EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

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1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 23 a 25/01/2010 Produção Ascom

2 Diário do Comércio 23/1/2010 Agronegócio

3 Revista Balde Branco Janeiro Alimentação

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7 Página Rural 22/1/ Epamig inaugura fazenda experimental no município de Araxá Na próxima quarta-feira (27), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) inaugura mais uma fazenda experimental, desta vez no município de Araxá, no Alto Paranaíba. A fazenda, que será vinculada à Unidade Regional da Epamig Triângulo e Alto Paranaíba, atenderá as demandas de Araxá e auxiliará os produtores rurais dos municípios de Tapira, Perdizes, Pratinha, Pedrinópolis, Córrego Danta, Ibiá, Tapiraí, Campos Altos, Bambuí e Medeiros. A Fazenda Experimental de Araxá (Feax), assim como as Fazendas Experimentais de São João del-rei, Uberlândia, Itabira e Montes Claros, foi criada através do Programa Microrregional de Desenvolvimento Tecnológico da Agropecuária (Prodesag). Este programa tem possibilitado a chegada das novas tecnologias aos municípios mineiros. Segundo o prefeito de Araxá, Jeová Moreira da Costa, a proposta para implantação de unidade da Epamig em Araxá, surgiu com o objetivo de buscar diversificação das atividades econômicas do município. Sabemos da vocação de Araxá para a mineração, mas entendemos que isso não é permanente. Pretendemos buscar no agronegócio uma alternativa. E para isso é fundamental a parte tecnológica, salienta. De acordo com o presidente da Epamig, Baldonedo Arthur Napoleão, a Feax é uma iniciativa de visão. Minas é mineração, mas a segunda vocação do Estado é a agricultura. Os municípios devem investir na produção de alimento, ressalta. A fazenda de Araxá desenvolverá pesquisas nas áreas de fruticultura e bovinocultura, respeitando a demanda da cidade conhecida pelos doces mais famosos do Brasil e pela grande produção de leite e queijos. O terreno da nova fazenda experimental será cedido pela prefeitura. A Epamig, atualmente, tem a sede administrativa em Belo Horizonte, cinco Unidades Regionais (Sul de Minas, Triângulo e Alto

8 Paranaíba, Centro-Oeste, Zona da Mata, Norte de Minas), 25 Fazendas Experimentais, dois Núcleos de Ensino, cinco Núcleos Tecnológicos e duas Estações Experimentais. Serviço: Evento: Solenidade de implantação da Fazenda Experimental da Epamig em Araxá Data: 27/01/2010 Horário: 17h Local: Auditório da Sede da Associação da Microrregião do Planalto de Araxá (Ampla), Praça Antônio Alves da Costa, bairro São Pedro Disponível em: Também nos sites: Portal Noh: Farol Comunitário: Agrosotft: Agência Minas:

9 Portal Moveleiro 22/1/ Com relação aos dois novos cursos, eles serão Técnico em Design de Móveis e Técnico em Agronegócio Duas boas notícias foram anunciadas pelo deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), no dia 14 de janeiro, quando de sua visita ao prédio do CAIC, onde funcionará o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET) de São João del-rei. A primeira é que, no dia 11 deste mês, o Governo Federal assinou a Portaria transformando, antes mesmo de iniciadas as aulas, o atual Núcleo Avançado em Campus Avançado, conferindo maior autonomia à instituição. A outra novidade é que, com essa mudança, mais dois cursos poderão ser implantados ainda neste ano. A vantagem de se transformar em campus avançado, segundo Lopes, é que o IFET aqui passa a ter mais autonomia, os professores serão nomeados pelo campus local, antes era em Juiz de Fora e aumentou o número de professores para 60 e técnicos para 40. Hoje existe, na instituição, 10 professores e oito técnicos. O reitor do IFET Sudeste de Minas Gerais, Mário Sérgio Costa Vieira, acrescentou: Inicialmente serão alunos em 10 cursos. Com relação aos dois novos cursos, eles serão Técnico em Design de Móveis e Técnico em Agronegócio, em parceria com a UFSJ e Epamig, adiantou o parlamentar. E acrescentou: Trata-se de uma vitória extraordinária, pois consolida a cidade como um polo educacional. Reginaldo Lopes visitou o local acompanhado, além do reitor do IFET, Mário Sérgio, do diretor do IF- Campus São João del-rei, professor Maurício Novaes Souza e da engenheira civil do IFET-Rio Pomba, Cláudia Valéria Gavio Coura. Logo após a ida ao prédio do CAIC, o parlamentar e demais visitantes participaram de uma reunião com o reitor da Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ), Helvécio Luiz Reis. Ocasião em que foi comunicada, a ele, a intenção de se criar os dois novos cursos e solicitada a possibilidade de os mesmos acontecerem em parceria com a instituição federal de ensino superior. A ideia é que seja uma parceria entre as duas instituições federais e a Epamig, já que há, na Universidade, os cursos de Zootecnia e de Engenharia de Produção e um laticínio está sendo implantado pela Epamig. Isso, além do Centro Tecnológico de Produção Artesanal, que poderá ser parceiro no curso de Design de Móveis, tornando, esta região, num polo moveleiro do País, afirmou Lopes. Cursos Três cursos, cujo Processo Seletivo (vestibular) aconteceu no dia 20 de dezembro de 2009, terão início no próximo dia 8 de fevereiro: Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Enfermagem e Técnico em Informática. O número de candidatos inscritos foi de 464 pra 120 vagas. E Lopes adianta: Está prevista a criação de 27 cursos até Mas, pelo jeito que está encaminhando o processo, acredito que vamos conseguir isso muito antes. Obras SP; R$ 462 mil foram liberados, pelo Governo Federal, no dia 30 de dezembro de 2009, para as obras de reforma do prédio do CAIC. Com esse recurso serão reformadas as salas, ginásio e banheiros bem como adquiridos equipamentos, um elevador e três veículos, informou o diretor do Campus São João del-rei,

10 Maurício Novaes. Reginaldo Lopes acrescentou: Conseguimos alocar mais R$ 350 mil, no Orçamento, para custeio (luz, limpeza e manutenção). O parlamentar comentou, ainda, que será construído um prédio de três andares para abrigar os novos cursos. Para tanto, serão disponibilizados R$ 2 milhões. Disponível em: Também no site: Folha das Vertentes:

11 ABN 23/1/ Epamig desenvolve pesquisa pioneira da cadeia produtiva da macaúba BELO HORIZONTE - Pesquisa pioneira realizada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) estuda a cadeia produtiva da segunda maior planta produtora de óleo do mundo, a macaúba. O estudo é desenvolvido por meio do projeto Emergência de arranjos produtivos de oleaginosas perenes, no cerrado brasileiro: o caso da cadeia produtiva do biodiesel da macaúba no município de Montes Claros - MG, aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e CNPq e coordenado pelo pesquisador da Epamig, José Carlos Fialho. A pesquisa tem por objetivo estudar a rentabilidade econômica e a produção de óleo da planta, além de prospectar futuras pesquisas e desenvolvimento de produtos nas diferentes etapas do processo produtivo. Identificaremos os problemas nas áreas de colheita e armazenamento e, em seguida, repassaremos as informações para toda a cadeia produtiva. É uma grande oportunidade para os produtores avaliarem o custo - benefício da atividade explica o pesquisador. Ele salienta também que essa pesquisa visa, principalmente, a utilização de óleo para biodiesel. Montes Claros tem uma usina de biodiesel e a demanda por óleo é muito grande, conclui. Ele explica que existe pesquisa de identificação do maciço (principais áreas da macaubeira), mas da cadeia produtiva é o primeiro estudo. Esse projeto dará também oportunidade para outros pesquisadores trabalharem com melhoramento, adubação e controle de pragas da planta, ressalta. O projeto teve início em fevereiro de 2009 com previsão para o relatório final em Segundo o pesquisador Fialho, já estão em elaboração projetos para continuidade do estudo da macaúba que serão enviados às fontes fomentadoras de pesquisa. Beneficiamento do óleo No Norte de Minas, a exploração em sistema extrativista acontece em pequena escala. Na comunidade do Riachão, na Zona Rural de Montes Claros, a Associação Comunitária dos Pequenos Produtores Rurais de Riacho Dantas e Adjacências, através da Unidade de Beneficiamento de Coco Macaúba (UBCM), extraem óleo de planta nativa. Criada com recursos do Programa de Combate à Pobreza Rural (PCPR), a UBCM conta com a participação de 42 produtores associados dos municípios de Montes Claros, Mirabela, Brasília de Minas e Coração de Jesus. Segundo o presidente da Associação, Agnaldo Fonseca, são cerca de 200 famílias envolvidas na extração do óleo destinado a fabricação de sabão (devido a baixa qualidade do fruto catado do chão), e para cosméticos, feito com os frutos de melhor qualidade. Agnaldo disse que ainda não conseguem produzir óleo em grande escala. Alguns produtores têm investido em produção de mudas, na tentativa de aumentar a oferta, informa. Produção de mudas Na Epamig Triângulo e Alto Paranaíba, há pesquisa de produção de mudas de macaúba, coordenada pela pesquisadora Maria Eugênia Lisei. Ela explica que os produtores já podem ter acesso a essas tecnologias geradas. Estão disponíveis tecnologia, economicamente viável, de propagação por semente. O método é acessível ao produtor, ressalta. A pesquisadora afirma que dentre as principais limitações para o estudo do potencial da macaúba, pode-se citar a falta de conhecimento de matrizes produtivas e adequadas ao cultivo comercial, além da dificuldade para a propagação natural da planta. Para produção de muda em larga escala, há necessidade de metodologia eficiente de multiplicação clonal que seja economicamente viável e, nesse sentido a propagação por semente é uma boa alternativa explica. Através de materiais coletados pela Epamig, UFV e Embrapa está sendo criado um banco de

12 germoplasma da macaúba. Os pesquisadores utilizarão a biologia molecular para identificar a diversidade dos materiais genéticos encontrados. Disponível em: Também nos sites: Biodiesel: Correio dos Lagos: O Norte:

13 Dia de Campo 19/1/ Epamig coordena projeto de intercâmbio para lançar variedade de feijão resistente à mancha angular Nivea Schunk Instituições de pesquisa dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Goiás estão trocando experiências sobre melhoramento do feijoeiro desde novembro Dentre as possibilidades abertas pela proposta, financiada pelo governo federal, o princípio é o compartilhamento de material e bancos de germoplasma para obtenção de cultivares resistentes às principais doenças que atacam a cultura. A rede de estudos está sob a coordenação da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O pesquisador Trazilbo José de Paula Júnior, chefe do Centro de Pesquisa da unidade Zona da Mata da empresa destaca que além dos graves prejuízos causados pela mancha angular, antracnose e ferrugem, as enfermidades decorrentes da ação de fungos, como mofo branco estão ganhando importância nas colheitas dos últimos anos. O melhoramento genético tem contribuído para diminuição da aplicação de fungicidas nas lavouras brasileiras de feijão, mas ainda são poucos os trabalhos mais específicos. Então, nós estamos buscando produzir variedades tolerantes principalmente a essas doenças causadas por patógenos do solo explica ele. Seguindo cronogramas individuais, as instituições teêm calendários de experimentos a serem encerrados dentro do prazo determinado, garantindo a apresentação de resultados concretos ao Ministério da Agricultura. Linhagens prontas para abastecer os programas e materiais aptos para recomendação devem estar disponíveis ao final de O envolvimento de organizações internacionais como o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e o Centro Internacional de agricultura Tropical (CIAT) tem contribuído para dar credibilidade aos estudos e desenvolver a rede diz o pesquisador. O apoio do USDA e do CIAT está especificamente relacionado à dificuldade em trabalhar o Pseudocercospora Griseola, responsável pela mancha angular. Segundo Júnior, o fungo apresenta alta taxa de variabilidade, produzindo raças muito diferentes. Sendo assim, o objetivo desse intercâmbio é monitorar a diversidade do patógeno e definir a ocorrência das raças nas diversas regiões do país. A metodologia que usamos hoje já está ultrapassada. Então, ficamos incumbidos de gerenciar essa padronização da metodologia para a mancha angular, que beneficiará lavouras de feijão ao redor do mundo ressalta. Disponível em: &secao=Pacotes%20Tecnológicos