PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
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- Teresa Belo Bennert
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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE RESOLUÇÃO SESAU n. X, DE X de de APROVA NORMA TÉCNICA PARA INSTALAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA, no uso da competência prevista nos artigos 8º e 38 da Lei Complementar n. 148, de 23 de dezembro de 2009, RESOLVE: Art. 1º Fica aprovada, na forma do Anexo Único da presente Resolução, a Norma Técnica n. X/2013/SESAU, que regulamenta a instalação e o funcionamento dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica no âmbito do Município de Campo Grande - MS. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, X de de Secretário Municipal de Saúde Pública ANEXO ÚNICO À RESOLUÇÃO SESAU N. X, DE DE NORMA TÉCNICA n. X/2013/SESAU INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA CAPÍTULO I 1
2 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A presente norma técnica, submetida à Consulta Pública nº XX, em xx/xx/xxxx, tem por objeto a normatização da prestação do serviço de prótese odontológica no Município de Campo Grande MS. Parágrafo único. São abrangidas as pessoas físicas e jurídicas de direito público e privado, que prestam serviços de próteses dentárias e odontológicas. Incluem-se os estabelecimentos pertencentes a consultórios e clínicas odontológicas, sob a responsabilidade de um cirurgiãodentista ou técnico em prótese dentária. Art. 2º O descumprimento desta Norma Técnica constituirá infração de natureza sanitária, sujeitando o infrator às penalidades previstas pelo Código Sanitário Municipal vigente, sem prejuízo das responsabilidades penais e cíveis cabíveis. Art. 3º Os estabelecimentos abrangidos por esta Norma Técnica terão um prazo de 12 meses, contados a partir da data de sua publicação, para promover as adequações necessárias. Art. 4º Esta Norma Técnica encontra-se disponível no endereço eletrônico da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande. Art. 5º Esta Norma Técnica tem como objetivos: I - Estabelecer normas para a instalação e para o funcionamento dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica no Município de Campo Grande, MS; II - Identificar os Estabelecimentos de Prótese Odontológica, segundo as áreas de atuação, a complexidade e riscos das atividades desenvolvidas; III - Informar e orientar as equipes técnicas da Vigilância Sanitária Municipal, os profissionais e técnicos da Odontologia e os usuários dos serviços dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica sobre as condições mínimas necessárias para instalação e funcionamento dos mesmos; IV - Contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços realizados nos estabelecimentos abrangidos pela norma; V Contribuir para regularização dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica e para a valorização dos profissionais que atuam nestes locais; VI - Proteger a saúde da população que necessita de serviços protéticos odontológicos; VII - Estabelecer condutas para promoção e proteção da saúde do trabalhador que atua nos estabelecimentos abrangidos pela norma e VIII - Estabelecer condutas para que os serviços realizados nos estabelecimentos abrangidos pela norma tenham o mínimo impacto nocivo sobre o meio ambiente. 2
3 CAPÍTULO II DA IDENTIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA Art. 6 0 A identificação e a fiscalização de um Estabelecimento de Prótese Odontológica serão feitas pelas áreas de atuação do laboratório, a saber: I Área de trabalho com gesso: área onde, a partir dos moldes, são confeccionados, desgastados e manipulados os modelos de gesso; II - Área de confecção de resina: área onde são confeccionados quaisquer tipos de aparelhos e peças protéticas, onde são manipuladas resinas autopolimerizáveis, termopolimerizáveis ou fotopolimerizáveis, inclusive na elaboração de aparelhos de ortopedia e ortodontia; III - Área de fundição de metal: área onde são confeccionados quaisquer tipos de peças e aparelhos protéticos de uso fixo ou removível onde são empregados metais por processos de fundição; IV Área de desgaste e polimento/usinagem: área onde são realizados desgastes, polimento e outros procedimentos com quaisquer tipos de peças e aparelhos protéticos de uso fixo ou removível onde são manipulados metais, cerâmicas e resinas, sem o envolvimento de processos de fundição; V - Área de aplicação de cerâmica: área onde são aplicadas cerâmicas e similares de quaisquer tipos de peças e aparelhos protéticos que as utilizam; VI - Área de confecção de prótese bucomaxilofacial: área onde são confeccionados quaisquer tipos de peças e aparelhos protéticos para reconstrução bucomaxilofacial; Parágrafo único - Demais áreas serão classificadas e identificadas pelas autoridades sanitárias, conforme a necessidade. Art. 7 0 Um Estabelecimento de Prótese Odontológica pode exercer atividades em mais de uma área de atuação, desde que respeitadas as demais condições desta Norma técnica. Art. 8 0 Os Estabelecimentos de Prótese Odontológica serão licenciados de acordo com suas áreas de atuação. Parágrafo único. O responsável técnico deverá comunicar ao órgão fiscalizador sobre qualquer alteração ou adição nas áreas de atuação de seu estabelecimento, solicitando alteração em sua Licença Sanitária. CAPÍTULO III DA INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA Art. 9º Os Estabelecimentos de Prótese Odontológica somente podem funcionar após autorização da Vigilância Sanitária Municipal, aos quais será expedida a Licença Sanitária; 3
4 Art. 10 Toda construção, reforma ou adaptação de estrutura física dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica deve ser precedida de aprovação de projeto arquitetônico junto à autoridade sanitária local, bem como do órgão municipal competente. Parágrafo único - Só serão analisados projetos elaborados por técnicos ou firmas legalmente habilitados pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU local ou Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA local. Será de responsabilidade do autor ou autores do projeto a introdução das modificações necessárias à sua aprovação. Art. 11 A aprovação do projeto arquitetônico e/ou concessão da licença sanitária de um Estabelecimento de Prótese Odontológica pela Vigilância Sanitária Municipal não exime os responsáveis pelo estabelecimento de submeterem à avaliação do projeto aos demais órgãos competentes. Art. 12 A aprovação do projeto arquitetônico pela Vigilância Sanitária não eximirá seus autores das responsabilidades estabelecidas pelas normas, regulamentos e legislação pertinentes às atividades profissionais. Art. 13 Para o funcionamento de Estabelecimentos de Prótese Odontológica na forma de pessoa física - profissional autônomo - será exigida a apresentação de declaração de responsabilidade técnica; Art. 14 Para o funcionamento de Estabelecimentos de Prótese Odontológica inscritos como pessoa jurídica será exigido Certificado de inscrição do estabelecimento junto ao Conselho Regional de Odontologia; Art. 15 Será exigido para cada estabelecimento um Plano de Gerenciamento de Resíduos, elaborado e implantado conforme legislação vigente. Art. 16 É vedado aos técnicos em prótese dentária, auxiliares de prótese dentária, bem como aos Estabelecimentos de Prótese Odontológica fazerem anúncios, propagandas ou publicidade dirigida ao público em geral. Art. 17 É vedado aos técnicos e auxiliares de prótese dentária provar ou aplicar quaisquer dos aparelhos ou peças por eles produzidos diretamente nos pacientes, bem como realizar reparos em aparelhos e peças sem o encaminhamento pelo cirurgião-dentista responsável. Art. 18 Caso sejam contratados serviços de empresas terceirizadas, deverá ser apresentado à fiscalização o contrato com a respectiva empresa, bem como a licença sanitária atualizada ou autorização do órgão competente para o exercício das atividades da mesma; CAPÍTULO IV DAS RESPONSABILIDADES 4
5 Art. 19. Todo Estabelecimento de Prótese Odontológica deve possuir um Responsável Técnico, seja Cirurgião-Dentista ou Técnico em Prótese Dentária, inscrito junto ao Conselho Regional de Odontologia do Mato Grosso do Sul; Art. 20. O responsável técnico deve responder: I - Por toda e qualquer atividade realizada no Estabelecimento de Prótese Odontológica; II - Pelo cumprimento das exigências desta Norma Técnica; e III - Pela guarda ou conservação dos equipamentos, materiais utilizados e por toda a documentação do estabelecimento. CAPÍTULO V DOS RECURSOS HUMANOS E PESSOAL AUXILIAR Art. 21. Os Estabelecimentos de Prótese Odontológica podem contar com pessoal auxiliar, devendo estar devidamente treinados e capacitados para desempenharem suas funções; Art. 22. Fazem parte do quadro de pessoal auxiliar: os auxiliares de prótese dentária, os funcionários responsáveis pela limpeza dos ambientes, os funcionários encarregados do transporte dos serviços, os funcionários da recepção e outros que se envolverem nestas atividades; Art. 23. Deverão ser apresentados os comprovantes de vacinação contra hepatite B, tétano e outras vacinas que a autoridade sanitária julgar necessárias dos funcionários expostos a risco biológico nos Estabelecimentos de Prótese Odontológica. Parágrafo único - A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde. Art. 24. Os treinamentos e capacitações periódicos da equipe do Estabelecimento de Prótese Odontológica devem ser formalmente registrados, incluindo a data, a identificação do ministrante, duração do treinamento, conteúdo programático e lista de presença. Parágrafo único - Quando realizados por instituições de ensino e/ou capacitação autorizadas, a comprovação dos treinamentos e capacitações poderá ser realizada na forma de certificado constando essas informações. Art. 25. Deverão ser fornecidas aos trabalhadores dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica instruções escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho. CAPÍTULO VI DAS LOCALIZAÇÕES E ACESSOS 5
6 Art. 26. Os Estabelecimentos de Prótese Odontológica podem estar localizados anexos a Estabelecimentos de Assistência Odontológica ou em área física independente. Art. 27. Nos Estabelecimentos de Prótese Odontológica anexos a Estabelecimentos de Assistência Odontológica, a área de trabalho deve ser obrigatoriamente separada por parede ou divisória até o teto e com porta que impeça a comunicação direta entre ambos; Parágrafo único - A área de trabalho de um Estabelecimento de Prótese Odontológica não deve ser instalada em corredores de acesso exclusivos a outras dependências. Art. 28. É vedada a comunicação do Estabelecimento de Prótese Odontológica com áreas de residências. O acesso ao Estabelecimento de Prótese Odontológica não poderá ser realizado através de áreas de residências. CAPÍTULO VII DA DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS FÍSICAS E INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Art. 29. Todo Estabelecimento de prótese odontológica deve ser provido de, no mínimo: I Laboratório com a) Área de recepção dos trabalhos; b) Bancadas de trabalho, conforme as áreas de atuação; c) Pia(s) exclusiva(s) para processamento de trabalhos em posição estratégica de forma a atender as áreas de trabalho; d) Lavatório(s) de mãos instalado(s) em posição estratégica de forma a atender os trabalhadores do local e permitir a higienização freqüente das mãos; II - Recepção; III Área administrativa: local para arquivo de requisições de serviços e registros; IV Local(is) exclusivo(s) para armazenagem e guarda de instrumental e produtos; V - Depósito de Material de Limpeza (DML) com tanque coberto; VI Local(is) adequado(s) para guarda de Equipamento de Proteção Individual (EPI); VII - Local com armários exclusivos para guarda de pertences pessoais dos funcionários; VIII Vestiário(s)/banheiro(s) para funcionários (com vaso sanitário, lavatório de mãos e chuveiro); IX - Local exclusivo para os funcionários realizarem as refeições, quando pertinente; e 6
7 X - Área de segregados: Local exclusivo, segregado, organizado e identificado para a guarda com segurança de materiais, equipamentos e produtos sem condições de uso. Art. 30. A área física deve ser suficiente para instalação dos equipamentos necessários e deve possibilitar condições favoráveis de trabalho à equipe. A largura mínima de cada área de trabalho deve ser de 1,5m, incluindo a bancada com largura mínima de 0,60m. Parágrafo único - Quando houver mais de uma bancada na área de trabalho, deve haver espaço mínimo de 0,90m para circulação de trabalhadores. Art. 31. Todas as áreas do estabelecimento devem estar interligadas por passagens cobertas. Art. 32. Na área de trabalho com gesso deverá haver pia para processamento de gesso, acoplada a sistema com caixa de separação de gesso. Art. 33 Caso possua área de fundição em metal, deverá haver sala exclusiva para esta área de atuação contendo sistema de exaustão de gases e demais estruturas adequadas aos equipamentos utilizados. CAPÍTULO VIII DAS CONDIÇÕES GERAIS E SANITÁRIAS Art. 34. Os locais de trabalho deverão ser mantidos em estado de higiene constante. O serviço de limpeza deverá ser realizado, sempre que possível, em momento onde não há atividades no ambiente e por processo que reduza ao mínimo o levantamento de poeiras. A limpeza deverá ser preferencialmente úmida, sendo proibida a varredura seca. Art. 35. Cada lavatório presente no estabelecimento deve possuir dispensador com sabonete líquido e suporte com toalha de papel descartável. Art. 35. Em todas as áreas de trabalho de um Estabelecimento de Prótese Odontológica deverão ser disponibilizados recipientes de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos. Art. 36. Os mobiliários almofadados devem ser revestidos de material lavável, não devendo apresentar furos, rasgos, sulcos e reentrâncias. Art. 37. Todos os Estabelecimentos de Prótese Odontológica devem obrigatoriamente apresentar condições de iluminação natural ou artificial, pé direito e instalações hidráulicas, conforme RDC/Anvisa nº 50/02 ou a que vier a substituí-la. 7
8 Art. 38. O material de acabamento dos pisos, das paredes e das bancadas do laboratório deve ser de fácil limpeza e resistente ao processo de limpeza e desinfecção, isentos de rachaduras, trincas, infiltrações e mofo, conforme RDC/Anvisa 50/02 ou a que vier a substituí-la. Art. 39. Não é permitido fazer refeições ou armazenar alimentos nos locais de produção e manipulação de produtos. Parágrafo único Caso sejam realizadas refeições no estabelecimento, deverão ser assegurados aos trabalhadores condições suficientes de conforto para as refeições em local que atenda aos requisitos de limpeza, arejamento, iluminação e fornecimento de água potável. Art. 40. Deverá ser fornecido aos trabalhadores água potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de recipientes (copos) coletivos. Art. 41. Os sanitários para funcionários devem possuir lavatório com água corrente, papel higiênico em suporte próprio, dispensador com sabonete líquido, suporte com toalha de papel descartável, vaso sanitário com assento e tampa, ralo sifonado e com tampa escamoteável e lixeira com tampa acionada por pedal e forrada internamente com saco plástico. 1 - Os sanitários deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho. 2 - Caso o Estabelecimento de Prótese Odontológica possua no máximo 05 (cinco) trabalhadores, o sanitário poderá ser utilizado como vestiário individual desde que possua espaço adequado para armários exclusivos para guarda de pertences pessoais dos funcionários. 3 - Os Estabelecimentos de Prótese Odontológica que possuam funcionários de um único sexo, ou cujo número de funcionários masculino ou feminino seja inferior a 05 (cinco) podem possuir um único banheiro. 4 - Deverá haver, no mínimo, 1 (um) chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores nos Estabelecimentos de Prótese Odontológica. Art. 42. Os ambientes confinados (sem ventilação natural) deverão ser providos de sistema mecânico de exaustão, com renovação do ar. Art. 43. O estabelecimento deve garantir ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos. O controle químico, quando for necessário, deve ser realizado por empresa habilitada e possuidora de licença sanitária e ambiental e com produtos desinfestantes regularizados pela ANVISA. Art. 44. A Limpeza e desinfecção dos reservatórios de água deverá ser realizada periodicamente, a cada seis meses. Para este serviço, somente deverão ser contratadas empresas licenciadas pela Vigilância Sanitária, mediante apresentação da licença sanitária atualizada. CAPÍTULO IX 8
9 DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Art. 45. Não é permitido manter no interior dos Estabelecimentos de Prótese Odontológica equipamentos e instrumentais de uso específico de estabelecimentos de assistência odontológica. Art. 46. Equipamentos de gases combustíveis e produtos inflamáveis devem ser mantidos afastados de fontes de calor e as tubulações devem seguir a legislação específica, preconizada pela ABNT. Art. 47. O compressor de ar deve ser colocado em local exclusivo e de fácil acesso, preferencialmente fora da área de trabalho, devendo possuir proteção acústica e contra intempéries, quando necessário. Parágrafo único O abrigo do compressor deverá ser exclusivo para este fim, sempre mantido limpo e livre de materiais inflamáveis. Art. 48. Os materiais, equipamentos e demais utensílios em desuso não devem permanecer na área de trabalho ou áreas de apoio, devendo ser encaminhados para a Área de segregados, onde devem permanecer por tempo limitado até que se providencie destinação adequada; Art. 49. Os equipamentos, materiais e produtos do estabelecimento devem estar regularizados junto aos órgãos competentes e devem estar estocados e conservados respeitando as orientações do fabricante; Art. 50. Quando necessário o fracionamento dos produtos e materiais, estes devem ser rotulados a fim de que seja garantida sua identificação, qualidade e eficácia. O rótulo deve conter número do lote, data de validade do produto, nome do fabricante, data do fracionamento, data de troca do produto e identificação do responsável pelo fracionamento. Art. 51. É vedada a reutilização das embalagens de produtos químicos. Art. 52. Antes da utilização de qualquer equipamento, os operadores devem ser capacitados quanto ao modo de operação e seus riscos. Art. 53. Devem ser realizadas manutenções preventivas e corretivas periodicamente em todos os equipamentos, conforme orientação dos fabricantes. Parágrafo único - O manual do equipamento, bem como os comprovantes de manutenção e calibração devem ser mantidos no estabelecimento e devem permanecer disponíveis aos trabalhadores envolvidos no uso. Art. 54. Frente à exposição do trabalhador a risco, quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia: a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI. 9
10 Art. 55. Os equipamentos de proteção individual devem ser disponibilizados a toda a equipe conforme suas áreas de atuação e atribuições seguindo as orientações da NR 6 e suas atualizações. 1 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho utilizando os equipamentos de proteção individual. 2 As orientações de uso, manutenção, conservação e limpeza dos EPI, bem como sua entrega aos funcionários deverá ser registrada em livros, fichas ou demais sistemas, constando a ciência do trabalhador. 3 O pessoal encarregado da limpeza do estabelecimento deverá receber EPI condizentes com esta função, não podendo haver compartilhamento destes. 4 Os trabalhadores que atuam na área de fundição de metal deverão estar equipados com os EPI pertinentes a esta atividade. 5 Os EPI devem ser disponibilizados, gratuitamente, a toda a equipe conforme suas áreas de atuação e atribuições. Art. 55. A lavagem dos jalecos deverá ser realizada preferencialmente no Estabelecimento de Prótese Odontológica. Art. 56. Deverá ser realizado o controle periódico e permanente das condições de conservação e/ou dos prazos de validade dos produtos, materiais e equipamentos. CAPÍTULO X DO PROCESSAMENTO E TRANSPORTE DOS TRABALHOS PROTÉTICOS Art. 57. Todos os trabalhos provenientes dos estabelecimentos de assistência odontológica devem estar acompanhados de um registro que comprove a realização dos processos de limpeza e desinfecção dos moldes e demais peças. Tais registros deverão ser mantidos e arquivados no Estabelecimento de Prótese Odontológica. Parágrafo único - Os registros devem conter, no mínimo, as seguintes informações: I - Identificação do estabelecimento/profissional solicitante; II - Identificação do paciente; III - Data de envio; IV- Finalidade dos trabalhos/peças protéticas a serem elaborados; V - Descrição dos materiais enviados; VI - Técnica e produtos utilizados na lavagem e desinfecção dos mesmos; 10
11 VII Assinatura do profissional solicitante. Art. 58. Todos os trabalhos provenientes de Estabelecimentos de Prótese Odontológica devem ser encaminhados aos estabelecimentos de assistência odontológica em condições de higiene e com registros dos serviços prestados; Parágrafo único - Os registros devem conter, no mínimo, as seguintes informações: I Identificação do Estabelecimento de Prótese Odontológica; II Descrição dos materiais enviados e dos serviços realizados; III Assinatura do Responsável técnico. Art. 59. Cada trabalho protético deve ser transportado embalado, seja em recipientes individuais de material impermeável que permitam a lavagem e desinfecção adequada OU em sacos plásticos individuais descartáveis e impermeáveis. Art. 60. O meio de transporte adotado para o transporte de trabalhos protéticos deverá conter um recipiente rígido que proteja os trabalhos embalados das intempéries, seu interior deverá ser lavável e passível de desinfecção. Art. 61. Os responsáveis pelos estabelecimentos de assistência odontológica devem submeter os trabalhos protéticos a processos de lavagem e desinfecção e/ou esterilização, conforme a necessidade e tipo de material, previamente à prova ou instalação dos mesmos em pacientes. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 62. Todos os Estabelecimentos de Prótese Odontológica devem manter uma cópia desta Norma Técnica para consulta. Art. 63. Os Estabelecimentos de Assistência odontológica, públicos ou privados, somente devem solicitar serviços protéticos de Estabelecimentos de prótese odontológica licenciados pela Vigilância Sanitária Municipal. 11
12 Para efeito desta Norma Técnica, considera-se: ANEXO I DAS DEFINIÇÕES Ambiente: espaço fisicamente determinado e especializado para o desenvolvimento de determinada(s) atividade(s), caracterizado por dimensões e instalações diferenciadas. Um ambiente pode se constituir de uma sala ou de uma área. Área: ambiente aberto, sem paredes em uma ou mais de uma das faces. Caixa de separação de gesso: Caixa destinada a reter os resíduos de gesso provenientes da pia para processamento de gesso formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede de esgoto, obstruindo a mesma. Depósito de material de limpeza: sala destinada à guarda de aparelhos, utensílios e material de limpeza, dotada de tanque de lavagem. Equipamento de Proteção Individual - EPI: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Laboratório: conjunto das áreas de trabalho de um Estabelecimento de Prótese Odontológica. Licença: Ato privativo do órgão de saúde competente dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, contendo permissão para o funcionamento dos estabelecimentos que desenvolvam qualquer das atividades sob regime de vigilância sanitária. Molde: Cópia negativa de parte ou de todo o objeto a ser vazado. Modelo: Reprodução positiva de uma peça obtida pelo vazamento do gesso sobre o molde. Prótese: dispositivo permanente ou transitório que substitui total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido, tais como prótese articular, prótese dentária, implante dentário e prótese mamária. Plano de gerenciamento de resíduos: é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. Responsável técnico (RT): O responsável técnico é a pessoa física legalmente habilitada para a adequada cobertura das diversas espécies de processos de produção e na prestação de serviços nas empresas, em cada estabelecimento. Sala: ambiente envolto por paredes em todo seu perímetro e dotado de uma porta. Saúde do trabalhador: conjunto de atividades que se destina à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, por meio de ações de vigilância epidemiológica e sanitária e, ainda, visa a recuperação e reabilitação da saúde daqueles submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho. Usinagem: Processo de fabricação que promove a retirada de material da peça por cisalhamento. 12
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