AGRICULTORES FAMILIARES Capacitação
|
|
- Maria do Carmo Andrade Desconhecida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contribuição para o Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural Brasília, Brasil, de maio de 2010 AGRICULTORES FAMILIARES Capacitação
2 Capacitação No Brasil, desde a criação do Programa Fome Zero, a segurança alimentar e nutricional vem sendo institucionalizada; tendo sido aprovada legislação garantindo os direitos de agricultores familiares. Há um Programa Nacional de Aquisição de Alimentos que fomenta os agricultores familiares e garante alimentos para aqueles em situação de insegurança alimentar. A assistência técnica e a extensão rural também são obrigações legais e a alimentação é um direito social consagrado na Constituição. O desenvolvimento sustentável e as questões ambientais devem fazer parte da agenda. Neste contexto, é concebível que a cooperação Sul-Sul e as atividades de capacitação encontrem reciprocidade no Brasil - o presidente Lula estabeleceu, em novembro de 2009, que seu país irá oferecer cooperação aos parceiros africanos. Como resultado do sucesso das políticas implementadas, o Brasil está em posição de oferecer capacitação à África, em diferentes áreas, através da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE), através de diferentes instituições e estruturas, como o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério da Educação, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Além disso, estruturas como o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) vêm aconselhando o presidente Lula desde janeiro de 2003 em questões de segurança alimentar e nutricional. O conselho é composto por representantes governamentais e pela sociedade civil, juntamente com observadores. As universidades públicas federais e estaduais, conjuntamente com as instituições supramencionadas, compõem o conjunto de órgãos institucionais formais capazes de dar prosseguimento às decisões tomadas no evento de maio de O Programa Fome Zero Nos países em desenvolvimento, as necessidades dos pobres são quase sempre avassaladoras e o Estado geralmente não consegue promover o desenvolvimento nacional sustentável. Itens como alimentação, habitação, educação, escolas e outros exigem esforços que vão além das capacidades dos governos. Nessas situações, os abastados recorrem aos prestadores de serviços privados, enquanto o resto da população, embora seja responsável por uma parte importante dos impostos coletados, normalmente fica sem os serviços correspondentes. No Brasil, essa situação começou a mudar em 2003, quando o Programa Fome Zero foi implementado, a partir de uma proposta formulada em 2001 pelo Instituto Cidadania de São Paulo, com três objetivos principais: comparar a luta contra a fome desempenhada pelos programas brasileiros no país naquele momento aos compromissos da Cúpula Mundial da Alimentação de 1996; estimular a sociedade brasileira em relação às questões da segurança alimentar e; a participação dos diferentes atores sociais do Brasil na criação de uma proposta viável para o combate à fome.
3 O programa foi desenvolvido com ações estruturais e emergenciais, que vêm orientando as decisões políticas no país nos últimos anos; foi, de fato, o primeiro passo para a criação do CONSEA, acima mencionado. A primeira ação do programa foi no estado do Brasil com o menor Índice de Desenvolvimento Humano, o Piauí, nos municípios de Guaribas e Acauã. O Brasil se preparou institucionalmente para lidar com os problemas resultantes da opção por uma posição social forte nas decisões políticas. Foi decidido que as condições adequadas para o desenvolvimento sustentável, especialmente nas áreas rurais, devem ser garantidas por legislação correspondente, viabilizando um planejamento em longo prazo e coerente. Inspirados pela Constituição Federal de 1988 (que estabelece, em seu Artigo 5, que a propriedade rural deve desempenhar uma função para a sociedade como um todo), diversas leis, decretos e documentos oficiais foram aprovados. Os principais são descritos a seguir: A Constituição Federal (1988) estabelece, em seu Artigo 5, que a propriedade rural deve desempenhar uma função para a sociedade como um todo; Dois ministérios especializam-se em questões rurais: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, responsável pela agricultura de grande escala e instituição gestora da Embrapa e da CONAB e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsável pela agricultura familiar e pela reforma agrária e instituição gestora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutrição - CONSEA (30 de janeiro de 2003), conselho consultivo permanente para questões de segurança alimentar e nutrição, composto por 57 conselheiros (39 deles da sociedade civil) e 23 observadores; O II Plano Nacional de Reforma Agrária - II PNRA, elaborado para o período , mobilizou uma série de políticas voltadas para a dinamização das economias locais, gerando empregos, garantindo a segurança e a soberania alimentares, combatendo a pobreza e a desigualdade, protegendo o meio ambiente e preservando as tradições culturais no campo brasileiro; O Programa de Aquisição de Alimentos - PAA (Lei n º de 2 de julho de 2003), visando à promoção da agricultura familiar, através de ações ligadas à distribuição de alimentos às pessoas em situação de insegurança alimentar. Também ajuda a criar inventários estratégicos, para permitir aos agricultores familiares estocar sua produção durante tempo suficiente para obter melhores preços de mercado no ato da venda; A Lei de Agricultura Familiar (Lei n º , de 24 de julho de 2006), estabelece as normas para a elaboração da Política Nacional de Agricultura Familiar e Estabelecimentos Rurais Familiares; O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN (Lei n º de 15 de setembro de 2006) garante o direito humano sustentado à alimentação adequada, para toda a população brasileira; A Lei (de 16 de junho de 2009) estabelece, em seu Artigo n º 14, que pelo menos 30% dos recursos desembolsados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para merendas escolares devem ser gastos na compra de produtos de agricultura familiar. Nestas aquisições, por lei, é dada a prioridade aos assentados da reforma agrária, bem como comunidades tradicionais quilombolas e indígenas;
4 A Lei de Assistência Técnica e Extensão Rural (Lei , de 11 de janeiro de 2010) estabelece os princípios e objetivos da assistência técnica e extensão rural e cria a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural em Agricultura Familiar e Reforma Agrária (PRONATER); Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel e do Selo Combustível Social, estabelecidos por duas leis ( de 13 de janeiro de 2005 e de 18 de maio de 2005), 3 decretos, 6 resoluções e 2 instruções normativas promovem a produção e uso sustentáveis do biodiesel, com foco na inclusão social e no desenvolvimento de regiões do Brasil por meio da geração de emprego e renda. Diferentes iniciativas relacionadas ao desenvolvimento nacional vêm sendo implementadas nos últimos anos no Brasil. Todas elas têm afetado positivamente o país, especialmente as áreas rurais. O governo brasileiro tem estado profundamente envolvido no que chama de três principais pilares para o desenvolvimento no início do século 21: i) o desenvolvimento sustentável e o meio ambiente; ii) a segurança alimentar e nutricional, e iii) a criação de uma nova matriz energética que ajude a superar a dependência dos combustíveis fósseis e as mudanças climáticas. Todos estão diretamente relacionados aos valores essenciais da FAO e à realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), bem como às necessidades atuais da África em termos de cooperação. Vale ressaltar que o Brasil reduziu sua pobreza extrema pela metade em 2005, dez anos antes da data-limite proposta pelo ODM 1. Em recente reunião entre a FAO, o Brasil e a África, na sede da FAO em novembro de 2009, às vésperas da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar, o Brasil se estabeleceu como país doador e definiu suas prioridades em matéria de cooperação com os países africanos. O follow-up desta reunião irá ocorrer em maio de 2010, quando os Ministros da Agricultura africanos se reunirão em Brasília, Brasil, a convite do presidente Lula, para discutir a forma como se dará a cooperação brasileira. Espera-se que projetos específicos sejam apresentados, principalmente por instituições regionais africanas representando os interesses comuns de diversos países. Uma das áreas onde é necessária a cooperação brasileira na África é a capacitação. Instituições governamentais, universidades e outros centros de conhecimento brasileiros detêm especializações em diferentes áreas que certamente ajudariam a melhorar as capacidades africanas. Nessas instituições, possíveis projetos e programas de cooperação podem ser criados ou já estão em construção, especificamente para atender as necessidades africanas. Capacitação para agricultores familiares na África No Brasil, a atenção dispensada pelo Governo Federal para a agricultura familiar obteve resultados, após alguns anos de formulação e implementação de políticas públicas. A área rural brasileira compreende um espaço onde vivem 28 milhões de pessoas e onde a promoção do desenvolvimento rural sustentável e o apoio dado à agricultura familiar possibilitaram que 4,8 milhões de produtores, especialmente os agricultores familiares, dessem grandes passos no combate à pobreza, entre 2003 e 2008, como parte de um processo nacional que possibilitou um aumento de 14,3% na renda do Brasil como um todo. Dois principais erros foram corrigidos no Brasil. O primeiro foi considerar o rural como sinônimo de atraso; a segunda foi colocar as questões rurais em segundo lugar nas discussões sobre a economia do país. No primeiro caso, foi demonstrado que, quando sujeitos a políticas destinadas especificamente para eles, os agricultores familiares respondem com produtos de alta
5 qualidade e alta produtividade e, como resultado, no segundo caso, a produção torna-se responsável por uma percentagem considerável dos indicadores econômicos do país. No Brasil, a agricultura familiar é responsável por 38% do valor da produção agrícola, emprega 75% da mãode-obra nas zonas rurais e garante a segurança alimentar do país, sendo responsável por 70% dos alimentos nas mesas dos brasileiros todos os dias. E, apesar deste nível de significância, a agricultura familiar utiliza somente 24,3% de todo o espaço agrícola do país, embora represente 84,4% de todos os estabelecimentos rurais. Esses números refletem a implementação de políticas públicas concebidas especificamente para este setor da economia brasileira. No que diz respeito ao setor rural brasileiro, a reforma agrária e a geração de emprego e renda representam os principais objetivos que inspiraram a primeira geração de políticas para a agricultura familiar no Brasil. Por meio de políticas de reforma agrária, crédito, assistência técnica e extensão rural, seguro agrícola, de facilitação do comércio, de promoção da igualdade das mulheres, da juventude, das comunidades tradicionais, agro-indústrias e a através de apoio a movimentos e organizações, entre outros, o Brasil pôde realizar uma mudança radical em seu contexto rural. A segunda geração de políticas foi implementada para desenvolver ainda mais as capacidades produtivas dos agricultores familiares, sob coordenação do MDA. Seus principais programas são: i) Programa Mais Alimentação, criado em meio à crise financeira mundial como uma resposta para a necessidade de aumentar a oferta de alimentos no Brasil, com maior produtividade e através da modernização e da melhoria da renda e das condições de trabalho, ii) Territórios de Cidadania: promove o desenvolvimento de regiões com baixo dinamismo econômico e garante o acesso das populações correspondentes à cidadania e à superação da pobreza. Inclui 120 territórios em todo o Brasil, e iii) Regularização Fundiária na região amazônica, visando regularizar 300 mil propriedades em terras federais e estaduais. Existem múltiplas possibilidades de cooperação brasileira na África, em termos de capacitação. Áreas como segurança alimentar, alimentação escolar, políticas públicas, agricultura familiar, reforma agrária, agro-energia, agro-indústria, tecnologia de alimentos, biotecnologia, florestas, acesso à água e gestão hídrica, sensoriamento remoto, desenvolvimento sustentável e meio ambiente, genética, recursos naturais, produção animal, licitações, transferência de tecnologia e outras áreas são, muito provavelmente, de interesse para os países africanos. Neste contexto, projetos específicos devem ser concebidos tendo em conta as diferenças regionais ou interesses comuns mais amplos, onde seja possível implementar medidas para atender às necessidades da África e sua capacidade de assimilação. Por exemplo, duas áreas onde a cooperação brasileira pode ser de grande utilidade para a África, graças à especialização brasileira e ao trabalho da FAO no continente Africano, são a agricultura de conservação e o manejo integrado de pragas. A agricultura de conservação tem como objetivo estabelecer uma melhor agricultura sustentável de subsistência, rentável para agricultores, através da aplicação de três princípios: perturbação mínima do solo, cobertura permanente do solo e rotação de culturas. Ela oferece um potencial considerável para fazendas de todos os tamanhos, especialmente de pequenas propriedades familiares, e é uma maneira de combinar produção agrícola rentável e questões ambientais e de sustentabilidade. Por outro lado, o manejo integrado de pragas é uma abordagem ecossistêmica da produção e proteção agrícolas, o que significa um exame cuidadoso de todas as técnicas de controle de pragas e posterior integração de medidas adequadas que desencorajem o desenvolvimento de populações de pragas, usando o menor nível possível de pesticidas. Ele destaca o cultivo de uma cultura saudável, com o menor impacto possível nos agro-ecossistemas, encorajando os mecanismos naturais de controle de pragas.
6 Além disso, há programas acadêmicos que poderão interessar a África. Os Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa (Cenargen) oferecem quatro cursos específicos em 2010 sobre o controle biológico de insetos, transferência de embriões em bovinos, o cultivo de cogumelos e marcadores moleculares. Por outro lado, a sua empresa-mãe, a Embrapa, realizará inúmeros cursos em sua sede ou em uma das 44 unidades descentralizadas em todo o Brasil durante o ano. Além disso, a empresa já possui escritórios no continente Africano, o que representa uma vantagem em termos de execução de projetos. Eles foram estabelecidos em: i) Acra, Gana - sede; ii) Maputo, Moçambique; iii) Bamako, Mali, iv), Dakar, Senegal. No entanto, tendo em vista o possível interesse de vários países africanos na capacidade de cooperação do Brasil, seria mais adequado tê-los representados regionalmente. O governo brasileiro está organizando uma proposta para ser discutida no evento de maio de 2010 que incluirá a capacitação; o MRE é responsável pela organização do evento e pela coordenação da proposta brasileira, auxiliado por todas as instituições técnicas governamentais mencionadas acima. A proposta estará pronta para a reunião de de maio, no Brasil, e trará o entendimento do país sobre as necessidades africanas e sua capacidade atual de tratar deles. Espera-se, portanto, uma proposta nacional formal, para a qual os diferentes departamentos governamentais do Brasil contribuíram com uma série de ofertas de projetos nacionais de implementação regional na África. O Brasil conta com mais de instituições de ensino superior oficialmente credenciadas, públicas e privadas. Entre elas, há 59 instituições públicas federais distribuídas por todo o país (Norte: 9; Nordeste: 15; Centro-Oeste: 5; Sudeste: 19 e Sul: 11) e 46 instituições públicas estaduais (Norte: 6; Nordeste: 16; Centro-Oeste: 3; Sudeste: 9 e Sul: 12). A maioria delas oferece cursos de graduação e pós-graduação que podem também ser de interesse para os países africanos, em termos de capacitação. Possíveis áreas de interesse: Técnica: Ciências Agrárias, Engenharia Agrícola, Ciências Agrárias, Engenharia Agroindustrial, Indústrias Alimentícias, Agro-indústria, Agronomia e Engenharia Agronômica, Engenharia de Alimentos; Sensoriamento Remoto, Desenvolvimento Rural. Gestão: Agronegócio; Gestão de Agronegócio; Gestão de Cooperativas; Administração Rural e Agro-industrial; Gestão de Empresas Rurais. Pesquisa: Agro-zootecnia, Biologia e Ciências Biológicas; Biotecnologia. Meio-Ambiente: Ecologia e Meio Ambiente, Engenharia Ambiental, Ciências Ambientais, Agricultura de Pequena Escala e Sustentabilidade, Ciências Ambientais e Tecnologia. Energia: Energia e Engenharia de Desenvolvimento Sustentável, Gestão de Recursos Energéticos; Energias Renováveis. Além disso, o Brasil ainda conta com diferentes instituições encarregadas da promoção da educação de alta qualidade em todo o país. São elas: O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), subordinado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, visa à melhoria da pesquisa científica e tecnológica e a formação de recursos humanos para a pesquisa;
7 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), subordinada ao Ministério da Educação, desempenha um papel fundamental na expansão e consolidação da pós-graduação strictu sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados brasileiros; O Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), subordinado ao Ministério da Educação, tem a missão de conceder recursos e executar ações no desenvolvimento da educação, visando oferecer cursos de qualidade a todos os brasileiros. Exemplo concreto do governo brasileiro: proposta de projeto-piloto do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na África Os recursos do PAA no Brasil vêm do MDS e do MDA. A bem-sucedida experiência brasileira tem possibilitado garantir renda aos agricultores familiares, aumentar a produção e gerar diferentes arranjos locais e regionais. Ao investir em suas capacidades de gestão, as cooperativas brasileiras foram capazes de planejar sua produção, qualificar seus produtos e melhorar suas instalações de armazenagem e conservação, graças à prática de preços justos e garantia de renda e, por outro lado, as pessoas em condições de insegurança alimentar foram atendidas. A proposta do Brasil indica a criação de uma metodologia que possibilita a implementação de um programa de aquisição de alimentos na África, a partir de uma série de projetos-piloto em diferentes macro-regiões africanas. A proposta leva em consideração que 75% das populações de todos os países em desenvolvimento dependem da agricultura como principal fonte de renda e que os pobres são os mais vulneráveis aos efeitos de emergências alimentares decorrentes de catástrofes naturais de grandes proporções. Os resultados esperados desta iniciativa brasileira seriam os agricultores familiares se beneficiarem da garantia de compra de sua produção; as famílias em condições de insegurança alimentar se beneficiariam de doações de alimentos através da merenda escolar em escolas públicas e iniciativas locais de assistência alimentar; técnicos e gestores locais plenamente capacitados no Programa de Aquisição de Alimentos; a criação de uma metodologia que possibilite a implementação de políticas públicas de compra de alimentos para doação simultânea para a África, um amplo processo de discussão sobre a implementação deste programa em outros países africanos e; diferentes escolas africanas se beneficiariam de doações de alimentos. Os principais alvos do programa seriam, então, os agricultores familiares e suas cooperativas; famílias em situação de insegurança alimentar; técnicos e gestores locais nas áreas da agricultura, desenvolvimento social e educação; conselhos escolares de pais e associações do setor de ensino na África. Exemplo concreto da academia: Universidade Federal de Integração Luso-Afro- Brasileira (UNILAB) A UNILAB propõe a construção de uma instituição inovadora, com a participação efetiva de órgãos governamentais, parceiros acadêmicos e sócio-culturais de países de fala portuguesa, que serão posteriormente estendidos a outros territórios, regiões e países lusófonos. Ao estruturar uma rede de universidades públicas na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), o governo brasileiro prepara-se para o desenvolvimento da cooperação solidária.
8 A Universidade Federal de Integração Luso-Afro-Brasileira é uma instituição pública de ensino superior com sede na cidade de Redenção, estado do Ceará, escolhida por ser a primeira cidade do Brasil a abolir a escravidão. Seu projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados do Brasil em março de 2009, criando a UNILAB com o objetivo de fortalecer capacidades para o desenvolvimento da integração entre o Brasil e outros países da CPLP, especialmente os da África. A UNILAB deverá iniciar suas atividades em 2010, recebendo 350 alunos em cinco cursos de graduação, no que é chamado de Programa de Educação Residencial (PER). Dentro dele, o curso de agronomia o primeiro curso da universidade relacionado à segurança alimentar, agricultura e pecuária - receberá 70 alunos; 35 do Brasil e o restante de sete países da África e da Ásia, todos de fala portuguesa. A UNILAB também propõe oferecer seus PER para cinco mil estudantes de pós-graduação no campus da UNILAB em Redenção, metade deles de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e o território chinês de Macau. Também propõe que a maioria das aulas seja ministrada no campus do Brasil, sendo que o último ano do curso seria ministrado na forma de uma aprendizagem no país de origem do aluno, em parceria com uma universidade local e sob a supervisão de professores de ambas as instituições. A universidade também irá oferecer um Programa Aberto de Graduação (PEA), dedicado à capacitação de recursos humanos para os serviços nas mesmas áreas do PER, incluindo agronomia. Além disso, pós-graduação, pesquisa, extensão e desenvolvimento institucional estão previstos para ambos os programas, PER e PEA. A UNILAB visa o apoio da FAO, da Embrapa (que já é membro da UNILAB CI), agências regionais, Ministérios da Agricultura e outras instituições relacionadas à segurança alimentar. Especificamente, de acordo com a UNILAB, a FAO pode ser de grande ajuda, graças aos seus escritórios em todos os países da CPLP, assim como o Escritório Regional em Acra, Gana. Contato prévio entre a UNILAB e a FAO já foi estabelecido, através do representante da FAO em Moçambique. Responsável pela criação da proposta de parceria, a UNILAB CI sugere os seguintes elementos: 1. A Elaboração de um Documento Conceitual e de uma Proposta de Trabalho pela equipe da UNILAB, auxiliada por um consultor da FAO; 2. Envio do documento preliminar para os representantes regionais da FAO em Acra/Gana e Santiago/Chile, bem como representantes dos países nos países da CPLP, para a análise, consultas e sugestões; 3. Teleconferência entre os mesmos participantes para um debate aprofundado e proposta de trabalho; 4. Formulação dos planos de aprendizagem de cada país; 5. Reunião de trabalho em Acra, com representantes da FAO nos países da CPLP e o representante da FAO em Santiago/Chile, junto com representantes da UNILAB e de instituições de ensino superior da CPLP; 6. A Embrapa, com escritórios em Acra e também o membro da UNILAB CI certamente seriam integrados neste processo, participando de todas as etapas propostas anteriormente.
FOME ZERO. VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã. ção CGPAN/MS/Brasília
FOME ZERO VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã ção e Nutriçã ção CGPAN/MS/Brasília lia-df Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Abril/2006
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário GABINETE DO MINISTRO <!ID1397273-0> PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o
Ministério do Desenvolvimento Agrário GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o Programa Organização Produtiva de Mulheres Rurais, que visa
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade
, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade Dacar-Senegal, 13 de abril de 2005 Caro Abdoulaye Wade, presidente da República do Senegal, Senhoras
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS (não alterar os campos em cinza) TR nº MODALIDADE TEMA PROCESSO SELETIVO CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICATIVA
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS (não alterar os campos em cinza) TR nº MODALIDADE TEMA PROCESSO SELETIVO TR_05_2015_PDHC Produto Mobilização e Gestão Social Parecer Nº 00558/2015/CONJUR-MDA/CGU/AGU,
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisO Programa Cartão Alimentação (PCA) em Números: Balanço de sua Implementação e Contribuições para as Políticas Sociais 1
O Programa Cartão Alimentação (PCA) em Números: Balanço de sua Implementação e Contribuições para as Políticas Sociais 1 Otavio Valentim Balsadi 2 Mauro Eduardo Del Grossi 3 Maya Takagi 4 Resumo: O texto
Leia maisAvanços e desafios na implantação de ações de SAN e no o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Oficina Técnica do Edital CNPq/MDS -24/2013 09/04/2014 Avanços e desafios na implantação de ações de SAN e no o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia mais08/11/2004. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na abertura da 4ª reunião do Grupo de Alto Nível do Programa Educação para Todos da Unesco Palácio Itamaraty, 08 de novembro de 2004 Senhor
Leia maisDesafios. Impactos nos pobres urbanos
Alimento para as cidades Nem as Metas de Desenvolvimento do Milênio nem as metas da Cúpula Mundial da Alimentação serão atingidas se não for dada a devida atenção às cidades e aos vínculos rural-urbanos.
Leia maisEmbrapa Estudos Estratégicos e Capacitação: Estrutura e Modo de Atuação. Brasilia, 09 de novembro de 2010
Embrapa Estudos Estratégicos e Capacitação: Estrutura e Modo de Atuação Brasilia, 09 de novembro de 2010 Embrapa Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical inaugurada em 10 de maio de 2010
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Cooperação Internacional com os países Africanos
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Cooperação Internacional com os países Africanos Setembro/2012 DIRETRIZES DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 1. Baseada em valores clássicos: promoção
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisRESUMO EXPANDIDO VIII CONPEEX VIII CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG
RESUMO EXPANDIDO VIII CONPEEX VIII CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG 1 TÍTULO DO TRABALHO Agricultura Familiar no Mercosul e o papel da REAF no processo de diálogo e integração. 2 AUTORES
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisEducação básica de qualidade envolve grande número de ações, procedimentos e programas, como mostramos a seguir:
Plano de Governo 1 Educação de qualidade em tempo integral 2 Saúde humanizada, ágil e resoluta 3 Respeito ao cidadão e democratização do poder 4 Gestão administrativa eficiente, honesta e transparente
Leia maisworking paper número143 junho, 2016 ISSN x
WORKING PAPER working paper número143 junho, 2016 ISSN 1812-108x Compartilhamento de conhecimentos entre o Brasil e a África sobre a proteção social e a segurança alimentar e nutricional Cristina Cirillo,
Leia maisPrograma Territórios da Cidadania Norte - RJ
Programa Territórios da Cidadania Norte - RJ Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para Mulheres Rurais Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para Mulheres Rurais Meta: Projetos Apoiados: 1
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisO Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
Leia maisProfa. Neila Maria Viçosa Machado
SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE
Leia maisSEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS
SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS AGRICULTURA COMERCIAL E A REDUÇÃO DA POBREZA AÇÕES DO GOVERNO PARA ASCENSÃO DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS ACIMA
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maispolíticas institucionais macroeconômicas e setoriais, e da harmonização de legislações nas áreas que seus interesses sejam comuns e pertinentes.
PROGRAMA DE IDENTIFICACAO DE OPORTUNIDADES TÉCNICAS COM OS PAÍSES DO MERCOSUL NA ÁREA DE INOVAÇÃO, PROPRIEDADE INTELECTUAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 1. INTRODUCAO A Argentina, o Brasil, o Paraguai
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisBrasil Sem Miséria RURAL
Brasil Sem Miséria RURAL O desafio de acabar com a miséria Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros superaram a pobreza; Apesar disso, ainda há 16 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil; Para
Leia maisO papel da AGRICULTURA FAMILIAR no
O papel da AGRICULTURA FAMILIAR no desenvolvimento do RS e do BRASIL Oportunidades de negócios para a Região Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul Ministro Pepe Vargas Agricultura Familiar RS Receitas
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisDESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária
DESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL E NO NORDESTE: o desafio inconcluso do combate às desigualdades como uma agenda prioritária Joacir Rufino de Aquino Economista (CORECON/RN) Professor Adjunto IV do Curso
Leia maisCIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Elaine Pasquim Coordenação Geral de Extensão Tecnológica 1 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (SAN) E CIÊNCIA E TECNOLOGIA (C&T) Plano Nacional
Leia maisOs mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas
Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas Lecian Gilberto Conrad Especialista em cooperativismo e Consultor em Políticas Públicas para a Agricultura Familiar. leciangilberto@yahoo.com.br
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisIntercâmbio 2012. Projeto Intercâmbio de Cidadania. Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ)
Intercâmbio 2012 Projeto Intercâmbio de Cidadania Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ) 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisPROJETO GERAL. 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL
PROJETO GERAL 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL Promoção: Associação Catarinense de Criadores de Bovinos Organização: Montadora Oficial: zoom FEIRAS&EVENTOS Apoio
Leia maisSistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária
Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária ria Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário CPACZ Coordenação de Febre Aftosa - CFA Departamento de Saúde Animal - DSA
Leia maisO mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos!
O mundo inteiro vai ver o seu município com bons olhos! Metodologia do Selo UNICEF Município Aprovado 2009-2012 Realização Parcerias O Selo UNICEF Município Aprovado O QUE O SELO UNICEF REPRESENTA PARA
Leia maisA Participação Brasileira na Conferência Ministerial da Namíbia
A Participação Brasileira na Conferência Ministerial da Namíbia Com contribuições do DFID Ellen Wratten, Divisão de Políticas e Pesquisa A primeira Conferência Ministerial sobre Desenvolvimento Social,
Leia maisDECLARAÇÃO DE UBERABA I CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CPLP DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA
DECLARAÇÃO DE UBERABA I CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CPLP DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA A I Conferência CPLP Desenvolvimento Económico e Erradicação da Pobreza
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL
ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL João Pessoa PB / 18, 19, 21 e 22 de março O PNUD reconhece a capacidade do TCE-PB de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARINGÁ PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARINGÁ PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Av. Colombo, 5790 Jd. Universitário Maringá Paraná CEP 87020-900 THAÍS SANTOS DIAS VALDILENE
Leia maisO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus
Leia maisO BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009
O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 BNDES - Estados: Objetivos do Apoio Complementar o apoio financeiro dos estados a empreendimentos solidários de baixa renda Contribuir para a redução de
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisRelato de experiência na gestão da alimentação escolar
Relato de experiência na gestão da alimentação escolar São Domingos - Território da Cidadania: Meio Oeste Contestado - Emancipação: 07 abril de 1963 - Área territorial: 383,65 Km² - População urbana: 6.313
Leia maisRELATÓRIO Nº, DE 2011
RELATÓRIO Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre a Mensagem nº 43, de 2011 (Mensagem nº 33, de 16/2/2011, na origem), que submete à apreciação do Senado Federal, de conformidade
Leia maisED 2133/12. 4 maio 2012 Original: inglês. Nota da OIC à Cúpula do G-20 Los Cabos, México, 18 e 19 de junho de 2012
ED 2133/12 4 maio 2012 Original: inglês P Nota da OIC à Cúpula do G-20 Los Cabos, México, 18 e 19 de junho de 2012 O Diretor-Executivo cumprimenta os Membros e, como decidido pelo Conselho em março de
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisDOCUMENTO FINAL III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO ESTADO DE SERGIPE CONSEAN/SE
DOCUMENTO FINAL III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DO ESTADO DE SERGIPE CONSEAN/SE Aracaju 27, 28 de Setembro-2011 1. APRESENTAÇÃO Com o tema 'Alimentação Adequada e Saudável:
Leia maisCURSO POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE
POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE : POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: Módulo III O AMBIENTE OPERACIONAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
Leia maisPolíticas brasileiras de segurança alimentar e nutricional: compras públicas da agricultura familiar
Políticas brasileiras de segurança alimentar e nutricional: compras públicas da agricultura familiar Tópicos de abordagem Políticas públicas para a agricultura familiar Contexto e criação dos instrumentos
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisTerritorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr
Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisPlano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade Crédito Pronaf R$ 30 bilhões para financiamento da produção de Alimentos Saudáveis Juros mais baixos, redução de
Leia maisMecanismos de Apoio a Projetos em Segurança Alimentar e Nutricional no âmbito do MDS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Mecanismos de Apoio a Projetos em Segurança Alimentar e Nutricional no âmbito do MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O MDS tem
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisCOMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PROJETO DE LEI N o 4.179, DE 2012 Altera o art. 5º da Lei nº 10.485, de 03 de julho de 2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições
Leia maisASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA ACAR Minas Gerais ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER Extinção da EMBRATER Lei da AF Novo Momento da ATER no Brasil Lei
Leia maisSeminário Municipalista sobre Descentralização e Gestão Local
Seminário Municipalista sobre Descentralização e Gestão Local Porto Alegre, Brasil Junho 2015 V E R S Ã O A T U A L I Z A D A E M : 13/04/2015 Sumário CONTEXTO... 3 JUSTIFICATIVA... 3 OBJETIVOS... 4 PÚBLICO-ALVO...
Leia maisOficina Base. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN
Oficina Base A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN Programação da Oficina 10h Histórico da SAN no Brasil 10h40 Intervalo 11h Construindo o conceito de SAN 12h Almoço 14h Check-in da tarde
Leia mais2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-GO Nº 002/2014.
2ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG-GO Nº 002/2014. 2ª Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, no âmbito do PAA, para suplementação alimentar de grupos populacionais
Leia mais(Fome Zero e Agricultura Sustentável - ODS)
Título da prática: Rede de Segurança Alimentar e Nutricional: a Garantia do direito humano à alimentação adequada em Maracanaú. Nome do responsável pela apresentação: Raul Gonçalves Coelho Neto - Coordenação
Leia maisRELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL
RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL Atividades desenvolvidas em 2002 O Brasil no 2º semestre do ano 2002, exercendo a Presidência
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisAÇÕES PARA ERRADICAÇÃO DA POBREZA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1
AÇÕES PARA ERRADICAÇÃO DA POBREZA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1 Fernando Lagares Távora 2 A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável a ser realizada na cidade do Rio de Janeiro
Leia maisPacto Federativo para a Promoção da Alimentação Adequada e Saudável
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Pacto
Leia maisO Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Patrícia Maria de Oliveira Machado
O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Patrícia Maria de Oliveira Machado Objetivos da webconferência - Apresentar os marcos históricos e legais da Política Nacional de Segurança Alimentar
Leia maisProdução e segurança alimentar: uma prioridade necessária
Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com
Leia maisPROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES
PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br); Francisco Auricélio de Oliveira
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisGrandes números (2003 a 2014)
Grandes números (2003 a 2014) 4,4 mi t de alimentos adquiridas R$ 5,8 bi Para aquisição de alimentos Hábitos alimentares saudáveis 3 mil itens alimentícios adquiridos Mais de 380 mil agricultores fornecedores
Leia maisA Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local. Experiências municipais: São Paulo e Araraquara
A Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local Experiências municipais: São Paulo e Araraquara Institucionalização da SAN - A Lei 15.920, de 18 de dezembro de 2013, instituiu
Leia maisPode-se dizer, relacionamento próximo e consolidado da empresa com seus clientes, representa um diferencial de competividade e eficiência.
Exposição de motivos referente à proposta de resolução normativa que dispõe sobre a obrigatoriedade de instituição de unidade organizacional específica de ouvidoria por parte das operadoras de planos de
Leia maisMinistério da Agricultura. Contribuindo para o Besenvolvimento. SustentáMél da Amazônia
~& ~ ""'e Ministério da Agricultura do Abastecimento Contribuindo para o Besenvolvimento SustentáMél da Amazônia A Embrapa Amazônia Oriental e sua missão A Embrapa Amazônia Oriental, com mais de seis décadas-de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisAção de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos
Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Introdução O Governo Federal procura assegurar o direito humano à alimentação
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisDesenvolvimento Humano e Social
Programa de Desenvolvimento Humano e Social APRESENTAÇÃO A Brasil Ecodiesel apresenta sua proposta para a área social, que parte de uma experiência de mais de 3 anos de implantação de um projeto de produção
Leia maisO Mercado Institucional para a agricultura Familiar
O Mercado Institucional para a agricultura Familiar Porto Alegre, 14 de novembro de 2014 Lecian Gilberto Conrad Assessor Técnico SDR/IICA lecian.conrad@iica.int (51) 3218.3378 Mercado institucional conceito
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos - PAA
Programa de Aquisição de Alimentos - PAA Concepção do Programa Antecedentes Até 2002: poucas experiências de aquisição da agricultura familiar, desenvolvidas a nível ( escolar municipal e estadual (alimentação
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL Prof.
Leia maisVI Reunião da Rede Regional para a Segurança Alimentar e Nutricional na CPLP
Rede Regional da Sociedade Civil para a Segurança Alimentar e Nutricional na CPLP VI Reunião da Rede Regional para a Segurança Alimentar e Nutricional na CPLP Lisboa, 14 18 de Outubro de 2013 PROPOSTA
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009 Ezequiel da Silva Calisto Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 327/2014 DE 23 DE JUNHO DE 2014
LEI MUNICIPAL Nº 327/2014 DE 23 DE JUNHO DE 2014 Cria o Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável do Município de Lagoa do Tocantins e dá outras providências A Prefeita Municipal MINERVA DICLÉIA VIEIRA
Leia maisO Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
O Ordenamento Fundiário no Brasil Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA MISSÃO Implementar a política de reforma agrária e realizar
Leia maisENTENDENDO RISCO 2012. Convivência Sustentável com a Semiaridez: ação para a conservação ambiental com inclusão social um desafio à compreensão.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Departamento de Combate à Desertificação ENTENDENDO RISCO 2012 Convivência Sustentável com a Semiaridez: ação
Leia maisObjetivos. Prioridades de temáticos. investimento
1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência
Leia maisMonitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Monitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Metodologia em Construção V Reunião Plenária do CONSEA 15 de agosto de 2012 NORMATIZAÇÃO DO MONITORAMENTO NO ÂMBITO DA PNSAN Decreto
Leia maisEquipamentos de SAN. Profa. Dra. Betzabeth Slater
Equipamentos de SAN Profa. Dra. Betzabeth Slater O fenômeno da fome não é consequência da superpopulação ou decorrente de questões climáticas ou raciais, mas um flagelo construído pelos homens em suas
Leia maisCursos do PRONERA por município de realização ( )
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA) INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTOS (DD) COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Leia maisESTADO DO PIAUI PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL DOS ALVES PI CNPJ(MF) 01.612.572/0001-94 ADM.: A FORÇA DO POVO
LEI N o 123/2011. Estabelece diretrizes gerais para a elaboração do orçamento do Município de Cocal dos Alves para o exercício de 2012 dá outras providências. A Câmara Municipal de Cocal dos Alves, por
Leia mais