INTERPRETAÇÃO TURÍSTICA: UMA PROPOSTA PARA O CENTRO HISTÓRICO DE SANTOS.

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1 INTERPRETAÇÃO TURÍSTICA: UMA PROPOSTA PARA O CENTRO HISTÓRICO DE SANTOS. CHAVES, Carina Juliana, Bacharel em Turismo pela Universidade Metodista de São Paulo UMESP, São Bernardo do Campo SP. MACHADO, Renata Maria Alves, Bacharel em Turismo pela Universidade Metodista de São Paulo UMESP, São Bernardo do Campo SP. GT5 Comunicação Diversional: Entretenimento, Lazer e Turismo. RESUMO O Centro Histórico da cidade de Santos, objeto de estudo do presente trabalho, é possuidor de um grande número de atrativos históricos e culturais, motivo pelo qual pode ser considerado um potencial produto turístico. Portanto, mediante os resultados da pesquisa aplicada com turistas e moradores, observamos a necessidade de uma melhora na sinalização turística existente, para que esta se torne eficiente e eficaz na transmissão de suas mensagens. A sinalização turística, elemento de fundamental importância nas atividades turísticas, supre as necessidades básicas de orientação para deslocamentos em territórios desconhecidos. Utilizá-la de acordo com os padrões da EMBRATUR é muito importante para garantir o entendimento da informação. Muitas vezes placas mal elaboradas não são compreendidas pelos turistas. O projeto de sinalização turística, apresentado neste trabalho, busca traçar uma nova proposta para facilitar a identificação dos atrativos turísticos existentes na localidade. Além disso, acredita-se na possibilidade de se fazer alterações e modificações correntes ao processo de desenvolvimento em que se encontra, atualmente, o Centro Histórico da cidade. PALAVRAS-CHAVE: Economia do Turismo, Sinalização Turística, Hospitalidade.

2 1. HOSPITALIDADE NO TURISMO O turismo mesmo sendo uma prática antiga, constitui-se como objeto de estudo, recente no qual inúmeros estudiosos tentam, através de suas teorias, explicar o fenômeno das mais diversas formas. Segundo Goeldner: O turismo é um composto de atividades, serviços e setores que proporcionam uma experiência de viagem: estabelecimento de transporte, hospedagem, alimentação, compras, entretenimentos, locais para atividades e outros serviços de hospitalidade disponíveis para indivíduos ou grupos que estejam viajando para longe de onde vivem. (GOELDNER: 2002, p.26) Sabe-se que o turista de hoje é bastante exigente por ser mais culto e obter mais informações de outros destinos turísticos. Na realidade, o turista atual é multiconsumidor, vive numa renovação constante, criando novas necessidades como meio de encontrar a qualidade. Para a escolha do destino, o turista leva em consideração alguns fatores, como por exemplo, a inexistência de conflitos internos e guerras, segurança, facilidade em seu deslocamento interno, meio ambiente preservado, presença de uma oferta turística compatível com as suas necessidades, dentre outros. Partindo deste princípio, busca-se compreender suas expectativas, experiências, preferências e o seu comportamento. Na verdade, é a nova visibilidade adquirida nos tempos atuais pela hospitalidade humana, que extrapola não apenas os negócios ligados à hospedagem e restauração, mas o próprio campo do turismo. Considera-se também o que vem sendo bastante discutido, sobre a hospitalidade, um termo que vai além do que se encontra na hotelaria. Segundo Grinover (2002), até tempos atrás à hospitalidade estava restrita aos serviços de alojamento, havendo mais discussões acerca da história das hospedarias, os primeiros viajantes, os primeiros hotéis. Hoje sua atenção está mais voltada aos sentimentos e experiências daqueles que estão envolvidos no meio turístico, seja o turista de alto poder aquisitivo ou não. A preocupação não é apenas com a qualidade nos serviços e conforto do turista, mas, a sua satisfação. [...] a hospitalidade em si é um fenômeno muito mais amplo, que não se restringe à oferta, ao visitante, de abrigo e alimento, mas sim ao ato de acolher, considerado em toda a sua amplitude. Envolve um amplo conjunto de estruturas, serviços e atitudes que, intrinsecamente relacionados, proporcionam bem-estar ao hóspede. (CRUZ: 2002, p.39)

3 A hospitalidade altera as relações transformando estranhos em famílias, inimigos em amigos. Hospitalidade é considerar todos os visitantes como bem vindos, compartilhando com eles o bem estar e a segurança que também não nos faltam. È a ternura dos moradores de um destino em relação ao acolhimento ao turista que como um desconhecido carrega consigo os seus mistérios. A hospitalidade é, portanto, um encontro bem sucedido entre mistérios de visitante e visitado. Uma hospitalidade, que faça com que o turista se sinta realmente bem vindo à localidade e seguro, depende da qualidade de vida dos moradores locais. Deve-se evitar que o projeto de produzir a hospitalidade 1 para atrair os turistas, gere o fascismo que leva à exclusão da cidadania, com os mais pobres perdendo o direito de transitar e de decidir sobre os rumos de sua cidade, formada por ruas, praças, monumentos e edificações erguidas pelas suas mãos, enquanto eles próprios estão confinados nos bairros sem infra-estrutura e sem lazer. A capacitação profissional é outro fator condicionante à qualidade nos serviços. Em um produto material a qualidade pode ser medida pela sua funcionalidade. No caso dos serviços turísticos, podemos dizer que a qualidade está num conjunto de serviços que serão utilizados pelos turistas e que definirão a sua satisfação. Assim, é fundamental que aconteça o comprometimento entre as ações que ocorrem dentro deste setor e a necessidade de capacitação como forma de desenvolver uma cultura de qualidade por meio da educação. Avena (2003), considera que o acolhimento é fator principal e imprescindível na obtenção da qualidade na prestação dos serviços. Sendo assim, ele define como elementos fundamentais no ato de acolher bem o turista o reconhecimento, a hospitalidade e o cuidado. Em cidades bem identificadas, o turista sente-se acolhido, ou seja, bem recebido, ele sabe onde anda, ele encontra o que procura sem perda de tempo e pode se entregar ao passeio e à contemplação sem risco de se perder. A informação nesse caso aproxima-se do dom; oferecer e receber uma informação, é um mecanismo de hospitalidade. (GRINOVER: 2002, p.34) 1 Grifo das autoras.

4 Deste modo, pode-se dizer que a hospitalidade turística, na prática, se manifesta em quatro principais dimensões: o bem receber; o bem orientar e indicar; o bem interpretar e informar e o bem alimentar e alojar. 2. SINALIZAÇÃO TURÍSTICA Há vários fatores que podem consumir desnecessariamente o tempo, a atenção e a energia do turista, suprimindo-lhe preciosos momentos de contato com o ambiente visitado, diminuindo a intensidade de sua relação com o meio ou impondo-lhe inúmeros transtornos. Através da sinalização são oferecidas informações que substanciam o senso de posicionamento e o reconhecimento espacial, além de suprir as necessidades básicas para deslocamentos em lugares desconhecidos do turista. A comunicação, que ocorre através das placas, deve ser a mais abrangente possível, facilitando assim a circulação do turista, independentemente da sua origem. A primeira forma utilizada pela humanidade para promover a comunicação foram os signos e símbolos. Segundo a OMT (2003) muitas vezes encontram-se documentos que abordam o tema da sinalização turística, utilizando os seguintes termos: Signo denota uma marca, artifício ou símbolo utilizado para ser compreendido e que permite representar ou distinguir coisas, objetos, conceitos ou lugares. Símbolo figura visualmente perceptível, reproduzida por meio de escrita, desenho, pintura ou outra técnica industrial, que tem por objetivo transmitir um significado específico. Pictograma do latim pictus que significa pintura e do grego gramma que significa escrita. Desenho que sugere uma atividade, serviço ou instalação sem qualquer alusão a uma marca registrada. Ideograma o termo "deograma" é originário do grego idea (idéia) e gramma (algo desenhado ou pintado). Ideograma é uma representação de uma idéia. Elegeu-se o termo pictograma no presente trabalho, por ser muito utilizado na sinalização turística e de maior importância dentro do contexto estudado. Os pictogramas foram criados para facilitar a comunicação entre as pessoas, principalmente àquelas que falam línguas diferentes. Constituem-se em traços gráficos e símbolos que podem e devem ser entendidos pela maioria das pessoas, sem fazer uso da palavra escrita e vem sendo usada com mais freqüência desde que as viagens

5 internacionais se tornaram mais populares. Tomando como base os estudos de Carneiro (2001), depois da Primeira Grande Guerra Mundial, com a popularização do turismo e das viagens internacionais, a necessidade de se criar um sistema de comunicação que não esbarrasse nas fronteiras das línguas foi maior. Segundo a Embratur (2002), o pictograma é uma espécie de desenho que simboliza uma idéia ou coisa em particular, sem representar uma palavra específica para isto. Para uma melhor compreensão, são apresentados abaixo exemplos de pictogramas encontrados na sinalização turística de alguns destinos: Figura 2.1 Exemplos de Pictogramas Fonte: EMBRATUR, Através de estudos realizados, Carneiro (2002) apresenta a seguinte classificação de pictogramas: O figurativo que representa um objeto ou uma ação referente a este, sendo que seu desenho está bem próximo à coisa representada; O semântico cujos traços gráficos são simplificados, sugerindo esquematizadamente a idéia, ação ou comportamento através de simples contornos que as pessoas entendam, pois aprenderam, pelo uso constante, a entender; O abstrato que não representa um objeto específico, mas que faz parte ou cria um código que será entendido apenas por aquelas pessoas que aprenderam como usá-lo. A padronização é necessária a fim de que se estabeleça a comunicação entre emissor e receptor. Esta se mostra possível apenas, a partir do conhecimento prévio de seus sinais. O uso constante de determinada simbologia permite sua assimilação e decodificação de tal modo que, quando necessário, é possível interpretá-la corretamente. O turista, quando se desloca de sua residência habitual para o destino escolhido, espera encontrar, pelo menos as mesmas condições de segurança e conforto do seu local

6 de origem, que seja suficiente para lhe transmitir a mesma sensação e que muitas vezes são oferecidas através da informação precisa e da comunicação inteligente. Na estrutura do fenômeno turístico signos/símbolos devem fazer parte da comunicação não-escrita, a qual é mais universal que a linguagem e idiomas, mesmo aqueles amplamente falados no setor de viagens e turismo internacional, como o inglês. (OMT: 2003, p.4-5) De acordo com a Organização Mundial do Turismo (2003), o pictograma de uso turístico entra no mérito do reconhecimento, captação e interpretação da mente humana, da diversidade cultural, do tempo cronológico disponível, do espaço físico interno e externo, da condição da viagem, e para tanto, deve ser inserido em outros sistemas que não somente aquele representado nos códigos de trânsito. Segundo a Embratur (2002), uma programação de sinalização turística deva levar em conta a sinalização externa (inserida em ambientes rurais e urbanos, apontando seus equipamentos, serviços e atrativos do cenário natural); a sinalização interna (relacionada aos equipamentos, revelando suas facilidades, serviços e local especial) e, por último, mas não menos importante, a sinalização de uso comum (que se refere às orientações de cunho genérico para turistas e comunidade local, advertências, proibições e regulamentação), como segue: Sinalização Externa - para acessos rodoviários, ferroviários, hidroviários e aéreos é necessário obedecer à regulamentação para essa finalidade, apontada pelos órgãos oficiais competentes. Sinalização Interna - deverão seguir um planejamento prévio de necessidades, englobando sua localização física, aspectos funcionais e comunicantes além da harmonia com o cenário em que está inserida. Não deverá comunicar mensagens com propósitos adversos, em um mesmo suporte assim como sempre estará sujeita à legislação pertinente. Sinalização de Uso Comum - está prevista nos códigos de sinalização oficiais, portanto, deve ser mantida, quando da implantação dos sistemas de sinalização turística. O objetivo da sinalização turística é contribuir para uma comunicação eficiente e eficaz (legibilidade e inteligibilidade) da mensagem dirigida ao usuário final de serviços e equipamentos turísticos, neste caso o turista, que a partir do momento que se afasta do

7 seu domicílio, se depara com situações que não lhe são habituais e conseqüentemente perde as referências a que está acostumado. A implantação de uma sinalização turística que tenha funcionalidade e aprovação, tanto da comunidade como dos turistas, se dá inicialmente através da elaboração de um plano funcional da região, ou seja, primeiramente deve-se selecionar um roteiro turístico onde os produtos ofertados estejam em maior concentração. Seguindo estas instruções, para a elaboração de um projeto de sinalização turística eficiente para a cidade de Santos e para seus visitantes, o roteiro turístico selecionado foi o Centro Histórico da cidade. 3. A CIDADE DE SANTOS Santos é uma das cidades mais antiga do Brasil, que além de ser histórica, é portuária, ecológica e muito hospitaleira. Seu povoamento começou por volta de 1540 e o passado deixou legados preciosos em casarões, museus e igrejas, destacando-se a Bolsa Oficial do Café, marco da riqueza da cidade. Santos abriga o maior complexo portuário da América Latina, construído no início do século XX, fase de grande progresso como exportador de café. De acordo com a Organização das Nações Unidas (2002), a cidade é apontada como uma das localidades brasileiras com mais elevado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), fato que se dá diante do progresso nas áreas da Saúde, Educação e Renda. No aspecto financeiro a cidade ocupa o décimo lugar entre as 100 melhores cidades brasileiras para se fazer negócios 2. A partir de 1999, projetos como o Alegra Centro e o Plano de Revitalização do Valongo provocaram o início da recuperação do Centro Histórico. No ano de 2002, os jardins da praia foram apontados pelo Guiness World Records como o jardim frontal de praia de maior extensão do mundo, marca que detém até hoje. Santos distancia-se 68 km da capital do Estado, podendo ser alcançada através das rodovias Anchieta (SP-150), Imigrantes (SP-160), Rodovia dos Caiçaras (SP-148) e Caminho do Mar 3. 2 Fonte: Simonsen Associados, Revista Exame, JAN/ Hoje aberta somente para o turismo em caminhadas, onde o turista pode escolher o tipo de caminhada que pretende fazer com vários níveis de dificuldade e tempo de execução.

8 O turismo na cidade de Santos desempenha um papel importante na economia. Motivados pelo sol e pelas praias, a cidade recebe turistas da Região Metropolitana e do Interior do Estado, além de estrangeiros. O Turismo tem uma situação consolidada e com grande efeito direto sobre o setor terciário vinculado a essa atividade como, especificamente, os serviços de alojamento e alimentação e o comércio varejista, além do setor imobiliário. As atividades turísticas estimuladas pela população flutuante proveniente da Capital e Interior do Estado em direção ao mar, impulsionam a construção civil, redimensionando a infra-estrutura urbana, principalmente o comércio, com a implantação de shoppings, supermercados e áreas para feiras e exposições, desenvolvendo o Turismo de Negócios como uma opção aos expositores e investidores da Grande São Paulo. Porém, apesar dos atributos, atualmente a cidade não possui uma sinalização adequada para receber os seus visitantes. Os moradores também têm um certo tipo de dificuldade para orientar os turistas em seus deslocamentos já que muitos destes habitantes têm o hábito de usar os canais da cidade como referência, o que acaba atrapalhando o turista já que estes canais também não possuem nenhum tipo de sinalização. Grande parte dos turistas considera a sinalização turística de Santos entre ruim e péssima. Como justificativa alegam a falta de continuidade das informações das placas de trânsito além da falta de placas auto-explicativas nos atrativos. É muito comum se deparar com turistas perdidos na entrada da cidade querendo saber como chegar até as praias. Nas praias os turistas não conseguem chegar ao Centro Histórico. Isto acontece porque a sinalização de Santos é muito precária. De fato, não existe continuidade das mensagens das placas de trânsito assim como em nenhuma delas se vê a indicação de algum atrativo. A identificação e sinalização são indispensáveis em todos os lugares, principalmente quando se trata de destinos turísticos, onde existem pessoas de outras regiões. São considerados fatores primordiais na infra-estrutura turística, por serem responsáveis também pelo bom acolhimento do turista. Na cidade de Santos, percebe-se a falta de sinalização e identificação dos atrativos, complicando o deslocamento do visitante pela cidade ao mesmo tempo em que lhe provoca certa insegurança.

9 4. O PROJETO O principal objetivo na apresentação de uma proposta de sinalização turística na cidade de Santos, em especial no Centro Histórico, é facilitar o deslocamento dos turistas que chegam à cidade e ao mesmo tempo divulgar o roteiro histórico que pode ser realizado. Além disso, o projeto busca melhorar a comunicação visual através de placas que tenham identidade própria e mensagens contínuas, tornando possível o acesso do turista até o Centro Histórico independentemente de estar acompanhado de um guia ou qualquer outro meio. Com base no Código de Trânsito Brasileiro, Lei de 23/09/97, artigo 80 e Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, onde os municípios passam a ter autonomia para criar uma sinalização com identidade própria desde que cumpram as normas estabelecidas, foi sugerido um modelo personalizado para as placas utilizando uma logomarca, criada especialmente para a cidade de Santos. A concepção da logomarca se deu através da idéia de que Santos é uma cidade alegre, transmissora da sensação de liberdade por ter como elemento principal o mar. O sol e a gaivota, presente no desenho, expressam a liberdade e o mar. A letra T significa para todos. Sendo assim, pode-se dizer que a logomarca tem a função de aguçar os sentidos do turista no contexto da expressão liberdade, sol e mar para todos. Os moradores da cidade freqüentemente se deslocam utilizando os canais como referência, porém, para os visitantes este método torna-se inviável, uma vez que não conhecem a região e por isso não conseguem distinguir os canais. Para melhorar esse problema, foi sugerida a implantação de uma placa personalizada ao lado dos semáforos, localizados na Avenida Presidente Wilson, que cruzam os inícios dos canais assim, o turista que estiver passando por este local, ao chegar neste ponto de implantação, irá saber imediatamente de qual dos sete canais se trata. Para os pedestres foram utilizados Totens de indicação e orientação, ou seja, foi sugerida a implantação, na frente de cada atrativo do Centro Histórico, de um totem contendo a logomarca da cidade, um breve histórico do atrativo e um mapa do entorno que facilitará a localização do visitante durante sua visita naquela região. Além das placas e dos totens, foi criado também um folder com as características do Centro Histórico, que pode ser utilizado como um guia de bolso.

10 Todas as informações contidas nos totens serão encontradas neste material, inclusive o mapa de localização e direção dos atrativos. A cidade de Santos tem a necessidade de uma sinalização de orientação turística mais completa e eficiente, tanto para motoristas como para pedestres. Assim, os totens e as placas desempenharão um papel fundamental na localização do turista dentro do contexto visitado ao mesmo tempo em que auxiliarão no seu deslocamento dentro da cidade. Os totens serão colocados na frente de cada atrativo histórico encontrado no centro, e conterão um mapa referencial do Centro Histórico, no qual serão, facilmente, identificados os principais atrativos de interesse do turista, além de informações relacionadas a cada um deles. As placas serão colocadas na entrada e na saída do Centro Histórico com a função de direcionar os turistas até o local mais facilmente e com isso atrair maior número de turistas. As placas que serão colocadas nos semáforos terão como objetivo sinalizar os canais, tornando mais fácil a sua identificação. Com a implantação deste projeto, busca-se tornar mais útil a sinalização através do rápido entendimento de suas mensagens e até mesmo proporcionar ao turista um conhecimento maior dos atrativos. O totem terá em seu suporte madeira de eucalipto tratado com preservativo solúvel em autoclave e pintura com tinta acrílica marrom. Sua placa será feita de chapa de alumínio e como tratamento anticorrosão, será feito uma decapagem, uma fosfatização e uma ademão de wash-primer, com pintura de esmalte sintético e secagem à 180º. Para finalizar, será feito um acabamento em película anti-refletiva. Para fixação, serão utilizados parafusos, braçadeiras e braquetes. Este procedimento será necessário para que se tenha boa qualidade e alta durabilidade, com resistência aos efeitos físicos do tempo, como chuva, neblina, maresia, entre outros. Assim, o totem servirá por muito tempo, como identificação dos atrativos do Centro Histórico, chegando a ter dez anos de vida útil. As placas de trânsito tiveram seu design elaborado de acordo com o modelo proposto pela EMBRATUR. A partir da criação da logomarca pensou-se em colocá-la em destaque junto às informações contidas nas placas, assim, o turista saberá que está na região no momento em que começar a vê-las. Tudo foi elaborado de acordo com as leis em vigor. Para confecção das placas serão utilizados as mesmas chapas de alumínio com o mesmo tratamento e finalização, porém os suportes serão confeccionados em aço carbono com tratamento anticorrosão através de galvanização a quente. Para sua fixação serão utilizadas

11 apenas braçadeiras. Com estes procedimentos, imagina-se uma durabilidade de aproximadamente oito anos e maior segurança aos pedestres e motoristas, além de uma comunicação visual mais limpa e agradável Simulação Gráfica Basicamente, na questão da implantação de placas nas vias de acesso de entrada e saída do Centro Histórico da cidade, deverão ser implantadas todas as placas necessárias, pois não existe este tipo de sinalização atualmente no local. 5. CONCLUSÃO Tendo em vista o estudo de caso realizado na cidade de Santos, pode-se observar que a hospitalidade decorrente da sinalização turística existente no local não é adequada, principalmente se tratando de um destino turístico que tem uma grande demanda turística em épocas de alta estação. O projeto apresentado visa enriquecer a comunicação visual da cidade, mais especificadamente o Centro Histórico, além de facilitar o acesso do turista até o local, proporcionando assim a sensação ao visitante de estar sendo bem recebido. O projeto sugere, além da implantação de sinalização no Centro Histórico, placas de identificação dos canais nos semáforos localizados na avenida da orla da praia, ou seja, na Avenida Presidente Wilson. Vale ressaltar que esta proposta não vai acabar com os problemas causados pelos canais com a falta de sinalização, mas que de uma forma mais ampla, auxiliará àqueles que estiverem na orla, já que o ponto mais visitado pelos turistas. A cidade, onde o turista se sente em casa, onde todos os esforços são feitos para satisfazer as suas necessidades e expectativas, certamente, será um lugar que ficará marcado na memória de qualquer um e acrescentará no futuro, mais uma opção de viagem.

12 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, J. V. Turismo Fundamentos e Dimensões. São Paulo: Ática, AVENA, M. B. Acolhimento de Qualidade: fator diferenciador para o incremento do turismo na sociedade pós-industrial in BAHL, Miguel. Perspectivas do Turismo na Sociedade Pós- Industrial. São Paulo: Rocca, BAHL, M. Roteiros Turísticos Fatores e Influências. Revista Turismólogo em Foco. Ano I n.1, maio de BAPTISTA, I. Lugares de Hospitalidade in DIAS, Célia Maria de Moraes (org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, CARNEIRO, R. J. B. Sinalização Turística: Diretório e Sistemas Nacionais e Internacionais. Dissertação de Mestrado em Turismo. Universidade de São Paulo ECA: São Paulo, CRUZ, R. C. A. Hospitalidade turística e fenômeno urbano no Brasil: considerações gerais in DIAS, Célia Maria de Moraes (org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, DIAS, C. M. M. (org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, EMBRATUR. Manual de Sinalização Turística. São Paulo, GOELDNER, C. R. & RITCHIE, J. R. B. & MCINTOSH, R. W. Turismo: princípios, praticas e Filosofias. Porto Alegre: Bookman, GRINOVER, L. Hospitalidade: um tema a ser reestudado e pesquisado in DIAS, Célia Maria de Moraes (org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, GUIMARÃES, M. Entre o Lazer e a Frustração: a diferença está na qualidade dos serviços. Dissertação de Mestrado: Florianópolis, IGNARRA, L. R. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, LAGE, B. H. G. & MILONE, P. C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, MATHEUS, Z. M. A idéia de uma cidade hospitaleira in DIAS, Célia Maria de Moraes (org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, MONTEJANO, J. M. Estrutura do Mercado Turístico. São Paulo: Roca, MOTA, K. C. N. Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, OMT. Introdução ao Turismo. São Paulo: Roca, OMT. Sinais e Símbolos Turísticos. São Paulo: Roca, 2003.

13 RUSCHMANN, D. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, TAVARES, A. M. City Tour. São Paulo: Aleph, TRIGO, L. G. G.. Turismo básico. São Paulo: Senac, WAHAB, S. A. Introdução à Administração do Turismo. São Paulo: Pioneira, Levantamento e Pesquisa Fundação Arquivo e Memória de Santos Santos e Região Conventions Visitors & Bureau Prefeitura Municipal de Santos Secretaria de Turismo de Santos Estação do Turismo

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