01 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DUPLICAÇÃO DA CIRCULAR URBANA - 3ª FASE

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2 1. Considerações Gerais O estudo que se apresenta respeita à 3ª fase da duplicação da circular urbana e tem como principal objectivo dar continuidade a um trabalho que foi iniciado no âmbito do desnivelamento do denominado Nó do Castanheiro, levado a efeito aquando do Euro Com a realização dos trabalhos agora previstos, fica concluída a duplicação da circular de Guimarães. A duplicação da circular urbana permite melhorar as condições de circulação, quer quanto aos níveis de serviço da via, quer quanto aos aspectos relacionados com a segurança. De facto, ao instalar-se um separador central, resultam anuladas as situações de choque frontal. 2. Características da Obra Projectada A fase da obra agora projectada, com a extensão de cerca de 1900 m, corresponde à duplicação das vias e tratamento da faixa de rodagem, entre os denominados nó da Universidade (acesso à cidade por Norte, com ligação ao campus universitário) e nó de ligação a Mesão Frio (saída para Guimarães Nascente). Para a elaboração deste projecto teve-se em consideração o aproveitamento total da plataforma existente, de modo a não ser necessário realizar qualquer expropriação, demolição/reconstrução de obras de arte ou novos muros de suporte. Estas premissas permitem enquadrar a obra no orçamento disponível, elaborado com base no protocolo estabelecido em 20/05/2010, entre a Câmara Municipal de Guimarães e a EP - Estradas de Portugal S.A. e que vem no seguimento das condições técnicas observadas nos projectos relativos à primeira e segunda fase. Assim, a principal alteração a destacar é a reformulação da faixa de rodagem para uma estrada com 2 x 2 vias. De modo a ser possível esta alteração, a largura das vias foi reduzida para 3 m. Por questões de segurança, e resultante desta diminuição da largura das vias, o limite de velocidade foi alterado de 90 km/h para 70 km/h. Pelo exposto, esta 3ª fase do projecto de reperfilamento da circular urbana de Guimarães uniformiza em toda a sua extensão as características da estrada, de acordo com o executado na 1ª e 2ª fase, possibilitando que a circular urbana tenha um perfil tipo com 2 x 2 vias em todo o seu desenvolvimento, o qual permitirá circular com maior segurança e comodidade Guimarães 2 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

3 2.1. Traçado O traçado adoptado mantém as actuais características da via, tanto em planta, como em perfil longitudinal. Devido aos condicionalismos indicados no ponto 2, que impedem a aplicação das normas, as vias de abrandamento e de aceleração não possuem as extensões normalizadas Perfil transversal tipo O perfil transversal adoptado prevê a criação de uma faixa de rodagem com 2 x 2 vias e bermas de largura variável. As vias de circulação apresentam largura de 3,00 m cada, materializando-se o separador através da aplicação de um perfil de betão do tipo New Jersey. 3. Trabalhos a Realizar 3.1. Terraplenagens As terraplenagens previstas respeitam a pequenos trabalhos de alargamento da faixa existente, como se pode constatar no desenho 6.05, onde o alargamento é de apenas 0,30 m e numa extensão de aproximadamente 100 m. Assim, os trabalhos de terraplanagem são pouco significativos e dizem apenas respeito à escavação da zona alargada, rearranjo do talude adjacente e eventual correcção das cotas de projecto que porventura se tornem necessárias na execução da obra Drenagem Uma vez que não serão alteradas as áreas a drenar, o sistema de drenagem existente não sofrerá alterações. Nos alinhamentos rectos a inclinação transversal garante a drenagem das águas pluviais do separador para o exterior, onde existem valetas ou taludes. Nos trechos em curva e devido à inclinação do perfil transversal, o separador central em guarda rígida do tipo New Jersey deverá possuir aberturas na sua base de forma a garantir o escoamento da água precipitada em toda a plataforma, à semelhança do executado nas fases anteriores Guimarães 3 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

4 Assim os trabalhos previstos correspondem apenas a uma melhoria dos elementos existentes, à reconstrução daqueles que se localizam na zona de alargamento e a alguns elementos que porventura se venham a danificar com a execução da obra. Valetas em betão existentes Sarjeta existente 3.3. Pavimentação No âmbito do presente projecto, não é realizado o dimensionamento, pois, como já referido anteriormente, este visa apenas melhorar as condições de circulação e de segurança, assim como garantir menores níveis de ruído, através da colocação de uma nova camada de desgaste em toda a plataforma de circulação. Neste capítulo, estão assim previstos os trabalhos de reperfilamento de toda a faixa de rodagem, execução de pavimentos novos na zona de alargamento e fresagem do pavimento nas zonas de ligação com o existente e nas zonas degradadas, numa área estimada de 20%, a verificar em obra. Esta fresagem das zonas degradadas terá a profundidade aproximada de 0,08 m e será preenchida com uma nova camada de regularização e respectiva camada de desgaste. Relativamente à zona de alargamento, esta terá uma largura média de apenas 0,30 m. Não sendo esta a largura desejável, em termos de compactação das camadas granulares, será necessário recorrer a meios de compactação manuais Guimarães 4 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

5 Salientamos também, que devido ao facto do alargamento em causa não ter uma dimensão significativa, que não se situará na zona preferencial de passagem dos rodados e que os terrenos de fundação se encontram fortemente consolidados, a colocação de pavimento novo na zona de alargamento não põem em causa a estabilidade e homogeneidade da plataforma. Assim, a via será pavimentada da seguinte forma: Na globalidade da via: o Execução de uma camada de desgaste em mistura betuminosa aberta com betume modificado com alta percentagem de borracha (MBA - BBA), com 0,04 m de espessura (betume base 50/70). Na zona de alargamento: o Execução de uma camada de sub-base constituída por duas camadas, uma em solos seleccionados, de espessura 0,15 m e outra em agregado britado de granulometria extensa, de espessura 0,15 m; o Aplicação de uma rega de impregnação em emulsão betuminosa catiónica de rotura lenta, do tipo ECL 1, com a actual designação de C 40 B 4 (ECL), à taxa de espalhamento de betume residual de 1,0 Kg/m2; o Execução de uma camada de base em macadame betuminoso, com a actual designação de AC32 base 50/70 (MB), com 0,10 m de espessura; o Execução de uma camada de ligação em mistura betuminosa densa, com a actual designação de AC20 bin 50/70 (MBD), com 0,08 m de espessura; o Execução de uma camada de desgaste em mistura betuminosa aberta com betume modificado com alta percentagem de borracha (MBA - BBA), com 0,04 m de espessura (betume base 50/70) Guimarães 5 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

6 Nas zonas a reabilitar: o Pavimento betuminoso existente; o Fresagem das misturas betuminosas com uma espessura média de 0,08 m; o Execução de uma camada de regularização em mistura betuminosa densa, com a actual designação de AC20 reg 50/70 (MBD), com uma espessura média de 0,08 m; o Execução de uma camada de desgaste em mistura betuminosa aberta com betume modificado com alta percentagem de borracha (MBA - BBA), com 0,04 m de espessura (betume base 50/70). Por fim, salientamos que não existem condicionalismos ao nível de cotas de soleiras de habitações ou outros, pelo que o aumento de altura do pavimento não provoca nenhum tipo de constrangimento. Berma existente Berma e guardas de segurança existentes Guimarães 6 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

7 3.4. Sinalização e elementos de segurança Neste capítulo previu-se a realização de trabalhos de sinalização horizontal e vertical. Os sinais verticais deverão ser reflectorizados e fornecidos completos. A sinalização horizontal será efectuada com tinta termoplástica branca de aplicação a quente. Atendendo às características da via, admitiu-se a necessidade de utilização de alguns elementos em estrutura porticada (semi-pórticos). Em termos de guardas de segurança flexíveis, estas estão localizadas de acordo com as existentes. Salientamos também o facto, que em todas as colunas de iluminação, semi-pórticos ou outros obstáculos pontuais da via, estão previstas guardas de segurança e que estas deverão ser reforçadas, reduzindo para o efeito, o espaçamento dos prumos de 4 m para 2 m. Nas zonas de entrada e de saída, foi prevista a colocação de marcadores unidireccionais junto das áreas raiadas. Na saída para S. Torcato, como se pode ver no desenho 7.05, optou-se por manter as bandas cromáticas existentes, pois neste trecho a inclinação é acentuada e a curva um pouco apertada. No entanto, dado o ruído produzido por estas, a sua espessura deve ser reduzida ao mínimo, mantendo assim o impacto visual e reduzindo o efeito sonoro. Previu-se ainda a execução de trabalhos referentes à execução de fundações da sinalização, à sinalização temporária dos trabalhos, à colocação de guarda rígida no separador e à remoção da sinalização existente. Sinalização vertical existente Sinalização vertical e horizontal existente Guimarães 7 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

8 Embora tenha sido prevista a reformulação/substituição da sinalização vertical existente, é provável que alguns dos elementos instalados sejam passíveis de reaplicação, facto que deverá ser devidamente ponderado em fase de execução da obra. O estudo de sinalização foi orientado tendo em conta as disposições regulamentares em vigor, de modo a garantir a segurança da circulação no lanço em projecto e a contribuir para uma adequada utilização da via. Guimarães, Agosto de 2010 Coordenador de Projecto (Gonçalo Fernandes, Eng.) Autor de Projecto (Tiago Costa, Eng.) Guimarães 8 de 8 ej2m.engenharia@net.vodafone.pt

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