Casos práticos. Vincent LEROUX Médico de Saúde Publica Professor na ECP. ECP pole santé

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Casos práticos. Vincent LEROUX Médico de Saúde Publica Professor na ECP. vincent.leroux@ecp.fr. ECP pole santé"

Transcrição

1 Riscos na Saúde Produzir Cuidados seguros e duradouros sem gerar Danos. Controlar a segurança das instituições, dos profissionais, dos pacientes e dos visitantes. Casos práticos Vincent LEROUX Médico de Saúde Publica Professor na ECP vincent.leroux@ecp.fr ECP pole santé

2 Método :o primeiro risco é a escolha de gestão 1. O método certo (engenharia, sociologia, medicina...) em gestão do risco: para o risco certo, a decisão certa no momento certo. 2. Agir em conjunto: envolvimento da direcção, definição aceite e operacional (de «Aceitável» à «Zero falhas»). 3. Integrar (em relação com) o processo da Qualidade. 4. Sensibilizar todo o pessoal em 2 anos.

3 Produzir cuidados, Educar, Reinserir sem criar danos OBJECTIF DE SECURITE Probabilidade ZONA INACEITÁVEL Frequente ou Pouco frequente Aumento Limite Limite de confiança confiança Redução Rara da zona aceitável da zona aceitável Limite Limite de precaução precaução Extremamente rara Extremamente improvável ZONA ACEITÁVEL Gravidade Menor Significativa Crítica Catastrófica

4 Método : O Retorno da Experiência (REX) Transmitir REX Memorizar Analizar

5 Definir uma política integrada e Modelizar o processo global Uma política de gestão integrada O retorno da experiência (Os estudos de casos) Sistema de Informação e comunicação Orisco profissional Os grupos de Vigilância

6 Estabelecer uma política integrada e modelizar o processo global: em modo «Fora das normas» Os riscos especulativos (ou as oportunidades) ex: Os projectos de serviços, as inovações, as reorganizações Como assumir mais riscos? Os riscos ditos excepcionais (Saúde Pública) ex: A catástrofe, a canícula, o incêndio, o bioterrorismo... Como garantir a continuidade do serviço? A não confundir com uma Crise ECP pole santé V Leroux

7 Vigilância : Identidade do doente? Um risco iatrogenético e um risco administrativo H: 542 camas, 12 blocos operatórios, 430 médicos e 33 enfermeiros especializados em partos. Na altura do relatório anual existe de 1 a 2% de incidentes ligados à identidade do doente. Objectivo : garantir até à mesa operatória a identidade certa do doente, que vai ser operado em condições optimais de qualidade e de segurança.

8 Vigilância : Identidade do doente? Resultados de APR, estudos no sítio e REX (retorno da experiência) Caso n 1 : tentativa de usurpação de identidade : criticidade inicial C2 tolerável sob controle Caso n 2 : mistura de documentos no processo clínico do doente: criticidade inicial C2 Caso n 5 : processo clínico impossível de encontrar (mudança do nome depois do casamento) Caso n 6 : ausência de protocolos de identificação no bloco de obstetrícia... Caso n 8 : mistura de documentos no processo clínico do doente Caso n 9 : não respeito do protocolo de verificação da identidade Caso n 10 : protocolo de identificação dos recém-nascidos não aplicado Caso n 11 : doente inconsciente trazido pelos bombeiros Caso n 12 : dados de identificação do cartão de segurança social errados Caso n 13 : os formulários de identificação são preenchidos a 93% Caso n 14 : o protocolo de admissão de noite está incompleto entre as 21h e as 7h.. Caso n 16 : alguns serviços não têm protocolo escrito para a partida do bloco Caso n 17 : alguns funcionários não aplicam a totalidade do protocolo...

9 Vigilância : Identidade do doente? Ensino e melhoria da qualidade para reduzir a criticidade Caso n 2 : mistura de documentos no processo clínico do doente O pessoal envolvido está novamente sensibilizado, mas as precauções tomadas são insuficientes. Devem ser melhoradas com um duplo controle antes da partida para o bloco operatório, ou com um controle das etiquetas com um leitor óptico. Apesar dessa medida, o bloco operatório fará vários controles e detectará as falhas. As sinalizações de erro no processo clínico são quase sempre geradas pelo bloco operatório. Caso Criticidade Novo domínio Criticidade residual Quem? Onde? Caso 1 C2 Muito bem dominado C1 Adm./labor. Caso 2 C2 Bem dominado C2 No bloco

10 Projecto médico: concepção da cirurgia ambulatória Um risco projecto e uma oportunidade H 460 camas, 40 % da actividade cirúrgica é programada em concorrência com um hospital privado. Pode-se avaliar um aumento de actividade até 30% das endoscopias e cirurgias realizadas em ambulatório nos próximos 5 anos. O risco maior é a incapacidade de gerir o fluxo de doentes.(/ risco em termos da imagem, risco jurídico e danos para o doente). Objectivo: a descrição do processo na cirurgia e endoscopia ambulatórias deve incluir as acções para controlar o risco, as limitações arquitecturais e de equipamento e os indicadores para analizar a evolução do risco residual.

11 Projecto médico : concepção da Cirurgia Ambulatória Os processos de cuidados e das funções Decidir da elegibilidade do acto Decidir da elegibilidade do estado de saúde do doente Decidir da elegibilidade psico-sociológica do doente Planificar o acto no bloco operatório Agendar a intervenção Planificar a entrada administrativa Preparar o processo clínico Acolher o doente Preparar o doente para a intervenção Realizar a intervenção no bloco operatório Vigiar o post-operatório e tratar a dor Garantir a validação médica Verificar as condições da alta Informar as instruções de alta Produzir os documentos da alta Performance: - 70 à 80% de elegibilidade Decidir da elegibilidade Constrangimento - Recomendações dos peritos Performance: - Atingir uma taxa de ocupação de 100% Planificar os cuidados Constrangimento: -gestão em comum da planificação do bloco operatório e do internamento Performance: - índice de satisfação do doente >90% -anulação da intervenção <5% Dispensar os cuidados Constrangimento: - Nível de segurança - Tratamento da dor - regulamentação Performance: - Retorno do doente ou internamento <2% Gerir a alta Constrangimento: - regulamentação - Nível de segurança e tratamento da dor na mesma forma que no internamento Performances: - Para os actos elegíveis: 70-80% praticados no ambulatório - Actividade: taxa de 100% - Índice de satisfação do doente: > 90 % - Retorno do doente ou transformação em internamento < 2% - Anulação da intervenção : < 5 % Garantir os cuidados do doente pela cirurgia ou endoscopias programadas dentro dum internamento de menos de 12 h Constrangimento : - regulamentações e recomendações dos peritos no domínio - Nível de segurança e tratamento da dor tal como no internamento. - Interface com a actividade do bloco operatório

12 Projecto médico : Concepção da cirurgia ambulatória Os eventos indesejáveis (REX) Eventos indesejáveis Frequência medida Complicações dos cuidados 3, Complicação não detectada com o retorno do Dado não disponível doente Complicação da intervenção com internamento 6, Complicação da anestesia com internamento 6, Complicação post-operatória com internamento 1,8 10-2

13 Projecto médico : concepção da Cirurgia Ambulatória Não domínio do fluxo doente: Gravidade? Frequência? Os eventos indesejáveis e cotação da gravidade: Risco de não domínio do fluxo dos doentes Gravidade Falta de actividade 5 Paragem da actividade (estrutura não disponível) 4 Perda de actividade (anulação no dia J ou sem substituir a 3 vaga) Modificação de actividade (transformação em 2 internamento) Atraso da alta relacionado com um disfuncionamento 1 interno As frequências observadas em 6 semanas de actividade, validadas com alguns dados da experiência doutros estabelecimentos de cirurgia ambulatória: dados em relação com o número de programações realizadas Risco de não domínio do fluxo dos doentes Frequências observadas Falta de actividade Paragem da actividade (estrutura não disponível) 7, Perda de actividade (anulação no dia J ou sem substituir a 1, vaga) Modificação de actividade (transformação em 3, internamento) Atraso da alta relacionado com um disfuncionamento interno

14 Projecto médico : concepção da Cirurgia Ambulatória Quadro das Criticidades freq/gravidade V5/ C3 C3 C3 C3 C3 V4 /10-1 C2 C3 C3 C3 C3 V3/10-2 C2 C2 C2 C3 C3 V2/10-3 C1 C1 C1 C2 C3 V1/10-5 C1 C1 C1 C2 C2

15 Projecto médico : concepção da cirurgia ambulatoria Objectivo de segurança e plano de domínio do risco sistema elegibilidade planificação Admissão cirurgia ambulatória Alta Risco Genérico Evento indesejáveis Precisão Sub sistema Interface cuidados primários Elegibilidade do acto elegibilidade da anestesia Admissão em cir-ambulatório Acto no bloco ambulatório Admissão administrativa Preparação processo clínico Acolhimento do doente Preparação do acto Interface B.O. Tratamento post-op (dor incluida) Interface restauração Limpeza Validação operador Validação anestesia Condições de alta Produção dos documentos Relação cuidados primários Doente profissional de saúde Não respeito ou falta de compreensão das instruções Não respeito das regras Carga física ou mental Falta de documento procedimento, recomendação, regras de programação procedimento, recomendação Inadaptação dos documentos Organizacional Pessoal sem ou mal formado Falta de gestão do pessoal Procedimentos de gestão das interfaces inadequados Falta do sistema de informação ausência ou inadequação Arquitectura inadequada às necessidades ausência ou inadequação Ambiental Equipamento da hotelaria inadequado Equipamento biomédico inadequado Equipamento informático e sistema de informação inadequado ausência ou inadequação QUEM faz? O QUÊ? COMO? QUANDO?

16 Risco Profissional : Um processo regulamentar e/ou da empresa H 560 camas, 1750 funcionários, 3 sítios Objectivo : diminuir os riscos profissionais A partir duma obrigação regulamentada de avaliação aprioridos riscos profissionais, mobilizar realmente o pessoal a participar no processo da segurança, integrada na melhoria das práticas e dos resultados.

17 Risco Profissional : melhoria das práticas e dos resultados Análise dos Perigos Factor de risco Causas Consequências ou situação com risco Danos Colocação do percutor Alergia para administrar uma Perfuração do saco Efeitos cancerígenos perfusão de produtos potenciais citostáticos anti-crancro

18 Risco Profissional : Resultados para todas as categorias profissionais Situações perigosas codigo risco Danos eventuais V F G R Medidas de prevençao existentes Nível de Controle do Serviço Medidas de prevenção a propor Presença de doentes contaminados passeando no corredor B Contaminação Infecção Informação do doente para ficar no seu quarto e pôr uma máscara 50% Repetição da informação nos quartos com explicações Presença de microorganismos infecciosos aerotransportados e transportados nas mãos no Serviço B Contaminação Infecção Respeito dos procedimentos de higiene 100% Chão molhado durante a limpeza ou depois da passagem da máquina automática nos corredores C Queda, escorregadela Entorse / Ferida Contusão / Fractura Sapatos anti-derrapantes 80% Manutenção do material Rever os horários de limpeza Revestimento abaulado do chão no corredor de serviço perto das casas de banho C Queda, escorregadela Entorse / Ferida Contusão / Fractura Manutenção do sistema de canalização das casas de banho 80% Reparação do chão em frente das casas de banho. Rever o sistema da evacuação Presença de muitos carrinhos nos corredores (carrinhos do pessoal de cuidados, da limpeza, das refeições, do lixo) C Traumatismo ligeiro Espaço reservado à arrumação dos carrinhos quando não estão utilizados 50% Informação e sensibilização para arrumar os carrinhos Doente fumando no quarto na presença de oxigénio IE Incêndio Explosão Queimadura Ferida Interdição de fumar no estabelecimento 90% Repetição da informação nos quartos com explicações

19 Risco Profissional : cartografia e acções prioritárias RISCO DE QUEDA RISCO DE MANUTENÇÃO RISCO INFECCIOSO RISCO TOXICOLÓGICO RISCO DEVIDO Á ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO RISCO PSICO SOCIOLÓGICO Chão molhado depois da limpeza Chão molhado devido a fugas, saco de lixo, urina dos doentes. Chão irregular Manutenção dos doentes, má postura Manutenção dos carrinhos, camas, processos clínicos.. Acidente de exposição ao sangue Contacto ambiental Contacto produto infeccioso ou doente Manipulação dos citostáticos anti-cancro Manipulatção ou residuos citostáticos Trabalho intensivo por falta de pessoal Mudança de horário transmissões Interrupção das tarefas, multiplicação das tarefas sofrimento dos doentes e da angústia das famílias Confrontação à morte dos doentes Pessoal hospitalar indiferenciado Auxiliar de acção médica NR 27 NR NR NR NR Enfermeiro chefe 54 NR 54 NR NR NR NR NR Enfermeiro 54 NR NR NR Médico 54 NR NR NR 36 NR

20 Risco Ambiental: Risco humano, organisacional e crise mediática Paris 2003, mortes, 65 no Hospital T. 140 Nombre de décès toutes causes confondues (hors foetus) bilans annuels Nbre de décès Nbre de décès janvier mars avril Objectivo : nunca mais!! mai juin juillet septembre octobre novembre

21 Risco Ambiental : REX : não é mais uma crise Uma definição da canícula Um alerta difícil Uma população fragilizada com mais riscos médicos Equipamento de arrefecimento simples (protecção) Uma relação cuidados primários-hospital e uma relação entre os cuidados e o componente social Uma gestão duma afluência excepcional Uma gestão do pessoal

22 Casos práticos A gestão dos riscos explicada aos gestores hospitalares A implementação dum programa operacional de gestão do risco nos estabelecimentos hospitalares Duma gestão dos riscos nos estabelecimentos para idosos e cuidados continuados, com uma mutualização do processo para as estruturas com pouca capacidade Uma intranet dedicada à gestão dos riscos A coordenação das vigilâncias A análise metodológica dos riscos da utilização dos produtos de saúde : a propósito dum estudo duma base de notificações espontânea de 300 erros medicamentosos hospitalares

23 Casos práticos Elaboração dum plano de gestão dos riscos em relação com os produtos químicos no laboratório de anatomia patológica Análise dos Riscos intrínsecos em relação à concepção e à implementação dum projecto de gestão dos riscos O circuito do medicamento numa rede materno-infantil Análise previsional dos riscos na implementação dum «tumoroteca» num Centro Hospitalar Regional Tratamento médico dum afluxo de vítimas de riscos específicos «NRBC».

24 O estabelecimento, a organização de saúde dedicada ao doente ONTEM HOJE AMANHÃ Direcção Gestão Administrativa Instalações técnicas Serviço de cuidados Serviços Logísticos Internar Cuidar Seguir Facturar Melhorar Gerir As funções dirigem a organização. Os procedimentos são identificados mas as funções ainda dominam. Os procedimentos dirigem a organização.

Check-list Adequação e Conforto das Instalações

Check-list Adequação e Conforto das Instalações 1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3. Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho. Formadora - Magda Sousa

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3. Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho. Formadora - Magda Sousa Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 3 Fundamentos Gerais de Higiene e Segurança no Trabalho Formadora - Magda Sousa OBJECTIVOS Identificar os conceitos fundamentais de

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo

Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo 1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS INVESTIR HOJE NA FORMAÇÃO PARA ESTAR MAIS PREPARADO AMANHÃ. Associação para o Desenvolvimento de Peniche

FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS INVESTIR HOJE NA FORMAÇÃO PARA ESTAR MAIS PREPARADO AMANHÃ. Associação para o Desenvolvimento de Peniche FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS INVESTIR HOJE NA FORMAÇÃO PARA ESTAR MAIS PREPARADO AMANHÃ Associação para o Desenvolvimento de Peniche O que são as Formações Modulares Certificadas As Formações Modulares

Leia mais

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais

Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação

Leia mais

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças 5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças Refletir sobre as resposta de saúde e a inclusão da família Relembrar os objetivos das famílias Questionar as

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/5 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora Pág.2/5 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade: Segurévora

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos Patient Safety 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica Susana Ramos Junho 2008 : Projectos de Acreditação nos Hospitais 1999 Manual da Qualidade: Normas e Critérios área da Saúde Normas - Gestão

Leia mais

A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE

A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE A Gestão da Higiene e Segurança na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE Histórico Janeiro de 2006 Centro Hospitalar do Baixo Alentejo EPE Hospital José Joaquim Fernandes - Beja Hospital São Paulo

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,

Leia mais

A GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO UMA NOVA ABORDAGEM DE GESTÃO

A GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO UMA NOVA ABORDAGEM DE GESTÃO por A GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO UMA NOVA ABORDAGEM DE GESTÃO por Resolução do Conselho 2002/C161/01 Nova Estratégia Comunitária de Saúde e Segurança (2002 2006) Redução dos Acidentes de Trabalho

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC Quedas são eventos adversos em que um indivíduo cai inadvertidamente ao chão ou em outro nível. Isto pode ser devido a um escorregão ou tropeço, perda do equilíbrio

Leia mais

Security, Health and Safety

Security, Health and Safety Security, Health and Safety Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt As quedas, escorregadelas e os tropeçamentos são a causa de acidentes e ferimentos entre Trabalhadores.

Leia mais

1.as Jornadas da Qualidade Centro Hospitalar da Cova da Beira

1.as Jornadas da Qualidade Centro Hospitalar da Cova da Beira 1.as Jornadas da Qualidade Centro Hospitalar da Cova da Beira Os Sistemas de Gestão por Processos Certificação ISO ( e outras) 13 de Novembro de 2009 pág. 1 Fontes de referência: do sistema e processos

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro

Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna 27.02.2015 Apresentação do Hospital de Cascais Plano de Catástrofe Externa Plano de Emergência Interna Hospital de Cascais - Caracterização

Leia mais

MEDICINA DO TRABALHO INVESTIMENTO OU DESPESA?

MEDICINA DO TRABALHO INVESTIMENTO OU DESPESA? Slide Master MEDICINA DO TRABALHO INVESTIMENTO OU DESPESA? Dr. Cláudio M. da C. Barreto Tel. (21)99588.7203 Consultor em Medicina e Segurança do Trabalho Médico do Trabalho E-mail: claudiomcbarreto@gmail.com

Leia mais

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCOS EM MEIO HOSPITALAR

AVALIAÇÃO DE RISCOS EM MEIO HOSPITALAR Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho AVALIAÇÃO DE RISCOS EM MEIO HOSPITALAR Jorge Dias Médico do Trabalho, Assistente Graduado de Medicina do Trabalho Ana Catarina Lança TSSHT, Mestre em Saúde Ocupacional

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S).

Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Público-Alvo Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). OBJECTIVOS Formação direccionada para cumprimento da legislação em matéria de higiene,

Leia mais

EN 13795. Contributo. A elaboração da Norma A situação actual Estrutura e Objectivos EN 13795 e as suas partes constituintes EN13795 FAPOMED SA 2

EN 13795. Contributo. A elaboração da Norma A situação actual Estrutura e Objectivos EN 13795 e as suas partes constituintes EN13795 FAPOMED SA 2 EN 13795 Campos cirúrgicos, batas cirúrgicas e fatos de ambiente controlado, classificados como dispositivos médicos para doentes profissionais de saúde e equipamentos EN 13795 Contributo A elaboração

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XIX Gestão da Prevenção. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XIX Gestão da Prevenção. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XIX Gestão da Prevenção um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA

República de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

Processo Clínico. O próximo passo

Processo Clínico. O próximo passo Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital

Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital Março de 2011 Programa de Apresentação 1 2 3 4 Planear Etapas na Carreira Importância da Formação e Networking Tabelas e Valores Salariais Estratégias

Leia mais

Substituição de Alarmes de Fumo

Substituição de Alarmes de Fumo Alarmes Funcionais Os Alarmes de Fumo Salvam Vidas A maioria dos incêndios fatais em residências acontece durante a noite, quando as pessoas estão a dormir. Contrariamente à crença popular, o cheiro do

Leia mais

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready!

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready! Parceiros: Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil Tel. +351 21 434 90 15 Tel. +351 21 494 86 38 Telm. +351 96 834 04 68 Fax. +351 21 494 64 51 www.cm-amadora.pt www.facebook.com/amadora.resiliente

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

Localização da AHBVBrasfemes Entidade Formadora

Localização da AHBVBrasfemes Entidade Formadora Localização da AHBVBrasfemes Entidade Formadora Colocar mapa de localização com coordenadas: GPS: 40.271892, -8.404848 Morada: Bombeiros Voluntários de Brasfemes Rua Antonino dos Santos, nº. 37 3020-533

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) Conceito CD-GRC... Estrutura permanente Integração e coordenação Aplica metodologías participativas Obrigatoria ...Conceito CD-GRC Executa

Leia mais

Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC

Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades... É um grupo de pessoas voluntárias da mesma comunidade, que pode assumir e desenvolver as acções orientadas

Leia mais

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON

Leia mais

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho Rede de Referenciação e Jorge Barroso Dias Médico do trabalho Vice-presidente da Fundador e Coordenador da Comissão de Trabalho da SPMT "Álcool e outras substâncias psicoativas Membro do Conselho Diretivo

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXI Acidentes de Trabalho um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico

1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico 1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico O documento legislativo que estabelece o regime jurídico de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho é determinado

Leia mais

Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias

Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias ICare-EHR (ASP) ou Application Service Provider, é uma subscrição de Serviço online não necess ICare-EHR (Clássico)

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral

Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes

Leia mais

Comunicação durante o processo de auto-avaliação

Comunicação durante o processo de auto-avaliação Comunicação durante o processo de auto-avaliação Durante o processo de auto-avaliação a política de comunicação deve focalizar os ganhos para todas as partes interessadas, colaboradores e cidadãos/clientes.

Leia mais

Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional

Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Quem somos Origem, posição actual Actividade iniciada em 1952. O prestígio de meio século de presença no mercado, A Qualidade dos produtos que comercializa

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º- Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica -se à medida INOV-Art -

Leia mais

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

META 1. Identificar os pacientes corretamente

META 1. Identificar os pacientes corretamente META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI APDSI Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje SESSÃO

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Saúde e Segurança no Trabalho Indústria extractiva Produtores de lajes e calçada portuguesa

Saúde e Segurança no Trabalho Indústria extractiva Produtores de lajes e calçada portuguesa centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Saúde e Segurança no Trabalho Indústria extractiva Produtores de lajes e calçada portuguesa Francisco Silva Câmara Municipal de Porto de Mós 24.02.2010

Leia mais

Condições do Franchising

Condições do Franchising Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.

Leia mais

Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS

Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de

Leia mais

a LRQA Desenvolvimento Sustentável

a LRQA Desenvolvimento Sustentável ISO 14001:2004 e Responsabilidade Ambiental Engº Vítor Gonçalves CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Eficiência e Eficácia na redução de Riscos Ambientais Lisboa, 15 de Maio de 2007 ISO 14001:2004 e

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA

Leia mais

Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC

Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas

Leia mais

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997)

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997) Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)

Leia mais

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais