é importante destacar que, segundo declaração do empreendedor, o empreendimento está inserido completamente na Zona de Amortecimento da EE do Cercadinho, da qual dista aproximadamente 500m. Considerando que a zona de amortecimento, como o próprio nome diz, visa amortizar os impactos das atividades desenvolvidas no entorno da unidade, se consideramos que o processo de urbanização e decorrente impermeabilização do entorno da referida UC constituem-se aspectos importantes que aumentam o efeito de borda sobre o fragmento vegetacional que constitui a unidade. Assim este parecer conclui que o fato do empreendimento potencializar estes processos citados dentro de sua Zona de amoretecimento da EE do Cercadinho, nos leva a admitir que a mesma é afetada pelo empreendimento. Acrescenta-se que os estudos ambientais se referem aos Parques municipais apontados no mapa acima, como áreas importantes no entorno do empreendimento, se utilizando incluisve da caracterização florística do Parque das Nações para compor a caracterização do entorno do mesmo. Assim, considerando que as três UCs de proteção integral estão dentro dos bairros considerados afetados, e que as três unidades são citadas ou reconhecidas como afetadas pelo empreendedor, este parecer admite que o empreendimento afeta as três unidades citadas: 1 Parque Municipal das Nações 2 Parque Municipal Áreas de Nascentes da Barragem Santa Lúcia 3 Estação Ecológica Cercadinho Interferência em áreas prioritárias para a conservação, conforme Biodiversidade em Minas Gerais Um Atlas para sua Conservação Conforme pode-se observar no mapa a seguir, o empreendimento se localiza em área prioritária para a conservação, definida pelo documento Biodiversidade em Minas Gerais Um Atlas para sua Conservação elaborado pela Fundação Biodiversitas: Página 7 de 13

8 Alteração da qualidade físico-química da água, do solo ou do ar Segundo os estudos ambientais, para a construção do Parc Etoile está prevista a geração e emissões atmosféricas decorrentes das atividades a serem desenvolvidas no canteiro de obras. A movimentação de terra prevista para as obras deverá ser realizada através de, aproximadamente, viagens de caminhões de 6 metros cúbicos, os quais deverão retirar do local aproximadamente metros cúbicos de terra. Esse grande deslocamento de massas de terra tratrá uma alteração física do solo, aumentando temporariamente sua erodibilidade, bem como favorecerá a geração de particulados. Por outro lado, para o desenvolvimento dessas atividades será necessária a utilização de máquinas pesadas as quais geram poluentes atmosféricos, esta situação é agravada pelo aumento na emissão de poluentes atmosféricos advindas da intensificação da circulação de veículos e máquinas. Esta circulação levará ainda a uma maior produção de material particulado e poluentes gasosos na atmosfera, a qual segundo os estudos ambientais, poderá trazer incômodos para a população local. Com relação aos resíduos inerentes dos processos da construção civil os estudos ambientais indicam que os mesmos serão dispostos de acordo com Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) a ser aprovado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA). Apesar de usualmente parte destes resíduos ser recliclada ou coprocessada, sabe-se que parte dos resíduos produzidos não podem ser reaproveitados, assim sua geração demandará um destino final, que seja aterramento (alteração das características físicas do solo) ou incineração (alteração da qualidade físico/química do ar). Ainda com relação à alteração dos aspectos físicos, necessário apontar que os estudos ambientais apontam para uma grande demanda de abastecimento de água na operação do empreendimento. Assim esta água, durante a operação do empreendimento, será convertida em esgoto sanitário, tendo suas características modificadas. E mesmo considerando que este esgoto será tratado, é necessário dizer que este volume de água está sendo retirado dos sistemas naturais, estando portanto indisponível para cumprir suas funções dentro da dinâmica dos mesmos. Emissão de gases que contribuem efeito estufa Como já discutido no item anterior, haverá uma grande movimentação de máquinas na fase de implantação, bem como um aumento do trafego local decorrente das alterações na circulação também local. Página 8 de 13

9 De acordo com os estudos ambientais, tal movimentação de veículos e máquinas certamente acarretará em emissões de poluentes gasosos produzidos pelos motores a explosão movidos à óleo diesel, especificamente óxidos de nitrogênio (NO e NO2) e monóxido de carbono, derivados oxigenados dos hidrocarbonetos, como aldeídos e peróxidos e partículas residuais da combustão. Acrescido a este aspecto, os estudos ambientais também prevêem o aumento da poluição atmosférica foi considerado tendo em vista a contribuição indireta do empreendimento com as emissões totais de gases de efeito estufa através da atração veicular, consumo de energia elétrica, disposição final de resíduos sólidos e o tratamento de esgotos domésticos e não-domésticos a serem gerados no empreendimento. Dentro deste contexo considera que o empreendimento promoverá a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. Aumento da erodibilidade do solo Haverá um aumento temporário da erodibilidade do solo na fase de implantação do empreendimento em decorrência da remoção de vegetação do solo, das atividades de desmontes, cortes e outras necessárias para a implantação do empreendimento como um todo, incluindo os 6 níveis. Como já dissemos a movimentação de terra prevista para as obras deverá ser realizada através de, aproximadamente, viagens de caminhões de 6 metros cúbicos, os quais deverão retirar do local aproximadamente metros cúbicos de terra. Assim, no período das obras o solo terá suas áreas de corte (aumento da declividade) expostas (aumento do escoamento superficial) e deste modo se tornará mais suceptível à instalação de processos erosivos, principalmente à erosão laminar, ou seja, terá sua erodibilidade aumentada. Emissão de sons e ruídos residuais De acordo com os estudos ambientais, tendo em vista a movimentação necessária a implantação do empreendimento certamente ocorrerá um aumento natural do fluxo de veículos e pedestres o que seguramente aumentará o nível de ruídos propagados na região. Além disto, no inicio das obras no local e a consequente operação de veículos, máquinas pesadas e equipamentos comuns à indústria da construção civil tais como policortes, serras-mármore, betoneiras, guinchos, furadeiras, lixadeiras, entre outros, para a execução das obras promoverá a geração de outros ruídos, desta vez diretamente ligados às atividades de implantação. Finalmente, estão previstas ações de desmonte para a remoção de terra e formação do sub-solo do empreendimento, assim haverá a geração de sons e vibrações oriundas destes desmontes. Considerando que o empreendimento se localiza adjacente a uma área residencial pode-se afirmar que a geração de ruídos, principalmente no período de implantação promoverá intensa geração de ruídos os quais afetarão os moradores das adjacências, bem como a reduzida fauna da área diretamente afetada Indicadores Ambientais Índice de Temporalidade A temporalidade de um empreendimento para fins de Grau de impacto, é definida pelo Decreto /2009, como o tempo de persistência dos impactos gerados pelo mesmo empreendimento no meio ambiente. Assim, considerando os impactos que a alteração do uso do solo é permanente, e como não se tem previsão de encerramento do empreendimento (e dos seus impactos de operação) este Parecer considera que o Índice de temporalidade do empreendimento é alto, ou seja, superior a 20 anos. Página 9 de 13

10 2.5.2 Índice de Abrangência Considerando-se os aspectos já discutidos no tópico Abrangência, considera-se para fins de GI, que o empreendimento possui abrangência local. 3- APLICAÇÃO DO RECURSO 3.1 Valor da Compensação ambiental O valor da compensação ambiental foi apurado considerando o Valor de Referência do empreendimento informado pelo empreendedor e o Grau de Impacto GI (tabela em anexo), nos termos do Decreto /09 alterado pelo Decreto /11: Valor de referência do empreendimento: R$ ,42 (Cento e trinta e dois milhões, cinqüenta e quatro mil, duzentos e noventa e três reais e quarenta e dois centavos) Valor do GI apurado: 0,38% Valor da Compensação Ambiental (GI x VR): R$ ,31 (quinhentos e um mil, oitocentos e seis reais e trinta e um centavos) 3.2 Unidades de Conservação Afetadas Uma vez que das unidades afetadas a EE do Cercadinho é a única cadastrada no CNUC e portanto que atende os critérios técnicos e critérios do POA/2012, a mesma foi submetida à metodologia prevista no mesmo instrumento para cálculo do índice de distribuição, que estipula a percentagem de recusos previstos para a unidade de acordo com os critérios sintetizados a seguir: Unidade Diretamente Afetada Área Prioritária EE do Cercadinho Especial Espécies Ameaçadas Não foi identificada espécie ameaçada Índice Biológico 4 muito elevado Área da Unidade < 500 Ha Índice Biofísico 3 médio Categoria de Uso Proteção integral 2 Índice de Distribuição 79,17% Assim, dentro do valor prvisto pelo POA para a unidade afetada de até 30% (o que, para a compensação calculada, equivale a R$ ,89) recomenda-se que a EE do Cercadinho receba 79,17 % deste valor, ou seja, R$ ,02. Ainda atendendo os critérios do POA, o remanescente do recurso previsto (R$ ,88) será incluído na recomendação de aplicação na Regularização Fundiária. 3.3 Recomendação de Aplicação do Recurso Desse modo, obedecendo a metodologia prevista, bem como as demais diretrizes do POA/2012, este parecer faz a seguinte recomendação para a destinação dos recursos: Valores e distribuição do recurso E E do Cercadinho ( de acordo com metodologia do POA) R$ ,02 50 % dos recursos da compensação ambiental, acrescidos do remanescente do previsto pra UC Afetada, para regularização fundiária das UCs Estaduas de Proteção Integral, de acordo com a ordem de prioridade do POA/2012/2013 R$ ,03 10 % dos recursos para elaboração de Plano de manejo e aquisição de bens e R$ ,62 Página 10 de 13

11 serviços para as UCs de proteção integral do Estado de MG. 5% dos recursos para Bens e serviços destinados a implementação de ações de prevenção e combate a incêndios florestais das UCs de proteção Integral do Estado. R$ ,32 5% dos recursos para estudos para criação de UCs de proteção integral. R$ ,32 Valor total da compensação: R$ ,31 Os recursos deverão ser repassados ao IEF em até 04 parcelas, o que deve constar do Termo de Compromisso a ser assinado entre o empreendedor e o órgão. 4 CONTROLE PROCESSUAL Trata-se o expediente de processo visando o cumprimento da condicionante de compensação ambiental nº 12, requerida pela empresa Mais Invest Empreendimentos e Incorporações S/A, fixada na fase de Licença Prévia concomitante com a Licença de Instalação, certificado LP + LI nº 229/2012, para a atividade de Prestação de outros serviços não citados ou não classificados., visando, assim, compensar ambientalmente os impactos causados pelo empreendimento/atividade em questão. O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigida pela Portaria IEF 55/2012. O valor de referência do empreendimento foi apresentado sob a forma de, vez que o empreendimento foi implantado após 19/07/2000 e está devidamente assinada por profissional legalmente habilitado, competente, sendo que foi solicitado pelo OFÍCIO N.: 135/2013/IEF/DIAP/GCA a anotação de responsabilidade técnica - ART de seu elaborador, em conformidade com o Art. 11, 1º do Decreto Estadual /2009 alterado pelo Decreto /2011: 1º O valor de Referência do empreendimento deverá ser informado por profissional legalmente habilitado e estará sujeito a revisão, por parte do órgão competente, impondo-se ao profissional responsável e ao empreendedor as sanções administrativas, civis e penais, nos termos da Lei, pela falsidade da informação. Assim, por ser o valor de referência um ato declaratório, a responsabilidade pela veracidade do valor informado é do empreendedor, sob pena de, em caso de falsidade, submeter-se às sanções civis, penais e administrativas, não apenas pela prática do crime de falsidade ideológica, como também, pelo descumprimento da condicionante de natureza ambiental, submetendo-se às sanções da Lei 9.605/98, Lei dos Crimes Ambientais. O empreendedor não sugeriu aplicação para os recursos advindos da compensação ambiental. Entretanto, afirmamos que a sugestão de aplicação dos recursos financeiros a serem pagos pelo empreendedor a título de compensação ambiental neste Parecer estão em conformidade com a legislação vigente, bem com, com as diretrizes estabelecidas pelo Plano Operativo Anual POA/2013. Dessa forma, de acordo com as análises técnicas empreendidas e, conforme metodologia constante no POA/2013, a unidade de conservação EE do Cercadinho encontra-se apta para receber os recursos, pois cumpre os requisitos POA/2013 e da Resolução CONAMA 371/2006, art. 11, 1º: Art. 11 A entidade ou órgão gestor das unidades de conservação selecionadas deverá apresentar plano de trabalho da aplicação dos Página 11 de 13

12 recursos para análise da câmara de compensação ambiental, visando a sua implantação, atendida a ordem de prioridades estabelecidas no art. 33 do Decreto nº 4.340, de º Somente receberão recursos da compensação ambiental as unidades de conservação inscritas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, ressalvada a destinação de recursos para criação de novas unidades de conservação. Isto posto, a destinação dos recursos sugerida pelos técnicos neste Parecer atende as normas legais vigentes e as diretrizes do POA/2013, não restando óbices legais para que o mesmo seja aprovado. 5 - CONCLUSÃO Considerando a análise e descrição técnicas empreendidas, Considerando a inexistência de óbices jurídicos para a aplicação dos recursos provenientes da compensação ambiental a ser paga pelo empreendedor, nos moldes detalhados neste Parecer, Infere-se que o presente processo encontra-se apto à análise e deliberação da Câmara de Proteção à Biodiversidade e áreas protegidas do COPAM, nos termos do Art. 18, inc. IX do Decreto Estadual /2007. Ressalta-se, finalmente, que o cumprimento da compensação ambiental não exclui a obrigação do empreendedor de atender às demais condicionantes definidas no âmbito do processo de licenciamento ambiental. Este é o parecer. Smj. Belo Horizonte, 15 de abril de Nilcemar Oliveira Bejar CRBio430368/4-D Antônio Leonardo da Silva Assistente Ambiental CRC/MG /0-2 Carla Adriana Amado da Silva OAB-MG Sabrina Rochelle Mariano Pereira OAB-MG De acordo: Samuel Andrade Neves Costa Gerente da Compensação Ambiental OAB/MG MASP: Patrick de Carvalho Timochenco Coordenador da Gerência de Compensação Ambiental MASP Página 12 de 13

13 Nome do Empreendimento Tabela de Grau de Impacto - GI Mais Invest Empreendimentos e Incorporações S/A Parc Etoile Índices de Relevância 22142/2011/001/2011 Valoração Ocorrência de espécies ameaçadas de extinção, raras, endêmicas, novas e vulneráveis e/ou interferência em áreas de reprodução, de pousio ou distúrbios de rotas migratórias 0,0750 Interferência /supressão de vegetação, acarretando fragmentação Nº Pocesso(s) COPAM Impacto identificado Valoração apurada Introdução ou facilitação de espécies alóctones (invasoras) 0,0100 x 0,0100 ecossistemas especialmente protegidos (Lei ) 0,0500 outros biomas 0,0450 Interferência em cavernas, abrigos ou fenômenos cársticos e sítios paleontológicos 0,0250 Interferência em unidades de conservação de proteção integral, sua zona de amortecimento, observada a legislação aplicável. 0,1000 Interferência em áreas prioritárias para a conservação, conforme Biodiversidade em Minas Gerais Um Atlas para sua Conservação Importância Biológica Especial 0,0500 x 0,0500 Importância Biológica Extrema 0,0450 Importância Biológica Muito Alta 0,0400 Importância Biológica Alta 0,0350 Alteração da qualidade físico-química da água, do solo ou do ar 0,0250 Rebaixamento ou soerguimento de aqüíferos ou águas superficiais 0,0250 Transformação ambiente lótico em lêntico 0,0450 Interferência em paisagens notáveis 0,0300 x x 0,1 0,0250 Emissão de gases que contribuem efeito estufa 0,0250 x 0,0250 Aumento da erodibilidade do solo 0,0300 x 0,0300 Emissão de sons e ruídos residuais 0,0100 x 0,0100 Indicadores Ambientais Somatório Relevância 0,6650 0,25 Índice de temporalidade (vida útil do empreendimento) Duração Imediata 0 a 5 anos 0,0500 Duração Curta - > 5 a 10 anos 0,0650 Duração Média - >10 a 20 anos 0,0850 Duração Longa - >20 anos 0,1000 x 0,1000 Total Índice de Temporalidade 0,3000 Índice de Abrangência Área de Interferência Direta do empreendimento 0,0300 x 0,0300 Área de Interferência Indireta do empreendimento 0,0500 Total Índice de Abrangência 0,0800 Somatório FR+(FT+FA) 0,38 Valor do grau do Impacto a ser utilizado no cálculo da compensação 0,38% Valor de Referencia do Empreendimento R$ ,42 Valor da Compensação Ambiental R$ ,31 Página 13 de 13

PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GCA/DIAP Nº 113/2012

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